Interação Traço Pessoal–Atributo Consciencial

A interação traço pessoal–atributo consciencial é a correlação recíproca e influência mútua entre a expressão de característica individual, tendência atitudinal ou detalhe comportamental e determinada propriedade, qualidade, habilidade, capacidade ou potencialidade intrínseca à estrutura intrapsíquica da conscin, homem ou mulher.

Você, leitor ou leitora, discrimina as interações traço pessoal–atributo consciencial, implícitas e explícitas, nas automanifestações? Se sim, quais resultados obteve?

      INTERAÇÃO            TR AÇ O PE SS OAL – AT R I B UT O CON S CIE N CI AL
                              (CONSCIENCIOMETROLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. A interação traço pessoal–atributo consciencial é a correlação recíproca e influência mútua entre a expressão de característica individual, tendência atitudinal ou detalhe comportamental e determinada propriedade, qualidade, habilidade, capacidade ou potencialidade intrínseca à estrutura intrapsíquica da conscin, homem ou mulher.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O prefixo inter vem do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de; no meio de”. O vocábulo ação deriva igualmente do idioma Latim, actio, “ação; movimento; feito; obra; negócio; direito de proceder judicialmente; processo; auto; discurso; enredo”, e este de agere, “obrar; agir”. Surgiu no Século XIII. O termo interação apareceu no Século XX. A palavra traço procede também do idioma Latim, tractiare, e esta de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover dificultosa ou lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo pessoal provém do mesmo idioma Latim, personalis, “pessoal”. Apareceu no Século XIII. O termo atributo origina-se igualmente do idioma Latim, attributus, “dado; atribuído”, de atribuere, “assinar; dar; atribuir”. Surgiu no Século XV. A palavra consciência vem do mesmo idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII.
         Sinonimologia: 1. Interação automanifestação exposta–predicado intraconsciencial explicitado. 2. Interrelação traço pessoal–atributo consciencial. 3. Conexão traço pessoal–atributo consciencial. 4. Relação característica–qualidade consciencial.
         Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 16 cognatos derivados do vocábulo atributo: atribuição; atribuída; atribuído; atribuir; atributado; atributador; atributar; atributiva; atributividade; atributivo; Atributologia; atributológica; atributológico; maxiatributo; megaatributo; miniatributo.
         Neologia. As 3 expressões compostas interação traço pessoal–atributo consciencial, interação traço pessoal–atributo consciencial explícita e interação traço pessoal–atributo consciencial implícita são neologismos técnicos da Conscienciometrologia.
         Antonimologia: 1. Disjunção traço pessoal–atributo consciencial. 2. Distonia traço pessoal–atributo consciencial. 3. Desconexão traço-atributo.
         Estrangeirismologia: o Atributarium.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto aos componentes estruturais da intraconsciencialidade.
         Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares alusivos ao tema: – Atos expressam conhecimentos. Os trafares contagiam. Trafor é galardão.
         Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
         1. “Atributo. Somente é atributo evoluído da consciência aquela sua postura sem quaisquer laivos dos instintos”.
         2. “Coragem. A coragem é das conquistas evolutivas mais difíceis de serem absorvidas como atributo intraconsciencial e existe em função da existência do medo”.
         3. “Desatenção. A desatenção sabota os atributos mentaissomáticos da consciência”.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da acuidade autopesquisística; o holopensene pessoal da dissecação intraconsciencial; a influência da autopensenização nos traços pessoais; a reciclagem autopensênica a partir de neoatributos; os genopensenes; a genopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade.
          Fatologia: os fatos orientadores da autopesquisa; a interveniência dos papeis sociais na automanifestação; a nuança da combinação dos traços pessoais e atributos conscienciais; os autotrafores qualificadores de atributo consciencial ativo; os autotrafores ativadores de atributo consciencial adormecido; os traços miméticos disfuncionais atravancadores da eficácia pró-evolutiva de atributo consciencial instaurado; os autotrafares inibidores do desempenho de atributo consciencial latente; os autotrafais favorecedores de atributo consciencial a desenvolver; o desviacionismo na aplicação de atributo consciencial devido a trafal pessoal; a aquisição de neotraços a partir do emprego dos atributos conscienciais angariados; o atributo consciencial faltante à qualificação de autotrafor; os atributos conscienciais coadjuvantes na manifestação dos traços intraconscienciais personalíssimos; o conjunto de traços intraconscienciais decorrentes da ação e atributo consciencial específico; o conjunto de atributos conscienciais envolvidos no estabelecimento de traços pessoais singulares; as análises e as aferições dos traços e atributos conscienciais; a atributometria; a traforometria; a trafarometria; a trafalometria; o confor conscienciométrico; a compensação intraconsciencial; o corolário da consciencialidade advindo do entrelaçamento de traços e atributos ínsitos às condutas pessoais; a excrescência das posturas anacrônicas corroendo o continuum intraconsciencial próspero; o cerceamento da efetividade de faculdades angariadas no conduto autevolutivo devido à manutenção de traços primitivos, obsoletos à conjuntura atual; o trunfo dos atributos conscienciais já angariados quando aproveitados na fixação de neotraços em prol da maturidade consciencial; a prerrogativa da reiteração de traços pessoais enquanto adjuntos ao assentamento de neoatributos; os posicionamentos íntimos indutores da habilitação pessoal; as atitudes dinamizadoras de autocompetências; a interatividade dos traços pessoais com os atributos assistenciais, fornecendo indícios da autolocalização na escala da tenepessibilidade; os comportamentos evidenciadores de capacitação adquirida; o autoperfil formado a partir da expressão manifesta dos atributos e traços pessoais; a síntese caracterial; a influência da raiz do temperamento na interrelação estabelecida entre o rol de atributos e traços automanifestados; a conjugação de sentidos somáticos, faculdades mentais e percepções extrassensoriais denotada nos traços pessoais; os traços relativos aos sentidos somáticos repercutidos nas qualidades da consciência; os traços inerentes às faculdades mentais retumbantes em potenciais a desabrochar; os traços concernentes às percepções extrassensoriais coesos às capacidades multidimensionais; o desvendamento dos atributos íntimos do ego; as capacidades mentais primárias; as competências mentais essenciais; a autocognição dos principais atributos da estrutura intrapsíquica da personalidade; a conjunção autocognitiva alcançada; o nível de automanifestação dos atributos sofisticados da consciência; o patamar evolutivo alcançado.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático em prol do autodiscernimento na aplicação interassistencial dos atributos conscienciais; a sustentação energética necessária para empregar os atributos conscienciais evoluídos em contextos adversos; a assepsia energética dos ambientes favorecendo as aptidões pessoais interassistenciais; a sinalética energética e parapsíquica pessoal direcionando a autolucidez na aplicação dos atributos conscienciais; as ações extrafísicas inescondíveis denotando os atributos conscienciais ativos ou defasados; a holomaturescência denotada na apreensão das percepções extrassensoriais; os traços pessoais desviadores do autoparapsiquismo; os traços adjuntos do parapsiquismo intelectual; os registros paramnemônicos acrescidos à Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) subscritos pelos atributos e traços pessoais; os atributos conscienciais manifestos na extrafisicalidade, imbuídos de traços típicos de ações habituais na dimensão intrafísica; as retrocognições indicadoras da presença de traços pessoais do passado, incompatíveis ao impulsionamento de neoatributos; a instalação de acoplamento energético com consciexes amparadoras, propiciando a extrapolação de predicados passíveis de serem introjetados na intraconsciencialidade; a assimilação de energias conscienciais (ECs) parapatológicas embotando atributos ínsitos à autoconsciencialidade; as conexões extrafísicas estabelecidas a partir do confor das atividades intrafísicas influindo nas qualidades, capacidades e potencialidades holossomáticas; o papel assumido na Sociex devido à conjunção autocognitiva teática dos traços pessoais e atributos conscienciais; o heterodiagnóstico consciencial auferido através do padrão das ECs.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo traços pessoais operante–astributos conscienciais atuantes; o sinergismo entre trafores instigado no desenvolvimento de competências evolutivas.
          Principiologia: o princípio da atração entre afins; o princípio da acuidade na autavaliação conscienciométrica; o princípio da explicitação autopensênica; o princípio da complexidade de manifestação da consciência multifacetada; o princípio do autodiscernimento quanto às nuanças presentes na automanifestação; o princípio de todo traço poder ser qualificado ad infinitum; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à reeducação dos traços conscienciais disfuncionais.
          Teoriologia: a teoria da interação multidimensional dos traços conscienciais; a teoria do autodesenvolvimento dos atributos conscienciais; a teoria do pensene; a teoria da fôrma holopensênica pessoal; a teoria da reurbex; a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria da evolução consciencial.
          Tecnologia: a técnica de cotejo dos traços e atributos pessoais com a Escala Evolutiva das Consciências; as técnicas do Conscienciograma; as técnicas de formulação das questões de delimitação entre a manifestação mais nosográfica e mais avançada correlata a determinado atributo; as técnicas de taxologia dos traços correlacionados ao atributo sob análise; as técnicas de mapeamento dos atributos conscienciais; a técnica de enumeração dos autotrafores; a técnica de dissecação dos autotrafais.
          Voluntariologia: o autaprendizado haurido no trabalho voluntário enquanto docente conscienciômetra na Associação Internacional de Conscienciometria (CONSCIUS); o voluntariado técnico-científico no desenvolvimento das subespecialidades conscienciometrológicas.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conscienciometria; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico Holociclo.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia.
          Efeitologia: o efeito da autoconscienciometria dos traços pessoais na alavancagem dos atributos conscienciais; o efeito deletério dos trafares na utilização de atributos florescentes; o efeito salutar dos trafores nos atributos dormentes.
          Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas pela repetição do traço pessoal interferindo na aplicação de atributos conscienciais já estabelecidos; as neossinapses oriundas de megatrafores favorecedoras na formação de neoatributos.
          Ciclologia: o ciclo causa-efeito reiterado na interação traço pessoal–atributo consciencial, modelando o perfil padrão da automanifestação.
          Enumerologia: o confor da aparência; o confor da mundividência; o confor da excelência; o confor da proeminência; o confor da idiossincrasia; o confor da individualidade; o confor do temperamento.
          Binomiologia: o binômio traço pessoal presente–atributo consciencial vigente.
          Interaciologia: a interação traço pessoal–atributo consciencial; a interação traço mimético disfuncional–atributo consciencial patogênico; a interação trafor assumido–atributo bem conduzido.
          Crescendologia: o crescendo traço pessoal bem desenvolvido–atributo consciencial consolidado.
          Trinomiologia: o trinômio trafor-trafar-trafal correlacionado às habilidades conscienciais, inatas e / ou a conquistar.
          Polinomiologia: o polinômio temperamento–atributo consciencial–traço pessoal–comportamento intrínseco na expressividade da manifestação consciencial.
          Antagonismologia: o antagonismo traço-fardo pessoal dominante / atributo consciencial pujante; o antagonismo traço anticosmoético / atributo sofisticado.
          Paradoxologia: o paradoxo de o atributo consciencial pujante visível para outras consciências poder ser invisível à própria pessoa.
          Politicologia: os contornos da política autevolutiva; a Paradireitologia.
          Legislogia: a lei de causa e efeito; as leis da evolução consciencial.
          Filiologia: a raciocinofilia; a cogniciofilia; a discernimentofilia; a assistenciofilia.
          Fobiologia: a neofobia; a xenofobia; a recexofobia.
          Sindromologia: a síndrome da apriorismose impedindo renovações íntimas pró-recin.
          Maniologia: a mania de conservar valores anacrônicos nutrindo trafares na contramão do afloramento de potencialidades pró-evolutivas.
          Mitologia: o mito de evoluir sendo sempre igual.
          Holotecologia: a evolucioteca; a experimentoteca; a historioteca; a ciencioteca; a analiticoteca; a argumentoteca; a mensuroteca.
          Interdisciplinologia: a Conscienciometrologia; a Holomaturologia; a Holomnemologia; a Autopensenologia; a Holossomatologia; a Perfilologia; a Autopesquisologia; a Autexperimentologia; a Intraconscienciologia; a Evoluciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a consréu ressomada; a conscin eletronótica; a conscin minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; a conscin intermissivista; a conscin semperaprendente; o ser desperto.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o compassageiro evolutivo; o inversor existencial; o reciclante existencial; o amparador intrafísico; o duplista; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o conscienciólogo; o docente conscienciológico; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o proexólogo; o agente retrocognitor; o mediador; o autopesquisador; o escritor; o revisor; o parapercepciologista; o evoluciólogo.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a compassageira evolutiva; a inversora existencial; a reciclante existencial; a amparadora intrafísica; a duplista; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a consciencióloga; a docente conscienciológica; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a proexóloga; a agente retrocognitora; a mediadora; a autopesquisadora; a escritora; a revisora; a parapercepciologista; a evolucióloga.
          Hominologia: o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens autossufficiens; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens evolutiologus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: interação traço pessoal–atributo consciencial explícita = aquela denotando influência mútua, recíproca e espontânea, de modo evidente e direto, entre a automanifestação exposta e o predicado consciencial estabelecido; interação traço pessoal–atributo consciencial implícita = aquela denotando influência mútua, recíproca e espontânea, de modo discreto ou indireto, entre a automanifestação exposta e o predicado consciencial estabelecido.
          Culturologia: a cultura pessoal; a bagagem cultural da conscin incutida no autoperfil; a cultura do aprofundamento pesquisístico; a postura desarticuladora da cultura da banalização das habilidades peculiares hauridas; a cultura da interatividade cosmoética.
          Tipologia. Concernente à Autopesquisologia, a ação interativa do traço pessoal sob determinado atributo consciencial conquistado pode ser estabelecida em 2 tipos:
          1. Consentâneo: condição traforista, atua ao modo de promissor e expansor evolutivo.
          2. Contraproducente: condição trafarista, atua ao modo de repressor evolutivo.
          Trafalismo. No tocante à Autexperimentologia, a condição trafalista na interação traço pessoal–atributo consciencial ocorre quando o referido atributo é inexistente ou encontra-se dormente na microuniverso intraconsciencial, ou há ausência da interação com trafor ou trafar.
          Trafarismo. Segundo a Holomnemologia, os megatrafares são vícios fixados em estruturas do microuniverso consciencial, em geral, anacrônicos no emprego do atributo haurido. Pode ter atuado ao modo de trafor em outras ocasiões ou contextos.
          Traforismo. De acordo com a Holomaturologia, os trafores são talentos propulsores de atributos conscienciais e, em geral, ocorre de atuarem também ao modo de atributos em outras circunstâncias. O automegatrafor pode ser algum megaatributo singular conquistado.
          Tabelologia. Sob a ótica da Intraconscienciologia, eis, por exemplo, 3 abordagens analíticas entrelinhadas, em ordem alfabética, do cotejo entre traço pessoal e atributo consciencial presentes na interação:
       Tabela – Cotejo Abordagem Analítica: Traço Pessoal / Atributo Consciencial Nos    Abordagem Analítica               Traço Pessoal                Atributo Consciencial
                                Evidencia atributos               Ancora traços pessoais 1.     Ação
                                conscienciais consolidados        existentes e alicerça neotraços
                                Manifestações específicas ten-    Manifestação frequente, 2.     Ancoragem
                                dendo a depender do entorno       independente de contextos
                                Particularidade ou                Caráter de propriedade ou 3.     Contextualização
                                característica da consciência     prerrogativa consciencial


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interação traço pessoal–atributo consciencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Atributo consciencial: Mentalsomatologia; Neutro.
          02. Binômio atributo consciencial–patamar evolutivo: Conscienciometrologia; Neutro.
          03. Compensação intraconsciencial: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
          04. Conjunção autocognitiva: Autocogniciologia; Homeostático.
          05. Desviacionismo: Proexologia; Nosográfico.
          06. Fato orientador: Pesquisologia; Neutro.
          07. Genopensene: Autopensenologia; Neutro.
          08. Holomaturologia: Evoluciologia; Homeostático.
          09. Lateropensene: Lateropensenologia; Neutro.
          10. Megatrafar: Parapatologia; Nosográfico.
          11. Megatrafor: Homeostaticologia; Homeostático.
          12. Papel social: Sociologia; Neutro.
          13. Síntese caracterial: Perfilologia; Neutro.
            14. Teto da autocompetência: Autevoluciologia; Neutro.
            15. Trafalismo: Evoluciologia; Homeostático.
        O DISCERNIMENTO DA CONSCIN A RESPEITO DOS
        PRÓPRIOS TRAÇOS E ATRIBUTOS CONSCIENCIAIS,
       ALIADO À LUCIDEZ DAS INTERAÇÕES ENTRE ELES,
          PROMOVE ASSERTIVIDADE NAS AUTOPESQUISAS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, discrimina as interações traço pessoal–atributo consciencial, implícitas e explícitas, nas automanifestações? Se sim, quais resultados obteve?
            Bibliografia Específica:
            1. Rossa, Dayane; Mecanismos de Fixação do Megatrafar e do Megatrafor na Holomemória; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 25; N. 2; Seção Artigo Original; 10 citações; 1 E-mail; 13 enus.; 2 gráfs.; 1 nota; 10 refs.; Associação Internacional de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2021; páginas 195 a 207.
            2. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 8 a 29.
            3. Idem; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexander Steiner; et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 56, 67 e 74.
            4. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 155 a 158.
            5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol I; 652 conceitos analógicos; 30 E-mails; 4 enus.; 1 esquema de evolução consciencial; 2 fotos; glos. 7.518 termos; 2.313 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 1 tab.; 120 técnicas lexicográficas; 26 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 177, 528 e 599.
            6. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 116, 334 e 335.
            7. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10 Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 35, 36 e 1.141.
            8. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 374, 384, 445 e 654.
                                                                                                                       N. O.