Jogo de Cintura

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JOGO DE CINTURA (CONVIVIOLOGIA)
I. Conformática Definologia. O jogo de cintura é a expressão coloquial, metafórica, utilizada para indicar a flexibilidade e a maleabilidade da conscin, homem ou mulher, para adaptar-se a diversificadas condições e situações, notadamente obstáculos e dificuldades. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo jogo vem do idioma Latim, jocus, “gracejo; pilhéria; mofa; escárnico; zombaria”. Surgiu no Século XIII. O termo cintura deriva também do idioma Latim, cinctura, “parte média do tronco humano, situada abaixo do peito e acima dos quadris”. Apareceu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Flexibilidade comportamental. 2. Adaptabilidade. 3. Maleabilidade consciencial. Neologia. As duas expressões compostas jogo de cintura anticosmoético e jogo de cintura cosmoético são neologismos técnicos da Conviviologia. Antonimologia: 1. Rigidez comportamental. 2. Rigidez cognitiva. 3. Inflexibilidade. Estrangeirismologia: o turning point relativo aos posicionamentos pessoais; a open mind; a adaptability necessária às situações desafiadoras; o footwork; o social technology; o mental shifting. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à adaptação conviviológica sadia. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Evolução exige Cosmoética. Flexibilidade supera obstáculos. Coloquiologia: o questionável jeitinho brasileiro; o ato de cantar e assobiar ao mesmo tempo. Citaciologia. Eis 4 citações pertinentes ao tema: – A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original (Oliver Wendell Homes, 1809–1894). Na vida não existem soluções, existem forças em marcha: é preciso criá-las, e então, a elas seguem-se as soluções (Antoine de Saint-Exupéry, 1900–1944). O homem nunca sabe do que á capaz até que o tenta (Charles Dickens, 1812–1870). Esta é a vida, não um ensaio geral (Oscar Wilde, 1854–1900). Ortopensatologia: – “Solução. Problema é problema, dificuldade é dificuldade, solução é solução. Conclusão: dificuldade não é solução”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da flexibilidade holossomática; os patopensenes, a patopensenidade; os ortopensenes, a ortopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade. Fatologia: o jogo de cintura; a capacidade de encontrar soluções; a resolução de problemas complexos; a solução para o imprevisto; a criação de alternativas; a seleção de estratégias; a adaptação às mudanças; a resiliência; a adaptabilidade de acordo com a faixa etária da conscin; a versatilidade consciencial; a versatilidade da comunicação virtual facilitando o diálogo perante ideias conflitivas; o diálogo sincero amenizando as crises de relacionamento; a vivência da realidade sob diferentes perspectivas; a mudança inesperada de rotina; a transição eficiente de certa atividade para outra; a força presencial; a adversidade superada; a análise de diferentes pontos de vista; a flexibilidade nas negociações; a transformação do problema em oportunidade; a política pessoal de flexibilidade no ambiente corporativo; a habilidade de negociação diante de conflitos de todas as naturezas; o jogo de cintura cosmoético das posturas pautadas no Universalismo.

Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a intuição da preparação energética antes de situação conflitiva; o suporte do amparo extrafísico; a resultante energética no holossoma podendo confirmar o desassédio realizado; o autencapsulamento energético da conscin antes de intermediação de conflitos; a blindagem energética ao modo de preparação para adentrar ambientes; a flexibilidade na alteração do psicossoma (autotransfiguração); a sugestão do amparador extrafísico perante demanda interassistencial; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a recuperação de cons magnos; a força parapresencial; a flexibilização holossomática necessária ao exercício da paradiplomacia multidimensional. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo cérebro-paracérebro; o sinergismo persuasão-retórica; o sinergismo tática-liderança; o sinergismo improvisação-criatividade; o sinergismo da associação de ideias; o sinergismo fôrma autopensênica–força presencial; o sinergismo espontaneidade-sinceridade; o sinergismo persuasão-manipulação. Principiologia: o antigo princípio filosófico da coragem para mudar o mutável, paciência para aceitar o imutável e sabedoria para diferenciar as duas condições; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da adaptabilidade da consciência. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da complexidade da consciência; a teoria da flexibilidade cognitiva. Tecnologia: a técnica da instalação do EV; a técnica da evitação do automegatrafar pessoal; a técnica da recuperação dos próprios cons; a técnica da avaliação neuropsicológica; a técnica da estimulação cognitiva. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica. Colegiologia: o Colégio Invisível da Pensenologia. Efeitologia: o efeito das energias interconscienciais nas abordagens conscienciais. Neossinapsologia: as neossinapses oriundas da comunicação flexibilizada; as neossinapses resultantes da divisão da atenção; as neossinapses da capacidade de superar limitações; as neossinapses adquiridas com as soluções criativas; as neossinapses derivadas das negociações. Enumerologia: o jogo de cintura pessoal; o jogo de cintura social; o jogo de cintura político; o jogo de cintura corporativo; o jogo de cintura familiar; o jogo de cintura extrafísico; o jogo de cintura parapsíquico. Binomiologia: o binômio influência-interesse; o binômio admiração-discordância; o binômio liberdade-responsabilidade; o binômio transição-mudança; o binômio adversidade-dificuldade; o binômio imprevisto-surpresa; o binômio diálogo-esclarecimento. Interaciologia: a interação autopensene-lateropensene. Crescendologia: o crescendo conflito-negociação-acordo; o crescendo dificuldade-análise-estratégia; o crescendo diplomacia-paradiplomacia; o crescendo flexibilidade somática–flexibilidade holossomática. Trinomiologia: o trinômio flexibilidade-criatividade-adaptabilidade; o trinômio autodiscernimento evolutivo–interassistencialidade cosmoética–paraperceptibilidade lúcida; o trinômio obstáculo-superação-criatividade. Polinomiologia: o polinômio olhar-gesto-fala-posicionamento. Paradoxologia: o paradoxo de as dificuldades e desafios poderem gerar maior flexibilidade mentalsomática; o paradoxo de a crise poder ser fonte de mudança; o paradoxo de a pessoa com deficiência poder ser altamente capaz. Legislogia: a lei do maior esforço quanto às atitudes cosmoéticas. Fobiologia: a fobia às mudanças. Sindromologia: a síndrome do estrangeiro (SEST); a autoimperturbabilidade ante as manifestações alheias da síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB). Mitologia: o mito da evolução sem autesforço.

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Holotecologia: a pensenoteca; a convivioteca; a cognoteca. Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Autodiscernimentologia; a Autopensenologia; a Cerebrologia; a Psicologia; a Mentalsomatologia; a Diplomacia; a Paradiplomacia; a Parapercepciologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a conscin inversora; a isca humana inconsciente, a isca humana lúcida; a conscin resiliente; a conscin poliédrica; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o conscienciólogo; o reciclante existencial; o intermissivista; o retomador de tarefa; o buscador-borboleta; o longevo. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a consciencióloga; a reciclante existencial; a intermissivista; a retomadora de tarefa; a buscadora-borboleta; a longeva. Hominologia: o Homo sapiens flexibilis; o Homo sapiens harmonicus; o Homo sapiens resiliens; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens adaptabilis; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens experiens. V. Argumentologia Exemplologia: jogo de cintura anticosmoético = aquele de cunho autorregressivo, automimético, dispensável, egocêntrico, segundo tendenciosidades patológicas da conscin; jogo de cintura cosmoético = aquele de cunho autevolutivo, interassistencial, segundo o nível de inteligência evolutiva (IE) da conscin. Culturologia: a cultura do jeitinho; a cultura da reclamação; a cultura da irreflexão; as mimeses culturais; a cultura proexológica; a cultura evolutiva, a cultura interassistencial. Contextos. Sob a ótica da Experimentologia, o jogo de cintura pode ser evidenciado em diferentes contextos, a exemplo das 10 condições apresentadas em forma de contraponto nosográfico ou homeostático: 01. Comportamento: a postura de autovitimização ou de autoimperdoamento. 02. Cotidiano: a manifestação no dia a dia com desorganização ou com autorganização. 03. Criticismo: a marionete acrítica ou o crítico cosmoético. 04. Disposição: o caráter pessoal da malevolência ou da benevolência. 05. Paraprofilaxia: as automimeses desnecessárias ou a superação de trafares. 06. Parapsiquismo: a postura mística ou do parapsiquismo útil. 07. Pensenidade: os autopatopensenes ou os autoortopensenes. 08. Política: a postura de autocracia ou da democracia perante contextos grupais. 09. Proéxis: o desvio proéxico ou o maior esforço em prol do completismo existencial. 10. Propensão: a disposição para o comportamento belicista ou a utilização de estratégias pacifistas. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o jogo de cintura, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Adaptabilidade: Adaptaciologia; Neutro. 02. Adversidade: Holocarmologia; Nosográfico. 03. Autodecisão crítica: Autodecidologia; Neutro. 04. Autodesempenho coeso: Autodesempenhologia; Homeostático. 05. Autopensenidade flexível: Autopensenologia; Homeostático. 06. Autossuperação da inflexibilidade: Autorrecinologia; Homeostático. 07. Consciência poliédrica: Conscienciometrologia; Neutro. 08. Conscin tricerebral: Cerebrologia; Neutro. 09. Criteriologia: Autodiscernimentologia; Homeostático. 10. Flexibilidade autopensênica conscienciográfica: Conscienciografologia; Homeostático. 11. Flexibilidade cognitiva: Multiculturologia; Neutro. 12. Flexibilidade cosmoética: Autocosmoeticologia; Homeostático. 13. Lateropensene: Lateropensenologia; Neutro. 14. Raciocínio falho: Parapatologia; Nosográfico. 15. Soltura mentalsomática: Experimentologia; Homeostático. A QUALIDADE DO JOGO DE CINTURA DA CONSCIN PODE SER AFERIDO POR MEIO DOS POSICIONAMENTOS PERANTE OS PERCALÇOS E DESAFIOS DA PROÉXIS, INDICANDO A AUTOMATURIDADE COSMOÉTICA TEÁTICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, avaliou o próprio jogo de cintura, a flexibilidade perante os desafios existenciais? Qual o próprio nível de Cosmoética nas reações diante dos percalços evolutivos de todo intermissivista?
Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 251, 362 e 642. 2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 27 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 377. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.558. 4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projecio–logia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 348, 444 e 510. S. I. M.