Doador de Órgãos

O doador de órgãos é a conscin, homem ou mulher, disposta a doar ou abrir mão de órgão(s), células e tecidos do próprio corpo, seja ainda no vigor da existência intrafísica ou, posteriormente, no estado de morte encefálica, para transplante ou enxerto em outrem, com o propósito de prolongamento e melhoria da qualidade da vida do receptor.

Você, leitor ou leitora, reconhece a importância interassistencial da doação de órgãos? Efetivou o registro de doador(a) de órgãos, expressando aos familiares essa intenção?

      DOADOR DE ÓRGÃOS
                                (INTERASSISTENCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O doador de órgãos é a conscin, homem ou mulher, disposta a doar ou abrir mão de órgão(s), células e tecidos do próprio corpo, seja ainda no vigor da existência intrafísica ou, posteriormente, no estado de morte encefálica, para transplante ou enxerto em outrem, com o propósito de prolongamento e melhoria da qualidade da vida do receptor.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo doador procede do idioma Latim, donator, “o que dá; doador”. Apareceu no Século XVIII. O tema órgão deriva também do idioma Latim, organum, “instrumento (em geral); engenho; instrumento musical; órgão”. Apareceu no Século XIV.
          Sinonimologia: 1. Dador de órgãos. 2. Outorgante de órgãos.
          Antonimologia: 1. Receptor de órgãos. 2. Donatário de órgãos.
          Estrangeirismologia: o rapport donor-host; o anonymous giver; o bestower; o donateur; as policy choices; o life-saving transplant; o organ shut-down; as inherited memories.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à interassistencialidade cosmoética.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Doador: oferecedor cosmoético. Doação: prontidão assistencial.
          Citaciologia: – Por meio da cirurgia, a medicina do futuro irá reparar alguns órgãos e substituir outros (Philippus Aureolus Theophrastus Bombastus Von Hoheinheim, Paracelso, 1493–1541).


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistencialidade; o holopensene altruístico; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade.
          Fatologia: a doação de órgãos intervivos; a doação de órgãos post-mortem, amenizando o luto do ente querido; a aceitação da ideia de ser transplantado(a); o fato de o órgão não ter gênero; a autodoação; o autotransplante; a importância da interação entre a família do assistido e do assistente; a mutualidade interassistencial; os benefícios morais recíprocos; a lucidez da grupocarmalidade; a percepção do senso do dever específico no contexto; a convivialidade entre doador e receptor; o ato de saber dar e saber receber; o vínculo consciencial de gratidão pós-transplante; a intercooperacão grupocármica; a teática da solidariedade; as autogratificações interassistenciais; a autodisponibilidade humanista; a heteroabordagem cosmoética no oferecimento do órgão; a interassistência subumano-humano nos transplantes; a inteligência evolutiva (IE) expressa na atitude doadora; o abertismo consciencial de aceitar a oferta do órgão ou tecido de alguém desconhecido; os providenciais bancos de órgãos, ossos e tecidos; a benevolência do doador de órgão; o doador sendo segunda mãe, ao oportunizar nova vida; o megadoador gerando múltiplos transplantes; a aprendizagem haurida com o assistido; o exemplarismo sendo a melhor forma de assistência ao grupocarma; a mãe proibindo a doação de órgão entre irmãos; o fato de o pai ou a mãe adoecerem impossibilitando a autocandidatura de doador para o(a) filho(a); o fato de o doador passar por bateria de exames clínicos antes da doação, negativando patologias; a autoprivação lúcida do órgão; o autodesprendimento somático; o altruísmo; a autabnegação cosmoética; a concessão pessoal; a renúncia cosmoética; a bondade; a generosidade; a benignidade ínsita do doador espontâneo; os ajustes grupais; a pré-consciex negando-se a doar; a perda do timing de captação do órgão; as mágoas e ressentimentos de infância influenciando no oferecimento ou recebimento do órgão; o travão interassistencial; os sentimentos negativos pessoais não liberados no decorrer da vida familiar; a hipótese de a doença ser fixador de proéxis; o 27 de setembro, sendo o Dia Nacional do Doador de Órgãos; o fato de nem sempre o primeiro da fila de transplante ser o próximo a receber o órgão; a doação de órgão como possibilidade de ajuste grupocármico.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o acesso ao futuro doador de múltiplos órgãos através de projeção lúcida assistencial; a intuição sinalizando ao familiar se o parente, com diagnóstico de morte encefálica, quer ou não doar os órgãos; as parapercepções das equipes de assistentes sociais e enfermeiros dos internados dispostos ou não a doação de órgãos após a morte; a possível implicabilidade do processo energético na doação de órgãos; os “imprevistos”, notadamente de influência extrafísica, dificultando a retirada dos órgãos; os trabalhos energéticos potencializando o órgão a ser doado; o assédio de consciex; a sinalética energética e parapsíquica pessoal do doador; a hipótese da implantação do para-órgão de apoio no doador pelos amparadores; o medo de sentir falta do órgão doado na condição de consciex; o doador de múltiplos órgãos recepcionado no Dessomatorium pelo comitê de pararrecepção.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo energossomático doador-receptor antes e depois do ato cirúrgico; o sinergismo técnico das equipes do centro cirúrgico; o sinergismo empático paciente-médico; o sinergismo pensênico entre as famílias do receptor e do doador pós-morte encefálica.
          Principiologia: o princípio da não-maleficência em relação aos doadores vivos; os princípios da Bioética na retirada dos órgãos do doador por morte encefálica; o princípio da prontidão em ajudar o próximo; o princípio da economia de males; o princípio de o menos doente ajudar ao mais doente; o princípio de não deixar passar a oportunidade de ação evolutiva; o princípio de saber receber e doar; o princípio da boa convivência trazer bons frutos; o princípio do agradecimento antecipado em qualquer situação; o princípio da solidariedade; o princípio do perdão antecipado; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio de o assistente ser o primeiro a ser assistido.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de boa convivialidade; o código pessoal de gratidão; o CPC aplicado ao bom cuidado do soma.
          Teoriologia: a teoria da grupocarmalidade evolutiva; a teoria dos resultados evolutivos da doação de órgãos.
          Tecnologia: a técnica da retirada de órgãos em doador vivo; a técnica da retirada de órgãos em doador com morte cerebral; as técnicas de transplantes cada vez mais eficientes; a técnica de prolongamento da vida até a hora do transplante; a técnica de manutenção do material a ser transplantado.
          Voluntariologia: o voluntário doador de órgão ocasional; o voluntário doador de órgão intervivos; o voluntário doador de órgãos post-mortem.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Paragenética; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Paragenética; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível do Paradireitologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Ressomatologia.
          Efeitologia: o efeito holossomático da doação de órgão; o efeito holossomático da recepção de órgão estranho ao soma; o efeito moral da medicação imunossupressora; o efeito de viver sem o órgão doado; o efeito moral da satisfação do doador de órgão; o efeito somático do órgão sadio no soma doente; o efeito da sobrevida pós-doação; o efeito da assunção do órgão recebido.
         Neossinapsologia: as neossinapses da assunção e posse do órgão de outrem; as neossinapses do autodespreendimento somático.
         Ciclologia: o ciclo de aprendizado da consciência.
         Enumerologia: o doador de sangue; o doador de tecidos; o doador de ossos; o doador de células; o doador de medula; o doador de córneas; o doador de órgão.
         Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio doador-receptor; o binômio doador-credor; o binômio oferecimento-aceitação; o binômio ação inegoica–ação egoica; o binômio soma-narcisismo; o binômio soma-desprendimento; o binômio transplante–medicação de uso contínuo.
         Interaciologia: a interação gesto de doar–ato de receber; a interação órgão saudável–soma doente; a interação mens sana in corpore sano; a interação candidatura a doador–intencionalidade cosmoética.
         Crescendologia: o crescendo teático código pessoal vigente–código pessoal de generosidade.
         Trinomiologia: o trinômio doador-receptor-rejeição; o trinômio dependência-independência-interdependência; o trinômio doador-recebedor-desperdício; o trinômio doação-generosidade-assistência; o trinômio doação-energia-interassistencialidade.
         Antagonismologia: o antagonismo doador / receptor; o antagonismo doador / vida desregrada; o antagonismo doador / usuário de drogas; o antagonismo gratidão / inveja; o antagonismo doador / credor.
         Paradoxologia: o paradoxo de o dessomado, anteriormente saudável, poder salvar várias vidas doentes; o paradoxo de a conscin saudável poder sair de cena e o doente continuar vivo; o paradoxo de o doador poder ter recuperação cirúrgica lenta e o receptor, galopante.
         Politicologia: a Política Nacional de Transplantes de Tecidos, Órgãos e Partes do Corpo Humano; a meritocracia de poder querer doar parte do soma ainda em vida; a meritocracia em receber órgão saudável; a parapoliticocracia na elaboração do ajuste grupocármico.
         Legislogia: a lei N. 9434/97 dispondo sobre a remoção de órgãos e tecidos do corpo humano para fins de transplante e tratamento no Brasil; as leis cósmicas regendo o Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.
         Filiologia: a interassistenciofilia; a somatofilia; a evoluciofilia.
         Fobiologia: a aicmofobia; a clinofobia; a espectrofobia; a farmacofobia; a hemofobia; a necrofobia; a tanatofobia; a tomofobia.
         Sindromologia: a síndrome da hipocondria; a síndrome do super-homem pós-doação.
         Maniologia: o descarte da mania do culto ao soma; o descarte da mania de querer ter poder; o descarte da mania de autossuficiência.
         Mitologia: a queda do mito da superioridade do doador; o mito de se ficar doente devido à doação de órgão.
         Holotecologia: a assistencioteca; a somatoteca; a convivioteca; a medicinoteca; a imunoteca; a proexoteca; a evolucioteca; a consciencioteca; a energossomatoteca; a psicossomatoteca.
         Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Somatologia; a Dessomatologia; a Bioética; a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Parageneticologia; a Proexologia; a Ressomatologia; a Evoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

         Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin anônima; a conscin saudável; a família doadora de órgãos; a conscin xenodoadora.
         Masculinologia: o doador de órgão; o pai; o irmão; o sobrinho; o primo; o tio; o avô; o padrinho; o amigo; o estranho; o doador de múltiplos órgãos; o doador de carteirinha; o conscienciólogo.
          Femininologia: a doadora de órgão; a mãe; a irmã; a sobrinha; a prima; a tia; a avó; a madrinha; a amiga; a estranha; a doadora de múltiplos órgãos; a doadora de carteirinha; a consciencióloga.
          Hominologia: o Homo sapiens donator; o Homo sapiens empathopensenicus; o Homo sapiens benevolus; o Homo sapiens altruisticus; o Homo sapiens biophilicus; o Homo sapiens salutator; o Homo sapiens interassistentialis.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: doador de órgãos intervivos = a conscin saudável dadora de 1 órgão; doador de órgãos post-mortem = a conscin com morte encefálica dadora de múltiplos órgãos.
          Culturologia: a cultura da Interassistenciologia; a cultura de aproveitar a oportunidade de ajuste grupocármico; a cultura da gratidão.
          Doador. Sob a ótica da Intrafisicologia, eis 2 tipos de doadores e respectivos órgãos doáveis:
          1. Vivo: qualquer pessoa saudável manifestando a vontade de ser doador. Pela lei, parentes até quarto grau e cônjuges podem ser doadores; não parentes, somente com autorização judicial. É permitida a doação de 1 dos rins, parte do fígado, parte da medula óssea e parte do pulmão.
          2. Não vivo: pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), com morte encefálica, geralmente vítimas de traumatismo craniano ou acidente vascular cerebral (AVC). São doáveis os seguintes órgãos e tecidos: coração, pulmão, fígado, pâncreas, intestino, rim, córneas, ossos, pele, tendões e veias.
          Morte encefálica. No Brasil, o diagnóstico de morte encefálica é definido pela Resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), N. 1480/97. Trata-se da morte do cérebro, incluindo o tronco cerebral, responsável pelas funções vitais, a exemplo do controle da respiração, a ser exercido através de aparelhos, sendo a parada cardíaca inevitável.
          Requisitos. Sob a ótica da Criteriologia, eis 5 requisitos, em ordem funcional, a serem observados no paciente com morte encefálica, considerado potencial doador:
          1. Identificação: ter identificação e registro hospitalar.
          2. Coma: ter a causa do coma conhecida e estabelecida.
          3. Hipotermia: não estar hipotérmico (temperatura corporal abaixo de 35ºC).
          4. Hipotensão: não estar com hipotensão arterial.
          5. SNC: não estar sob efeito de drogas depressoras do Sistema Nervoso Central.
          Procedimentos. Satisfeitos os critérios aplicados aos pacientes com morte cerebral, devem ser realizados os 2 seguintes procedimentos:
          1. Tronco cerebral. Realização de 2 exames neurológicos avaliativos da integridade do tronco cerebral, feitos por 2 médicos não participantes da equipe de transplante.
          2. Avaliação neurológica. Realização de exame complementar demonstrando morte encefálica, caracterizada pela ausência do fluxo sanguíneo em quantidade necessária ao funcionamento satisfatório do cérebro, inatividade elétrica cerebral ou inatividade metabólica cerebral.
          Distribuição. Reconhecido o doador efetivo, o médico credenciado junto às Centrais de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDO) de cada Estado, deverá fazer comunicado à central de transplantes, local de informações técnicas dos candidatos em espera de órgão.
          Compatibilidade. Além da ordem da lista, a escolha do receptor será definida após exames de compatibilidade (human leukocyte antigen – HLA), entre o doador potencial e receptor, devido à característica sanguínea ser fator decisivo na questão de transplante.
          Tipologia. De acordo com a prática médica, os transplantes quanto à origem e destino dos órgãos retirados, podem ser classificados em 3 modalidades, em ordem lógica:
          1. Autoplástica: a transplantação de tecidos do mesmo organismo, de 1 lugar para outro.
          2. Heteroplástica: a transplantação de órgãos ou tecidos de determinado organismo para outro, entre indivíduos de mesma espécie.
          3. Heteróloga (xenotransplantação): a transplantação de órgãos ou tecidos, entre indivíduos de espécies diferentes.
          Tabelologia. Sob a ótica da Legislogia, eis, em ordem alfabética, a relação de 7 órgãos e tecidos passíveis de serem doados, segundo a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), seguidos do tempo máximo para retirada em relação à parada cardíaca (após a morte encefálica) e o tempo máximo de preservação extracorpórea:
      Tabela – Órgãos e tecidos / Tempo de Retirada e Preservação Extracorpórea
                                                                          Tempo máximo de
                                  Tempo máximo para retirada
   Nos           Órgão                                                        preservação
                                  em relação à parada cardíaca
                                                                             extracorpórea
    1.    Coração                Antes                                4 a 6 horas
    2.    Córneas                Até 6 horas após                     7 dias
    3.    Fígado                 Antes                                12 a 24 horas
    4.    Ossos                  Até 6 horas após                     5 anos
    5.    Pâncreas               Antes                                12 a 24 horas
    6.    Pulmões                Antes                                4 a 6 horas
    7.    Rins                   Até 30 minutos após                  Até 48 horas
          Crescimento. O Brasil é o segundo país no mundo em número de transplantes e vem apresentando crescimento anual de doadores (Ano-base: 2013). Contudo, ainda não atingiu o crescimento previsto para melhor atender as necessidades da população. No Registro Brasileiro de Transplantes (RBT) consta terem sido realizados, no período de 2002 a 2012, 2.753 transplantes de coração e 59.001 de rim.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o doador de órgãos, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aconchego: Psicossomatologia; Neutro.
          02. Amor doador: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          03. Assistência inegoica: Interassistenciologia; Homeostático.
          04. Assistência sem retorno: Interassistenciologia; Homeostático.
          05. Autossacrifício: Cosmoeticologia; Neutro.
          06. Banco de olhos: Assistenciologia; Neutro.
          07. Banco de órgãos: Assistenciologia; Neutro.
            08.   Banco de ossos: Assistenciologia; Neutro.
            09.   Banco de sangue humano: Hematologia; Homeostático.
            10.   Experiência compartilhada: Experimentologia; Neutro.
            11.   Leviandade somática: Antiproexologia; Nosográfico.
            12.   Magnanimidade: Automagnanimologia; Homeostático.
            13.   Megadoação: Interassistenciologia; Homeostático.
            14.   Senso de Gratidão: Holomaturologia; Homeostático.
            15.   Superdotação somática: Somatologia; Homeostático.
 A CONDIÇÃO DE CONSCIN DOADORA DE ÓRGÃOS PODE
 PROMOVER A QUITAÇÃO DE DÍVIDA CÁRMICA. NA CONDIÇÃO DE RECEPTORA, A CONSCIN PROLONGA E MELHORA A QUALIDADE DE VIDA, EM POSSÍVEL MORÉXIS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece a importância interassistencial da doação de órgãos? Efetivou o registro de doador(a) de órgãos, expressando aos familiares essa intenção?
            Bibliografia Específica:
            1. Neumann, Jorge; Abbud, Mario Filho; & Garcia, Valter Duro; Orgs.; Transplante de Órgãos e Tecidos; Antologia Científica; 466 p.; 2 seções; 34 caps.; 2 enus.; 36 esquemas; 5 estatísticas; 18 fichários; 16 fluxogramas; 80 fotos; 26 gráfs.; 18 ilus.; 104 tabs.; 1.847 refs.; enc.; Editora Sarvier; São Paulo, SP; 1997; páginas 58, 64, 66 a 68, 72 a 74, 127, 134, 193, 194 e 436 a 441.
            2. Roudinesco, Elisabeth; & Plon, Michel; Dicionário de Psicanálise (Dictionnaire de la Psychanalyse); revisor André Telles; trad. Vera Ribeiro; 874 p.; 9 partes; 24 caps.; 6 abrevs.; 795 cronologias; glos. 865 termos; alf.; ono.; 23 x 16 x 4 cm; br.; 1ª imp.; Jorge Zahar Editor; Rio de Janeiro, RJ; 1998; páginas 397 e 398.
            Webgrafia Específica:
            1. O Tempo Brasil; Dia Nacional de Doação de Órgãos: Único Doador pode Salvar até Dez Pessoas; Artigo; Jornal; Seção: Conscientização; 27.09.13; 08h20; 1 enu.; 1 foto; disponível em: <http://www.otempo.com.br/capa/brasil/dia-nacional-de-doa%C3%A7%C3%A3o-de-%C3%B3rg%C3%A3os-%C3%BAnico-doador-pode-salvar-at%C3%A9dez-pessoas-1.719952> acesso em: 23.09.13.
            2. Portal da Saúde; SUS; O Sistema Nacional de Transplante – SNT; 1 enu.; 1 foto; 1 ilus.; 1 mapa; 1 tab.; disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.portalsaude/index.cfm?portal=pagina.visualizarArea&codArea=414>; acesso em: 23.09.13.
            3. RBT: Registro Brasileiro de Transplante; Dimensionamento dos Transplantes no Brasil e em cada Estado (2005-2012); Ano VIII; N. 4; 212 gráfs.; 1 mapa; 165 tabs.; disponível em: <http://www.abto.org.br/abtov03/Upload/file/RBT/2012/RBT-dimensionamento2012.pdf>; acesso em: 23.09.13.
                                                                                                                        M. A.