A tares midiática radiofônica é a tarefa do esclarecimento interassistencial realizada pela consciência lúcida, docente de Conscienciologia, de maneira pública, transparente, gratuita, exemplificativa, argumentativa e informativa via emissora de rádio.
Você, leitor ou leitora, já participou de debate conscienciológico em alguma emissora de rádio? Em escala de 1 a 5, como avalia o desempenho pessoal nessa empreitada?
TARES MIDIÁTICA RADIOFÔNICA (COMUNICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A tares midiática radiofônica é a tarefa do esclarecimento interassistencial realizada pela consciência lúcida, docente de Conscienciologia, de maneira pública, transparente, gratuita, exemplificativa, argumentativa e informativa via emissora de rádio. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. A palavra tarefa vem do idioma Árabe, tariha, “quantidade de trabalho que se impõe a alguém”, derivado de tarah, “lancar; arrojar; impor a aquisição de alguma mercadoria a determinado preço”. Surgiu no Século XVI. O prefixo es deriva do idioma Latim, ex, “movimento para fora; transformação”. O termo claro procede também do idioma Latim, clarus, “luminoso; brilhante; iluminado”. Apareceu no Século XIII. O sufixo mento provém do mesmo idioma Latim, mentu, formador de substantivos derivados de verbos. O vocábulo esclarecimento surgiu no Século XV. O vocábulo midiático deriva provavelmente do idioma francês, mediatique, “que diz respeito a mídia; que produz bom efeito nas mídias, especialmente na televisão”. A palavra mídia apareceu em 1960. O vocábulo rádio é abreviação da palavra radiofonia, constituída dos termos do idioma Latim, radius, “raio (de roda, círculo ou luz); rádio (algum dos ossos do antebraço)”, e do idioma Grego, phones, “som; voz”. Surgiu no Século XX. Sinonimologia: 1. Esclarecimento através do rádio. 2. Divulgação de verpons pelo rádio. Neologia. As 3 expressões compostas tares midiática radiofônica, tares midiática radiofônica pontual e tares midiática radiofônica continuada são neologismos técnicos da Comunicologia. Antonimologia: 1. Entorpecimento midiático. 2. Tares midiática televisiva. Estrangeirismologia: o strong profile comunicativo; o teaser; o rapport com o amparo de função. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à expressão verbal evolutiva. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Conscienciólogo: propagador verponológico. Coloquiologia. Eis duas expressões populares sobre o assunto: – A rádio é a voz do povo. Quem sabe faz ao vivo. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicabilidade; o holopensene pessoal da fluência verbal; o holopensene midiático; os taquipensenes; a taquipensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os grafopensenes verbalizados; a sustentabilidade do gabarito ortopensênico pessoal. Fatologia: a tares midiática radiofônica; a informação relevante; o papel da mídia na formação de opinião; a função social dos meios de comunicação; o confor; os debates na rádio; a tares verbal; o coloquialismo; a desenvoltura mentalsomática expressa em palavras; a autocoordenação das ideias; os autoposicionamentos francos; a mentalidade aberta; a mentalidade empática; a mentalidade doadora; a entonação da voz sustentando a exposição oral; os autenfrentamentos comunicacionais; a desinibição laringochacral; a catarse laringochacral; os cuidados necessários à preservação do laringochacra; o aprendizado constante dos docentes quanto ao conteúdo e desenvolvimento do estilo pessoal; o ato de desmitificar e desdramatizar a atuação nos meios midiáticos; a capacidade de sintetizar em poucas palavras conteúdo informativo denso; a hipótese de a audiência ser superior a 100 mil ouvintes por minuto; as perguntas dos ouvintes; a elaboração das pautas; a seleção dos temas mais assistenciais a serem abordados; a Conscienciologia sendo notícia enquanto Ciência explicativa da realidade energética e da autonomia do autopesquisador; o lançamento do livro “Conscienciologia é Notícia”; o Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); o “Programa Luiz Ribeiro”; a liderança de audiência; os docentes de Conscienciologia escalados para os debates radiofônicos; a incubadora de neoverpons; o neovalor midiático implantado pelos “Painéis Conscienciológicos”, toda terça-feira, na Super Rádio Tupi do Rio de Janeiro, de 2002 até o presente (Ano-base: 2015). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a atuação ostensiva do amparo extrafísico de função; a prontidão para assistir às consciexes doentias evocadas; a superação das coleiras do ego bloqueadoras do laringochacra; a insubmissão à mordaça comunicacional imposta pelos assediadores extrafísicos; a formação do campo interassistencial; a tecnologia extrafísica em ambientes midiáticos; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a qualidade das energias transmitidas às casas e demais ambientes dos ouvintes e internautas; os acontecimentos multidimensionais antes, durante e após entrevistas; as sincronicidades percebidas; as iscagens lúcidas; a assistência na tenepes após os painéis conscienciológicos; a primener ao concluir a participação na mídia. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo equipe técnica da rádio–professor epicentro–professor convidado–amparadores extrafísicos; o sinergismo entrevistador–entrevistados–equipe midiática; o sinergismo amparo extrafísico de função–inspiração comunicativa; o sinergismo força presencial–desinibição laringochacral; o sinergismo teática-verbação. Principiologia: o princípio da escrita ser superior à fala do ponto de vista da Autorrevezamentalogia; o princípio da adequação do repertório ao público-alvo; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio de toda consciência ter algo a ensinar; o princípio de o menos doente assistir ao mais doente; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); os segmentos sociais e parassociais interessados nos princípios da Conscienciologia; o princípio da liberdade de expressão; o princípio de utilizar menos neologismos em mídias de maior alcance. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); o código de ética dos jornalistas; o código de ética dos comunicadores; o Código Brasileiro de Telecomunicações; os códigos de etiqueta social. Teoriologia: a teoria da informação; a teoria da tridotação consciencial; a teoria da assimilação energética simpática; a teoria da comunicação pessoal multidimensional; a teática da tares. Tecnologia: a técnica da docência conscienciológica; a técnica da assim-desassim; a técnica da assistência tarística; a técnica da autexposição verbal; a tecnologia da informação; a técnica das prioridades conscienciológicas; a técnica da formação do campo bioenergético interassistencial; a técnica da elaboração da pauta para os debates; a técnica da vigilância quanto à manipulação consciencial espúria; a técnica de aproveitamento máximo do tempo em ambientes midiáticos. Voluntariologia: o voluntário interassistencial focado no esclarecimento; o voluntário voltado à veiculação de neoverpons da Conscienciologia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório Conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia. Efeitologia: o efeito halo do esclarecimento midiático; os efeitos homeostáticos da ortopensenização na fluência verbal; os efeitos autorrepressores do medo de expor-se publicamente; os efeitos nocivos da necessidade de aplausos e elogios; os efeitos benéficos do talento pessoal aplicado às práticas tarísticas; os efeitos imediatos e mediatos da interassistência; o efeito de superar dificuldades quanto à autoimagem; o efeito da qualificação dos docentes em mídia; o efeito do desenvolvimento laringochacral; o efeito de gerar reflexões inovadoras. Neossinapsologia: a urgência da criação de neossinapses para desenvolver novas habilidades; as neossinapses viabilizadas a partir do acesso às verpons; as neossinapses oriundas da comunicação cosmoética; a criação das neossinapses próprias das deslavagens subcerebrais; as neossinapses geradas pela observação da coerência dos professores convidados; as neossinapses geradas pelo acesso ao paradigma consciencial. Ciclologia: o ciclo perguntas-respostas; o ciclo das recins provenientes das informações acessadas; o ciclo exposição-refutação-reformulação; o ciclo falar-escutar; o ciclo de neoideias; o ciclo de neossinapses; o ciclo recebimento-retribuição; o ciclo autopesquisa–pesquisa do tema–apresentação na mídia; os retornos positivos favorecendo o ciclo de primeneres (ciprienes). Enumerologia: o rapport; a conexão; a afinidade; a aproximação; a vinculação; a transmissão; a sintonia. O ato de falar de improviso; o ato de falar por falar; o ato de falar para dentro; o ato de falar difícil; o ato de falar manso; o ato de falar arrastado; o ato de falar claro. A fala articulada; a fala atropelada; a fala assertiva; a fala contundente; a fala histriônica; a fala acolhedora; a fala precisa. Binomiologia: o binômio comunicador-receptor; o binômio retilinearidade pensênica–ortolaringochacralidade; o binômio informação-sedução; o binômio local de poder–desembaraço verbal; o binômio informação-esclarecimento; o binômio evocação-assimilação; o binômio ordem dos pensamentos–ordem das palavras; o binômio pensamento-fala; o binômio autodesassédio–liberdade de expressão; o binômio entonação-pausa. Interaciologia: a interação mídia-massa; a interação entrevistador-entrevistados-ouvintes; a interação autodiscernimento-ponderação; a interação comunicativa emissor-receptor; a interação sorriso–força presencial; a interação ouvintes-paraouvintes; a interação experiência pessoal–tranquilidade íntima; a interação naturalidade-espontaneidade; a interação pergunta-resposta; a interação autodiscernimento-ponderação. Crescendologia: o crescendo evocação-assimilação-assistência; o crescendo fatos-parafatos; o crescendo homeostático informação-esclarecimento; o crescendo zona de confortoautenfrentamento; o crescendo idealizar-realizar. Trinomiologia: o trinômio leitores-ouvintes-espectadores; o trinômio deficitário malinformação-seminformação-subinformação; o trinômio verbal intensidade-velocidade-ritmo; o trinômio oratória-retórica-eloquência; o trinômio Debatologia-Refutaciologia-Argumentologia. Polinomiologia: o polinômio local-regional-nacional-continental; o polinômio gíriasjargões–expressões idiomáticas–ganchos didáticos–metáforas conscienciológicas; o polinômio postura-olhar-voz-gesto. Antagonismologia: o antagonismo informar / desinformar; o antagonismo informar / manipular; o antagonismo informar / persuadir; o antagonismo intenção de informar / intenção de convencer; o antagonismo entorpecedor / esclarecedor; o antagonismo informação / ocultamento; o antagonismo aparência / realidade; o antagonismo poder da mídia antiética / poder da mídia cosmoética; o antagonismo introversão / extroversão; o antagonismo informador de verpons / impositor de ideias. Paradoxologia: o paradoxo de a consciência mais evoluída viver no anonimato; o paradoxo de o comunicólogo interassistencial ser o primeiro a ser assistido; o paradoxo de a mídia informar e também poder manipular. Politicologia: a democracia comunicativa; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a lucidocracia; a argumentocracia; a cognocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei de imprensa; a lei de causa e efeito; a lei da empatia. Filiologia: a fatofilia; a pesquisofilia; a intelectofilia; a verbofilia; a conviviofilia; a desafiofilia; a neofilia. Fobiologia: a criticofobia; a decidofobia; a palcofobia; a recexofobia; a evoluciofobia; a erradicação das fobias sociais. Sindromologia: a síndrome do ansiosismo em ambientes midiáticos; a síndrome da interiorose; a profilaxia da síndrome da insegurança impedidora da autexposição. Mitologia: o mito da isenção jornalística. Holotecologia: a midiateca; a comunicoteca; a pensenoteca; a radioteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Laringochacrologia; a Conviviologia; a Culturologia; a Grafopensenologia; a Infocomunicologia; a Conformaticologia; a Politicologia; a Sociologia; a Reeducaciologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a isca humana inconsciente; a conscin interprisioneira; a consciex; a conscin lúcida; a isca humana lúcida, o ser interassistencial. Masculinologia: o comunicólogo; o reeducador; o jornalista; o radialista; o locutor; o apresentador; o comentarista; o âncora; o comunicólogo; o escritor; o assessor de comunicação; o ouvinte; o professor de Conscienciologia; o jornalista Luiz Antônio Ribeiro da Silva (1959–). Femininologia: a comunicóloga; a reeducadora; a jornalista; a radialista; a locutora; a apresentadora; a comentarista; a âncora; a comunicóloga; a escritora; a assessora de comunicação; a ouvinte; a professora de Conscienciologia. Hominologia: o Homo sapiens midiaticus; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens criticus; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens autolucidus. V. Argumentologia Exemplologia: tares midiática radiofônica pontual = os esclarecimentos verponológicos cosmoéticos, de utilidade pública, realizados pelo docente de Conscienciologia em única entrevista na rádio; tares midiática radiofônica continuada = os esclarecimentos verponológicos cosmoéticos, de utilidade pública, realizados pelo docente de Conscienciologia durante os debates e entrevistas em programa regular na rádio. Culturologia: a cultura do debate; a cultura do esclarecimento; a cultura de massa; a cultura midiática. Benefícios. Sob a ótica da Evoluciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 12 benefícios reciclogênicos passíveis de serem obtidos pelo docente de Conscienciologia ao conceder entrevistas tarísticas, expondo-se periodicamente na mídia radiofônica: 01. Autoconfiança. A formulação das respostas aos questionamentos dos rádio-ouvintes aumenta a autossegurança quanto à capacidade tarística. 02. Autopesquisa. A autopercepção do nível de teática e coerência nas colocações relativas aos temas em pauta serve de ferramenta autopesquisística, ao corroborar as autossuperações planejadas. 03. Desinibição laringochacral. A intervenção inevitável durante as entrevistas permite melhorar a cada fala, a dicção, o ritmo e o tom de voz até ficar tranquilo e agradável, resultando no incremento da desinibição laringochacral. 04. Empatia. A participação regular nos programas de rádio amplia a capacidade de paraperceber a necessidade do público radiouvinte. 05. Estofo bioenergético. A conveniência de vivenciar o binômio assim-desassim antes, durante e após os debates reforça o estofo bioenergético. 06. Flexibilidade. A prontidão indispensável para conduzir situações inesperadas, fora do script, impele a repensar e desenvolver estratégias diferentes das habituais. 07. Força presencial. A assunção da postura profissional da assistência na divulgação de neoverpons qualifica o epicentrismo consciencial. 08. Inteligência evolutiva (IE). A apresentação de neoideias, em escala nacional através de mídia falada, resulta em interassistência, em detrimento das futilidades sociais. 09. Paradidática. A exposição dos neoconceitos e neologismos a pessoas não familiarizadas com a Conscienciologia exige o uso de ganchos didáticos e metáforas esclarecedoras, aprimorando o dicionário cerebral. 10. Pontualidade. A aceitação do compromisso de chegar ao estúdio com pelo menos 1h de antecedência ao início do programa incentiva o hábito da pontualidade. 11. Rapport com amparo de função. A afinização crescente com equipex de amparadores relacionados aos painéis conscienciológicos radiofônicos fortalece o vínculo com o amparo de função. 12. Taquipsiquismo. A participação em programas ao vivo estimula o desenvolvimento da associação ágil de ideias e o fluxo do pensamento rápido. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a tares midiática radiofônica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antagonismo midiático: Autodiscernimentologia; Neutro. 02. Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático. 03. Conhecimento conscienciológico: Autocogniciologia; Homeostático. 04. Debate: Debatologia; Neutro. 05. Desinibição laringochacral: Comunicologia; Neutro. 06. Entrevista conscienciológica na mídia: Comunicologia; Homeostático. 07. Entrevista evolutiva: Conviviologia; Neutro. 08. Exposição pública: Conviviologia; Neutro. 09. Facilitador da Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático. 10. Ferramenta de comunicação: Comunicologia; Neutro. 11. Gancho didático: Comunicologia; Neutro. 12. Holopensene midiático: Holopensenologia; Neutro. 13. Megatares: Autopriorologia; Homeostático. 14. Midiograma: Midiologia; Neutro. 15. Tares expositiva: Interassistenciologia; Homeostático. A TARES MIDIÁTICA RADIOFÔNICA VIABILIZA A PROPAGAÇÃO DE NEOVERPONS EM ATACADO, MOTIVANDO OS OUVINTES À AUTEXPERIMENTAÇÃO. A INFORMAÇÃO COSMOÉTICA E AMPLA É PROFILAXIA DA MANIPULAÇÃO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já participou de debate conscienciológico em alguma emissora de rádio? Em escala de 1 a 5, como avalia o desempenho pessoal nessa empreitada? Bibliografia Específica: 1. Nascimento, Alessandra; & Wong, Felix; Orgs.; Conscienciologia é Notícia: Uma Década de Entrevistas na Super Rádio Tupi - Projeciologia; pref. Neide Lazzaro; revisores Mabel Teles; et al.; 184 p.; 23 E-mails; 11 entrevistas; 5 enus.; 11 minicurrículos; 21 websites; glos. 300 termos; 1 nota; 1 filme; alf.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 19 a 145. K. E.