Papel de Vítima

O papel de vítima é a condição social patológica, autoimposta, na qual a conscin, homem ou mulher, sente-se inferior aos demais colegas evolutivos, considerando-se indigna de valor, mantendo-se poliqueixosa e em subnível evolutivo nas interrelações sociais.

Você, leitor ou leitora, ainda exerce o papel de vítima? Por qual motivo? Até quando?

      PAPEL DE VÍTIMA
                                      (CONVIVIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O papel de vítima é a condição social patológica, autoimposta, na qual a conscin, homem ou mulher, sente-se inferior aos demais colegas evolutivos, considerando-se indigna de valor, mantendo-se poliqueixosa e em subnível evolutivo nas interrelações sociais.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo papel vem do idioma Catalão, paper, derivado do idioma Latim, papyrus, “papiro; arbusto do Egito de cuja entrecasca se fazia o papel; folha de papel; papel escrito”, e este do idioma Grego, pápuros, “papiro”. Surgiu no Século XIV. O termo vítima procede do idioma Latim, victima, “vítima; homem ou animal que está para ser imolado”. Apareceu em 1572.
          Sinonimologia: 1. Papel de coitado. 2. Papel de autodepreciação. 3. Postura de vítima. 4. Condição de autovitimizado.
          Neologia. As duas expressões compostas minipapel de vítima e maxipapel de vítima são neologismos técnicos da Conviviologia.
          Antonimologia: 1. Proatividade social. 2. Antivitimização consciencial. 3. Postura antivitimizadora. 4. Postura antiqueixa.
          Estrangeirismologia: a superestimação do background autocognitivo; a falta da awareness evolutiva; a falta de know how social; o selfbullying; o cyberbullying; o modus vivendi de vitima; o modus operandi desequilibrado; o gap evolutivo.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Ortoconviviologia.
          Coloquiologia: – Recolha-se à sua insignificância.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal trafarista; os patopensenes; a patopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; os monopensenes; a monopensenidade; os oniropensenes; a oniropensenidade; o holopensene pessoal do fechadismo consciencial; o holopensene pessoal da carência; o holopensene pessoal da desesperança; a autopensenidade rígida; a ignorância quanto ao holopensene pessoal patológico.
          Fatologia: o papel de vítima; o papel de vítima feminino; o papel de vítima masculino; o valor do papel vivido pela conscin no contexto social; o emprego autoconsciente da prática da aceitação das imaturidades e dos erros cometidos por outrem; os emocionalismos; a ausência de consciência crítica; os achismos pessoais; o apego afetivo às ideias, conceitos e convicções; as idealizações ilógicas; a visão distorcida do mundo; a inflexibilidade cognitiva; o embotamento consciencial; a supervalorização do sofrimento; as lavagens subcerebrais religiosas; o hábito do poliqueixismo; a autoimagem distorcida na Socin ainda patológica; a incompletude social; o papel de protagonista ante às expectativas sociais; os autoposicionamentos nas próprias escolhas diárias; a aprendizagem com as idiossincrasias humanas; a profissão escolhida; a constituição da dupla evolutiva; o jogo da autovitimização; a força presencial débil; a atitude passiva; o bode expiatório; a autestigmatização; a falta de realismo na autavaliação existencial; o caminho da melin pessoal; a geração bumerangue; a geração canguru; a autoconscientização quanto à interdependência interconsciencial; o resultado da atualização da autoimagem; as amizades intrafísicas; a melhora do papel pessoal perante o grupo evolutivo.
          Parafatologia: a necessária autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a assimilação simpática (assim) das energias conscienciais (ECs); a desassimilação das ECs; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a prática assistencial da tenepes no exercício de acolhimento às consciexes; as algemas da interprisão grupocármica; o caminho da melex pessoal; o papel assumido na Sociex; as amizades extrafísicas; as interações bioenergéticas homeostáticas.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico vítima-algoz.
          Principiologia: a ausência do princípio da autocriticidade cosmoética; a falta do princípio da convivência fraterna; o princípio da atração dos afins; a inexistência do princípio da descrença (PD); a carência do princípio do exemplarismo pessoal (PEP); a necessidade do princípio da admiração-discordância; o princípio de duvidar das próprias certezas.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da Conviviologia Cosmoética; a teoria da evolução através dos autesforços; a teoria da evolução consciencial em grupo; a teoria da evolutividade consciencial interassistencial.
          Tecnologia: a técnica da impactoterapia cosmoética; a técnica da reciclagem intraconsciencial (recin); a técnica da exposição consciencial; a técnica da fórmula DD (diálogo-desinibição) entre os parceiros evolutivos; a técnica da autoconfutação; a técnica de colocar-se no lugar do outro; as técnicas energéticas; a técnica da assistência tarística; a técnica da autodecisão; a técnica da autorreflexão de 5 horas.
          Voluntariologia: o voluntariado tarístico nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional (EV); o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia.
          Efeitologia: os efeitos da preguiça mental; os efeitos da desnutrição mentalsomática; os efeitos da supervalorização do ego; os efeitos da supervalorização de ideias; os efeitos antiproéxis do fechadismo egoico; o efeito de atrair algozes; o efeito exemplarista da superação da condição de vítima.
          Neossinapsologia: o empobrecimento cognitivo pela escassa formação de neossinapses; a necessidade do despertar das neossinapses da criticidade.
          Ciclologia: o ciclo algoz-vítima; o ciclo da interprisão grupocármica; o ciclo pessoal de desperdícios existenciais; o ciclo autassédio-heterassédio; o ciclo dos enganos não corrigidos a tempo.
          Enumerologia: a abordagem superficial autovitimizadora; a amaurose antievolutiva autovitimizadora; a apatia intelectual autovitimizadora; a generalização descriteriosa autovitimizadora; a ideia fixa autovitimizadora; a afetividade discriminatória autovitimizadora; a convivência doentia autovitimizadora.
          Binomiologia: a falta da vivência do binômio admiração-discordância; o binômio manipulação-dominância; o binômio poder-inferiorização; a submissão passiva ao binômio patológico mundinho-interiorose; o binômio autassédio-autovitimização; o binômio complexo de inferioridade–complexo de superioridade.
          Interaciologia: a interação assediador moral–vítima; a interação culpabilidade-subjugabilidade; a interação guia cego–rebanho religioso; a interação ego–grupo evolutivo.
          Crescendologia: o crescendo passividade-vitimização; o crescendo omissão deficitária–interprisão grupocármica; o crescendo preconceitos-inferiorizações.
          Trinomiologia: o trinômio papel social–status social–estereótipo social; o trinômio patológico lavagem subcerebral–lavagem cerebral–lavagem paracerebral; o trinômio ignorância-irreflexão-antidiscernimento.
          Polinomiologia: o polinômio conflito-vítima-algoz-julgamento-punição; a falta do polinômio racionalidade-eficácia-produtividade-evolutividade.
          Antagonismologia: o antagonismo dominantes / dominados; o antagonismo traforismo / trafarismo; o antagonismo ganho secundário / ganho evolutivo; o antagonismo relações conflituosas / relações harmoniosas; o antagonismo autossuperação evolutiva / autovitimização; o antagonismo autossacrifício lúcido / autovitimização; o antagonismo doente pró-ativo / doente passivo; o antagonismo recuar vitimizando-se / seguir enfrentando-se.
          Paradoxologia: o paradoxo de a zona de conflito ser a zona de conforto; o paradoxo de a vítima desenvolver afeição pelo algoz; o paradoxo de a consciência poder ser algoz de si mesma; o paradoxo da superproteção tornar a vítima mais frágil; o paradoxo de o algoz também ser vítima; o paradoxo dos opostos se complementarem; o paradoxo do padrão de vítima injustiçada e de vilã vingativa poder coexistir, quase simultaneamente, na mesma conscin.
          Politicologia: a assediocracia; a autocracia.
          Legislogia: as leis da interprisão grupocármica; as leis da Cosmoeticologia; a lei do menor esforço intelectivo; a lei da atração dos afins; a atuação sutil da lei de talião.
          Filiologia: a carência da neofilia; a trafarofilia.
          Fobiologia: a autocriticofobia; a raciocinofobia; a neofobia; a fobia à autexposição.
          Sindromologia: a síndrome de Estocolmo; a síndrome do bebê chorão; a síndrome do infantilismo; a síndrome da autovitimização; a síndrome da subestimação; a síndrome da apriorismose aplicada à convivialidade; a síndrome do patinho feio; a síndrome da autossantificação.
          Maniologia: a egomania; a flagelomania.
          Mitologia: o mito da transposição de desafios sem autesforços; o mito de o outro ser a causa do sofrimento; o mito da sorte e do azar; o mito da perfeição; o mito do sofrimento purificador.
          Holotecologia: a sociologicoteca; a gregarioteca; a patopensenoteca; a comunicoteca; a autocriticoteca; a convivioteca; a interassistencioteca.
          Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Antivitimologia; a Intrafisicologia; a Vivenciologia; a Xenofobiologia; a Autenganologia; a Parapatologia; a Autocogniciologia; a Autocriticologia; a Sociologia; a Autexperimentologia; a Refutaciologia; a Cosmologia; a Evoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin vítima; a conscin imatura; a consciênçula; a pseudovítima; a conscin convencional; a consciência servil; a conscin inconvivente; a conscin acrítica; a isca humana inconsciente.
          Masculinologia: o coitadinho; o neófobo; o poliqueixoso; o quietista; o manhoso; o antirreciclante; o devaneador; o autocomplacente; o superconformado; o hipocondríaco; o procrastinador; o acriticista; o bobalhão; o heteroimperdoador; o acanhado; o pré-serenão vulgar.
          Femininologia: a coitadinha; a neófoba; a poliqueixosa; a personagem Amélia; a quietista; a manhosa; a antirreciclante; a devaneadora; a autocomplacente; a superconformada; a hipocondríaca; a procrastinadora; a acriticista; a bobalhona; a heteroimperdoadora; a acanhada; a pré-serenona vulgar.
          Hominologia: o Homo sapiens autovictimatus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens credulus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens emotionalis; o Homo sapiens hypochondriacus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: minipapel de vítima = a condição de passividade, nas tertúlias conscienciológicas, da conscin considerando-se incapaz de fazer perguntas; maxipapel de vítima = a condição da conscin intermissivista renunciando anticosmoeticamente à teática da tarefa do esclarecimento e de gestações conscienciais por julgar-se incapaz, de modo rotineiro.
         Culturologia: a cultura do coitadinho; a cultura patológica da autovitimização; a cultura da racionalidade esquecida.
         Taxologia. Sob a ótica da Conviviologia, eis, na ordem alfabética, 12 exemplos de perfis de conscins mantenedoras do papel de vítima:
         01. Vítima abandonada: a conscin desamparada, largada à própria sorte, afastada do convívio social.
         02. Vítima acanhada: a conscin encabulada, retraída, excessivamente preocupada com a opinião alheia.
         03. Vítima alienada: a conscin vivente no mundo das fantasias, distanciada da realidade ao redor.
         04. Vítima atratora: a conscin com descompensação energética, atuando qual ímã, atraindo para si acidentes de percurso.
         05. Vítima autoconsciente: a conscin ciente da autovitimização, optante pela autocorrupção crassa, com falta de vergonha na cara.
         06. Vítima fascinada: a conscin encantada pelo algoz, com a síndrome de Estocolmo ou a síndrome da ectopia afetiva (SEA), preferindo relacionamentos patológicos em detrimento de condição saudável.
         07. Vítima heteroperdoadora: a conscin permissiva, sendo compassiva aos autoprejuízos causados pelo algoz.
         08. Vítima melancólica: a conscin triste, depressiva, cega diante dos miniacertos diários.
         09. Vítima passiva: a conscin obediente, subalterna, não-reativa, disposta a aceitar tudo sempre, concordante eterna das falas alheias.
         10. Vítima robótica: a conscin optante pela condição de ser igual a todos, padronizada, com discurso idêntico ao povão-vítima, sem flexibilidade mental, com preguiça de pensar.
         11. Vítima tecnológica: a conscin vitimizada pelo cyberbullying, a mercê dos assediadores técnicos.
         12. Vítima subcerebral: a conscin sempre se manifestando de modo infantil, permitindo-se fazer escolhas guiadas pelo subcérebro, atuando sem a utilização do mentalsoma.
         Terapeuticologia. Eis, em ordem alfabética, 10 aspectos a serem considerados visando a reciclagem das posturas da conscin no papel de vítima:
         01. Ajuda. Procurar ajuda de pessoas de confiança ou terapeutas, sem criar a condição de dependência, visando melhorar a própria qualidade de vida.
         02. Autoconhecimento. Buscar conhecer-se melhor, de modo autêntico, fazendo autoinvestigação criteriosa com o intuito de verificar situações na qual assume a postura vitimizada.
         03. Assistência. Priorizar fazer assistência através da tarefa do esclarecimento e tarefa energética pessoal, abrindo mão da zona de conforto pessoal.
         04. Autaceitação. Aceitar-se intimamente enquanto conscin em constante evolução, abrindo mão da autoimagem idealizada ao fazer autocomparações evolutivas, praticando competição somente consigo mesma.
         05. Contato. Estreitar a comunicação com os amparadores, procurando perceber a presença do mesmo e transmitir a intenção de autorreciclagem consciencial.
         06. Planejamento. Listar as metas a alcançar de modo calculado, dentro do próprio fôlego evolutivo, estabelecendo prazos passíveis de execução.
         07. Registro. Registrar diariamente as parapercepções dos aspectos facilitadores do contato com os amparadores extrafísicos, identificando as sinaléticas parapsíquicas pessoais e as sincronicidades.
         08. Renúncia cosmoética. Exercitar o desapego dos pseudodireitos, buscando a equanimidade de modo interassistencial.
         09. Sustentabilidade. Realizar trabalho bioenergético, buscando a sustentabilidade holossomática.
           10. Trafores. Usar os trafores na superação das dificuldades encontradas ao longo do processo da autorreciclagem e na manutenção de conduta sadia.


                                                       VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o papel de vítima, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
           02. Ajudante de algoz: Conviviologia; Nosográfico.
           03. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
           04. Autestigmatização: Experimentologia; Nosográfico.
           05. Autovitimização: Parapatologia; Nosográfico.
           06. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
           07. Consciênçula: Conscienciometrologia; Nosográfico.
           08. Conscin convencional: Conviviologia; Neutro.
           09. Espera inútil: Experimentologia; Nosográfico.
           10. Ignorância ignorada: Autenganologia; Nosográfico.
           11. Inconvivialidade: Autoconviviologia; Nosográfico.
           12. Inferiorização social: Conviviologia; Nosográfico.
           13. Megapatologia intraconsciencial: Parapatologia; Nosográfico.
           14. Papel social: Sociologia; Neutro.
           15. Vício da formação cultural: Conscienciometrologia; Nosográfico.
  O PAPEL DE VÍTIMA É CONDIÇÃO ERRÁTICA ATRAVANCADORA DA AUTEVOLUÇÃO. AS AUTORRECICLAGENS
  EXISTENCIAIS E AS INTRACONSCIENCIAIS IMPULSIONAM
    O INTERMISSIVISTA PARA A RETOMADA DA PROÉXIS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda exerce o papel de vítima? Por qual motivo? Até quando?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed.; Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007 páginas 856 a 862.
           2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 79, 80, 473 e 525.
           3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994 páginas 403, 412 e 626.
                                                                                                                     F. P. C.