Ciclo Interlocutório Lúcido

O ciclo interlocutório lúcido é o encadeamento comunicativo cotidiano envolvendo a atenção, a apreensão, o raciocínio analítico e a exposição argumentativa ou contrargumentativa, favorecedor da ampliação da lucidez consciencial e da autocognição evolutiva, visando a interassistência e a cosmanálise de fatos e parafatos intra ou extraconscienciais.

Você, leitor ou leitora, aplica os atributos comunicativos no compasso das interlocuções habituais? Identifica os benefícios evolutivos dessa teática?

      Enciclopédia da Conscien ciologia                                                                  1
                         CICLO INTERLOCUTÓRIO LÚCIDO
                               (INTERASSISTENCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O ciclo interlocutório lúcido é o encadeamento comunicativo cotidiano envolvendo a atenção, a apreensão, o raciocínio analítico e a exposição argumentativa ou contrargumentativa, favorecedor da ampliação da lucidez consciencial e da autocognição evolutiva, visando a interassistência e a cosmanálise de fatos e parafatos intra ou extraconscienciais.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo ciclo vem do idioma Francês, cycle, derivado do idioma Latim, cyclus, “período de anos”, e este do idioma Grego, kyklós, “círculo; roda; esfera”. Surgiu no Século XVIII. O termo interlocução procede do idioma Latim, interlocutio, “interpelação; despacho; sentença”. Apareceu no mesmo Século XVIII. O vocábulo lúcido vem do idioma Latim, lucidus, “luminoso; luzente; radioso; nítido; claro; evidente; manifesto”. Ocorre a partir do Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Ciclo da conversação lúcida. 2. Ciclo do colóquio produtivo. 3. Ciclo do diálogo interassistencial.
          Neologia. As 3 expressões ciclo interlocutório lúcido básico, ciclo interlocutório lúcido intermediário e ciclo interlocutório lúcido avançado são neologismos técnicos da Interassistenciologia.
          Antonimologia: 1. Ciclo da comunicação escrita. 2. Ciclo da animosidade. 3. Ciclo silencioso.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à maturescência das interlocuções cotidianas.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Diálogo exige paciência. Diálogos evitam tragédias. Quem conversa, expõe-se.
          Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 3 subtítulos:
          1. “Conversações. Viva atento aos detalhes, até nas conversações”.
          2. “Diálogos. Os malentendidos existem por falta de diálogos adequados entre as pessoas”.
          3. “Interlocução. Evidentemente, a melhor interlocução é a que se desenvolve com equilíbrio intraconsciencial”. “A interlocução mais esclarecedora entre duas conscins é sempre melhor da boca para o ouvido ou da língua para a orelha”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da interlocução assistencial; o holopensene interassistencial; o holopensene da comunicabilidade autêntica; os prioropensenes; a prioropensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; o holopensene da interação cosmoética; a sintonia pensênica; a conexão pensênica à realidade consciencial presente; o abertismo neopensênico; o acolhimento às neoideias depurando o próprio holopensensene.
          Fatologia: o encadeamento dos atributos comunicativos; a progressão do entendimento mútuo; a recorrência de diálogos esclarecedores; a sucessão de colóquios estimulantes; a série de debates elucidativos; a dialética construtiva; a empatia interassistencial; o sistemático interesse fraterno; a postura receptiva; a reiteração do foco na problemática presente; a atenção aos detalhes evolutivamente mais produtivos; a apreensibilidade de informações provindas da manifestação consciencial; o exercício da escuta desprovida de apriorismos; a sequência de esforços para a compreensão de fatos singulares; o empenho para o entendimento de situações excepcionais; a argumentação empática, fraterna e assertiva; a consideração às hipóteses alternativas; a exposição didática do raciocínio no auxílio à reflexão; a análise contextual dos fatos isenta de apriorismos; o abertismo consciencial; a identificação do prioritário nas interações interassistenciais; o intercâmbio interconsciencial lúcido; a confrontação terapêutica; a Impactoterapia; a racionalidade na formulação de hipóteses pesquisísticas; as abordagens diversificadas no esforço tarístico; a linguagem adequada à interaprendizagem; as interlocuções igualitárias ampliando a interassistência.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático, pacificador da atmosfera consciencial; a recorrência da atenção à sinalética energética e parapsiquica pessoal informativa da realidade multidimensional presente; o orbe do encapsulamento energético grupal alcançado pela vontade com intenções assistenciais e cosmoéticas; a cadência do campo energético instalado pela autodisponibilidade interassistencial; a modulação das energias conscienciais (ECs) na blindagem do ambiente promovida pelo autoposicionamento cosmoético.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo decorrente da intercompreensão entre as consciências lúcidas; o sinergismo necessidade-benignidade; o sinergismo abordagem traforista–apaziguamento; o sinergismo lógica multidimensional–coerência cosmoética.
          Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do autodiscernimento cosmoético; o princípio da convivialidade interconsciencial; o princípio cosmoético do acolhimento; o princípio da intercompreensão; o princípio da megafraternidade; o princípio da descrença (PD).
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da evolução grupal; a teoria da afinidade interconsciencial; a teática da tares; a teoria da recuperação de cons; a teoria da desassedialidade.
          Tecnologia: a técnica da aplicação dos limites interassistenciais; a técnica da transmissão objetiva da informação desassediadora; a técnica de saber o momento exato de falar e de calar; a técnica da criticidade cosmoética; a técnica da associação de ideias; a técnica do aprimoramento da autexpressão; a técnica do omniquestionameno.
          Voluntariologia: o voluntariado dedicado à interassistencialidade.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Duplologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico Tertuliarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Comunicologia.
          Efeitologia: os efeitos tarísticos das argumentações racionais irresistíveis; o efeito reconciliador do diálogo franco sobre realidades e experiências; o efeito apaziguador da intercompreensão; os efeitos cosmovisiológicos da compreensão de diferentes mundividências; os efeitos da apreensão de minúcias e particularidades reveladoras da realidade consciencial; os efeitos da clareza e concisão argumentativa; os efeitos cognitivos dos colóquios com as amizades raríssimas.
          Neossinapsologia: as neossinapses advindas da utilização máxima dos atributos conscienciais em prol da comunicabilidade taristica; as neossinapses decorrentes do autodiscernimento e da racionalidade; as neossinapses resultantes do abertismo a realidades conscienciais diversas; as neossinapses consequentes da contrargumentação das próprias ideias.
          Ciclologia: o ciclo interlocutório lúcido; o ciclo atenção focada na assistência–rapport com amparador extrafísico–parainspiração; o ciclo observação-raciocínio-associação-interpretação; a apreensão das realidades por meio do ciclo observar-analisar-interpretar-deduzir-concluir; o ciclo argumentos-contrargumentos; o ciclo acolhimento-esclarecimento-encaminhamenEnciclopédia da Conscien ciologia                                                                  3 to gerando resultado evolutivo; a destreza parapsíquica no ciclo da escuta multidimensional durante os acoplamentos técnicos; o cipriene resultante da eficácia interassistencial.
          Enumerologia: a clareza intencional; a firmeza pacificadora; a indagação tarística; a pertinência evolutiva; a amplitude contextual; a neoperpectiva abrangente; a verpon elucidativa.
          Binomiologia: o binômio diálogo-desinibição; o binômio atenção focada–atenção dividida; o binômio intencionalidade-assertividade; o binômio autoquestionamento-heteroquestionamento; o binômio ponderação-argumentação; o binômio raciocínio-detalhismo; o binômio admiração-discordância.
          Interaciologia: a interação autonomia-interdependência; a interação terapêutica acolhimento fraterno–cerne da abordagem–tares cirúrgica; a interação tares-verpon; a interação dicionário cerebral–autexpressão interassistencial; a interação clarividência-parainterlocução.
          Crescendologia: o crescendo diálogo coloquial–diálogo técnico.
          Trinomiologia: a aplicação do trinômio ponderação-lógica-racionalidade nas interlocuções gerando soluções criativas; o trinômio acareação fraterna–desassédio–reconciliação; o trinômio diálogo-colóquio-conversação; o trinômio autoposicionamento–força presencial–comunicabilidade; o trinômio comunicabilidade-intelectualidade-parapsiquismo.
          Polinomiologia: o polinômio abertismo consciencial–neoviés observacional–neoperspectivação analítica–compreensibilidade ampliada; o polinômio foco-perquirição-detalhismo-ponderação-explicitação; o polinômio acolhimento-abordagem-dialética-tares.
          Antagonismologia: o antagonismo ruminação / raciocínio; o antogonismo autonomia / solidão; o antagonismo circunlóquio / assertividade; o antagonismo divagação / foco; o antagonismo circularidade / repetição.
          Paradoxologia: o paradoxo de a dosagem da informação poder impulsionar a expansão ideativa na análise de ocorrências e realidades.
          Politicologia: a cosmoeticocracia; a discernimentocracia; a lucidocracia; a evoluciocracia; a taristicocracia; a profilaxiocracia; a democracia.
          Legislogia: a lei da empatia; a lei do contágio interpessoal; a lei das afinidades interconscienciais; a lei da interdependência; a lei cosmoética do limite assistencial; a lei do maior esforço evolutivo na convivialidade sadia; a lei do respeito às diferenças.
          Filiologia: a conscienciofilia; autocogniciofilia; a autopesquisofilia; a autexperimentofilia; a raciocinofilia; a neofilia; a sinteticofilia.
          Maniologia: a mania de falar demais; a mania de falar sem pensar; a mania de jogar conversa fora.
          Holotecologia: a atencioteca; a analiticoteca; a argumentoteca; a coerencioteca; a paradireitoteca; a criticoteca; a diplomacioteca.
          Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Comunicologia: a Conviviologia; a Intencionologia; a Autodiscernimentologia; a Reeducaciologia; a Refutaciologia; a Dialética; a Taristicologia; a Cosmoeticologia.


                                              IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o amparador; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o pesquisador independente; o docente de Conscienciologia; o voluntário da Conscienciologia; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o debatedor; o argumentador; o comunicólogo; o reeducador; o exemplarista.
          Femininologia: a amparadora; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a pesquisadora independente; a docente de Conscienciologia; a voluntária da Conscienciologia; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a debatedora; a argumentadora; a comunicóloga; a reeducadora; a exemplarista.
          Hominologia: o Homo sapiens interlocutor; o Homo sapiens colloquialis; o Homo sapiens conviviologus; o Homo sapiens communicativus; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens educator; o Homo sapiens argumentator.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: ciclo interlocutório lúcido básico = o dialogo acolhedor, doador, paciente e interessado entre compassageiros evolutivos em circunstâncias cotidianas diversas; ciclo interlocutório lúcido intermediário = o dialogo acolhedor, doador, paciente, interessado, tarístico e impactoterápico entre compassageiros evolutivos em circunstâncias de acareação desassediadora; ciclo interlocutório lúcido avançado = o dialógo acolhedor, doador, paciente, interessado, retrocognitivo e paracognitivo, entre recém-consciex e evoluciólogo em circunstâncias de paracareação evolutiva.
          Culturologia: a cultura do bate papo; a cultura do debate de ideias; a cultura da Comunicologia; a cultura da interaprendizagem evolutiva.
          Interassistenciologia. Eis, a título de exemplo, 7 aspectos da linguagem utilizada nas interlocuções, capazes de conferir maior caráter interassistencial às interações cotidianas:
          1. Acessibilidade: a linguagem técnico-científica, porém acessível, promovendo o esclarecimento das realidades conscienciais.
          2. Descenção: a linguagem mentalsomática, porém descensional, promovendo o discernimento e potencializando a evolução consciencial.
          3. Educação: a linguagem coloquial, porém educada, promovendo o acolhimento entre as consciências.
          4. Energia: a linguagem não verbal, porém energética e assistencial, promovendo desbloqueios emocionais e possibilitando o abertismo pensênico.
          5. Funcionalidade: a linguagem erudita, porém funcional, promovendo a cognição generalista e cosmovisiológica.
          6. Pacificidade: a linguagem questionadora, porém pacífica e assertiva, promovendo a responsabilização da conscin evolutivamente acomodada.
          7. Pesquisa: a linguagem descrenciológica, porém pesquisística, promovendo o desassédio ideativo.
          Comunicologia. Eis, em ordem alfabética, 12 exemplos de abordagens, auto e heteropesquisísticas, possibilitadoras do desassédio interconsciencial nas interlocuções:
          01. Abrangente: buscar correlações e ampliar a visão de conjunto multidimensional da situação.
          02. Coerente: esclarecer as incongruências.
          03. Desassombrada: tirar o peso das emoções exacerbadas.
          04. Detalhista: aprofundar a análise contextual multidimensional.
          05. Direta: impedir as fugas pela prolixidade e pusilanimidade.
          06. Fatuística: evidenciar as realidades presentes a partir de fatos e parafatos.
          07. Instigativa: explorar diferentes possibilidades.
          08. Lógica: questionar o sentido de queixas e desconfortos.
          09. Otimista: valorizar os trafores e os acertos.
          10. Profunda: elucidar erros, enganos, ficções, irracionalidades e omissões.
          11. Racional: analisar os argumentos a partir dos atributos mentaissomáticos.
          12. Reflexiva: considerar neoperspectivas. Enciclopédia da Conscien ciologia                                                                                         5


                                                      VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o ciclo interlocutório lúcido, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Abordagem de ampliação da lucidez: Interassistenciologia; Homeostático.
            02. Ausculta pensênica: Pesquisologia; Neutro.
            03. Colóquio evolutivo: Comunicologia; Homeostático.
            04. Comunicação assertiva: Comunicologia; Neutro.
            05. Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático.
            06. Conversa revigorante: Coloquiologia; Homeostático.
            07. Diálogo apaziguador: Comunicologia; Homeostático.
            08. Diálogo desassediante: Interassistenciologia; Homeostático.
            09. Esclarecimento interpares: Interassistenciologia; Homeostático.
            10. Escuta atenta: Comunicologia; Neutro.
            11. Garimpagem interlocutória: Coloquiologia; Neutro.
            12. Interlocução: Coloquiologia; Neutro.
            13. Linguagem mentalsomática: Comunicologia; Homeostático.
            14. Observação atenta: Cogniciologia; Neutro.
            15. Paralógica interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
      A PRÁTICA DO CICLO INTERLOCUTÓRIO LÚCIDO NAS
   CONVERSAÇÕES COTIDIANAS FAVORECE A HIPERACUIDADE, AMPLIFICA A HOLOMATURIDADE, EXPANDE A INTERASSISTÊNCIA E INCITA À DESPERTICIDADE PESSOAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, aplica os atributos comunicativos no compasso das interlocuções habituais? Identifica os benefícios evolutivos dessa teática?
            Bibliografia Específica:
            1. Bonassi, Luiz; Paradoxos: Você tem Certeza Sobre Tudo o que Pensa?; pref. de Márcio Alves; revisores: Erotides Araújo; et al.; 74 colaboradores; 648 p.; 5 partes; 156 caps.; 81 enus.; 1.000 refs.; 1.000 exemplos de paradoxos; 150 megaparadoxos; 150 conclusões; 23 x 16 x 5 cm; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; página 223.
            2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 88, 89, 492, 831, e 1.359.
            3 Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 431, 439, 524 e 896.
            4. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 148 e 164.
            5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 523.
                                                                                                                  N. C. S.