Interação Comunicação-Parapedagogia

A interação comunicação-parapedagogia é a influência mútua ou ação recíproca entre o ato comunicativo da consciência, intra ou extrafísica, com outra, durante interlocução ou interrelação, ocorrido em todas as instâncias de ambiente parapedagógico, visando a qualificação da tarefa do esclarecimento.

Você, leitor ou leitora, busca qualificar as manifestações e expressões comunicativas visando o esclarecimento tarístico de outras consciências? Vem obtendo proveitos evolutivos em tal empreitada?

      INTERAÇÃO COMUNICAÇÃO-PARAPEDAGOGIA
                                (PARAPEDAGOGIOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A interação comunicação-parapedagogia é a influência mútua ou ação recíproca entre o ato comunicativo da consciência, intra ou extrafísica, com outra, durante interlocução ou interrelação, ocorrido em todas as instâncias de ambiente parapedagógico, visando a qualificação da tarefa do esclarecimento.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O prefixo inter vem do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. O vocábulo ação deriva também do idioma Latim, actio, “ação; movimento; feito; obra; negócio; direito de proceder judicialmente; processo; auto; discurso; enredo”, e esta de agere, “obrar; agir”. Surgiu no Século XIII. O termo interação apareceu no Século XX. A palavra comunicação procede do mesmo idioma Latim, communicatio, “ação de comunicar; de partilhar; de dividir”, de communicare, “comunicar; por em comum; reunir; conversar; misturar; partilhar; ter quinhão em”. Surgiu no Século XV. O elemento de composição para provém do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O vocábulo pedagogia vem igualmente do idioma Grego, paidagogía, “direção ou educação de crianças”, e por extensão, “cuidados com alguma planta ou doente”, constituído pelos elementos de composição, paîs, “filho; filha; criança”, e agogia, “que guia, conduz”. Apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Interrelação comunicação-parapedagogia. 2. Relação comunicabilidade-docência conscienciológica.
          Neologia. As 3 expressões compostas interação comunicação-parapedagogia, interação básica comunicação-parapedagogia e interação avançada comunicação-parapedagogia são neologismos técnicos da Parapedagogiologia.
          Antonimologia: 1. Antiassistencialidade comunicativa. 2. Comunicação multidimensional ineficiente.
          Estrangeirismologia: o know-how comunicacional favorecendo as interrelações conscienciais; o modus operandi comunicativo em prol do desenvolvimento tarístico.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à comunicação multidimensional interassistencial.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Comunicação: somatório idealista.
          Ortopensatologia: – “Parapedagogia. A didática do docente experiente é acompanhar a plateia. Se o clima se tornar acalorado, é necessário melhorar a impostação na voz, a firmeza nas atitudes e a exteriorização harmonizadora de energias conscienciais (ECs)”. “O docente veterano pode falar tudo ao discente, mas as ilações são individualíssimas. Não conseguimos raciocinar por outrem”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da teática comunicativa parapedagógica; o holopensene pessoal da interassistência parapedagógica; os ortopensenes comunicativos; a ortopensenidade comunicativa; os didactopensenes; a didactopensenidade; o holopensene assistencial na manifestação da comunicação; a habilidade pensênica para comunicar-se de modo cosmoético.
          Fatologia: a transposição didática; as definições claras dos conceitos utilizados em sala de aula; a comunicabilidade do docente de modo a tornar o conteúdo da aula compreensível aos alunos; a possibilidade do alcance dos objetivos interassistenciais; a informação prioritária; a utilização de sinonímia e antonímia favorecendo a evitação de interpretações dúbias; o ensino das verpons conscienciológicas; o levantamento dos conhecimentos prévios dos alunos antes da introdução de novos conceitos; a associação de ideias; o raciocínio lógico; a utilização apropriada dos recursos didáticos; as metodologias ativas visando maior compreensão e retenção do assunto pelos alunos; a força presencial; a linguagem; o tom de voz; o ritmo da fala; a dicção; a caligrafia; as competências do docente, adequadas à compreensão dos temas; a participação ativa dos alunos; os debates; os assuntos polêmicos; as dúvidas; o esclarecimento das perguntas formuladas; o prazer de esclarecer com paciência; o bom-tom; o bom-humor auxiliando no desassédio; o exemplarismo docente; as potencialidades comunicativas aplicadas em prol da tarefa do esclarecimento.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a comunicação parapsíquica; a transposição paradidática; o emprego sadio do laringochacra; o desenvolvimento da sinalética energética e parapsíquica pessoal, estreitando laços comunicativos entre docente e amparador extrafísico; a atuação dos parapreceptores no exercício da tarefa do esclarecimento interdimensional; a atualização da lucidez, ou recuperação dos cons magnos, das conscins intermissivistas; a comunicação interdimensional sendo desafio no processo ensino-aprendizagem conscienciológico; a transmissão das informações entre dimensões; as intuições ou inspirações extrafísicas propiciando ampliação de ideias; a recepção psicofônica da consciex comunicante utilizando o laringochacra da conscin em passividade parapsíquica; a repercussão multidimensional da comunicação focada na tares; o conscienciês enquanto expressão consciencial máxima.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo cognição útil–comunicação eficaz; o sinergismo postura empática–autexpressão assertiva; o sinergismo impostação de voz equilibrada–boa dicção; o sinergismo ortopensenização–conteúdo tarístico–expressão didática; o sinergismo neuroléxico avançado–versatilidade tarística.
          Principiologia: o princípio da adequação da linguagem ao nível de entendimento do interlocutor; o princípio da verbação; os princípios da Cosmoética aplicados à comunicação.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) influenciando na comunicação evolutiva; o código grupal de Cosmoética (CGC) da equipe tarística multidimensional.
          Teoriologia: as teorias da linguagem; as teorias da comunicação; a teoria dos ruídos na comunicação; a teoria da responsabilidade pessoal pelo resultado comunicativo; a teoria da retilinearidade da autopensenização; a teoria da interlocução diplomática.
          Tecnologia: a técnica do confor na autexpressão; as técnicas histriônicas com a finalidade de gerar maior rapport assistencial; a técnica da Impactoterapia Cosmoética a partir da comunicação interassistencial; a técnica da associação de ideias.
          Voluntariologia: o voluntariado na docência conscienciológica das Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da docência tarística; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o labcon do docente itinerante em Conscienciologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia.
          Efeitologia: os efeitos imediatos da tares; os efeitos da comunicação interassistencial; o efeito amplificador da consciencialidade do ouvinte na aula terapêutica; o efeito de transformação pelas palavras proferidas; os efeitos colaterais dos vocábulos.
          Neossinapsologia: as neossinapses derivadas das interrelações comunicativas; as neossinapses advindas das escolhas discernidoras das palavras; a geração de neossinapses a partir da exposição cosmoética das ideias.
          Ciclologia: o ciclo entendimento do problema proposto–exposição das ideias; o ciclo momento de falar–momento de ponderar; o ciclo de neoideias; o ciclo contínuo pensenizaçãoverbação; o ciclo interlocutório assistencial tarístico.
          Enumerologia: o abertismo comunicativo; a coerência comunicativa; o discernimento comunicativo; a maturidade comunicativa; o bom-humor comunicativo; a logicidade comunicativa; a polivalência comunicativa.
          Binomiologia: o binômio comunicação intrafísica–comunicação multidimensional; o binômio discurso-intenção; o binômio código-mensagem; o binômio teática-verbação; o binômio autocoerência-enunciação; o binômio compreender–fazer-se compreender.
          Interaciologia: a interação comunicação-parapedagogia; a interação conteúdo-forma nos processos de comunicação interconsciencial; a interação ideia-linguagem; a interação diálogo-desinibição; a interação pergunta-resposta; a interação empática emissor-receptor; a interação transmissão-recepção; a interação cérebro-paracérebro na comunicação tarística.
          Crescendologia: o crescendo retilinearidade autopensênica–comunicação interassistencial; o crescendo linguagem corporal–linguagem holossomática; o crescendo tacon-tares.
          Trinomiologia: o trinômio emissor-receptor-mensagem; o trinômio comunicabilidadeintelectualidade-parapsiquismo; o trinômio clareza-objetividade-coesão; o trinômio logicidade–encadeamento de ideias–verbalização; o trinômio teática-confor-verbação; o trinômio ensinofala-exemplificação; o trinômio ortopensênico parar-refletir-falar.
          Polinomiologia: o polinômio da assistencialidade acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento; o polinômio pessoa-horário-local-forma; o polinômio clareza-objetividade-concisão-realismo; o polinômio assistencial observar-interpretar-ponderar-intervir; o polinômio cenário correto–tempo preciso–atuação competente–mensagem relevante.
          Antagonismologia: o antagonismo querer assistir / ser indelicado; o antagonismo introversão / extroversão; o antagonismo comunicação taquirrítmica / comunicação verborrágica; o antagonismo esclarecimento / doutrinação; o antagonismo clareza / obscuridade; o antagonismo apedeutismo / erudição.
          Paradoxologia: o paradoxo de poucas palavras poderem desencadear mudança significativa na consciência predisposta.
          Politicologia: a democracia; a comunicocracia; a argumentocracia; a discernimentocracia; a assistenciocracia; a conviviocracia; a exemplocracia.
          Legislogia: as leis da comunicação; a lei da afinidade; a lei do maior esforço aplicada aos métodos e práticas da comunicação; as leis da interassistencialidade; a lei da empatia evolutiva; a lei da causa e efeito atuando na responsabilidade pela comunicação.
          Filiologia: a comunicofilia; a verbofilia; a argumentaciofilia; a neofilia; a coerenciofilia; a verbaciofilia; a conviviofilia; a mentalsomatofilia; a evoluciofilia; a reeducaciofilia.
          Fobiologia: a comunicofobia; a cogniciofobia; a neofobia; a autocriticofobia; a lalofobia; a fobia da autexposição.
          Sindromologia: a síndrome da arrogância do saber; a síndrome da verborragia; a síndrome do perfeccionismo.
          Maniologia: a mania de falar demais; a mania de não ter paciência para ouvir; a mania de constantemente interromper o interlocutor; a mania de responder com agressividade.
          Mitologia: o mito de a comunicabilidade ser apenas dom de nascença; o mito de ser inteligente por usar vocabulário difícil.
          Holotecologia: a comunicoteca; a parapedagogoteca; a linguisticoteca; a fonoteca; a didaticoteca; a convivioteca; a mentalsomatoteca; a metodoteca; a ortopensenoteca; a reeducacioteca.
          Interdisciplinologia: a Parapedagogiologia; a Comunicologia; a Mentalsomatologia; a Laringochacrologia; a Nomenclatura; a Terminologia; a Sistematologia; a Autopensenologia; a Linguisticologia; a Verbaciologia; a Refutaciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a equipe docente; a equipe parapreceptora; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o professor; o professorando; o aluno; o paraluno; o parapedagogo; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a professora; a professoranda; a aluna; a paraluna, a parapedagoga; a educadora estadunidense Anne Sulivan (1866–1936); a escritora e ativista social estadunidense Helen Adams Keller (1880–1968); a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens parapaedagogus; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens professor; o Homo sapiens docens; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens exemplaris; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens teaticus; o Homo sapiens voluntarius.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: interação básica comunicação-parapedagogia = a empregada no âmbito das relações conscienciais intrafísicas; interação avançada comunicação-parapedagogia = a empregada no âmbito das relações conscienciais multidimensionais.
          Culturologia: a cultura da Ortocomunicologia; a cultura da autexposição tarística; a cultura do esclarecimento; a cultura erudita; a cultura polimática; a cultura da interlocução mentalsomática; a cultura da Reeducaciologia Comunicativa.
          Taxologia. Sob a ótica da Interaciologia, podem ocorrer algumas categorias de interação comunicativa em ambiente parapedagógico, por exemplo, na ordem alfabética, as 4 abaixo elencadas:
          1. Interação comunicativa alunos(as)–amparadores extrafísicos.
          2. Interação comunicativa entre alunos(as).
          3. Interação comunicativa professor(a)-alunos(as).
          4. Interação comunicativa professor(a)–amparadores extrafísicos.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interação comunicação-parapedagogia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Competência parapedagógica: Parapedagogiologia; Homeostático.
           02. Comunicação assertiva: Comunicologia; Neutro.
           03. Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático.
           04. Dinamização da docência conscienciológica: Parapedagogiologia; Homeostático.
           05. Docenciograma: Parapedagogiologia; Homeostático.
           06. Docente conscienciológico insulado: Parapedagogiologia; Nosográfico.
           07. Ferramenta de comunicação: Comunicologia; Neutro.
           08. Interação equipin-equipex na itinerância: Conviviologia; Homeostático.
           09. Posicionamento docente conscienciológico: Reeducaciologia; Homeostático.
           10. Práxis parapedagógica: Parapedagogiologia; Homeostático.
           11. Professor intermissivista: Parapedagogiologia; Homeostático.
           12. Sinergismo docência tarística–parapreceptoria: Parapedagogiologia; Homeostático.
           13. Singularidade docente: Parapedagogiologia; Neutro.
           14. Sintaxidade: Comunicologia; Homeostático.
           15. Tares expositiva: Interassistenciologia; Homeostático.
   INVESTIR NO PROCESSO COMUNICATIVO INTERCONSCIENCIAL EM AMBIENTE PARAPEDAGÓGICO É PREMISSA
       FUNDAMENTAL PARA A QUALIFICAÇÃO DA TAREFA
    DO ESCLARECIMENTO NAS INTERAÇÕES EVOLUTIVAS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, busca qualificar as manifestações e expressões comunicativas visando o esclarecimento tarístico de outras consciências? Vem obtendo proveitos evolutivos em tal empreitada?
           Bibliografia Específica:
           1. Melo, Luciano & Pontieri, Amaury; Parapedagogia Comunicológica; Artigo; Anais do I Congresso Internacional de Parapedagogia e IV Jornada de Educação Conscienciológica (Construindo o Planeta-Escola); Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 145 a 143.
           2. Seno, Ana; Comunicação Evolutiva nas Interações Conscienciais; pref. Málu Balona; revisores Equipe de Revisores da Editares; 342 p.; 4 seções; 29 caps.; 36 citações; 1 diagrama; 22 E-mails; 70 enus.; 2 esquemas; 2 fluxogramas; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 planilha; 9 tabs.; 20 websites; glos. 181 termos; 17 filmes; 183 refs.; 2 apênds.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 213 a 252.
           3. Vieira; Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 154 a 171.
           4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores equipe de revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed.; Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 487 a 498.
           5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.234.
           6. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 139.
                                                                                                                A. F. C.