Interação Coronavírus-Coronochacra

A interação coronavírus-coronochacra é a expressão metonímica designando a identificação técnica, por parte da consciência pesquisadora, da influência mútua ou da ação recíproca, entre os elementos relacionados à pandemia da COVID-19, causada pelo SARS-CoV-2, e a coronochacralidade ou o autodiscernimento, seja pessoal ou coletivo, próprio ou de outrem.

Você, leitor ou leitora, preserva o funcionamento homeostático do coronochacra e do autodiscernimento em grandes comoções coletivas? Quais estratégias pessoais adota a favor da interassistencialidade?

      INTERAÇÃO           CORONAVÍRUS-CORONOCHACRA
                                     (PARAETIOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A interação coronavírus-coronochacra é a expressão metonímica designando a identificação técnica, por parte da consciência pesquisadora, da influência mútua ou da ação recíproca, entre os elementos relacionados à pandemia da COVID-19, causada pelo SARS-CoV-2, e a coronochacralidade ou o autodiscernimento, seja pessoal ou coletivo, próprio ou de outrem.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O prefixo inter vem do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. O vocábulo ação deriva também do idioma Latim, actio, “ação; movimento; feito; obra; negócio; direito de proceder judicialmente; processo; auto; discurso; enredo”, e este de agere, “obrar; agir”. Surgiu no Século XIII. A palavra interação apareceu no Século XX. O vocábulo corona procede do mesmo idioma Latim, corona, “coroa”. O termo vírus provém do idioma Francês, virus, e este do idioma Latim, virus, “sumo, suco; sêmen; peçonha, veneno”. Surgiu no Século XIX. A palavra chacra vem do idioma Sânscrito chakra, “roda; círculo”.
          Sinonimologia: 1. Interação micrassediador invisível–autodiscernimento. 2. Interatuação coronavírus–autolucidez.
          Neologia. As 3 expressões compostas interação coronavírus-coronochacra, interação regressiva coronavírus-coronochacra e interação homeostática coronavírus-coronochacra são neologismos técnicos da Paraetiologia.
          Antonimologia: 1. Segmentação coronavírus-autodiscernimento. 2. Compartimentação coronavírus-autolucidez.
          Estrangeirismologia: o lockdown populacional; as fake news repetidas à exaustão; as bolhas epistêmicas online via whatsapp.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Paraprofilaxiologia.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Fragilidades. Vamos viver com cuidado, pois há aparentes fragilidades trágicas em toda parte, por exemplo: a gota de veneno, o incenso cancerígeno, o floco de neve da nevasca, a emanação da radiatividade, o curto-circuito da eletricidade, o vírus mortal e o beijo do portador da tuberculose pulmonar (TP)”.
          2. “Pestes. Há pestes naturais, ou próprias da Natureza, por exemplo, a bubônica. Há pestes artificiais, ou próprias da Humanidade, por exemplo, a guerra”.
          3. “Utilidade. Na Economia da Natureza nem os vírus, nem as algas do mar, nem as hienas e nem você são inúteis, cada princípio consciencial tem a sua razão de existir”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal de homeostase holossomática; os entropopensenes; a entropopensenidade promotora de ruptura da harmonia celular; o monopólio pensênico da Sociedade Intrafísica em torno da epidemia global; a predisposição holopensênica da consciência às doenças; o holopensene da ortoconvivialidade irrestrita; os patopensenes; a patopensenidade na condição de fator debilitante das defesas imunológicas; os morbopensenes a exacerbar a virulência do microrganismo; a morbopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade virulenta; a autopensenidade de saúde física; os ortopensenes; a ortopensenidade distributiva “aerossolizada”; os profilaxiopensenes; a profilaxiopensenidade antecipatória; os energopensenes; a energopensenidade saneadora; o materpensene de interdependência entre as consciências e princípios conscienciais; os ecopensenes; a ecopensenidade da coexistência com a ameaça viral até o surgimento da vacina ou do medicamento eficaz; os lucidopensenes; a lucidopensenidade do acirramento das regras higiênicas.
          Fatologia: a manutenção do olhar cosmovisiológico diante do cenário de medo social paralisante; o luto e o sentimento nostálgico pela imposição de mudança do estilo de vida pessoal; a espera acomodada da piora do cenário epidemiológico para, de modo tardio, acirrar as restrições preventivas; a busca acrítica e esperançosa pelo medicamento milagroso; a aversão a estranhos evidenciada pelos olhares de canto de olho em espaços públicos; a egolatria em meio ao caos social e às custas do sofrimento da população pelos “proprietários da doença”; os debates calorosos, cegos e apaixonados sobre aspectos diagnósticos e terapêuticos carentes de nível adequado de evidência científica; a peste enquanto fenômeno de agudização das enfermidades crônicas da Socin Patológica; o irracionalismo de soluções improvisadas e mirabolantes; o futuro distópico presente; os estados mentais disfóricos contraproducentes e contagiantes; os conflitos éticos em tempos de crise; os pseudopesquisadores repletos de certezas; o desafio da construção acelerada de protocolos terapêuticos confiáveis; a paramentação do profissional de saúde estilo “astronauta”; a parada obrigatória mundial no exato ano de 2020, estipulado pelo Acordo de Paris (2015), para a redução da emissão de gases de efeito estufa; o planejamento de vida pós-crise; a cooperação internacional para a ampliação do entendimento da doença; a inédita mobilização simultânea de dezenas de governos, em todos os continentes, pelo contingenciamento sanitário; a habilidade pessoal de gerenciamento do estresse em meio à convulsão social; a desaceleração compulsória do mundo açodado e impulsivo; a possibilidade de a Humanidade mudar para melhor a relação com o planeta onde habita.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático na paramentação holossomática e multidimensional das energias assistenciais; os paraconstructos da Central Extrafísica da Verdade (CEV) no auxílio à Comunidade Científica Internacional quanto às soluções aos desafios sanitários; o fluxo paraterapêutico dos para-hospitais de campanha; a equipe extrafísica técnica em Paramedicina no atendimento à consciência durante o choque interdimensional da dessoma; a previsibilidade comportamental das rotinas de antissepsia a favorecer a amparabilidade extrafísica de função; a conquista da antimonotonia na quarentena pelo investimento autoparapsíquico e aprofundamento das relações do círculo parassocial; a couraça energética autoprotetora do macrossoma; a autorrefratariedade holossomática cosmoética contra agentes externos nocivos; o encapsulamento parassanitário personalíssimo ao paciente da Unidade de Terapia Intensiva (UTI); a papaína energética pacificadora sobre enfermos; as interrelações energéticas e parapsíquicas potencializadas pelos alvéolos pulmonares; as inspirações neoverponológicas de cientistas em transe heurístico; a exteriorização extrafísica de energias renovadoras sobre os profissionais de saúde exaustos em turnos assistenciais prolongados.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo assepsia-paraassepsia; o sinergismo profissional energias conscienciais (ECs) do amparador de função–ECs da conscin assistente; o sinergismo temor pela vida–umbilicochacralidade; o sinergismo transmissibilidade-letalidade; o sinergismo panelaço–panela vazia; o sinergismo diretriz diagnóstica–protocolo terapêutico; o sinergismo infecção pulmonar–cardiochacralidade.
          Principiologia: o princípio da interassistencialidade sobre as conscins infectadas transmissoras; o princípio da benevolência empregado à necessidade do máximo zelo pela saúde alheia; o princípio da não maleficência aplicado à biossegurança da conscin frente às terapêuticas experimentais; o princípio da autonomia a assegurar o respeito às escolhas individuais do paciente; o princípio da equidade na garantia de distribuição equilibrada a todos dos escassos recursos terapêuticos; o princípio cosmoético da abnegação pessoal a favor da coletividade; o princípio anticosmoético da desassistência a minorias em nome do bem-estar da maioria.
          Codigologia: o código genético viral sequenciado; o código pessoal de Cosmoética (CPC) do portador assintomático diante de conscins vulneráveis; o código pessoal de generosidade na disponibilidade para realizar compras para quem estiver em isolamento irrestrito; o Código Internacional de Doenças (CID) recém-atualizado pelo surgimento de nova doença; o Código Sanitário Municipal a estabelecer normas locais de higiene coletiva; o código de ética médica a regulamentar as boas práticas no exercício da Medicina; o código de conduta pessoal ao falar, saudar, respirar, tossir ou espirrar.
          Teoriologia: as teorias da conspiração exemplificadas pela ilação de a SARS-CoV-2 ser arma biológica fabricada por grupos hegemônicos; a teoria da reurbanização extrafísica (reurbex) a explicar as superlotações planetárias favorecedoras da disseminação de doenças; a teoria da tempestade de citocinas a explicar a ação danosa do vírus em diversos órgãos e sistemas; o fracasso da teoria da imunidade de grupo em realizar a proteção natural dos cidadãos; a teoria do achatamento da curva para a prevenção do esgotamento do sistema de saúde; a comprovação científica da teoria dos germes a iniciar o estudo sistemático dos microrganismos; a teoria e prática do EV na autodefensividade bioenergética.
          Tecnologia: a técnica de lavagem das mãos de 20 segundos; a técnica do uso da máscara facial cirúrgica; a técnica da sistematização comportamental da conscin lucida na organização das autorrotinas; a técnica da utilização de zona suja ao chegar em casa; a técnica da paraassepsia antecipada na limpeza dos ambientes; as paratécnicas de autodefesa holopensênica; a técnica de paramentação e desparamentação para profissionais de saúde.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico das Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Serenologia; o Colégio Invisível dos Sanitaristas; o Colégio Invisível dos Epidemiologistas; o Colégio Invisível dos Consciencioterapeutas; o Colégio Invisível da Medicina; o Colégio Invisível da Enfermagem; o Colégio Invisível da Paraprofilaxia; o Colégio Invisível da Somatologia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia.
          Efeitologia: o efeito da interassistencialidade na sanidade holossomática; o efeito do adoecimento na reperspectivação sobre a finitude biológica; o efeito do enfrentamento da pandemia no olhar mais atento sobre outros problemas globais, por exemplo, as desigualdades sociais e as mudanças climáticas; o efeito da preservação do meio ambiente na saúde pública; o efeito do isolamento social forçado na reperspectivação dos laços afetivos; o efeito halo das energias homeostáticas em tempo de carências conscienciais múltiplas; o efeito do macrossoma sobre a antissepsia holossomática.
          Neossinapsologia: as neossinapses quanto ao entendimento teático do significado das pandemias no contexto da reurbex.
          Ciclologia: o ciclo medo do desabastecimento–compras pessoais excessivas–desabastecimento coletivo real; o ciclo profilaxia-terapêutica; o ciclo testagem maciça–vigilância epidemiológica ativa; o ciclo fisiopatológico da doença; o ciclo ser contagiado–contagiar; o ciclo vítima sã–algoz doente; o ciclo de Krebs mitocondrial afetado pelos estados de choque circulatório.
          Enumerologia: as medidas pessoais parassanitárias; a autovigilância parassanitária; o encapsulamento parassanitário; a autorrefratariedade parassanitária; o detalhismo parassanitário; o continuísmo parassanitário; a interassistência parassanitária.
          Binomiologia: o binômio máscara–álcool gel; o binômio medidas preventivas–medidas corretivas; o binômio insegurança do assistente ao prestar os cuidados profissionais–insegurança do assistido ao receber auxílio de possível fonte de infecção; o binômio capilaridade de informações–filtragem de dados; o binômio cautela-prevenção; o binômio aglomeração–clima equivocado de férias; o binômio taxa de reprodutividade–tempo de dobra do número de casos novos.
          Interaciologia: a interação coronavírus-coronochacra; a interação vírus–hospedeiro humano; a interação autodesorganização pessoal–macroPK; a interação agentes de saúde–heróis de guerra; a interação pandemia-belicismo; a interação autodesassedialidade–amparo de função; a interação patógeno–risco biológico; a interação crise sanitária mundial–medo pandêmico.
          Crescendologia: o crescendo verponológico teoria de vanguarda de ontem–ideia banal de hoje; o crescendo microscopia-heteroscopia; o crescendo anamnese médica–anamnese parassemiológica; o crescendo ausculta do murmúrio vesicular–perscrutação da holosfera; o crescendo autoproteção egoica–autoproteção interassistencial; o crescendo pseudoinovação charlatã–inovação disruptiva; o crescendo Medicina-Paramedicina.
          Trinomiologia: o trinômio transmissão importada–transmissão local–transmissão comunitária; o trinômio patológico do contágio mão nos olhos–mão na boca–mão no nariz; o trinômio epidêmico brasileiro dengue–gripe–COVID-19; o trinômio histórico guerra-revolução-epidemia; o trinômio direcionador das medidas restritivas taxa de ocupação de leitos–índice de casos confirmados–taxa de letalidade; o trinômio ponto pacífico–consenso–unanimidade; o trinômio movimento antivacina–protestos antiisolamento–soluções terapêuticas messiânicas.
          Polinomiologia: o polinômio sintomático febre-tosse-mialgia-dispneia; o polinômio negação-raiva-barganha-depressão-aceitação frente à perda da rotina diária; o polinômio da higiene manual palmas-dorso-dedos-unhas-punhos; o polinômio resolutivo higiene–isolamento–testagem–suporte intensivo; o polinômio colapso hospitalar–esgotamento da equipe assistencial–congestionamento de necrotérios–superlotação de cemitérios; o polinômio do exaurimento profissional exaustão emocional–despersonalização–frieza–desistência dos ideais; o polinômio palpite-opinião-juízo-parecer.
          Antagonismologia: o antagonismo aplausos / agressões às equipes envolvidas no socorro aos doentes; o antagonismo agente promotor de cura / possível fonte de contaminação; o antagonismo medidas sanitárias / interesses econômicos; o antagonismo descaso / dramatização; o antagonismo heroísmo / estigmatização; o antagonismo energossomático coronochacralidade / umbilicochacralidade; o antagonismo ações médicas sólidas e racionais / necessidades terapêuticas prementes parcialmente estudadas.
          Paradoxologia: o paradoxo do assediador microscópico de repercussão planetária; o paradoxo de quanto maior a eficácia do isolamento social, maior a impressão de ser desnecessário.
          Politicologia: a política higienista segregadora; a política sanitária promotora de saúde; a política parassanitária assistencial; a política de embargo internacional à importação de insumos essenciais à proteção da população; a politização do uso da cloroquina; as políticas autoritárias inviabilizantes de estudos controlados e confiáveis; as políticas de colaboração científica internacional; as políticas de reaquecimento da economia.
          Legislogia: a lei do maior esforço a conduzir de modo exaustivo a profilaxia sanitária cabível; a lei do menor esforço a gerar meias medidas preventivas; a lei Maria da Penha dirigida ao agressor doméstico confinado; a lei do abandono de incapaz a proteger os idosos em restrição de mobilidade urbana; a lei de ação e reação sob a ótica da primeira conscin a alastrar a doença infecciosa na população suscetível, em determinado tempo e espaço; as leis da Ciência para a classificação de níveis de evidência e de força de recomendação em questões de saúde; a lei ordenadora do Cosmos sobre grandes catástrofes e desastres naturais.
          Filiologia: a assistenciofilia; a profilaxiofilia; a terapeuticofilia; a autopesquisofilia; a raciocinofilia; a energofilia; a biofilia.
          Fobiologia: a tanatofobia; a misofobia; a germofobia; a rupofobia; a eremofobia; a isolofobia; a ofidiofobia; a quiroptofobia.
          Sindromologia: a síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA); a síndrome respiratória aguda grave (SARS); a síndrome gripal mal diagnosticada; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da prospectiva trágica; a síndrome hemofagocítica; a síndrome pós-cuidados intensivos (PICS) dos sobreviventes da Unidade de Terapia Intensiva; a síndrome de resposta imune trombótica associada à COVID-19 (RITAC).
          Mitologia: o mito da gripe dos velhinhos; o mito dos flagelos enquanto punições divinas.
          Holotecologia: a convivioteca; a mentalsomatoteca; a psicossomatoteca; a somatoteca; a infectoteca; a medicinoteca; a nosoteca.
          Interdisciplinologia: a Paraetiologia; a Paraprofilaxiologia; a Consciencioterapeuticologia; a Microbiologia; a Paranosologia; a Macrossomatologia; a Homeostaticologia; a Reurbexologia; a Intrafisicologia; a Energossomatologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o profissional de saúde; o paciente assistido; o gestor de saúde; o chefe de nação inoportuno; o cientista; o médico convocado; o estudante de Medicina graduado; o epidemiologista; o economista; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o consciencioterapeuta; o macrossômata cuidador; o conviviólogo; o proexista; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o evoluciólogo; o exemplarista; o intelectual; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o teletertuliano; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a profissional de saúde; a paciente assistida; a gestora de saúde; a chefe de nação inoportuna; a cientista; a médica convocada; a estudante de medicina graduada; a epidemiologista; a economista; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a consciencioterapeuta; a macrossômata cuidadora; a convivióloga; a proexista; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a evolucióloga; a exemplarista; a intelectual; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a teletertuliana; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens incivilis; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens parapathologus; o Homo sapiens immundus; o Homo sapiens deseducator; o Homo sapiens anticipator; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens experimentator; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens inventor; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens constructus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: interação regressiva coronavírus-coronochacra = aquela identificadora do subjugo ao holopensene nosográfico da pandemia na condição de assedialidade cronicificada; interação homeostática coronavírus-coronochacra = aquela promotora do parassaneamento frente ao holopensene nosográfico da pandemia na condição de minipeça interassistencial lúcida.
          Culturologia: a cultura da profilaxia; a cultura da paraprofilaxia.
          Autorganização. Sob a ótica da Holomaturologia, o desafio teático da manutenção da saúde holossomática em tempos de pandemia pela COVID-19 (Data-base: abril de 2020) exige à conscin intermissivista a promoção lúcida da autorreorganização pensênica, mantendo a funcionalidade do coronochacra, megaportal do autodiscernimento, evitando, deste modo, os fatores de redução do autodiscernimento, passíveis de exemplificação nos 100 itens listados em ordem alfabética:
          01. Acídia: o comodismo frente à tomada de ações profiláticas antecipatórias.
          02. Acriticismo: a ilusão de controle pela crença isso só acontece com os outros.
          03. Alcoolismo: o acobertamento da dor do isolamento social pela embriaguez.
          04. Alienação: a indiferença desinteressada em adotar medidas sanitárias pessoais.
          05. Amoralidade: a anestesia moral diante do clima de salve-se quem puder.
          06. Anedonismo: a austeridade patológica em tempos de fixação na doença.
  07. Anemia: as baixas taxas de hemoglobina dificultando o antagonismo à doença.
  08. Anorexia: a redução do apetite pela ruptura emocional.
  09. Ansiedade: o frenesi pessoal e coletivo pela mudança brusca do cenário mundial.
  10. Antiparapsiquismo: a miopia holossomática no monopólio da demanda intrafísica.
  11. Antisseriéxis: o bloqueio da holomemória quanto às pestes e pandemias já vividas.
  12. Antissubumanidade: a agressão aos pré-humanos possíveis vetores ou hospedeiros.
  13. Apedeutismo: a guerra de informações a alimentar o estado de ignorância técnica.
  14. Apriorismose: o dono da verdade absoluta em meio à miscelânia de opiniões.
  15. Autassédio: a autobcecação pelo tema da morbimortalidade.
  16. Autocorrupção: o antiprofissionalismo assistencial do intermissivista amedrontado.
  17. Autodesorganização: a indisciplina da higiene somática e holossomática.
  18. Autoinsegurança: o perigo imaginário diante do inimigo invisível onipresente.
  19. Autoprostituição: o aumento dos casos de comercialização online do próprio soma.
  20. Autovitimização: o queixismo dos tempos difíceis.
  21. Bibliofobia: a manutenção da subnutrição intelectual mesmo com tempo de sobra.
  22. Bigorexia: o complexo de Adônis transmitido em lives nas redes sociais.
  23. Bulimia: o aumento da insaciabilidade gastrossomática pós-reclusão.
  24. Cabotinismo: a busca da atenção para si diante do cenário caótico.
  25. Cansaço: o sintoma viral de fadiga somática.
  26. Carrancismo: o apocaliptismo autoderrotista.
  27. Cinismo: os chats malintencionados com ideias acintosamente falsas.
  28. Conflituosidade: os bate-bocas, polarizações e divergências arraigadas.
  29. Credulidade: a rendição servil a qualquer neoideia proposta.
  30. Crueldade: a incompassibilidade diante do clima de terra arrasada.
  31. Decidofobia: a hesitação diante da urgência por medidas preventivas e terapêuticas.
  32. Delírio: a sensação de hipersegurança dos equipamentos de proteção individual.
  33. Dependência: a submissão doutrinária aos gurus de plantão.
  34. Depressão: o abatimento moral onipresente.
  35. Desafeição: o antiamor explícito pelo medo de contágio.
  36. Desatenção: o distraimento ao coçar o rosto coberto pela máscara facial.
  37. Desconcentração: a invigilância às recomendações de contingenciamento.
  38. Distimia: o mau humor cronicificado tendo a crise mundial enquanto álibi perfeito.
  39. Dogmatismo: o catedratismo em tom de última palavra nas comunicações.
  40. Doutrinação: a coerção intelectual das correntes ideológicas.
  41. Egocentrismo: a aspiração por protagonismo nas pelejas erísticas.
  42. Emocionalismo: o fato estupefante no noticiário a cada 15 minutos.
  43. Envelhecimento: o grupo de risco pela obsolescência somática.
  44. Estresse: o desequilíbrio íntimo pela reversão radical do ritmo de vida.
  45. Fome: o estômago vazio pelas dificuldades financeiras.
  46. Frustração: o estado de privação dos desejos pela neorrealidade impositiva.
  47. Heterassédio: os exopensenes perturbadores via atemorização e amedrontamento.
  48. Hipocondria: a avidez pela doença potencializada pelo Zeitgeist nosomaníaco.
  49. Hipomnésia: as falhas de memória sobre a crise anterior do H1N1.
  50. Hipotensão: o abatimento energético nas adversidades somáticas.
  51. Idolatria: o ilusionismo emocional pelos candidatos a heróis.
  52. Ilogicidade: os deslizes incoerentes das autoridades sanitárias.
  53. Inautenticidade: as lorotas dos impostores instagramáveis fora do mundo real.
  54. Incivilidade: a falta de bom-tom nas discordâncias.
  55. Incomunicabilidade: o encaramujamento no lar.
  56. Inconsciência: a subnotificação a gerar a percepção de baixo risco epidemiológico.
  57. Infantilidade: o regressismo psíquico e a perda da adultidade consciencial.
  58. Insensatez: o desatino despropositado diante dos novos tempos.
  59. Insônia: a autovigilância doentia sustentada no período noturno.
          60. Interiorose: a mundividência pessoal reduzida durante o confinamento doméstico.
          61. Irresponsabilidade: a escapadinha leviana do autoisolamento.
          62. Iscagem: a vitimização interconsciencial inconsciente.
          63. Ludopatia: os jogos viciantes horas a fio sem sair de casa.
          64. Masoquismo: as autopunições imaginativas no cenário da doença.
          65. Medicamento: a busca pelas pílulas milagrosas.
          66. Melancolia: a carência psíquica e parapsíquica na nostalgia dos velhos tempos.
          67. Monopolismo: as oligarquias financeiras a decretar o tempo de isolamento social.
          68. Murismo: a exploração da boa fé do povo pelos oportunismos demagógicos.
          69. Neofobia: a resistência ao progresso científico, à ciência e aos cientistas.
          70. Onirismo: a viagem na maionese diante da dura realidade.
          71. Perdularismo: a gastança excessiva com supérfluos.
          72. Personalismo: o fechadismo em si no momento crítico de pensar em todos.
          73. Prolixidade: os labirintos verbais e retoricismos nas trocas de mensagens.
          74. Psicopatia: a pane cortical do político despreparado.
          75. Pusilanimidade: a covardia instintiva e o tremor das pernas.
          76. Racismo: o intolerantismo étnico exacerbado pelo higienismo.
          77. Radicalismo: as justas oratórias das correntes de opiniões extremadas.
          78. Radiotismo: a comunicação radiofônica, telefônica ou em redes sociais viciantes.
          79. Represália: a inclemência e o revanchismo em tempos de crise.
          80. Riscomania: o mau hábito de se expor às ameaças infecciosas.
          81. Robéxis: o semivegetalismo consciencial na monotonia do lar.
          82. Sarcasmo: a causticidade coloquial frente ao opositor.
          83. Sexolismo: as licenciosidades sexossomáticas no tédio indoor.
          84. Somatização: a autossugestão patológica mimetizando os sintomas virais.
          85. Subadultidade: a adolescência psíquica na insistência em frequentar baladinhas.
          86. Subcerebralidade: a micropsiquia polarizada entre quarentenistas e cloroquinistas.
          87. Sugestionabilidade: o contágio comportamental e o pensamento de manada.
          88. Sujismundismo: o desprezo aos princípios higiênicos através de abraços e beijos.
          89. Tabagismo: a nicotina bloqueadora do cardiochacra.
          90. Tendenciosidade: a intencionalidade oculta das notícias fabricadas.
          91. Tietagem: os partidarismos ideológicos a impedirem a necessária união coletiva.
          92. Tirania: o caciquismo coercitivo na política internacional.
          93. Toxicomania: o uso de drogas recreativas anestesiantes do ansiosismo.
          94. Traumatismo: o impacto lesivo do vírus sobre o hospedeiro humano.
          95. Truculência: o aumento dos casos de violência doméstica contra as mulheres.
          96. Vandalismo: a destruição gratuita de torres de telecomunicação 5G.
          97. Verborragia: o disse me disse das opiniões divergentes.
          98. Videotismo: o tempo excessivo em maratonas de séries de TV ou stream.
          99. Vulgaridade: as banalidades descartáveis diante da questão epidemiológica.
        100.  Xenofobia: a discriminação sociocultural relacionada a grupos de risco.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interação coronavírus-coronochacra, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Antimonotonia: Recexologia; Homeostático.
          02. Antivitimologia: Holomaturologia; Homeostático.
          03. Assepsia energética: Paraassepsiologia; Homeostático.
          04. Central Extrafísica da Verdade: Cosmovisiologia; Homeostático.
            05.   Encapsulamento consciencial: Energossomatologia; Neutro.
            06.   Epidemioprofilaxia: Paraprofilaxiologia; Neutro.
            07.   Higiene Consciencial: Paraassepsiologia; Homeostático.
            08.   Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático.
            09.   Micrassediador invisível: Parapatologia; Nosográfico.
            10.   Microrganismo: Evoluciologia; Neutro.
            11.   Paraassepsia Antecipada: Energossomatologia; Neutro.
            12.   Parasitismo: Parasitologia; Neutro.
            13.   Postura conscienciológica: Autodiscernimentologia; Homeostático.
            14.   Saúde física: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
            15.   Sujismundismo: Parapatologia; Nosográfico.
  A HIGIENE PARASSANITÁRIA HOLOSSOMÁTICA PARAPSÍQUICA INTERASSISTENCIAL É A EVOLUÇÃO NATURAL DAS NORMAS HIGIÊNICAS SOMÁTICAS AUTOPROTETIVAS,
    NA HETERAJUDA INTEGRAL À CONSCIÊNCIA ENFERMA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, preserva o funcionamento homeostático do coronochacra e do autodiscernimento em grandes comoções coletivas? Quais estratégias pessoais adota a favor da interassistencialidade?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 52, 82 e 88.
            2. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 571 a 671.
            3. Idem; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 616, 1.179 e 1.551.
            4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. II e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 886, 887, 1.558 e 1.982.
                                                                                                                  M. A. A.