Parapedagogo

O parapedagogo é a conscin, homem ou mulher, docente de Conscienciologia, pesquisadora teática em Parapedagogiologia, especialista no emprego de recursos, métodos e instrumentos parapedagógicos, formadora e orientadora de novos docentes, futuros líderes, visando a expansão da tarefa do esclarecimento (tares), a reeducação consciencial e o desenvolvimento do exemplarismo pessoal.

Você, leitor ou leitora, já realizou a formação docente em Conscienciologia? Qual a disposição para assumir a liderança interassistencial na função de parapedagogo?

      PARAPEDAGOGO
                                (PARAPEDAGOGIOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O parapedagogo é a conscin, homem ou mulher, docente de Conscienciologia, pesquisadora teática em Parapedagogiologia, especialista no emprego de recursos, métodos e instrumentos parapedagógicos, formadora e orientadora de novos docentes, futuros líderes, visando a expansão da tarefa do esclarecimento (tares), a reeducação consciencial e o desenvolvimento do exemplarismo pessoal.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O elemento de composição para vem do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O vocábulo pedagogo deriva igualmente do idioma Grego, paidagogós, “direção ou educação de crianças”. Surgiu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Especialista em Parapedagogiologia. 2. Técnico em Parapedagogiologia. 3. Formador de professores de Conscienciologia.
          Neologia. O vocábulo parapedagogo e as duas expressões compostas parapedagogo iniciante e parapedagogo experiente são neologismos técnicos da Parapedagogiologia.
          Antonimologia: 1. Pedagogo. 2. Professor academicista. 3. Educador formal. 4. Professorando.
          Estrangeirismologia: o know-how do especialista em Parapedagogiologia; o desenvolvimento do exemplarismo pessoal como o must; os scaffoldings como procedimento de suporte para mediação da aprendizagem.
          Atributologia: o predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência parapedagógica.
          Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Orientar exige dedicação. Esforcemo-nos para saber. Ensinemos pelo exemplo. Estudemos com reflexão. Parapedagogo: professor orientador.
          Coloquiologia. Eis expressão popular relativa ao tema: – Aprender nunca é demais.
          Citaciologia. Eis 3 citações pertinentes ao tema: – É no problema da educação que assenta o grande segredo do aperfeiçoamento da humanidade (Immanuel Kant, 1724‒1804). Ensinando, aprendemos (Lucius Annaeus Seneca, 4 a.e.c.–65 e.c.). Em todas as coisas o sucesso depende de uma preparação prévia e, sem tal preparação, o falhanço é certo (Confúcio, 551–479 a.e.c.).
          Proverbiologia. Eis provérbio referente ao tema: – “Ouse saber”.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética pertinentes ao tema:
          1. “Aprendizagem. A partir da Experimentologia, para quem é observador, a vida diária em todo contexto, a qualquer hora ou local, é laboratório de aprendizagem evolutiva incessante para a conscin”.
          2. “Docente. A conscin docente parapsíquica ao ministrar aulas na intrafísicalidade abre a assistência das consciexes amparadoras do entorno multidimensional”.
          3. “Parapedagogiologia. Você vai ser professor ou professora, não importa o soma que você adquiriu. Sempre estamos ensinando a alguém, nem que seja apenas pelo exemplo sem palavras. O que é de enorme valia. Tal é o fundamento da evolução consciencial. Existe o trinômio da Parapedagogia: o aprendizado formal, o universalismo da Conscienciologia e o reaprendizado, ou seja, a recéxis ininterrupta. São 3 coisas, 3 elementos ou 3 constructos para estudarmos e investigarmos incessantemente”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal mentalsomático parapedagógico; o holopensene pessoal de liderança tarística; o materpensene da Parapedagogiologia; o holopensene pessoal paradidático; o holopensene pessoal do despojamento interassistencial tarístico; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os autodidactopensenes; a autodidactopensenidade; a autopensenidade tarística.
         Fatologia: os requisitos para iniciar o programa para formação de parapedagogos da Associação Internacional de Parapedagogia e Reeducação Consciencial (REAPRENDENTIA); a valorização da pré-aula do parapedagogo; os holoconteúdos em constante aprimoramento; o estudo contínuo e o aprofundamento nos conteúdos essenciais da Conscienciologia; a visão e a aglutinação traforista; a hiperacuidade interassistencial para o acompanhamento, apoio e orientação aos professorandos para atingir performance mais elevada; a parceria sinérgica na construção dos conhecimentos, elaboração e organização cognitiva; o feedback interassistencial parapedagógico no processo instrutivo docente na pré-aula e pós-aula; a competência para lidar com a resistência aos feedbacks; o erro enquanto parte do processo de aprimoramento docente; a preceptoria parapedagógica; o conhecimento das principais dificuldades dos professores em formação; a dosagem das informações; a evitação da tendência corretiva antiassistencial; a entrevista motivacional na formação docente; a escuta reflexiva; as perguntas abertas; as descobertas do professorando sobre a própria docência; a percepção e vivência da paradidática e o registro dos resultados somando no desenvolvimento parapedagógico; a ficha de avaliação enquanto ferramenta de auto e heteracompanhamento na formação docente; as entrevistas metarreflexivas enquanto oportunidade de autavaliação do professorando; a orientação do parapedagogo criando o plano de ação em conjunto; as reciclagens intraconscienciais do pré-professor; a satisfação benévola ao acompanhar os avanços do professorando; o uso especializado dos recursos pedagógicos; a qualificação na confecção dos planos de aula; o aprimoramento da transposição didática; o envolvimento profundo do parapedagogo coordenador de turma formativa docente conscienciológica; o vínculo parapedagógico seguro sendo a interação na qual o parapedagogo oferece base segura para o professorando com atitudes maduras, capazes de ativar padrões saudáveis de relacionamento; o estimulo qualificado da metacognição dos educandos; o desenvolvimento da autossegurança, automotivação, autoconfiança e autossuficiência; o aprimoramento do exemplarismo pessoal sendo essencial para a evolução do epicentrismo; a formação de líderes interassistenciais; a formação continuada dos professores; as qualificações docentes; a disponibilidade interassistencial.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autodisposição à iscagem interconsciencial lúcida; o campo energético interassistencial parapedagógico formado entre o parapedagogo e o professorando; as inspirações do amparador extrafísico; o fazer parapedagógico sendo o contato com os amparadores extrafísicos de função durante a aula; a identificação dos parafatos envolvidos nas atividades parapedagógicas; a clarividência e a clariaudiência enquanto recursos parapedagógicos; o desafio da triagem das parapercepções e uso cosmoético das parainformações; as orientações parametacognitivas dos amparadores extrafísicos técnicos em Parapedagogiologia; o papel de agente transformador parassocial do parapedagogo; os encaminhamentos de consciexes na prática da tenepes após as atividades parapedagógicas; os extrapolacionismos parapsíquicos.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo parapreceptor-parapedagogo-professorando; o sinergismo amparador de função–parapedagogo; o sinergismo potencial assistencial–potencial parapsíquico–potencial cosmoético.
         Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da evolução grupal; o princípio da empatia; o princípio interassistencial de o menos doente assistir ao mais doente; o princípio da paraprendizagem ininterrupta.
         Codigologia: o respeito às cláusulas parapedagógicas do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: o conhecimento das teorias de aprendizagem; o domínio das teorias do corpus da Conscienciologia.
          Tecnologia: a técnica da irreverência tarística; as técnicas paradidáticas; as técnicas reeducaciológicas; a técnica da parapreceptoria desenvolvida entre o amparador de função e o parapedagogo; as técnicas de interação educador-educando alavancando a docência do professorando e aprimorando a interassistencialidade.
          Voluntariologia: o voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs) enquanto oportunidade de aprimorar as atuações parapedagógicas, notadamente na recepção de novos colegas intermissivistas.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico da Parapedagogiologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapedagogia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia.
          Efeitologia: o efeito amplificador do amparo de função da Parapedagogiologia; o efeito potencializador do fazer parapedagógico; o efeito reeducaciológico da formação docente; os efeitos otimizadores das recins provocadas pela função de parapedagogo.
          Neossinapsologia: as neossinapses geradas a partir do investimento no desenvolvimento das competências do parapedagogo.
          Ciclologia: o ciclo de qualificação da práxis parapedagógica holoconteúdos–transposição didática–interação com o campo energético parapedagógico–fazer parapedagógico–interassistencialidade; o ciclo saber aprender–saber ensinar; o ciclo de extrapolacionismos parapsíquicos.
          Enumerologia: a qualificação da pré-aula do parapedagogo; a qualificação da teática do princípio do exemplarismo pessoal; a qualificação da mediação da aprendizagem; a qualificação do feedback interassistencial parapedagógico; a qualificação do autoparapsiquismo assistencial; a qualificação da triagem das parapercepções; a qualificação do vínculo parapedagógico seguro.
          Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio esforço-satisfação; o binômio produção-transmissão; o binômio autodidatismo-erudição.
          Interaciologia: a interação Curso Intermissivo (CI)–Instituição Conscienciocêntrica; a interação ensino-aprendizagem; a interação parapedagogo-professorando; a interação parapedagogo-professor; a interação entre colegas parapedagogos; a interação inexperiente-experiente; a interação com a equipe extrafísica de amparadores.
          Crescendologia: o crescendo aprender-ensinar; o crescendo professor-parapedagogo; o crescendo monovisão-cosmovisão; o crescendo didática-paradidática; o crescendo compromisso pontual com atividade–compromisso proexológico.
          Trinomiologia: o trinômio da aprendizagem observação-leitura-reflexão, o trinômio receber-captar-assimilar; o trinômio estudo-aprendizagem-transposição; o trinômio conhecimentos-habilidades-atitudes; o trinômio parapercepção-ação-aprendizagem.
          Polinomiologia: o polinômio mudança-renovação-aprendizagens-evolução; o polinômio autocrítica-autoincorruptibilidade-autocosmoética-autodesassédio.
          Antagonismologia: o antagonismo feedback interassistencial / correção antiassistencial; o antagonismo erudição / ignorância; o antagonismo pensamento crítico / pensamento automático; o antagonismo excelência / mediocridade.
          Paradoxologia: o paradoxo de a cosmovisão e a erudição possibilitarem a autoconsciência do tamanho da própria ignorância; o paradoxo de grandes aprendizados acontecerem com microganhos provocados pela experiência.
          Politicologia: a pedagogocracia; a meritocracia; a cognocracia.
          Legislogia: a lei da empatia; a lei do maior esforço interassistencial.
          Filiologia: a pesquisofilia; a didaticofilia; a interaciofilia; a autocogniciofilia; a assistenciofilia; a leiturofilia; a teaticofilia; a argumentofilia; a reciclofilia.
          Fobiologia: a sociofobia; a interaciofobia; a glossofobia; a gnosiofobia; a sofofobia; a antropofobia; a superação da errofobia.
          Sindromologia: a profilaxia da síndrome da mediocrização.
          Maniologia: a reciclagem da mania da perfeição.
          Mitologia: o mito de existir o dono da verdade; o mito de existir único caminho para evoluir; o mito da aprendizagem sem erro; o mito da aprendizagem por grandes saltos ou mudança comportamental milagrosa.
          Holotecologia: a parapedagogoteca; a cognoteca; a didaticoteca; a experimentoteca; a argumentoteca; a convivioteca; a socioteca.
          Interdisciplinologia: a Parapedagogiologia; a Paradidaticologia; a Interreeducaciologia; a Interassistenciologia; a Cogniciologia; a Autorreeducaciologia; a Descrenciologia; a Liderologia; a Argumentologia; a Autopesquisologia; a Conviviologia; a Parapercepciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o parapedagogo; o semperaprendente; o professorando; o autodidata; o professor de Conscienciologia; o intermissivista; o educando; o pré-desperto; o reeducador.
          Femininologia: a parapedagoga; a semperaprendente; a professoranda; a autodidata; a professora de Conscienciologia; a intermissivista; a educanda; a pré-desperta; a reeducadora.
          Hominologia: o Homo sapiens parapaedagogus; o Homo sapiens semperaprendens; o Homo sapiens interactivus; o Homo sapiens interlocutor; o Homo sapiens intermediator; o Homo sapiens intertaristicus; o Homo sapiens paedagogus; o Homo sapiens studiosus; o Homo sapiens interassistentialis.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: parapedagogo iniciante = o docente de Conscienciologia, principiando o exercício da função, apropriando-se das técnicas e recursos parapedagógicos capazes de auxiliar na formação de outros professores, ciente da importância do estímulo da metacognição e da vivência teática da Parapedagogiologia; parapedagogo veterano = o docente de Conscienciologia, experiente na função, usando técnicas e recursos parapedagógicos avançados para a formação docente, estimulador da parametacognição, mediador experiente da aprendizagem, vivenciando teaticamente a Parapedagogiologia, atuando como minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.
          Culturologia: a cultura parapedagógica; a cultura da interassistencialidade; a evitação explícita da cultura inútil; a cultura paradidática; a cultura conscienciocêntrica.
          Funções. Sob a ótica da Experimentologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 8 funções do parapedagogo, listadas em ordem alfabética:
          1. Agendamento. Participar da elaboração, efetivação e avaliação do calendário das atividades parapedagógicas da Instituição Conscienciocêntrica onde é voluntário, levando em consideração a equipe de docentes e respectiva expertise, as especialidades e o público-alvo a ser atendido.
          2. Assessoria. Participar de fóruns da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI) priorizando a interassistência, visando manter-se atualizado e contribuir para o assessoramento parapedagógico do grupo.
          3. Docência. Ministrar aulas de Conscienciologia, com frequência, para aprimorar constantemente as próprias competências docentes e a interação com a equipe extrafísica de amparadores de função, desenvolvendo técnicas paradidáticas e o autoparapsiquismo interassistencial.
          4. Escrita. Publicar gescons contribuindo para o desenvolvimento da Parapedagogiologia, instigando a reflexão e amadurecimento de educandos, docentes e professorandos de Conscienciologia, além de orientar a escrita de artigos de outros professores.
          5. Mediação. Realizar debates aprofundando os conhecimentos dos conteúdos do corpus da Conscienciologia, estimulando a criação de ambientes para o desenvolvimento de neossinapses.
          6. Orientação. Dar feedbacks parapedagógicos interassistenciais aos professorandos, docentes recém-formados e parapedagogos iniciantes, prezando pela escuta ativa e comunicação assertiva, alavancando os trafores conscienciais.
          7. Planejamento. Estabelecer, junto com a coordenação da Instituição Conscienciocêntrica, os marcos de desenvolvimento docente, os processos para formação continuada, possibilitando qualificações com momentos de estudo, planejamento, reflexão e compartilhamento de experiências, além da elaboração, seleção e utilização de materiais didático-parapedagógicos.
          8. Preceptoria. Elaboração e consecução do plano de apoio parapedagógico individualizado dos educandos ou professorandos, conforme a avaliação das necessidades e potencialidades.
          Competenciologia. Sob a ótica da Parapedagogiologia, eis, por exemplo, 16 competências do parapedagogo, elencadas em ordem alfabética e subdivididas em 3 requisitos correspondentes:
          01. Autoparapsiquismo interassistencial.
          Conhecimento: sobre manobras energéticas, sinalética anímico-parapsíquica, paraperceptibilidade, acoplamento áurico e técnicas de assimilação e desassimilação simpática.
          Habilidade: vivenciar teáticamente as práticas energéticas; estar atento ao desenvolvimento da paraperceptibilidade com finalidade interassistencial; ter foco no aprimoramento da autoconsciência energossomática.
          Atitude: ser proativo e automotivado no desenvolvimento e aplicação do autoparapsiquismo interassistencial.
          02. Autopesquisa.
          Conhecimento: sobre técnicas de autopesquisa, autoconsciencioterapia e autoconscienciometria, além de princípios básicos de Filosofia e Psicologia.
          Habilidade: manter postura descrenciológica e abertismo para as recins necessárias à qualificação da interassistência.
          Atitude: ser aberto a feedbacks; ter hiperacuidade para observar a própria realidade e do entorno.
          03. Autoposicionamento.
          Conhecimento: sobre os diferentes paradigmas e sobre o paradigma consciencial.
          Habilidade: aplicar teaticamente os princípios do paradigma consciencial no cotidiano e se manter lúcido para as tendências retrógradas remetendo a antigos paradigmas.
          Atitude: ser criterioso na autavaliação das automanifestações.
          04. Autorganização.
          Conhecimento: sobre técnicas de organização e planejamento.
          Habilidade: lidar com desenvoltura com múltiplas atividades e responsabilidades simultâneas.
          Atitude: ser autodisciplinado e engajado no holopensene parapedagógico.
          05. Comunicação.
          Conhecimento: sobre técnicas de comunicação assertiva.
          Habilidade: ouvir e se conectar com o outro com idoneidade; adaptar as mensagens para cada público interessado sem banalização; entender o momento do outro e as informações pertinentes a comunicar.
         Atitude: ser paciente, acolhedor e autoconfiante.
         06. Cosmovisão.
         Conhecimento: sobre cultura geral; atualização constante sobre assuntos contemporâneos; autorreflexão aprofundada sobre o paradigma consciencial.
         Habilidade: prezar pela autovivência da cosmopensenidade.
         Atitude: ser universalista e omniquestionador.
         07. Didática e Paradidática.
         Conhecimento: sobre técnicas didáticas e paradidáticas.
         Habilidade: aplicar com destreza a didática e a paradidática em sala de aula e em outras interações parapedagógicas; confeccionar materiais didáticos.
         Atitude: ser criterioso para avaliar o contexto de atuação e flexível para mudar de rumo segundo a necessidade do educando.
         08. Escrita.
         Conhecimento: sobre metodologia científica e técnicas de escrita conscienciológica.
         Habilidade: escrever de maneira regular transpondo as autovivências e descobertas no exercício da função de parapedagogo.
         Atitude: ser comprometido com o desenvolvimento da especialidade Parapedagogiologia.
         09. Exemplarismo.
         Conhecimento: sobre o princípio do exemplarismo pessoal.
         Habilidade: viver dando exemplos de maturidade consciencial em todas as áreas de manifestação.
         Atitude: ser autocrítico, detalhista e atento às próprias atuações e consequências.
         10. Feedback qualificado.
         Conhecimento: sobre técnicas de feedback interassistencial.
         Habilidade: observar e contextualizar o feedback na conjuntura formativa; estabelecer campo energético parapedagógico homeostático para acolhimento fraterno, propiciando a aprendizagem e reflexão; procurar o contato com o amparador extrafísico do assistido.
         Atitude: ser interessado, empático e assistencial.
         11. Fluência tecnológica.
         Conhecimento: sobre as tecnologias educativas e pedagógicas.
         Habilidade: possuir agilidade e flexibilidade para a interação educador-educando em contextos parapedagógicos.
         Atitude: ser neofílico e automotivado.
         12. Liderança cosmoética traforista.
         Conhecimento: sobre técnicas de liderança cosmoética.
         Habilidade: orientar docentes e professorandos com lucidez e Cosmoética; favorecer a autonomia do outro demonstrando confiança, com base em fatos e trafores do assistido.
         Atitude: ter força presencial e clareza de propósito.
         13. Metacognição.
         Conhecimento: sobre estratégias metacognitivas.
         Habilidade: analisar e realizar a triagem dos fatos e parafatos envolvidos em contextos parapedagógicos; encorajar a metacognição nos alunos estimulando novas conexões dos temas estudados com a finalidade de desenvolver habilidades passíveis de serem utilizadas em outras situações da vida cotidiana; estimular a autonomia cognitiva do assistido.
          Atitude: ser omniquestionador inteligente, comunicativo, observador e acolhedor.
          14. Pensamento crítico.
          Conhecimento: sobre apresentação de situações problema e mediação de debates.
          Habilidade: avaliar os argumentos sob diferentes perpectivas; analisar e avaliar as situações e os problemas; produzir argumentos, raciocínios, questionamentos; comparar, inferir, avaliar, explanar e interpretar fatos e parafatos.
          Atitude: ter abertismo e postura neofílica pesquisística.
          15. Semperaprendência.
          Conhecimento: sobre conteúdos essenciais do corpus da Conscienciologia.
          Habilidade: aplicar o autodidatismo sistemático; firmar rotina de estudos ininterrupta, aprofundando cada vez mais os conhecimentos e associações de ideias para a construção de neoverpons.
          Atitude: ser persistente e automotivado com postura pesquisística descrenciológica.
          16. Trabalho em equipe.
          Conhecimento: sobre a dinâmica de trabalho em equipe e a metodologia da docência conscienciológica em grupo.
          Habilidade: prezar pelo acolhimento interassistencial; ouvir os colegas e dar espaço para a manifestação dos outros, permitindo o fluxo interassistencial.
          Atitude: possuir intercompreensão e interempatia.
          Prática. O desenvolvimento dessas competências requer a prática contínua e investimento, com compromisso e responsabilidade, por parte do interessado. O foco interassistencial e a flexibilidade pensênica serão bons pontos de partida para tais conquistas evolutivas.


                                             VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o parapedagogo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Biparacerebralidade: Paracerebrologia; Homeostático.
          02. Competência parapedagógica: Parapedagogiologia; Homeostático.
          03. Corpus da Conscienciologia: Experimentologia; Homeostático.
          04. Extrapolacionismo: Evoluciologia; Homeostático.
          05. Interação educador-educando: Paradidaticologia; Neutro.
          06. Mediação da aprendizagem: Experimentologia; Neutro.
          07. Orientação interassistenciológica: Interassistenciologia; Homeostático.
          08. Parapedagogiologia: Evoluciologia; Homeostático.
          09. Pararreeducador autoparapsíquico: Interreeducaciologia; Homeostático.
          10. Parepistemologia: Mentalsomatologia; Neutro.
          11. Pré-aula de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Neutro.
          12. Preço da autoparaperceptibilidade: Autoparapercepciologia; Neutro.
          13. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático.
          14. Professorando de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático.
          15. Técnica da irreverência tarística: Antidogmatologia; Homeostático.
       A ATUAÇÃO NA FUNÇÃO DE PARAPEDAGOGO PROMOVE O DESENVOLVIMENTO DA LIDERANÇA INTERASSISTENCIAL, DO AUTOPARAPSIQUISMO E A MELHORIA
       DO SALDO DA FICHA EVOLUTIVA PESSOAL (FEP).
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já realizou a formação docente em Conscienciologia? Qual a disposição para assumir a liderança interassistencial na função de parapedagogo?
            Bibliografia Específica:
            1. Fonseca, Vitor; Desenvolvimento Cognitivo e Processo de Ensino-Aprendizagem: Abordagem Psicopedagógica à luz de Vygotsky; 272 p.; 21 x 13,5 cm; br.; Editora Vozes; Rio de Janeiro, RJ; Março, 2018; páginas 136, 139, 188 e 238.
            2. Fuentes, Natalia; Parapedagogo: Funções, Competências e Qualificadores; Artigo; VI Simpósio de Parapedagogia; Foz do Iguaçu, PR; 15.10.2022; Revista de Parapedagogia; Anuário; N. 12; Associação Internacional de Parapedagogiologia e Reeducação Consciencial (REAPRENDENTIA); Foz do Iguaçu, PR; Outubro, 2022; páginas 101 a 117.
            3. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 62, 117, 378, 674 e 841.
            4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexi-cográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 110, 545 e 1.235.
            5. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 Seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 2 fotos; 200 fórmulas; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.685 megapensenes trivocabulares; 29 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 307.
                                                                                                               N. M. F.