A interação doador-receptor de órgão é a ligação, vinculação ou conexão interconsciencial, estabelecida entre duas consciências, a partir da intenção de doar órgão(s)
Você, leitor ou leitora, já se imaginou possível candidato a doador ou receptor de órgão? Possui familiar ou amigo nessa condição? De qual maneira contribui para a homeostasia da interação doador-receptor de órgão?
INTERAÇÃO DOADOR-RECEPTOR DE ÓRGÃO (INTERASSISTENCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A interação doador-receptor de órgão é a ligação, vinculação ou conexão interconsciencial, estabelecida entre duas consciências, a partir da intenção de doar órgão(s) somático(s) a ser(em) transplantado(s), visando à melhoria da qualidade de vida da conscin beneficiada. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O prefixo inter vem do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. A palavra ação procede também do idioma Latim, actio, “ação; movimento; feito; obra; negócio; direito de proceder judicialmente; processo; auto; discurso; enredo”, e esta de agere, “obrar; agir”. Apareceu no Século XIII. O termo interação surgiu no Século XX. O vocábulo doador provém do mesmo idioma Latim, donator, “o que dá; doador”. Apareceu no Século XVIII. O vocábulo recepção deriva também do idioma Latim, receptio, “ação de receber”. Surgiu no Século XV. A palavra órgão vem igualmente do idioma Latim, organum, “instrumento (em geral); engenho; instrumento musical; órgão”. Apareceu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Interação recebedor-doador de órgão. 2. Interrelação doador-receptor de órgão. 3. Reciprocidade conscin receptora–conscin doadora de órgão. 4. Conjunção construtiva entre doador e receptor de órgão. Neologia. As 3 expressões compostas interação doador-receptor de órgão, interação doador vivo–receptor de órgão e interação doador post mortem–receptor de órgão são neologismos técnicos da Interassistenciologia. Antonimologia: 1. Antagonismo doador / não doador de órgão. 2. Interação paciente transplantado–médico. 3. Interação doador–familiar do receptor. Estrangeirismologia: o rapport interconsciencial; o new feeling; o human leukocyte antígens (HLA). Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao emprego interassistencial da recepção e doação de órgãos. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Interassistenciologia; os ortopensenes; a ortopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o holopensene acolhedor das energias conscienciais (ECs); o holopensene da grupocarmalidade; o holopensene doador; o holopensene receptor. Fatologia: o vínculo entre duas consciências pelo restauro da saúde física; a intencionalidade cosmoética de minimizar o sofrimento de outrem; o altruísmo da família do doador potencial; a gratidão da família do receptor; a possibilidade de convívio sadio diário entre doador e receptor vivos; a impossibilidade de agradecer pessoalmente ao doador anônimo; a abordagem cosmoética no oferecimento do órgão; o constrangimento de quem precisa receber; a alegria e comprazimento da família quando surge potencial doador; o medo da desistência do doador; o desconforto da família onde ninguém pode ou quer ser o doador; o apoio de amigos; o turismo para transplante de órgão em outros países; o medo de o doador ficar doente pela falta do órgão doado; o respeito e gratidão ao doador anônimo. Parafatologia: a prática diária do estado vibracional (EV) profilático; a capacitação energética para a empreitada interassistencial entre doador e receptor; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o reforço bioenergético da equipex no órgão enxertado; as dinâmicas parapsíquicas contribuindo no desenvolvimento energossomático e auxílio ao êxito de transplantes intrafísicos; as energias conscienciais sadias contribuindo na recomposição do transplantado. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo energético doador-receptor de órgão; o sinergismo pensênico sadio dos familiares de ambos; o sinergismo das equipes multidisciplinares nos transplantes de órgãos. Principiologia: o princípio da solidariedade humana; o princípio da responsabilidade grupocármica; o princípio 1 por todos, todos por 1; o princípio da descrença (PD) aplicado na proposta da interação doador-receptor de órgãos; o princípio ganha mais quem doa mais; o princípio cosmoético de objetivar o melhor para todos. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código pessoal de generosidade. Teoriologia: a teoria dos acertos grupocármicos; a teoria dos resultados evolutivos da interação doador-receptor de órgãos. Tecnologia: a técnica da assimilação energética (assim); a técnica da desassimilação energética (desassim); a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica de transplantes de órgãos intervivos; a técnica dos transplantes de órgãos de cadáveres em ser vivo; a técnica da retirada, manipulação, preservação e preparo dos órgãos; a técnica do transporte de órgãos a serem transplantados; a técnica de manutenção de órgãos; a técnica do EV conjunto entre doador e receptor do órgão, quando possível. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Parageneticologia; o Colégio Invisível da Holossomatologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia. Efeitologia: o efeito benéfico da intencionalidade sadia; o efeito das assimilações e desassimilações energéticas; o efeito dos trabalhos energéticos; o efeito do órgão saudável no corpo doente; o efeito benéfico da gratidão; o efeito moral da conscin doadora na certeza de estar fazendo o certo; o efeito assistencial da família doadora; o efeito acolhedor da família receptora; o efeito halo da interassistencialidade. Neossinapsologia: a neossinapses da assistência mútua. Ciclologia: o ciclo de aprendizado da consciência. Binomiologia: o binômio receptor-doador; o binômio individualismo-generosidade; o binômio receptor–senso de gratidão; o binômio doador–senso humanitário. Interaciologia: a interação doador-receptor de órgão; a interação afetivo-familiar; a interação da equipe médica; a interação intraconsciencial gratidão-recepção-êxito. Trinomiologia: o trinômio doador-receptor-familiares; o trinômio dependência-independência-interdependência; o trinômio doação-generosidade-assistência; o trinômio doador-energia-interassistencialidade; o trinômio intencionalidade cosmoética–interação interconsciencial–enxerto adeso; o trinômio doação-respeito-reverência; o trinômio energia consciencial–energia imanente–interassistencialidade; o trinômio genética-epigenética-paragenética. Antagonismologia: o antagonismo ingratidão / reconhecimento; o antagonismo rejeição / aceitação; o antagonismo ser doente / ser saudável; o antagonismo desrespeito / interação sadia. Paradoxologia: o paradoxo de o órgão do soma descartado pela consciex recém dessomada, poder ensejar a restauração de vida saudável à conscin quase dessomante; o paradoxo de o receptor poder se recuperar mais rápido em relação ao doador vivo; o paradoxo de o motivo da tristeza dos familiares do doador potencial poder se tornar a alegria dos familiares do(s) beneficiado(s). Politicologia: a política de distribuição de órgãos do doador potencial; a política de seleção do receptor de órgão; a política interna da família ao resolver sobre a possibilidade da doação. Legislogia: a lei de causa e feito; as leis internacionais dos Direitos Humanos. Filiologia: interassistenciofilia; a somatofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a aicmofobia; a clinofobia; a espectrofobia; a hemofobia; a farmacofobia; a necrofobia; a tanatofobia; a tomofobia. Maniologia: a mania de autossuficiência. Holotecologia: a assistencioteca; a somatoteca; a convivioteca; a medicinoteca; a imunoteca; a proexoteca; a evolucioteca; a consciencioteca; a energossomatoteca; a psicossomatoteca. Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Energossomatologia; a Dessomatologia; a Nefrologia; a Cardiologia; a Oftalmologia; a Cirurgia Plástica; a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Parageneticologia; a Proexologia; a Ressomatologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin interassistencial; a conscin doadora; a conscin receptora; a família doadora; a família receptora. Masculinologia: o acoplador; o doador de órgão; o pai; o irmão; o sobrinho; o primo; o tio; o avô; o padrinho; o amigo; o estranho; o doador de múltiplos órgãos; o doador de carteirinha; o conscienciólogo; o parapsíquico; o ectoplasta. Femininologia: a acopladora; a doadora de órgão; a mãe; a irmã; a sobrinha; a prima; a tia; a avó; a madrinha; a amiga; a estranha; a doadora de múltiplos órgãos; a doadora de carteirinha; a consciencióloga; a parapsíquica; a ectoplasta. Hominologia: o Homo sapiens energovibratorius; o Homo sapiens donator; o Homo sapiens energodonator; o Homo sapiens energossomaticus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens maxifraternus; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens gratus; o Homo sapiens evolutiens. V. Argumentologia Exemplologia: interação doador vivo–receptor de órgão = a estabelecida entre parentes consanguíneos de 1o grau (pais e irmãos), cientes da dação de órgãos ser imprescindível e premente; interação doador post mortem–receptor de órgão = a estabelecida entre a conscin transplantada (recebente) e a consciex recém dessomada (dadora). Culturologia: a cultura da interassistencialidade; a cultura da doação de órgãos. Posturas. Segundo a Interaciologia, eis, em ordem alfabética, 8 posturas a serem adotadas pelo doador vivo e o receptor de órgão, favorecendo a manutenção da intencionalidade sadia entre oferecimento e aceitação: 1. Convívio: convivência mais estreita entre as conscins envolvidas. 2. Esclarecimento: dirimição de dúvidas, informando-se junto às equipes profissionais. 3. Gratidão: desenvolvimento do senso de gratidão em ambos. 4. Harmonia: fortalecimento da ideia do melhor para todos. 5. Observância: cumprimento das prescrições e restrições médicas. 6. Ortopensenidade: manutenção de ortopensenidade a respeito do outro. 7. Pacificação: apaziguamento entre parentelas, passando a limpo os ranços de convivência. 8. Reflexão: aproveitamento para reflexão sobre a vida pessoal. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interação doador-receptor de órgão, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abordagem bioenergética: Energossomatologia; Neutro. 02. Assistência do assistido: Interassistenciologia; Homeostático. 03. Autodiscernimento energético: Energossomatologia; Homeostático. 04. Autoprontidão energossomática: Energossomatologia; Neutro. 05. Banco de órgãos: Assistenciologia; Neutro. 06. Coenergização cadenciada: Energossomatologia; Homeostático. 07. Doador de órgãos: Interassistenciologia; Homeostático. 08. Efeito do estado vibracional: Energossomatologia; Homeostático. 09. Encapsulamento consciencial: Energossomatologia; Neutro. 10. Energosfera pessoal: Energossomatologia; Neutro. 11. Evolução energossomática: Energossomatologia; Homeostático. 12. Interação Fisiologia-Parafisiologia: Holossomatologia; Neutro. 13. Interdependenciologia: Grupocarmologia; Homeostático. 14. Paraassepsia Antecipada: Energossomatologia; Neutro. 15. Senso de gratidão: Holomaturologia; Homeostático. A QUALIDADE DE VIDA RENOVADA, EM DECORRÊNCIA DA DOAÇÃO E RECEPÇÃO DE ÓRGÃOS, PODE FAVORECER A INTERRELAÇÃO GRUPOCÁRMICA SADIA E CONSEQUENTE GRATIDÃO ENTRE OS FAMILIARES ENVOLVIDOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já se imaginou possível candidato a doador ou receptor de órgão? Possui familiar ou amigo nessa condição? De qual maneira contribui para a homeostasia da interação doador-receptor de órgão? Bibliografia Específica: 1. Folha de S. Paulo; Redação; Homem que sofreu Transplante de Mão há Dois Anos diz Desejar amputála; Jornal; Diário; Ano 80; N. 26.134; Seção: Folha Ciência/Panorama/Medicina; São Paulo, SP; 21.10.2000; página A18. 2. Neumann, Jorge; Abbud, Mario Filho; & Garcia, Valter Duro; Orgs.; Transplante de Órgãos e Tecidos; Antologia Científica; 466 p.; 2 seções; 34 caps.; 2 enus.; 36 esquemas; 5 estatísticas; 18 fichários; 16 fluxogramas; 80 fotos; 26 gráfs.; 18 ilus.; 104 tabs.; 1.847 refs.; 28 x 21 x 3 cm; enc. Editora Sarvier; São Paulo, SP; 1997; páginas 58, 64, 66 a 68, 72 a 74, 127, 134, 193, 194 e 436 a 441. Webgrafia Específica: 1. EXTRA; Redação; Menino de 6 Anos tem Braço reimplantado no Rio após Sofrer Acidente de Carro; 07.12.15; 11h30; Seção: Saúde e Ciência; 3 fotos; disponível em: <http://extra.globo.com/noticias/saude-e-ciencia/menino-de-6-anos-tem-braco-reimplantado-no-rio-apos-sofrer-acidente-de-carro-18236166.html>; acesso em: 10.12.05; 17h40. 2. The Center for Ethical Solutions; As Time runs out: The Steve Lessin History; 1 foto; 1 vídeo; disponível em: <http://ethical-solutions.org/projects/steve_lessin/>; acesso em: 04.09.15; 13h33. 3. Robertson, Matthew; Chefe de Transplante Espanhol recomenda Punir Turismo de Transplante; Seção: Direitos Humanos; 01.11.13; 10h11; 1 foto; disponível em: <https://www.epochtimes.com.br/chefe-transplante-espanholrecomenda-punir-turismo-transplante/#>; acesso em: 24.11.15; 10h26. 4. Idem; Conheça História do Trágico Sistema de Transplantes de Órgãos forçados na China; 03.09.15; 12h08; Epoch Times em China; 1 foto; disponível em: <https://www.epochtimes.com.br/medico-hospital-chines-falaextracao-de-orgaos/#.VfUxQn2up3V>; acesso em: 13.09.15; 05h19. 5. RPCTV; Programa Painel; A Diferença que faz o Doador na Vida de quem recebe o Órgão; apresentadora Adriana Milczevesky; 9h; 23.08.14; disponível em: <http://g1.globo.com/pr/parana/painel-rpctv/videos/t/edicoes/v/doacao-de-vida-parte-2/3582137/>; acesso em: 24.03.15;17h26. 6. Idem; A Importância da Doação de Medula e Órgãos; apresentadora Adriana Milczevesky; disponível em: <http://g1.globo.com/pr/parana/painel-rpctv/videos/t/edicoes/v/doacao-de-orgaos-e-tema-do-painel-rpc-deste-sabado12/4030592/http://g1.globo.com/pr/parana/painel-rpctv/videos/t/edicoes/v/doacao-de-orgaos-e-tema-do-painel-rpc-destesabado-14/03/4030592/>; acesso em: 24.03.15; 16h48. M. A.