O crescendo da autocomunicabilidade assistencial é o desenvolvimento gradativo da comunicação pessoal teática, autêntica, cosmoética, empática e tarística por parte da conscin lúcida, homem ou mulher, frente às interações diárias, intra ou extrafísicas.
Você, leitor ou leitora, prioriza a autoqualificação da comunicabilidade assistencial? Quais os ganhos evolutivos compartilhados dessa interatividade?
CRESCENDO DA AUTOCOMUNICABILIDADE AS S I STE N CI AL (COMUNICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O crescendo da autocomunicabilidade assistencial é o desenvolvimento gradativo da comunicação pessoal teática, autêntica, cosmoética, empática e tarística por parte da conscin lúcida, homem ou mulher, frente às interações diárias, intra ou extrafísicas. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo crescendo vem do idioma Italiano, crescendo, e este do idioma Latim, crescendum, de crescere, “crescer; brotar; nascer; ser criado; elevar-se; engrandecer-se; aumentar; multiplicar-se”. Surgiu em 1873. O elemento de composição auto deriva do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo comunicação provém do idioma Latim, communicatio, “ação de comunicar; de partilhar; de dividir”, de communicare, “comunicar; por em comum; reunir; conversar; misturar; partilhar; ter quinhão em”. Apareceu no Século XV. A palavra assistência procede também do idioma Latim, assistentia, “ajuda”, e esta de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar ou ter-se de pé; estar presente; comparecer; assistir em juízo”. Surgiu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Crescendo da autocomunicação assistencial. 2. Desenvolvimento da autocomunicação assistencial. 3. Ampliação da autocomunicabilidade assistencial. 4. Crescendo da autocomunicabilidade tarística. Neologia. As duas expressões compostas minicrescendo da autocomunicabilidade assistencial e maxicrescendo da autocomunicabilidade assistencial são neologismos técnicos da Comunicologia. Antonimologia: 1. Crescendo da comunicação egocêntrica. 2. Potencialização da heterocomunicação. 3. Expansão da autocomunicação belicista. 4. Regressão da comunicabilidade. Estrangeirismologia: a determinação em qualificar o background autocomunicativo; a glasnost nas interrelações; o modus ratiocinandi aplicado ao melhor modus operandi comunicativo; o modus cogitandi autocomunicativo; a análise crítica do status quo assistencial; a ampliação da network assistencial por meio das interrelações conscienciais. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à interatividade cosmoética. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Comunicabilidade. Você é o que você fala”. 2. “Comunicação. Todas as pessoas, em tese, têm alguma facilidade de comunicação. Quem não tem é porque vive inibido pela autocorrupção”. 3. “Novidades. Esteja sempre atento aos detalhes da sua comunicabilidade tarística”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da construção da autocomunicabilidade assistencial; a busca pela retilinearidade pensênica; os ortopensenes; a ortopensenidade; o aprimoramento dos conviviopensenes; a conviviopensenidade reverberando nas interrelações; a valorização dos lucidopensenes; a lucidopensenidade; a abordagem pensene a pensene; a leitura holopensênica; a conversão gradativa, pontual e sistêmica da comunicabilidade no holopensene pessoal. Fatologia: a rejeição lúcida da mediocrização consciencial; os ademanes expressando comunicações não verbalizadas; o rompimento gradativo do autismo consciencial; a quebra do murismo consciencial; a quebra das omissões deficitárias; o abertismo consciencial evidenciado pelos autenfrentamentos; as reciclagens existenciais promovidas pelas auto e heterocríticas; o antimimetismo consciencial; o entendimento da robotização consciencial; a autocompreensão levando ao rompimento da alexitimia; o ato de colocar e respeitar limites; a priorização em sair constantemente da zona de conforto patológico; a autexposição enfrentando o medo de errar; a autexposição gradativa em debates, palestras e fóruns; o refinamento da autenticidade nas interrelações; a proatividade espontânea; a retroalimentação mentalsomática; a potencialização de trafores e a redução de trafares aplicados à autocomunicação; a assertividade impedindo a “dislexia social”; a memória cognitiva atuando na qualificação da autocomunicabilidade; a tenacidade em bancar a autexposição evolutiva na efetivação da assistência atacadista; a busca racional por novas experiências; a ferramenta assistencial da assertividade; a criação da intercomunicação amparadora; a exposição do nível evolutivo da conscin na escala de lucidez a partir da comunicabilidade tarística; a ascensão da maturidade consciencial; o empreendedorismo evolutivo potencializando o laringochacra; o verbete conscienciológico enquanto instrumento terapêutico; a construção da tridotação consciencial; a autoconfiança predispondo a qualificação da intercomunicação. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático frente aos acoplamentos conscienciais; a coesão entre a linguagem e o padrão energético emitidos; a mudança mesológica favorecedora da comunicabilidade reverberando na multidimensionalidade; a autoconscientização multidimensional (AM); a crescente sintonia com o amparo extrafísico de função; a interassistencialidade enquanto agente potencializador laringochacral; o empenho no desassédio mentalsomático; a aprimoração da comunicação telepática. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo quantidade-qualidade nas interlocuções vivenciadas diariamente; o sinergismo autexposição evolutiva–autolucidez gradativa. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio dos autesforços evolutivos; o princípio pessoal do aproveitamento máximo do tempo evolutivo. Codigologia: o aprofundamento das cláusulas do código pessoal de Cosmoética (CPC) promovendo o egocídio homeostático. Teoriologia: a teoria da evolutividade continuada; a teoria da inteligência comunicativa. Tecnologia: a técnica do espelhamento consciencial aplicada às conscins do grupocarma; a assunção da técnica da inversão existencial; a técnica da conscin-cobaia; a técnica da lista de trafores e trafares; as técnicas da escrita conscienciológica enquanto formadoras de neossinapses; a técnica do EV enquanto conduta padrão; a técnica da rolha aplicada ao desbloqueio laringochacral; a técnica da escuta terapêutica. Voluntariologia: o voluntariado na Associação Internacional de Parapedagogia e Reeducação Consciencial (REAPRENDENTIA); o voluntariado conscienciológico favorecendo o egocídio homeostático. Laboratoriologia: a observação crítica das autocondutas no laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o domínio gradativo das energias mediante o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o ansiolítico natural haurido no laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o contato com os amparadores por meio do laboratório conscienciológico da Autoprojeciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Projeciologia; o Colégio Invisível da Intermissiologia; o Colégio Invisível da Paradiplomacia. Efeitologia: o efeito da autodoação por intermédio do ato de comunicar-se; o efeito da assunção do ônus do não; o efeito da organização interna das ideias na clareza comunicativa; o efeito da associação de ideias sobrepondo e ampliando as ideias originais; o efeito da comunicabilidade na evolução consciencial. Neossinapsologia: as neossinapses derivadas das interrelações comunicativas; as neossinapses oriundas do autenfrentamento a partir da comunicabilidade; a comunicação impactante cosmoética geradora de neossinapses antifossilizadoras; as neossinapses advindas das escolhas discernidoras das palavras. Ciclologia: o ciclo sadio da comunicação coronochacra-frontochacra-laringochacra; o ciclo solilóquio–expansão das ideias–novas percepções; o ciclo curiosidade-pesquisa-conhecimento-dicernimento-posicionamento. Enumerologia: a comunicação não verbal; a comunicação desreprimida; a comunicação não violenta; a comunicação energética; a comunicação anticonflitiva; a comunicação evolutiva; a comunicação tarística. Binomiologia: o binômio audição-resposta; o binômio laringochacra-informação; o binômio comunicação-multidimensionalidade; o binômio conteúdo-forma; o binômio ideia-intenção; o valor do binômio assim-desassim nos contextos comunicativos tarísticos. Interaciologia: a interação social favorecida pelo domínio da comunicação interassistencial. Crescendologia: o crescendo da autocomunicabilidade assistencial; o crescendo do autoposicionamento assistencial; o crescendo comunicação intrafísica–comunicação multidimensional; o crescendo da comunicabilidade assistencial da dupla evolutiva (DE); o crescendo autexposição-interassistência; o crescendo lucidez–percepção energética. Trinomiologia: o trinômio autorreflexão-ponderação-autodiscernimento aplicado na moderação da comunicação interassistencial; o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio conteúdo–preparo pessoal–segurança; o trinômio despojamento-tares-discernimento; o trinômio superação-autexemplo-assistência. Polinomiologia: o polinômio reflexão-ponderação-informação-assistência. Antagonismologia: o antagonismo voz monótona / voz modulada; o antagonismo ponderação / repressão; o antagonismo comunicação compreensível / comunicação inaudível; o antagonismo comunicação objetiva / comunicação indireta; o antagonismo argumentação franca / argumentação falaciosa. Paradoxologia: o paradoxo de o comunicólogo interassistencial ser o primeiro a ser assistido. Politicologia: a política pessoal de estar coeso com o momento evolutivo; a democracia comunicativa; a debatocracia; a assistenciocracia. Legislogia: a lei universal de ação e reação aplicada nas interpelações. Filiologia: a comunicofilia; a verbofilia; a argumentaciofilia; a neofilia; a coerenciofilia; a verbaciofilia; a conviviofilia; a mentalsomatofilia; a evoluciofilia; a reeducaciofilia; a neofilia. Fobiologia: a comunicofobia; a cogniciofobia; a neofobia; a autocriticofobia; a fobia da autexposição. Sindromologia: a síndrome de Poliana impedindo a criticidade nas interpelações; a síndrome do ostracismo. Maniologia: a mania de falar para dentro; a mania da dicção regionalizada; a mania de pensar demais para falar; a mania de ficar tenso ao falar em público; a mania da distração; a egomania. Mitologia: o mito de a comunicabilidade ser apenas dom de nascença; o mito de quem escreve muito se comunica bem; o mito da perfeição. Holotecologia: a comunicoteca; a convivioteca; a criticoteca; a argumentoteca; a definoteca; a socioteca; a interassistencioteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Laringochacrologia; a Terminologia; a Coerenciologia; a Cosmoeticologia; a Conviviologia; a Evoluciologia; a Autopesquisologia; a Debatologia; a Argumentologia; a Refutaciologia; a Experimentologia; a Teaticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a personalidade comunicativa; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o comunicólogo; o entrevistador; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o conscienciólogo; o consciencioterapeuta; o conscienciômetra; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a comunicóloga; a entrevistadora; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a consciencióloga; a consciencioterapeuta; a conscienciômetra; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens informaticus; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens experimentatus. V. Argumentologia Exemplologia: minicrescendo da autocomunicabilidade assistencial = aquele culminando na autovivência da conversa revigorante, a partir da superação da introversão pessoal; maxicrescendo da autocomunicabilidade assistencial = aquele culminando na autovivência da Impactoterapia Cosmoética da defesa do verbete conscienciológico, a partir da superação da inibição verbal. Culturologia: a cultura da superficialidade nas interlocuções; a cultura da autexposição cosmoética; a cultura da transparência; a cultura da autenticidade pautando as interrelações conscienciais comunicativas. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o crescendo da autocomunicabilidade assistencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 02. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico. 03. Autoposicionamento de ponta: Autopriorologia; Homeostático. 04. Autoposicionamento sadio: Comunicologia; Homeostático. 05. Comunicação assertiva: Comunicologia; Neutro. 06. Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático. 07. Comunicação interdimensional: Paracomunicologia; Neutro. 08. Comunicação não verbal: Comunicologia; Neutro. 09. Comunicação telepática: Comunicologia; Neutro. 10. Comunicograma: Comunicologia; Homeostático. 11. Conscin desreprimida: Coerenciologia; Homeostático. 12. Crescendo do autoposicionamento conscienciológico: Verbaciologia; Homeostático. 13. Diálogo desassediante: Interassistenciologia; Homeostático. 14. Imaturidade na comunicação: Comunicologia; Nosográfico. 15. Princípio do posicionamento pessoal: Autodefinologia; Homeostático. O CRESCENDO DA AUTOCOMUNICABILIDADE ASSISTENCIAL PODE REVELAR À CONSCIN SER O SOLILÓQUIO SINCERO (SUPREMACIA DA AUTORREFLEXÃO) A TEÁTICA COSMOÉTICA PARA A INTERCOMUNICAÇÃO TARÍSTICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, prioriza a autoqualificação da comunicabilidade assistencial? Quais os ganhos evolutivos compartilhados dessa interatividade? Bibliografia Específica: 1. Goleman, Daniel; Foco: A Atenção e seu Papel Fundamental para o Sucesso (Focus); revisoras Joana Milli; Raquel Correa; & Fernanda Hamann de Oliveira; trad. Cássia Zanon; 294 p.; 21 caps.; 6 enus.; 2 fotos; 21 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2014; páginas 38 a 44 e 116 a 124. 2. Rosenberg, B. Marshall; Comunicação Não-Violenta: Técnicas para Aprimorar Relacionamentos Pessoais e Profissionais (Nonviolent Communication: A Language of Life); pref. Arun Gandhi; rev. Dominic Barter; trad. Mário Vilela; 286 p.; 13 caps.; 6 depoimentos; 3 E-mails; 40 enus.; 1 tab.; 5 testes; 3 websites; 55 refs.; alf.; 21 x 14 cm; 3ª Ed.; Ágora; São Paulo, SP; 2006; páginas 19 a 35 e 55 a 57. 3. Seno, Ana; Comunicação Evolutiva nas Interações Conscienciais; pref. Málu Balona; revisores Equipe de Revisores da Editares; 342 p.; 4 seções; 29 caps.; 36 citações; 1 diagrama; 22 E-mails; 70 enus.; 2 esquemas; 2 fluxogramas; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 planilha; 9 tabs.; 20 websites; glos. 181 termos; 17 filmes; 183 refs; 2 apênds; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 219 a 225. 4. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed.; Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 25 a 54 e 318 a 329. 5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 383, 385 e 1.146. C. H. S.