VOLUNTARIADO 1
NA ÁREA DA COMUNICAÇÃO (COMUNICOLOGIA)
I. Conformática Definologia. O voluntariado na área da Comunicação é o trabalho não remunerado realizado pela conscin, homem ou mulher, dedicada ao planejamento dos meios e à elaboração do conteúdo visando a ortodifusão de informação tarística acerca das diversas atividades promovidas pelas Instituições Conscienciocêntricas (ICs). Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo voluntário provem do idioma Latim, voluntarius, “quem age por vontade própria”. Surgiu no Século XV; O vocábulo voluntariado apareceu em 1988. O vocábulo área também deriva do idioma Latim area.ae “extensão mais ou menos limitada de espaço, território ou superfície; campo em que se exerce determinada atividade”. Surgiu no Século XIV. A palavra comunicação procede do idioma Latim, communicatio, “ação de comunicar; de partilhar; de dividir”, de communicare, “comunicar; reunir; conversar; misturar; partilhar; ter quinhão em”. Surgiu no Século XV. Sinonimologia: 1. Voluntariado conscienciológico em Comunicologia. 2. Trabalho voluntário conscienciológico na área da comunicação. 3. Colaboração voluntária em equipe conscienciológica de comunicação. Antonimologia: 1. Voluntariado na área da Administração. 2. Coordenação de Instituição Conscienciocêntrica. Estrangeirismologia: o apertis verbis da comunicação esclarecedora; os insight promovidos pelas verpons; os feedbacks obtidos na comunicação intra e extrafísica; o modus operandi pessoal norteando a comunicação interpares. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao desenvolvimento da comunicabilidade cosmoética. Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Comunicando-nos, aprendemos sempre. Ortocomunicação fortalece vínculos. Comunicação: eixo evolutivo. Comunicando-nos abrimos fronteiras. Saibamos respeitar opiniões. Comunicação: apuro consciencial. Proverbiologia: – Não digas em duas palavras o que podes dizer em única. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, e classificadas em 2 subtítulos : 1. “Comunicabilidade. O mais perspicaz não é entender o que a pessoa fala, mas o modus operandi de como expõe o pensamento. Por mais explícita que seja a exposição da conscin, a comunicação nem sempre é fácil. O fator principal da comunicação, logicamente, é o discernimento. Quando há a incidência de comocionalismo, a mensagem pode ser prejudicada”. “Tão importante quanto a profundidade e a extensão dos seus conhecimentos e opiniões, é também a facilidade com que você os torna compreensíveis nas comunicações aos compassageiros evolutivos”. 2. “Comunicação. A evolução consciencial se faz pela comunicabilidade”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Comunicologia; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; a reeducação pensênica através do desenvolvimento da comunicabilidade.
Fatologia: a motivação pelo trabalho na área da comunicação descortinando traços; a oportunidade do momento evolutivo na tarefa grupal do esclarecimento; o compartilhamento das ideias, projetos e obras pró-evolutivas, avançadas para a época; as provas do convívio diário interpares; o fato de toda comunicação nos ensinar; o aprendizado mútuo; a possibilidade de pinçar aspectos desconhecidos da personalidade na interrelação com os colegas; a revisão de condutas para quem se disponha a evoluir; a responsabilidade da transmissão da informação ao público-alvo; o encantoamento cosmoético da comunicação conscienciológica; a evitação de escorregamentos na transmissão das ideias anacrônicas; a autavaliação na proposta do pensar, dizer e fazer; a comunicação pré-verbal; o olhar; os gestos; o tom de voz; o silêncio enquanto resposta assertiva; as atitudes; o comportamento em geral, favorecendo ou dificultando a comunicação; a transmissão, interpretação e compreensão envolvendo toda comunicação; as dificuldades de se enfrentar com a própria realidade evolutiva; a teática da autopesquisa sendo irrevogável na formação conscienciológica; as empatias e antipatias interconscienciais demarcando os acertos e as pendências evolutivas; a qualificação comunicacional favorecendo os reencontros de consciências com fins evolutivos; as autoproéxis; as atividades programadas nas diversas ICs enquanto fiel exponência da maxiproéxis grupal; o fato de toda categoria de comunicação cosmoética poder promover a autorreeducação evolutiva. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a comunicação energética multidimensional; o desenvolvimento do parapsiquismo enquanto ferramenta ímpar da comunicação; a sinalética energética, anímica e parapsíquica pessoal, comunicando ao sensitivo a presença de consciências a serem assistidas; as iscagens lúcidas e os acoplamentos energéticos na intercomunicação assistencial; as iscagens inconscientes produzindo ruídos e alterando a boa comunicação; os traços conscienciais pondo à descoberta a Para-História; as energias equilibradoras na comunicação com consciências amparadoras; o ganho evolutivo na riqueza comunicativa com as consciências assistentes, ombro a ombro, na função de amparadores; a comunicação mantida através do acolhimento, orientação e encaminhamento de consciexes, nas atividades em cursos, dinâmicas parapsíquicas, palestras e lives, promovidas pela Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); os campos assistenciais instalados junto à equipex permitindo ampliar o senso de segurança e interconfiança nos vários eventos apresentados; a tenepes funcionando tal e qual aula de aprendizado em paraconvivialidade através da comunicação paracerebral tenepessista–amparador de função; o desenvolvimento da cosmocomunicação. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autorreflexão-autocriticidade-comunicação; o sinergismo comunicação extrafísica–comunicação intrafísica; o sinergismo equipex-equipin; o sinergismo mensagem-fonte; o sinergismo comunicação aberta–pseudocomunicação; o sinergismo tares-verpon; o sinergismo intenção–categoria da comunicação. Principiologia: o princípio da descrença (PD) permeando toda comunicação com fins cosmoéticos; o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio “insista, não desista dos bons empreendimentos”; o princípio cosmoético de objetivar o melhor para todos; o princípio da liberdade de expressão; o princípio de causa e efeito evidenciando o ritmo evolutivo; o princípio da inseparabilidade grupocármica na dinamização consciencial. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o códego; o código grupal de Cosmoética (CGC); o codex subtilissimus pessoal; o código existencial do intermissivista lúcido; os códigos internacionais de comunicação. Teoriologia: a teoria da comunicação multidimensional; a teoria das dificuldades recíprocas. Tecnologia: as técnicas conscienciológicas; as técnicas consciencioterapêuticas; as técnicas conscienciométricas; a técnica do enfrentamento do malestar favorecendo as revisões comportamentais no cotidiano; a técnica do espelhamento dos erros vivenciada diuturnamente na intercomunicação; a técnica do striptease consciencial observada nas posturas e modos de interagir com os compassageiros evolutivos. Voluntariologia: o voluntariado na área da Comunicação; o voluntariado conscienciológico nas Instituições Conscienciocêntricas. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia. Colegiologia: a criação dos Colégios Invisíveis favorecendo a reunião dos pesquisadores de diferentes linhas para o intercâmbio de ideias e estudo, superando fronteiras idiomáticas; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível dos Comunicólogos; o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia. Efeitologia: o efeito halo das comunicações; os efeitos nosográficos da comunicação regressiva; o efeito harmonizador da comunicação evolutiva; o efeito da reconciliação grupal na comunicação evolutiva; os efeitos dos ruídos de comunicação nas minidissidências; os efeitos da comunicação nas maxidissidências. Neossinapsologia: as neossinapses advindas do intercâmbio conviviológico no exercício comunicacional; as neossinapses oriundas das informações neoverponológicas. Ciclologia: o ciclo evolutivo passado-presente-futuro; o ciclo existencial infância-adolescência-maturidade-velhice; o ciclo comunicação tacônica–comunicação tarística. Enumerologia: o trabalho voluntário na comunicação; o trabalho voluntário na transmissão de informações; o trabalho voluntário no partilhamento das ideias; o trabalho voluntário no intercâmbio de conhecimentos; o trabalho voluntário na integração cultural; o trabalho voluntário na cooperação informacional; o trabalho voluntário na via expressa do pensamento. Binomiologia: o binômio liberdade de expressão–responsabilidade; o binômio disponibilidade assistencial–capacidade comunicativa; o binômio cérebro-paracérebro. Interaciologia: a interação emissor-receptor; a interação comunicação intrafísica–comunicação extrafísica; a interação cérebro-paracérebro; a interação interlocutor-ouvinte; a interação autor-leitor; a interação autabertismo–acesso às neoinformações; a interação aprender-comunicar. Crescendologia: o crescendo meias-verdades–verdades absolutas–verdades relativas de ponta; o crescendo comunicação psicossomática–comunicação mentalsomática; o crescendo da qualificação da intenção; o crescendo da qualificação dos valores pessoais. Trinomiologia: o trinômio indissociável do pensene; o trinômio recepção-interpretação-transmissão; o trinômio olhar-gesto-postura; o trinômio Holociclo-Holoteca-Tertuliarium; o trinômio comunicação auditiva–comunicação falada–comunicação escrita; o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento. Polinomiologia: o polinômio mensagem-informação-interpretação-autocompreensão; o polinômio racionalidade-logicidade-prioridade-comunicabilidade; o polinômio minivisão-monovisão-maxivisão-cosmovisão; o polinômio Autoconscienciologia-Heteroconscienciologia-Interconscienciologia-Paraconscienciologia. Antagonismologia: o antagonismo informador de neoverpons / impositor de ideias; o antagonismo teoria / prática; o antagonismo comunicofilia / comunicofobia; o antagonismo comunicação interprisionária / comunicação libertária; o antagonismo comunicação fraterna / comunicação hostil; o antagonismo comunicação dogmática / comunicação democrática. Paradoxologia: o paradoxo de a informação ampla poder tornar-se restrita quando mal comunicada. Politicologia: a comunicocracia; a conviviocracia; a evoluciocracia; a autodiscernimentocracia; a sociocracia; a parassociocracia; a democracia. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada ao aprimoramento da autocomunicabilidade. Filiologia: a neofilia; a autoconscienciofilia; a autocriticofilia; a experimentofilia; a lucidofilia; a recexofilia; a profilaxiofilia.
Fobiologia: a neofobia perante os autenfrentamentos e autossuperações podendo ser evitada pelo desenvolvimento da comunicação pró-evolutiva e libertária. Maniologia: a superação da mania de procurar convencer. Mitologia: os mitos culturais expostos pelo código consagrado. Holotecologia: a convivioteca; a comunicoteca; a socioteca; a verponoteca; a verbacioteca; a recicloteca; a voluntarioteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Interassistenciologia; a Intrafisicologia; a Extrafisicologia; a Reeducaciologia; a Recexologia; a Recinologia; a Percepciologia; a Parapercepciologia; a Profilaxiologia; a Parapedagogiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin voluntária large; a consciência-epicentro das áreas das ICs. Masculinologia: o voluntário-docente conscienciológico; o voluntário internacional; o autor de obras da Conscienciologia; o autor de curso da Conscienciologia; o autopesquisador; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a voluntária-docente conscienciológica; a voluntária internacional; a autora de obras da Conscienciologia; a autora de curso da Conscienciologia; a autopesquisadora; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens divulgator; o Homo sapiens loquax; o Homo sapiens informaticus; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens colloquialis; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens evolutiologus. V. Argumentologia Exemplologia: voluntariado básico na área de Comunicação = aquele focado prioritariamente nos aspectos intrafísicos da veiculação de informações; voluntariado avançado na área de Comunicação = aquele focado nos aspectos intrafísicos e nos efeitos multidimensionais da veiculação de informações. Culturologia: a cultura da comunicação interdimensional; o multiculturalismo; a aculturação; a paraaculturação.
Evitaciologia. Eis, em ordem alfabética, 11 categorias de comunicação a serem evitadas, no intuito de ampliar o autodesempenho comunicacional: 01. Comunicação arbitrária: impositiva; rígida; unilateral. 02. Comunicação banal: trivial; fútil; vulgar. 03. Comunicação impolida: grosseira; deseducada; reativa. 04. Comunicação imponderada: irrefletida; inconsiderada; indiscutida. 05. Comunicação improcedente: infundada; inautêntica; falaciosa. 06. Comunicação indiscernida: confusa; vaga; indeterminada. 07. Comunicação instigadora: tendenciosa; persuasiva; incitadora. 08. Comunicação melíflua: adocicada; dissimulada; eufemística. 09. Comunicação nosográfica: negativa; ardilosa; manipuladora. 10. Comunicação prolixa: verborrágica; redundante; dislocada. 11. Comunicação repressora: abusiva; impeditiva; restritiva. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o voluntariado na área da comunicação, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Categoria de comunicação: Comunicologia; Neutro. 02. Comunicação assertiva: Comunicologia; Neutro. 03. Comunicação modular: Comunicologia; Neutro. 04. Evolução tacon-tares: Interassistenciologia; Homeostático. 05. Ferramenta de comunicação: Comunicologia; Neutro. 06. Informação esclarecedora: Parapedagogiologia; Homeostático. 07. Informação pró-evolutiva: Evoluciologia; Homeostático. 08. Mutualidade da comunicação: Comunicologia; Neutro. 09. Neoverponidade: Neoverponologia; Homeostático. 10. Nutrição informacional: Mentalsomatologia; Neutro. 11. Turno intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático. 12. Verponarium: Verponologia; Homeostático. 13. Vínculo consciencial: Conscienciocentrologia; Homeostático. 14. Vínculo proexológico: Proexologia; Homeostático. 15. Voluntário da Conscienciologia: Assistenciologia; Homeostático. O VOLUNTARIADO NA ÁREA DE COMUNICAÇÃO PROPÕE O AUTODESAFIO NÃO SÓ DE VEICULAR CORRETAMENTE A INFORMAÇÃO TARÍSTICA, MAS DE RESPONSABILIZAR-SE QUANTO À MULTIRREVERBERAÇÃO DO CONTEÚDO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece a importância da comunicação no crescendo evolutivo? Qual a disponibilidade pessoal em voluntariar no setor de comunicação de alguma IC?
Bibliografia Específica: 1. Tosi, Renzo; Dicionário de Sentenças Latinas e Gregas (Dizionario delle Sentenze Latine e Greche); revisoras Andréa Stahel M. da Silva; & Lilian Jenkino; trad. Ivone Castilho Benedetti; XXVI + 904 p; 10.000 citações; 1 E-mail; 24 enus.; 1.180 frases gregas; 3.220 frases latinas; glos. 1.841 termos; 56 ilus.; 130 refs.; 20,5 x 13,5 x 4,5 cm; enc.; 3ª Ed.; Editora WMF Martins Fontes; São Paulo, SP; 2010; página 34.
2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 462 e 463. M. C. N.