O Conselho de Parapedagogia é o órgão pertencente à União das Instituições Conscienciocêntricas Internacionais (UNICIN), criado para nivelar informações, definir critérios, procedimentos e políticas parapedagógicas úteis ao desenvolvimento e qualificação das atividades educacionais da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI).
Você, leitor ou leitora, conhece as ações do Conselho de Parapedagogia? Na condição de docente de Conscienciologia, contribui para o contínuo desenvolvimento da Parapedagogiologia? Qual a força do autocomprometimento com a qualificação da tares?
CONSELHO DE PARAPEDAGOGIA (PARAPEDAGOGIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O Conselho de Parapedagogia é o órgão pertencente à União das Instituições Conscienciocêntricas Internacionais (UNICIN), criado para nivelar informações, definir critérios, procedimentos e políticas parapedagógicas úteis ao desenvolvimento e qualificação das atividades educacionais da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI). Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo conselho vem do idioma Latim, consilium, “lugar no qual se delibera conselho; assembleia deliberativa; resolução tomada; parecer; voto; plano; projeto; moderação; prudência”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição para deriva do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O termo pedagogia procede igualmente do idioma Grego, paidagogía, “direção ou educação de crianças”, e, por extensão, “cuidados com alguma planta ou doente”, constituído pelos elementos de composição, paîs, “filho; filha; criança”, e agogia, “que guia, conduz”. Apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Assessoria parapedagógica da CCCI. 2. Conselho parapedagógico conscienciocêntrico. 3. Conselho de representantes parapedagógicos da UNICIN. Neologia. As 3 expressões compostas Conselho de Parapedagogia, Conselho de Parapedagogia Fundamental e Conselho de Parapedagogia Avançado são neologismos técnicos da Parapedagogiologia. Antonimologia: 1. Conselho fiscalizador. 2. Grupo de estudos da Parapedagogiologia. 3. Setor técnico-científico de Instituição Conscienciocêntrica (IC). 4. Setor parapedagógico de Instituição Conscienciocêntrica. Estrangeirismologia: o rapport da especialidade conscienciológica entre os conselheiros; o peer learning entre os conselheiros; o timing assistencial; o team work. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à atuação parapedagógica. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Assistencialidade exige entrosamento. Interassistência requer disponibilidade. Citaciologia: – Reunir-se é um começo, permanecer juntos é um progresso, trabalhar juntos é um sucesso (Henry Ford, 1863–1947). Proverbiologia. Eis 2 provérbios relacionados ao tema: – “Onde há harmonia, há vitória”. “A união faz a força”. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Entrosamento. A inteligência mais brilhante é a da consciência que consegue conjugar a evolução pessoal entrosada perfeitamente à evolução consciencial do seu grupo evolutivo. Assim é que se chega à vivência da policarmalidade”. 2. “Maxiequipe. A maxiequipe é a megaequipe ou multiequipe, ou seja, a união da equipin, a equipe intrafísica, com a equipex, a equipe extrafísica, de consciências interassistenciais”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da assessoria parapedagógica; o holopensene pessoal da convivialidade sadia; o materpensene da Parapedagogia; o holopensene da responsabilidade tarística; os ortopensenes; a ortopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; as assinaturas pensênicas pessoais e grupais; os rastros pensênicos; a interfusão do holopensene das Instituições Conscienciocêntricas ao holopensene da UNICIN; a importância das ICs na manutenção do holopensene vivenciado no Curso Intermissivo (CI). Fatologia: o Conselho de Parapedagogia; os pareceres como resultado da interação mentalsomática do grupo; a intercooperação na produção dos pareceres; o processo sucessório necessário para a continuidade dos trabalhos; o inventário das melhores práticas de cada IC; as diretrizes do Conselho bem estabelecidas para o direcionamento dos esforços e alinhadas ao Estatuto da UNICIN; as atas e memoriais de reuniões segundo os critérios e de acordo com as diretrizes deliberadas; a complementaridade dos Conselhos da UNICIN; o planejamento dos projetos e a organização por prioridades; a agilidade para atender as demandas recebidas no tempo certo; a soma dos trafores dos conselheiros; os conselheiros novatos aprendendo com os veteranos; o acolhimento e aglutinação dos conselheiros; os líderes compartilhando as próprias experiências e dificuldades; a resolução de problemas em conjunto; o respeito mútuo; o bom humor nas interações; as adaptações necessárias consoante as injunções contextuais a exemplo da integração durante o período da pandemia de COVID-19; as demandas aumentadas durante a pandemia; a mudança das características de participação em atividade presencial para online e vice-versa; a postura de semperaprendente; o entendimento aprofundado da Parapedagogia a partir dos debates; a aprendizagem entre pares; a escrita grupal e elaboração conjunta de gescons; o aprendizado conviviológico com o ônus e bônus do posicionamento cosmoético; os temperamentos diversos do grupo atuando em sinergia para o mesmo fim; a coexistência institucional sadia; a consciência de equipe autoconsciente; os feedbacks cosmoéticos; as reuniões ordinárias mensais produtivas; as reuniões extraordinárias para tratar de assuntos específicos; o reencontro grupocármico; a afinzação proexológica; a participação assídua nas reuniões evidenciando a disponibilidade assistencial para cooperar nas discussões, encaminhamentos e deliberações dos assuntos parapedagógicos da CCCI; a revisão do plano parapedagógico de pré-IC; o crescimento grupal a partir da troca de experiências e melhores práticas; as reciclagens intraconscienciais necessárias para aprimorar a convivência; os deveres interassistenciais tarísticos; o aumento da responsabilidade evolutiva decorrente do amadurecimento grupal; a omissão superavitária; a descoberta e ampliação de novos trafores a partir da interação grupal; o atingimento do consenso grupal; a convivência pacífica com a diversidade; o abertismo para as ideias diferentes; a mediação dos debates; a assunção da representatividade institucional; o entrosamento indispensável das conscins para a consecução da maxiproéxis grupal; a heteroconfiança expandida do grupo evolutivo identificado; o apoio às ICs para manutenção da fidedignidade e qualidade na transmissão das verpons conscienciológicas. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal específica da atividade; o acoplamento áurico grupal; o parabanho energético; o desassédio grupal da demanda temática a partir do debate mentalsomático; a primener após finalização de projetos; a prontidão para o desenvolvimento da autoparaperceptibilidade; a conexão com o amparador extrafísico de função; a desassimilação oportuna após cada reunião; a paracaptação das inspirações advindas do amparador extrafísico orientando os melhores encaminhamentos; os paradeveres interassistenciais tarísticos; o extrapolacionismo parapsíquico do grupo contribuindo para os esclarecimentos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo equipin-equipex; o sinergismo Mentalsomatologia-Interassistenciologia; o sinergismo Intermissiologia-Interassistenciologia; o sinergismo autopensenização-autodeterminação-continuísmo. Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da empatia evolutiva; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da afinidade; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da convivialidade; o princípio da grupalidade; o princípio da transparência; o princípio da restauração evolutiva. Codigologia: o respeito às clausulas de convivência do código pessoal de Cosmoética (CPC); a vivência do código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria da interprisão grupocármica; a teoria da reurbex; a teoria da intercooperação interpares. Tecnologia: a técnica da maxiproéxis; a técnica da aquisição do senso universalista; a técnica da amplificação da consciencialidade; a técnica da assimilação energética simpática; a técnica da desassimilação simpática. Voluntariologia: a assessoria aos voluntários docentes de Conscienciologia; o voluntário especialista participando da vivência grupal nas Instituições Conscienciocêntricas; os voluntários do Conselho de Parapedagogia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapedagogia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Holomaturologia. Efeitologia: o efeito impulsionador do trabalho em equipe; o efeito motivador do vínculo afetivo entre os conselheiros; o efeito enriquecedor do conselheiro inteirado sobre os trabalhos do Conselho contribuindo na IC para mantê-la informada; o efeito assistencial de contribuição para a consecução da maxipróexis grupal. Neossinapsologia: as neossinapses geradas a partir dos debates; os trabalhos em grupo promovendo neossinapses pela aprendizagem entre pares; as neossinapses oriundas do voluntariado na UNICIN; as paraneossinapses advindas do contato com a equipe extrafísica de amparadores de função. Ciclologia: o ciclo planejamento-ação-avaliação; o ciclo aprender-reaprender; o ciclo neoideia-autorreflexão-neoideia; o ciclo demanda-parecer-divulgação. Enumerologia: a equipe parapedagógica funcional; a equipe parapedagógica tarística; a equipe parapedagógica entrosada; a equipe parapedagógica sincronizada; a equipe parapedagógica técnica; a equipe parapedagógica especialista; a equipe parapedagógica interassistencial. Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio recéxis-recin; o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio pesquisa-especialidade. Interaciologia: a interação conselheiro–amparador de função; a interação parapsiquismo pessoal–parapsiquismo grupal; a interação grupopensene-maxiproéxis; a interação comunin-comunex; a interação voluntariado-paravoluntariado. Crescendologia: o crescendo afinidade-empatia-altruísmo; o crescendo agrupamento–equipe evolutiva. Trinomiologia: o trinômio egocarma-grupocarma-policarma; o trinômio engajamento-entrosamento-integração; o trinômio intercompreensão-intercooperação-interassistência; o trinômio soluções de problemas–resoluções de conflitos–progressões de tarefas; o trinômio comunicabilidade-intelectualidade-parapsiquismo. Polinomiologia: o polinômio holomaturidade-hiperacuidade-discernimento-experiência-veteranismo-polivalência-profissionalismo; o polinômio avançado abertismo-atacadismo-neofilia-autodeterminação. Antagonismologia: o antagonismo posicionamento / imposição; o antagonismo equipe / egão. Paradoxologia: o paradoxo de a imersão no grupo permitir maior conhecimento da individualidade; o paradoxo de a potencialização individual resultar na potencialização grupal. Politicologia: a voluntariocracia; a conscienciocracia; a interassistenciocracia; a cosmoeticocracia; a taristicocracia; a discernimentocracia; a meritocracia. Legislogia: a lei da afinidade evolutiva; a lei da interassistencialidade; a lei do continuísmo consciencial evolutivo. Filiologia: a conviviofilia; a comunicofilia; a sociofilia; a conscienciofilia; a interassistenciofilia; a grupofilia; a anticonflitofilia. Fobiologia: o enfrentamento da criticofobia; o combate à organizaciofobia; a superação da compromissofobia. Sindromologia: a profilaxia da síndrome da mediocrização grupal. Maniologia: a superação da mania de desistir. Mitologia: a eliminação do mito da falta de tempo. Holotecologia: a administroteca; a convivioteca; a socioteca; a gregarioteca; a epicentroteca; a assistencioteca; a parapedagogoteca. Interdisciplinologia: a Parapedagogiologia; a Taristicologia; a Grupocarmologia; a Conviviologia; a Sociologia; a Vinculologia; a Comunicologia; a Parassociologia; a Interreeducaciologia; a Interassistenciologia; a Maxiproexologia; a Parapercepciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a isca humana lúcida; a equipex de amparadores de função. Masculinologia: o pesquisador; o parapedagogo; o conscienciólogo; o docente de Conscienciologia; o exemplarista; o gestor conscienciológico; o intermissivista; o preceptor; o reeducador; o voluntário. Femininologia: a pesquisadora; a parapedagoga; a consciencióloga; a docente de Conscienciologia; a exemplarista; a gestora conscienciológica; a intermissivista; a preceptora; a reeducadora; a voluntária. Hominologia: o Homo sapiens parapaedagogicus; o Homo sapiens communitarius; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens agglutinatorius; o Homo sapiens confutator; o Homo sapiens refutator; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens interconscientialis; o Homo sapiens reeducator. V. Argumentologia Exemplologia: Conselho de Parapedagogia Fundamental = aquele afinizado pelos interesses comuns, com os membros cooperando para a qualificação grupal mantendo sintonia com a equipex; Conselho de Parapedagogia Avançado = aquele afinizado pelos megainteresses assistenciais, com os membros atilados quanto à influência da equipex vivenciando extrapolações parapsíquicas esclarecedoras. Culturologia: a cultura da convivialidade cosmoética; a cultura conscienciocêntrica; a cultura interassistencial lúcida; a cultura da paraeducação; a cultura da metodologia tarística. Objetivo. De acordo com a Megafocologia, o Conselho de Parapedagogia objetiva assegurar a qualificação parapedagógica na CCCI, oferecendo subsídios para a realização de atividades propícias à reeducação consciencial pela tarefa de esclarecimento (tares). Princípios. Segundo a Principiologia, eis, em ordem alfabética, 5 premissas do Conselho de Parapedagogia: 1. Cosmoética. Zelar pela Cosmoética na transmissão tarística, evitando distorções conceituais e técnicas da Conscienciologia. 2. Interassistencialidade. Priorizar a Parapedagogia na condição de instrumento reeducacional na interassistência às consciências. 3. Intercooperação. Atuar com visão de conjunto, senso de grupalidade, intercooperatividade, transparência e isenção cosmoética. 4. Interdependência. Atuar de maneira integrada às demais estruturas organizacionais da UNICIN. 5. Participação. Atender às demandas parapedagógicas de qualquer membro ou estrutura da CCCI, conforme previsto nas Diretrizes Político-Administrativas da UNICIN. Atribuições. Considerando a Competenciologia, de acordo com as diretrizes vigentes, eis, em ordem alfabética, 11 incumbências atinentes à alçada do Conselho de Parapedagogia: 01. Certificação. Emitir certificações de conformidade de cursos e da organização e funcionamento do setor parapedagógico das ICs, tendo por base pareceres do conselho, visando uniformizar e promover maior integração. 02. Colaboração. Promover sinergia quanto a cursos e atividades parapedagógicas das ICs. 03. Disseminação. Incentivar o acervo informacional dos diversos modos do “fazer parapedagógico” da Ciência Conscienciologia, propagando as melhores teáticas, objetivando a melhor gerência e respeitando as singularidades e características materpensênicas das ICs. 04. Mediação. Atuar ao modo de mediador em situações de conflitos de interesses relacionados a temas parapedagógicos. 05. Mensuração. Desenvolver métricas para auto e heteravaliação da qualidade parapedagógica para melhorar orientar os projetos. 06. Orientação. Elaborar diretrizes parapedagógicas a serem inseridas no Manual de Orientações Parapedagógicas às pré-ICs. 07. Ouvidoria. Acolher e tratar reclamações e solicitações de alunos e docentes da CCCI, de competência do Conselho, promovendo os encaminhamentos cosmoéticos necessários. 08. Parcerias. Incentivar a intercooperação e intercâmbio parapedagógico entre as ICs. 09. Pareceres. Emitir resoluções, deliberações e pareceres sobre assuntos de competência do Conselho, buscando fortalecer e aperfeiçoar a cientificidade do ensino conscienciológico na CCCI. 10. Pesquisa. Identificar e divulgar áreas de pesquisa parapedagógica a serem exploradas e priorizadas pelas ICs. 11. Portfólio. Incentivar o preenchimento e atualização da matriz curricular das ICs em meio eletrônico comum para conhecimento da comunidade. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o Conselho de Parapedagogia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aglutinação interconsciencial: Conviviologia; Neutro. 02. CIAJUC: Paradireitologia; Homeostático. 03. Coexistência institucional: Conscienciocentrologia; Neutro. 04. Colegiado Gestor Conscienciocêntrico: Conscienciocentrologia; Neutro. 05. Consciência de equipe: Grupocarmologia; Neutro. 06. Conselho de Intervoluntariado: Voluntariologia; Neutro. 07. Conselho Intercientífico: Holopesquisologia; Homeostático. 08. Crescendo agrupamento–equipe evolutiva: Homeostaticologia; Homeostático. 09. Equipe entrosada: Conviviologia; Neutro. 10. Esclarecimento interpares: Interassistenciologia; Homeostático. 11. Gratidão interpares: Holomaturologia; Homeostático. 12. Grupopensene: Materpensenologia; Neutro. 13. Parapedagogiologia: Evoluciologia; Homeostático. 14. Sinergia de líderes: Sinergismologia; Homeostático. 15. UNICIN: Integraciologia; Homeostático. O CONSELHO DE PARAPEDAGOGIA VISA CONTRIBUIR COM A QUALIFICAÇÃO DA TARES ATRAVÉS DO APRIMORAMENTO DAS ATIVIDADES PARAPEDAGÓGICAS NA CCCI COM VISTAS À CONSECUÇÃO DA MAXIPRÓEXIS GRUPAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, conhece as ações do Conselho de Parapedagogia? Na condição de docente de Conscienciologia, contribui para o contínuo desenvolvimento da Parapedagogiologia? Qual a força do autocomprometimento com a qualificação da tares? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 92; 241; 629; 765 e 1.558. 2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 120, 121 e 128. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 594 e 1.027. N. M. F.