A interação coronavírus-coronochacra é a expressão metonímica designando a identificação técnica, por parte da consciência pesquisadora, da influência mútua ou da ação recíproca, entre os elementos relacionados à pandemia da COVID-19, causada pelo SARS-CoV-2, e a coronochacralidade ou o autodiscernimento, seja pessoal ou coletivo, próprio ou de outrem.
Você, leitor ou leitora, preserva o funcionamento homeostático do coronochacra e do autodiscernimento em grandes comoções coletivas? Quais estratégias pessoais adota a favor da interassistencialidade?
INTERAÇÃO CORONAVÍRUS-CORONOCHACRA (PARAETIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A interação coronavírus-coronochacra é a expressão metonímica designando a identificação técnica, por parte da consciência pesquisadora, da influência mútua ou da ação recíproca, entre os elementos relacionados à pandemia da COVID-19, causada pelo SARS-CoV-2, e a coronochacralidade ou o autodiscernimento, seja pessoal ou coletivo, próprio ou de outrem. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O prefixo inter vem do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. O vocábulo ação deriva também do idioma Latim, actio, “ação; movimento; feito; obra; negócio; direito de proceder judicialmente; processo; auto; discurso; enredo”, e este de agere, “obrar; agir”. Surgiu no Século XIII. A palavra interação apareceu no Século XX. O vocábulo corona procede do mesmo idioma Latim, corona, “coroa”. O termo vírus provém do idioma Francês, virus, e este do idioma Latim, virus, “sumo, suco; sêmen; peçonha, veneno”. Surgiu no Século XIX. A palavra chacra vem do idioma Sânscrito chakra, “roda; círculo”. Sinonimologia: 1. Interação micrassediador invisível–autodiscernimento. 2. Interatuação coronavírus–autolucidez. Neologia. As 3 expressões compostas interação coronavírus-coronochacra, interação regressiva coronavírus-coronochacra e interação homeostática coronavírus-coronochacra são neologismos técnicos da Paraetiologia. Antonimologia: 1. Segmentação coronavírus-autodiscernimento. 2. Compartimentação coronavírus-autolucidez. Estrangeirismologia: o lockdown populacional; as fake news repetidas à exaustão; as bolhas epistêmicas online via whatsapp. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Paraprofilaxiologia. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Fragilidades. Vamos viver com cuidado, pois há aparentes fragilidades trágicas em toda parte, por exemplo: a gota de veneno, o incenso cancerígeno, o floco de neve da nevasca, a emanação da radiatividade, o curto-circuito da eletricidade, o vírus mortal e o beijo do portador da tuberculose pulmonar (TP)”. 2. “Pestes. Há pestes naturais, ou próprias da Natureza, por exemplo, a bubônica. Há pestes artificiais, ou próprias da Humanidade, por exemplo, a guerra”. 3. “Utilidade. Na Economia da Natureza nem os vírus, nem as algas do mar, nem as hienas e nem você são inúteis, cada princípio consciencial tem a sua razão de existir”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal de homeostase holossomática; os entropopensenes; a entropopensenidade promotora de ruptura da harmonia celular; o monopólio pensênico da Sociedade Intrafísica em torno da epidemia global; a predisposição holopensênica da consciência às doenças; o holopensene da ortoconvivialidade irrestrita; os patopensenes; a patopensenidade na condição de fator debilitante das defesas imunológicas; os morbopensenes a exacerbar a virulência do microrganismo; a morbopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade virulenta; a autopensenidade de saúde física; os ortopensenes; a ortopensenidade distributiva “aerossolizada”; os profilaxiopensenes; a profilaxiopensenidade antecipatória; os energopensenes; a energopensenidade saneadora; o materpensene de interdependência entre as consciências e princípios conscienciais; os ecopensenes; a ecopensenidade da coexistência com a ameaça viral até o surgimento da vacina ou do medicamento eficaz; os lucidopensenes; a lucidopensenidade do acirramento das regras higiênicas. Fatologia: a manutenção do olhar cosmovisiológico diante do cenário de medo social paralisante; o luto e o sentimento nostálgico pela imposição de mudança do estilo de vida pessoal; a espera acomodada da piora do cenário epidemiológico para, de modo tardio, acirrar as restrições preventivas; a busca acrítica e esperançosa pelo medicamento milagroso; a aversão a estranhos evidenciada pelos olhares de canto de olho em espaços públicos; a egolatria em meio ao caos social e às custas do sofrimento da população pelos “proprietários da doença”; os debates calorosos, cegos e apaixonados sobre aspectos diagnósticos e terapêuticos carentes de nível adequado de evidência científica; a peste enquanto fenômeno de agudização das enfermidades crônicas da Socin Patológica; o irracionalismo de soluções improvisadas e mirabolantes; o futuro distópico presente; os estados mentais disfóricos contraproducentes e contagiantes; os conflitos éticos em tempos de crise; os pseudopesquisadores repletos de certezas; o desafio da construção acelerada de protocolos terapêuticos confiáveis; a paramentação do profissional de saúde estilo “astronauta”; a parada obrigatória mundial no exato ano de 2020, estipulado pelo Acordo de Paris (2015), para a redução da emissão de gases de efeito estufa; o planejamento de vida pós-crise; a cooperação internacional para a ampliação do entendimento da doença; a inédita mobilização simultânea de dezenas de governos, em todos os continentes, pelo contingenciamento sanitário; a habilidade pessoal de gerenciamento do estresse em meio à convulsão social; a desaceleração compulsória do mundo açodado e impulsivo; a possibilidade de a Humanidade mudar para melhor a relação com o planeta onde habita. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático na paramentação holossomática e multidimensional das energias assistenciais; os paraconstructos da Central Extrafísica da Verdade (CEV) no auxílio à Comunidade Científica Internacional quanto às soluções aos desafios sanitários; o fluxo paraterapêutico dos para-hospitais de campanha; a equipe extrafísica técnica em Paramedicina no atendimento à consciência durante o choque interdimensional da dessoma; a previsibilidade comportamental das rotinas de antissepsia a favorecer a amparabilidade extrafísica de função; a conquista da antimonotonia na quarentena pelo investimento autoparapsíquico e aprofundamento das relações do círculo parassocial; a couraça energética autoprotetora do macrossoma; a autorrefratariedade holossomática cosmoética contra agentes externos nocivos; o encapsulamento parassanitário personalíssimo ao paciente da Unidade de Terapia Intensiva (UTI); a papaína energética pacificadora sobre enfermos; as interrelações energéticas e parapsíquicas potencializadas pelos alvéolos pulmonares; as inspirações neoverponológicas de cientistas em transe heurístico; a exteriorização extrafísica de energias renovadoras sobre os profissionais de saúde exaustos em turnos assistenciais prolongados. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo assepsia-paraassepsia; o sinergismo profissional energias conscienciais (ECs) do amparador de função–ECs da conscin assistente; o sinergismo temor pela vida–umbilicochacralidade; o sinergismo transmissibilidade-letalidade; o sinergismo panelaço–panela vazia; o sinergismo diretriz diagnóstica–protocolo terapêutico; o sinergismo infecção pulmonar–cardiochacralidade. Principiologia: o princípio da interassistencialidade sobre as conscins infectadas transmissoras; o princípio da benevolência empregado à necessidade do máximo zelo pela saúde alheia; o princípio da não maleficência aplicado à biossegurança da conscin frente às terapêuticas experimentais; o princípio da autonomia a assegurar o respeito às escolhas individuais do paciente; o princípio da equidade na garantia de distribuição equilibrada a todos dos escassos recursos terapêuticos; o princípio cosmoético da abnegação pessoal a favor da coletividade; o princípio anticosmoético da desassistência a minorias em nome do bem-estar da maioria. Codigologia: o código genético viral sequenciado; o código pessoal de Cosmoética (CPC) do portador assintomático diante de conscins vulneráveis; o código pessoal de generosidade na disponibilidade para realizar compras para quem estiver em isolamento irrestrito; o Código Internacional de Doenças (CID) recém-atualizado pelo surgimento de nova doença; o Código Sanitário Municipal a estabelecer normas locais de higiene coletiva; o código de ética médica a regulamentar as boas práticas no exercício da Medicina; o código de conduta pessoal ao falar, saudar, respirar, tossir ou espirrar. Teoriologia: as teorias da conspiração exemplificadas pela ilação de a SARS-CoV-2 ser arma biológica fabricada por grupos hegemônicos; a teoria da reurbanização extrafísica (reurbex) a explicar as superlotações planetárias favorecedoras da disseminação de doenças; a teoria da tempestade de citocinas a explicar a ação danosa do vírus em diversos órgãos e sistemas; o fracasso da teoria da imunidade de grupo em realizar a proteção natural dos cidadãos; a teoria do achatamento da curva para a prevenção do esgotamento do sistema de saúde; a comprovação científica da teoria dos germes a iniciar o estudo sistemático dos microrganismos; a teoria e prática do EV na autodefensividade bioenergética. Tecnologia: a técnica de lavagem das mãos de 20 segundos; a técnica do uso da máscara facial cirúrgica; a técnica da sistematização comportamental da conscin lucida na organização das autorrotinas; a técnica da utilização de zona suja ao chegar em casa; a técnica da paraassepsia antecipada na limpeza dos ambientes; as paratécnicas de autodefesa holopensênica; a técnica de paramentação e desparamentação para profissionais de saúde. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico das Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Serenologia; o Colégio Invisível dos Sanitaristas; o Colégio Invisível dos Epidemiologistas; o Colégio Invisível dos Consciencioterapeutas; o Colégio Invisível da Medicina; o Colégio Invisível da Enfermagem; o Colégio Invisível da Paraprofilaxia; o Colégio Invisível da Somatologia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia. Efeitologia: o efeito da interassistencialidade na sanidade holossomática; o efeito do adoecimento na reperspectivação sobre a finitude biológica; o efeito do enfrentamento da pandemia no olhar mais atento sobre outros problemas globais, por exemplo, as desigualdades sociais e as mudanças climáticas; o efeito da preservação do meio ambiente na saúde pública; o efeito do isolamento social forçado na reperspectivação dos laços afetivos; o efeito halo das energias homeostáticas em tempo de carências conscienciais múltiplas; o efeito do macrossoma sobre a antissepsia holossomática. Neossinapsologia: as neossinapses quanto ao entendimento teático do significado das pandemias no contexto da reurbex. Ciclologia: o ciclo medo do desabastecimento–compras pessoais excessivas–desabastecimento coletivo real; o ciclo profilaxia-terapêutica; o ciclo testagem maciça–vigilância epidemiológica ativa; o ciclo fisiopatológico da doença; o ciclo ser contagiado–contagiar; o ciclo vítima sã–algoz doente; o ciclo de Krebs mitocondrial afetado pelos estados de choque circulatório. Enumerologia: as medidas pessoais parassanitárias; a autovigilância parassanitária; o encapsulamento parassanitário; a autorrefratariedade parassanitária; o detalhismo parassanitário; o continuísmo parassanitário; a interassistência parassanitária. Binomiologia: o binômio máscara–álcool gel; o binômio medidas preventivas–medidas corretivas; o binômio insegurança do assistente ao prestar os cuidados profissionais–insegurança do assistido ao receber auxílio de possível fonte de infecção; o binômio capilaridade de informações–filtragem de dados; o binômio cautela-prevenção; o binômio aglomeração–clima equivocado de férias; o binômio taxa de reprodutividade–tempo de dobra do número de casos novos. Interaciologia: a interação coronavírus-coronochacra; a interação vírus–hospedeiro humano; a interação autodesorganização pessoal–macroPK; a interação agentes de saúde–heróis de guerra; a interação pandemia-belicismo; a interação autodesassedialidade–amparo de função; a interação patógeno–risco biológico; a interação crise sanitária mundial–medo pandêmico. Crescendologia: o crescendo verponológico teoria de vanguarda de ontem–ideia banal de hoje; o crescendo microscopia-heteroscopia; o crescendo anamnese médica–anamnese parassemiológica; o crescendo ausculta do murmúrio vesicular–perscrutação da holosfera; o crescendo autoproteção egoica–autoproteção interassistencial; o crescendo pseudoinovação charlatã–inovação disruptiva; o crescendo Medicina-Paramedicina. Trinomiologia: o trinômio transmissão importada–transmissão local–transmissão comunitária; o trinômio patológico do contágio mão nos olhos–mão na boca–mão no nariz; o trinômio epidêmico brasileiro dengue–gripe–COVID-19; o trinômio histórico guerra-revolução-epidemia; o trinômio direcionador das medidas restritivas taxa de ocupação de leitos–índice de casos confirmados–taxa de letalidade; o trinômio ponto pacífico–consenso–unanimidade; o trinômio movimento antivacina–protestos antiisolamento–soluções terapêuticas messiânicas. Polinomiologia: o polinômio sintomático febre-tosse-mialgia-dispneia; o polinômio negação-raiva-barganha-depressão-aceitação frente à perda da rotina diária; o polinômio da higiene manual palmas-dorso-dedos-unhas-punhos; o polinômio resolutivo higiene–isolamento–testagem–suporte intensivo; o polinômio colapso hospitalar–esgotamento da equipe assistencial–congestionamento de necrotérios–superlotação de cemitérios; o polinômio do exaurimento profissional exaustão emocional–despersonalização–frieza–desistência dos ideais; o polinômio palpite-opinião-juízo-parecer. Antagonismologia: o antagonismo aplausos / agressões às equipes envolvidas no socorro aos doentes; o antagonismo agente promotor de cura / possível fonte de contaminação; o antagonismo medidas sanitárias / interesses econômicos; o antagonismo descaso / dramatização; o antagonismo heroísmo / estigmatização; o antagonismo energossomático coronochacralidade / umbilicochacralidade; o antagonismo ações médicas sólidas e racionais / necessidades terapêuticas prementes parcialmente estudadas. Paradoxologia: o paradoxo do assediador microscópico de repercussão planetária; o paradoxo de quanto maior a eficácia do isolamento social, maior a impressão de ser desnecessário. Politicologia: a política higienista segregadora; a política sanitária promotora de saúde; a política parassanitária assistencial; a política de embargo internacional à importação de insumos essenciais à proteção da população; a politização do uso da cloroquina; as políticas autoritárias inviabilizantes de estudos controlados e confiáveis; as políticas de colaboração científica internacional; as políticas de reaquecimento da economia. Legislogia: a lei do maior esforço a conduzir de modo exaustivo a profilaxia sanitária cabível; a lei do menor esforço a gerar meias medidas preventivas; a lei Maria da Penha dirigida ao agressor doméstico confinado; a lei do abandono de incapaz a proteger os idosos em restrição de mobilidade urbana; a lei de ação e reação sob a ótica da primeira conscin a alastrar a doença infecciosa na população suscetível, em determinado tempo e espaço; as leis da Ciência para a classificação de níveis de evidência e de força de recomendação em questões de saúde; a lei ordenadora do Cosmos sobre grandes catástrofes e desastres naturais. Filiologia: a assistenciofilia; a profilaxiofilia; a terapeuticofilia; a autopesquisofilia; a raciocinofilia; a energofilia; a biofilia. Fobiologia: a tanatofobia; a misofobia; a germofobia; a rupofobia; a eremofobia; a isolofobia; a ofidiofobia; a quiroptofobia. Sindromologia: a síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA); a síndrome respiratória aguda grave (SARS); a síndrome gripal mal diagnosticada; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da prospectiva trágica; a síndrome hemofagocítica; a síndrome pós-cuidados intensivos (PICS) dos sobreviventes da Unidade de Terapia Intensiva; a síndrome de resposta imune trombótica associada à COVID-19 (RITAC). Mitologia: o mito da gripe dos velhinhos; o mito dos flagelos enquanto punições divinas. Holotecologia: a convivioteca; a mentalsomatoteca; a psicossomatoteca; a somatoteca; a infectoteca; a medicinoteca; a nosoteca. Interdisciplinologia: a Paraetiologia; a Paraprofilaxiologia; a Consciencioterapeuticologia; a Microbiologia; a Paranosologia; a Macrossomatologia; a Homeostaticologia; a Reurbexologia; a Intrafisicologia; a Energossomatologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o profissional de saúde; o paciente assistido; o gestor de saúde; o chefe de nação inoportuno; o cientista; o médico convocado; o estudante de Medicina graduado; o epidemiologista; o economista; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o consciencioterapeuta; o macrossômata cuidador; o conviviólogo; o proexista; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o evoluciólogo; o exemplarista; o intelectual; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o teletertuliano; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a profissional de saúde; a paciente assistida; a gestora de saúde; a chefe de nação inoportuna; a cientista; a médica convocada; a estudante de medicina graduada; a epidemiologista; a economista; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a consciencioterapeuta; a macrossômata cuidadora; a convivióloga; a proexista; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a evolucióloga; a exemplarista; a intelectual; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a teletertuliana; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens incivilis; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens parapathologus; o Homo sapiens immundus; o Homo sapiens deseducator; o Homo sapiens anticipator; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens experimentator; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens inventor; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens constructus. V. Argumentologia Exemplologia: interação regressiva coronavírus-coronochacra = aquela identificadora do subjugo ao holopensene nosográfico da pandemia na condição de assedialidade cronicificada; interação homeostática coronavírus-coronochacra = aquela promotora do parassaneamento frente ao holopensene nosográfico da pandemia na condição de minipeça interassistencial lúcida. Culturologia: a cultura da profilaxia; a cultura da paraprofilaxia. Autorganização. Sob a ótica da Holomaturologia, o desafio teático da manutenção da saúde holossomática em tempos de pandemia pela COVID-19 (Data-base: abril de 2020) exige à conscin intermissivista a promoção lúcida da autorreorganização pensênica, mantendo a funcionalidade do coronochacra, megaportal do autodiscernimento, evitando, deste modo, os fatores de redução do autodiscernimento, passíveis de exemplificação nos 100 itens listados em ordem alfabética: 01. Acídia: o comodismo frente à tomada de ações profiláticas antecipatórias. 02. Acriticismo: a ilusão de controle pela crença isso só acontece com os outros. 03. Alcoolismo: o acobertamento da dor do isolamento social pela embriaguez. 04. Alienação: a indiferença desinteressada em adotar medidas sanitárias pessoais. 05. Amoralidade: a anestesia moral diante do clima de salve-se quem puder. 06. Anedonismo: a austeridade patológica em tempos de fixação na doença. 07. Anemia: as baixas taxas de hemoglobina dificultando o antagonismo à doença. 08. Anorexia: a redução do apetite pela ruptura emocional. 09. Ansiedade: o frenesi pessoal e coletivo pela mudança brusca do cenário mundial. 10. Antiparapsiquismo: a miopia holossomática no monopólio da demanda intrafísica. 11. Antisseriéxis: o bloqueio da holomemória quanto às pestes e pandemias já vividas. 12. Antissubumanidade: a agressão aos pré-humanos possíveis vetores ou hospedeiros. 13. Apedeutismo: a guerra de informações a alimentar o estado de ignorância técnica. 14. Apriorismose: o dono da verdade absoluta em meio à miscelânia de opiniões. 15. Autassédio: a autobcecação pelo tema da morbimortalidade. 16. Autocorrupção: o antiprofissionalismo assistencial do intermissivista amedrontado. 17. Autodesorganização: a indisciplina da higiene somática e holossomática. 18. Autoinsegurança: o perigo imaginário diante do inimigo invisível onipresente. 19. Autoprostituição: o aumento dos casos de comercialização online do próprio soma. 20. Autovitimização: o queixismo dos tempos difíceis. 21. Bibliofobia: a manutenção da subnutrição intelectual mesmo com tempo de sobra. 22. Bigorexia: o complexo de Adônis transmitido em lives nas redes sociais. 23. Bulimia: o aumento da insaciabilidade gastrossomática pós-reclusão. 24. Cabotinismo: a busca da atenção para si diante do cenário caótico. 25. Cansaço: o sintoma viral de fadiga somática. 26. Carrancismo: o apocaliptismo autoderrotista. 27. Cinismo: os chats malintencionados com ideias acintosamente falsas. 28. Conflituosidade: os bate-bocas, polarizações e divergências arraigadas. 29. Credulidade: a rendição servil a qualquer neoideia proposta. 30. Crueldade: a incompassibilidade diante do clima de terra arrasada. 31. Decidofobia: a hesitação diante da urgência por medidas preventivas e terapêuticas. 32. Delírio: a sensação de hipersegurança dos equipamentos de proteção individual. 33. Dependência: a submissão doutrinária aos gurus de plantão. 34. Depressão: o abatimento moral onipresente. 35. Desafeição: o antiamor explícito pelo medo de contágio. 36. Desatenção: o distraimento ao coçar o rosto coberto pela máscara facial. 37. Desconcentração: a invigilância às recomendações de contingenciamento. 38. Distimia: o mau humor cronicificado tendo a crise mundial enquanto álibi perfeito. 39. Dogmatismo: o catedratismo em tom de última palavra nas comunicações. 40. Doutrinação: a coerção intelectual das correntes ideológicas. 41. Egocentrismo: a aspiração por protagonismo nas pelejas erísticas. 42. Emocionalismo: o fato estupefante no noticiário a cada 15 minutos. 43. Envelhecimento: o grupo de risco pela obsolescência somática. 44. Estresse: o desequilíbrio íntimo pela reversão radical do ritmo de vida. 45. Fome: o estômago vazio pelas dificuldades financeiras. 46. Frustração: o estado de privação dos desejos pela neorrealidade impositiva. 47. Heterassédio: os exopensenes perturbadores via atemorização e amedrontamento. 48. Hipocondria: a avidez pela doença potencializada pelo Zeitgeist nosomaníaco. 49. Hipomnésia: as falhas de memória sobre a crise anterior do H1N1. 50. Hipotensão: o abatimento energético nas adversidades somáticas. 51. Idolatria: o ilusionismo emocional pelos candidatos a heróis. 52. Ilogicidade: os deslizes incoerentes das autoridades sanitárias. 53. Inautenticidade: as lorotas dos impostores instagramáveis fora do mundo real. 54. Incivilidade: a falta de bom-tom nas discordâncias. 55. Incomunicabilidade: o encaramujamento no lar. 56. Inconsciência: a subnotificação a gerar a percepção de baixo risco epidemiológico. 57. Infantilidade: o regressismo psíquico e a perda da adultidade consciencial. 58. Insensatez: o desatino despropositado diante dos novos tempos. 59. Insônia: a autovigilância doentia sustentada no período noturno. 60. Interiorose: a mundividência pessoal reduzida durante o confinamento doméstico. 61. Irresponsabilidade: a escapadinha leviana do autoisolamento. 62. Iscagem: a vitimização interconsciencial inconsciente. 63. Ludopatia: os jogos viciantes horas a fio sem sair de casa. 64. Masoquismo: as autopunições imaginativas no cenário da doença. 65. Medicamento: a busca pelas pílulas milagrosas. 66. Melancolia: a carência psíquica e parapsíquica na nostalgia dos velhos tempos. 67. Monopolismo: as oligarquias financeiras a decretar o tempo de isolamento social. 68. Murismo: a exploração da boa fé do povo pelos oportunismos demagógicos. 69. Neofobia: a resistência ao progresso científico, à ciência e aos cientistas. 70. Onirismo: a viagem na maionese diante da dura realidade. 71. Perdularismo: a gastança excessiva com supérfluos. 72. Personalismo: o fechadismo em si no momento crítico de pensar em todos. 73. Prolixidade: os labirintos verbais e retoricismos nas trocas de mensagens. 74. Psicopatia: a pane cortical do político despreparado. 75. Pusilanimidade: a covardia instintiva e o tremor das pernas. 76. Racismo: o intolerantismo étnico exacerbado pelo higienismo. 77. Radicalismo: as justas oratórias das correntes de opiniões extremadas. 78. Radiotismo: a comunicação radiofônica, telefônica ou em redes sociais viciantes. 79. Represália: a inclemência e o revanchismo em tempos de crise. 80. Riscomania: o mau hábito de se expor às ameaças infecciosas. 81. Robéxis: o semivegetalismo consciencial na monotonia do lar. 82. Sarcasmo: a causticidade coloquial frente ao opositor. 83. Sexolismo: as licenciosidades sexossomáticas no tédio indoor. 84. Somatização: a autossugestão patológica mimetizando os sintomas virais. 85. Subadultidade: a adolescência psíquica na insistência em frequentar baladinhas. 86. Subcerebralidade: a micropsiquia polarizada entre quarentenistas e cloroquinistas. 87. Sugestionabilidade: o contágio comportamental e o pensamento de manada. 88. Sujismundismo: o desprezo aos princípios higiênicos através de abraços e beijos. 89. Tabagismo: a nicotina bloqueadora do cardiochacra. 90. Tendenciosidade: a intencionalidade oculta das notícias fabricadas. 91. Tietagem: os partidarismos ideológicos a impedirem a necessária união coletiva. 92. Tirania: o caciquismo coercitivo na política internacional. 93. Toxicomania: o uso de drogas recreativas anestesiantes do ansiosismo. 94. Traumatismo: o impacto lesivo do vírus sobre o hospedeiro humano. 95. Truculência: o aumento dos casos de violência doméstica contra as mulheres. 96. Vandalismo: a destruição gratuita de torres de telecomunicação 5G. 97. Verborragia: o disse me disse das opiniões divergentes. 98. Videotismo: o tempo excessivo em maratonas de séries de TV ou stream. 99. Vulgaridade: as banalidades descartáveis diante da questão epidemiológica. 100. Xenofobia: a discriminação sociocultural relacionada a grupos de risco. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interação coronavírus-coronochacra, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antimonotonia: Recexologia; Homeostático. 02. Antivitimologia: Holomaturologia; Homeostático. 03. Assepsia energética: Paraassepsiologia; Homeostático. 04. Central Extrafísica da Verdade: Cosmovisiologia; Homeostático. 05. Encapsulamento consciencial: Energossomatologia; Neutro. 06. Epidemioprofilaxia: Paraprofilaxiologia; Neutro. 07. Higiene Consciencial: Paraassepsiologia; Homeostático. 08. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático. 09. Micrassediador invisível: Parapatologia; Nosográfico. 10. Microrganismo: Evoluciologia; Neutro. 11. Paraassepsia Antecipada: Energossomatologia; Neutro. 12. Parasitismo: Parasitologia; Neutro. 13. Postura conscienciológica: Autodiscernimentologia; Homeostático. 14. Saúde física: Autoconscienciometrologia; Homeostático. 15. Sujismundismo: Parapatologia; Nosográfico. A HIGIENE PARASSANITÁRIA HOLOSSOMÁTICA PARAPSÍQUICA INTERASSISTENCIAL É A EVOLUÇÃO NATURAL DAS NORMAS HIGIÊNICAS SOMÁTICAS AUTOPROTETIVAS, NA HETERAJUDA INTEGRAL À CONSCIÊNCIA ENFERMA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, preserva o funcionamento homeostático do coronochacra e do autodiscernimento em grandes comoções coletivas? Quais estratégias pessoais adota a favor da interassistencialidade? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 52, 82 e 88. 2. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 571 a 671. 3. Idem; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 616, 1.179 e 1.551. 4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. II e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 886, 887, 1.558 e 1.982. M. A. A.