A mídia baratrosférica é o aparato produtor e difusor anticosmoético de conteúdo antievolutivo empregado em meios de comunicação de massa objetivando atrair, influenciar, ludibriar, contagiar, alucinar e / ou manipular a opinião pública.
Quais papéis estabelece você, leitor ou leitora, em relação à mídia baratrosférica? Já pensou em atuar ao modo de antagonista cosmoético tarístico? Como?
MÍDIA BARATROSFÉRICA (COMUNICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A mídia baratrosférica é o aparato produtor e difusor anticosmoético de conteúdo antievolutivo empregado em meios de comunicação de massa objetivando atrair, influenciar, ludibriar, contagiar, alucinar e / ou manipular a opinião pública. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo mídia vem do idioma Inglês estadunidense, media, forma reduzida de mass media, “meios de comunicação de massa”, e este do idioma Latim, media, “meios”, plural de medius, “meio; centro; metade”. Apareceu no Século XX. O termo báratro deriva do idioma Latim, barathrum, “abismo onde se lançavam os criminosos”, e este do idioma Grego, bárathron, “buraco profundo; abismo; voragem; inferno”. Surgiu no Século XVII. A palavra esfera, também é proveniente do idioma Grego, sphaîra, “todo corpo redondo; bola para jogar”. Apareceu no Século XV. Sinonimologia: 1. Mídia antievolutiva. 2. Mídia anticosmoética. 3. Meio de comunicação de massa patológico. 4. Veículo de comunicação de massa nosográfico. 5. Veículo de comunicação de massa megassediador. 6. Sistema comunicacional parapatológico. Neologia. As 4 expressões compostas mídia baratrosférica, minimídia baratrosférica, maximídia baratrosférica e megamídia baratrosférica são neologismos técnicos da Comunicologia. Antonimologia: 1. Mídia interassistencial. 2. Mídia evolutiva. 3. Mídia conscienciológica. 4. Mídia tarística. 5. Mídia cosmoética. Estrangeirismologia: a interação dogmática urbi et orbi; a programação sanguinolenta do pay-per-view (PPV); a mass media patológica; a broadcast nosográfica; o tabloid sensacionalista; a Internet Age; o spam; o marketing viral; a multimedia dispersiva; os games; as mídias sociais (Facebook, Google+, LinkedIn, Orkut, Twitter, YouTube); a World Wide Web (WWW); o show business do delírio coletivo; o reality show fake; o black hole midiático. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às prioridades cosmoéticas evolutivas. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular contrapondo-se ao tema: – Comunicação requer cosmoeticidade. Coloquiologia. Eis duas expressões populares pertinentes ao tema: – Se espremer sai sangue (tabloide sensacionalista). Só passa desgraça (telejornal apelativo). Citaciologia. Eis duas citações relativas ao tema: – Falem bem ou falem mal, mas falem de mim (Oscar Wilde, 1851–1900). Os fofoqueiros são párias da virtude (Confúcio, 551–479 a.e.c.). II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Baratrosfera; a convergência e a irradiação dos pensenes nosográficos ou patológicos; o holopensene dos conflitos pessoais e grupais; o holopensene da concorrência pela atenção das grandes massas; o holopensene da busca pela fama e poder; os esquizopensenes; a esquizopensenidade; os ictopensenes; a ictopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os hipnopensenes nosográficos; a hipnopensenidade doentia; os loxopensenes; a loxopensenidade; os tautopensenes; a tautopensenidade; os cifopensenes; a cifopensenidade; os ectopensenes; a ectopensenidade; os ociopensenes; a ociopensenidade; os pseudopensenes; a pseudopensenidade; a ausência dos ortopensenes; a ausência da ortopensenidade; a ausência dos prioropensenes; a ausência da prioropensenidade; a ausência do holopensene pessoal da Autodiscernimentologia e Cosmoeticologia. Fatologia: a mídia baratrosférica; a mídia na Era das Consréus; a régua não qualitativa dos sistemas de mídia; os pontos de audiência das emissoras de rádio e televisão; a tiragem dos periódicos; os views dos vídeos e os hits dos textos da Internet; a lavagem cerebral de massa dirigida pela mídia baratrosférica e protagonizada pela Socin; a indústria da telenovela onde a vida imita a Baratrosfera; a indústria cinematográfica das ectopias afetivas; o programa de televisão religioso tipo liturgia lisérgica; o programa de auditório tipo lavanderia; o programa radiofônico e televisivo eleitoreiro milionário; o ato de assistir televisão enquanto atividade cotidiana mais vezes realizada por dia, seguida do encontro regular com familiares e amigos; a indústria radiofônica do blá-blá-blá; a radiotia; o pseudolazer sadio nos veículos de comunicação de conteúdo baratrosférico; a exploração midiática sensacionalista dos crimes hediondos, catástrofes, guerras, atentados terroristas, situações de crise ou outros assuntos polêmicos e nosográficos; a banalização do homem-bomba; a calamidade virando banalidade; o pseudojornalismo investigativo; o jornalismo da economia-cassino; o advento da Internet silenciando a gritaria dos pregões viva voz do mercado financeiro; os Websites midiatizando o mau humor do mercado financeiro aos quatro ventos; as vitrines midiáticas sociais do primeiro, segundo e terceiro setor; os 15 minutos de fama; a celebridade instantânea; o ostracismo seguido do autocídio lento; a tirania midiática; o incentivo ao consumismo dos anúncios publicitários; a publicidade ilusória; a ausência de prioridades evolutivas nos sistemas midiáticos; a central de notícias baratrosféricas; a responsabilidade dos consumidores; a convergência das mídias para assuntos baratrosféricos; a Deep Web veiculando conteúdo baratrosférico na Internet; o déficit de atenção causado pelo uso inadequado da Internet; a comunicação mediada por notebooks, tablets e smartphones conectando virtualmente milhões de conscins e ao mesmo tempo isolando-as do convívio face to face; a liberdade de expressão possibilitada no mundo Web; a glasnost da Tecnologia da Informação; o exercício de cidadania através das mídias interativas; a mobilização pela mídia e protesto pela Internet; a Internet alavancando a tarefa do esclarecimento (tares) através das tertúlias conscienciológicas online. Parafatologia: a ausência da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal inobservada; o embotamento energético decorrente do acesso aos conteúdos da mídia baratrosférica; o vampirismo energético online; a plateia de assediadores extrafísicos; o resgate na Baratrosfera ao invés do resgate da Baratrosfera; a manutenção da conexão com os assediadores extrafísicos; a intoxicação holochacral cronicificada; o onirismo pesadelar inviabilizando a projetabilidade lúcida (PL); o retorno à Baratrosfera. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico subcerebralidade-autassedialidade-heterassedialidade; o sinergismo credulidade-sugestionalidade; o sinergismo prolixidade-verborragia; o sinergismo ilogicidade-insensatez; o sinergismo radiotismo-videotismo. Principiologia: a ausência do princípio da descrença (PD); a ausência do princípio da Cosmoeticologia; o princípio da não linearidade. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria da sociedade em rede enquanto base organizacional, comunicológica, Cosmoética, evolutiva e interassistencial na implantação do Estado Mundial. Tecnologia: a técnica patológica de prender a atenção do público a qualquer preço; as técnicas do blefe sustentadas na ideia de o público gostar de ser enganado; as técnicas de posicionar o conteúdo publicado ou produto na Socin com base nas pesquisas estatísticas dos interesses pessoais; a técnica do cosmograma; a técnica da cosmanálise, a técnica de ler nas entrelinhas. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia. Efeitologia: os efeitos negativos da fama; os efeitos nosográficos do megassencionalismo midiático sobre a opinião pública; os efeitos das diretrizes midiáticas influindo nas mudanças comportamentais da Socin; os efeitos nocivos do poder da mídia; os efeitos dessensibilizantes das notícias bombásticas; os efeitos da Internet na chamada mídia antiga; os efeitos transformadores dos processos comunicativos a partir das redes sociais; os efeitos das novas tecnologias intelectuais influenciando a neuroplasticidade cerebral. Neossinapsologia: o bloqueio das neossinapses evolutivas através da apreensão do conteúdo da mídia baratrosférica; a estratificação das sinapses antievolutivas emperrando o autodiscernimento; o remapeamento das conexões neurais, apagando os circuitos da leitura concentrada offline (cognição) em detrimento da leitura dispersiva online. Ciclologia: o ciclo doentio notícia trágica–comocionalismo grupal–insensibilidade coletiva. Enumerologia: a mídia espalhafatosa; a mídia espetaculosa; a mídia enganadora; a mídia sarcástica; a mídia malintencionada; a mídia pornográfica; a mídia sórdida. Binomiologia: o binômio mídia online–coliseu digital; o binômio palco intrafísico–bastidor extrafísico; o binômio micro click–macro money (Internet); o binômio (dupla) artista-tiete; o binômio (dupla) ídolo humano–idólatra; o binômio difamador-difamado; o binômio liberdade-responsabilidade; o binômio tares-tacon. Interaciologia: a interação redator-leitor; a interação conteúdo-público; a interação radialista-ouvinte; a interação apresentador-telespectador; a interação mídia-audiência; a interação conteúdo midiático–holopensene da Socin; a interação radiofrequência–holopensene da Socin; a interação tertúlia conscienciológica–teletertuliano. Crescendologia: o crescendo insano quanto mais fama se tem mais fama se quer. Trinomiologia: o trinômio belo-bom-verdadeiro; o trinômio lógica-ética-estética; o trinômio sociedade em rede–Internet–mídia; o trinômio Cosmoeticologia-Comunicologia-Taristicologia. Polinomiologia: o polinômio riqueza-beleza-fama-sucesso; o polinômio alienante teleidiotismo-infoidiotismo-videogameidiotismo-radiotismo-bibliotismo. Antagonismologia: o antagonismo autodiscernimento / antidiscernimento; o antagonismo cosmoética / anticosmoética; o antagonismo evolutivo / antievolutivo; o antagonismo prioritário / dispensável; o antagonismo interassistência / assédio; o antagonismo proéxis / antiproéxis; o antagonismo exemplarismo / antiexemplarismo. Paradoxologia: o paradoxo da megacomunicação superdesinformadora; o paradoxo da douta ignorância; o paradoxo da autescravidão ao dispensável. Politicologia: a política do pão e circo; a política da cangalha de jegue. Legislogia: a lei da jângal; a lei de Gerson; a lei patológica de talião; a lei ignorada; as leis do mercado balizadas pela Socin ainda patológica; a lei da propriedade intelectual carente de revisões; a lei da causa e efeito. Fobiologia: o medo de perder a fama; o medo de perder a audiência; o medo de perder o status; a gerontofobia; o medo de perder a criatividade; o medo de perder a voz; o medo do fracasso midiático; o medo da opinião pública; o medo de a máscara cair. Sindromologia: a síndrome do popstar; a síndrome de Michael Jackson; a síndrome do ostracismo; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da autopatopensenidade; a síndrome do vampirismo bioenergético; a síndrome da mediocrização consciencial; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da apriorismose; a síndrome da distorção da realidade; a síndrome da gurulatria; a síndrome da ectopia afetiva (SEA). Maniologia: as patomanias dos ídolos e personagens midiáticos transformando-se em patomania popular. Mitologia: o mito de a fama trazer felicidade. Holotecologia: a patopensenoteca; a psicopatoteca; a regressoteca; a nosoteca; a antissomatoteca; a paradoxoteca; a controversioteca; a comunicoteca; a recexoteca; a argumentoteca; a cognoteca; a criticoteca; a discernimentoteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Sociologia; a Intrafisicologia; a Enganologia; a Besteirologia; a Histrionologia; a Subcerebrologia; a Patopensenologia; a Parapatologia; a Priorologia; a Evoluciologia; a Grupocarmologia; a Policarmologia; a Cosmoeticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consréu ressomada; a consciênçula; a conscin baratrosférica; a consener; a consbel; a conscin autassediadora; a conscin eletronótica; a isca humana inconsciente; a personalidade despriorizadora. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o megassediador; o apático; o crédulo; o autassediado; o desfocado; o incauto; o omisso; o populista; o robotizado; o ator; o apresentador; o mitômano; o vidiota; o tiete; o farsista; o cínico; o comprador; o crítico; o debatedor; o etólogo; o estudante; o jornalista; o político; o lobista; o leitor; o pesquisador; o psicólogo; o professor; o antenado; o vendedor; o agitador de ideias; o intermissivista; o parapercepciologista; o semperaprendente; o verbetógrafo. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a megassediadora; a apática; a crédula; a autassediada; a desfocada; a incauta; a omissa; a populista; a robotizada; a atriz; a apresentadora; a mitômana; a vidiota; a tiete; a farsista; a cínica; a compradora; a crítica; a debatedora; a etóloga; a estudante; a jornalista; a política; a lobista; a leitora; a pesquisadora; a psicóloga; a professora; a antenada; a vendedora; a agitadora de ideias; a intermissivista; a parapercepciologista; a semperaprendente; a verbetógrafa. Hominologia: o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens coercitor; o Homo sapiens exaggerator; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens fictor; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens professor; o Homo sapiens technologus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens cosmoethicus. V. Argumentologia Exemplologia: minimídia baratrosférica = a irradiação conteudística anticosmoética em limites regionais, abrangendo bairro ou cidade; maximídia baratrosférica = a irradiação conteudística anticosmoética em esfera nacional, no âmbito de país; megamídia baratrosférica = a irradiação conteudística anticosmoética em escala planetária. Culturologia: os idiotismos culturais; a cultura Hollywoodiana; a cultura cyberpunk; a cultura dos zumbis; a cultura dos vampiros; a cultura underground; a cultura do vídeogame; a cultura da realidade virtual ou hiperrealidade; a cultura nerd. Recursos. Conforme a Intencionologia, perante as motivações pessoais ou grupais, os autores de conteúdo informacional baratrosférico e as personalidades midiáticas costumam usar linguagem eufemística e adotar pseudônimos para se popularizarem perante o público-alvo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a mídia baratrosférica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Anestesia midiática: Psicossomatologia; Neutro. 02. Antagonismo midiático: Autodiscernimentologia; Neutro. 03. Besteirol: Comunicologia; Nosográfico. 04. Brilhareco intelectual: Mentalsomatologia; Nosográfico. 05. Categoria de comunicação: Comunicologia; Neutro. 06. Conflituosidade: Conflitologia; Nosográfico. 07. Corrente baratrosférica: Parapatologia; Nosográfico. 08. Criatividade irresponsável: Parapatologia; Nosográfico. 09. Holopensene midiático: Holopensenologia; Neutro. 10. Idiotismo cultural: Parassociologia; Nosográfico. 11. Inspiração baratrosférica: Parapatologia; Nosográfico. 12. Mundo imaginário: Imagisticologia; Nosográfico. 13. Retardamento mental coletivo: Parapatologia; Nosográfico. 14. Síndrome da abstinência da Baratrosfera: Parapatologia; Nosográfico. 15. Síndrome da mediocrização: Parapatologia; Nosográfico. A PRODUÇÃO E DIFUSÃO DA MÍDIA BARATROSFÉRICA REFORÇA A MANIFESTAÇÃO DA SOCIN PATOLÓGICA, MOVIDA PELAS MASSAS IMPENSANTES DOS TEATROS ANTIEVOLUTIVOS TERRESTRES, CARENTES DE TARES. Questionologia. Quais papéis estabelece você, leitor ou leitora, em relação à mídia baratrosférica? Já pensou em atuar ao modo de antagonista cosmoético tarístico? Como? Bibliografia Específica: 1. Cardoso, Gustavo; A Mídia na Sociedade em Rede: Filtros, Vitrines, Notícias; revisores Aleidis de Beltran; Fátima Caroni; & Mauro Pinto de Faria; 528 p.; 12 caps.; 612 refs.; 23 x 16 cm; br; FGV; Rio de Janeiro, RJ; 2007; páginas 18 e 22. 2. Carr, Nicholas G.; A Geração Superficial: O que a Internet está fazendo com os nossos Cérebros; revisores Olga Sérvulo; & Amanda Leal; trad. Mônica Gagliotti; & Fortunato Friaça; 312 p.; 10 caps.; 1 foto; 54 refs.; 20,5 x 13,5 cm; br.; Agir; Rio de Janeiro, RJ; 2011; páginas 54 a 58 e 71. Webgrafia Específica: 1. Silva, Joaquim Perfeito da; “Arte Rupestre”: Conceito e Marco Teórico; Artigo; 2004; 1 citação; 1 E-mail; 1 enu.; 2 ilus.; 21 refs.; disponível em: <http://www.rupestreweb.info/conceito.html>; acesso em: 23.06. 13. R. E.