A comunicação tarística docente é a troca interconsciencial cosmoética fraterno-libertária de informações com foco na reeducação consciencial, por meio do emprego prioritário do corpo do discernimento pelo professor, esclarecendo conceitos e difundindo neoverpons e técnicas dinamizadoras da evolução das consciências.
Você, leitor ou leitora, na condição de professor(a) de Conscienciologia, valoriza a reflexão sobre a comunicação tarística em sala de aula? Na escala de 1 a 5, qual o nível de autoqualificação da comunicação tarística docente?
COMUNICAÇÃO TARÍSTICA DOCENTE (PARAPEDAGOGIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A comunicação tarística docente é a troca interconsciencial cosmoética fraterno-libertária de informações com foco na reeducação consciencial, por meio do emprego prioritário do corpo do discernimento pelo professor, esclarecendo conceitos e difundindo neoverpons e técnicas dinamizadoras da evolução das consciências. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo comunicação vem do idioma Latim, communicatio, “ação de comunicar; de partilhar; de dividir”, de communicare, “comunicar; por em comum; reunir; conversar; misturar; partilhar; ter quinhão em”. Surgiu no Século XV. O termo tarefa deriva do idioma Árabe, tarîha, “quantidade de trabalho que se impõe a alguém”, derivado de tarah, “lançar; arrojar; impor a aquisição de alguma mercadoria a determinado preço”. Apareceu no Século XVI. O prefixo es procede do idioma Latim, ex, “movimento para fora; transformação”. Surgiu no mesmo Século XVI. A palavra claro provém do mesmo idioma Latim, clarus, “luminoso; brilhante; iluminado”. Apareceu no Século XIII. O sufixo mento vem igualmente do idioma Latim, mentu, formador de substantivos derivados de verbos. O vocábulo esclarecimento surgiu no Século XV. O termo docente deriva também do idioma Latim, docens, “aquele que ensina”, do verbo docere, “fazer aprender; ensinar; ensaiar alguma peça”. Apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Interlocução tarística paradidática. 2. Comunicação interassistencial parapedagógica. 3. Comunicação esclarecedora docente. Neologia. As 3 expressões compostas comunicação tarística docente, comunicação tarística docente básica e comunicação tarística docente avançada são neologismos técnicos da Parapedagogiologia. Antonimologia: 1. Comunicação deficitária do professor. 2. Estupro evolutivo na docência. 3. Doutrinação docente. 4. Comunicação lacônica docente. 5. Comunicação de aula convencional. Estrangeirismologia: o feedback; a glasnost; o know-how; o input; a open mind. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à reeducação consciencial. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao assunto: –Intercambiemos nossos conhecimentos. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos: 1. “Esclarecimento. A tares exemplificada está entre as tarefas mais avançadas”. “O exemplo teático do esclarecimento elimina a contenda, a demanda, o conflito, a competição, a concorrência e a rivalidade”. 2. “Esclarecimentologia. A tacon retira os mosquitos temporariamente. A tares retira os mosquitos e a sujeira definitivamente. A tacon é noite escura, a tares é dia claro empregando o poder do esclarecimento evolutivo. A tares exige colocar os pingos nos is com educação. Não se pode mais caranguejar, retroceder, fazer a retirada da Laguna, ir para o lado e para trás. A tarefa é seguir em frente, ir avante. A Baratrosfera tem de ficar na retaguarda a partir das bases da Taristicologia Cosmoética. A tares não é desenvolvida somente pelas letras impressas, mas pelo diálogo, pela autoverbação e, sobretudo, pelo exemplo pessoal. Não é apenas assistir a uma consciência, ao modo da primípara, gestando um filho, mas ajudar a milhares de consciências”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Parapedagogiologia; o holopensene assistencial na manifestação da comunicação holossomática; o holopensene pessoal da paraperceptibilidade; 2 Enciclopédia da Consciencio logia os lateropensenes; a lateropensenidade; os ortopensenes comunicativos; a ortopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; os taquipensenes; a taquipensenidade. Fatologia: a comunicação tarística docente; a formação do professor de Conscienciologia; a autopesquisa teática prévia do professor; a autovivência reverberando no preparo da aula; a abordagem imparcial do professor; a auscultação atenta do microuniverso consciencial do aluno; a práxis pedagógica cosmoética corroborando na reperspectivação do aluno; a associação de ideias explicitando a tares; o atributo da atenção dividida do professor contribuindo com o domínio de campo; a colocação oportuna e assertiva sem omissão deficitária; o fato de não prevalecer o desejo de agradar; a evitação da ideia preconcebida dificultando o diálogo tarístico; o esclarecimento cosmoético; a partilha dos autoneoachados de modo cosmoético e autexemplificativo; a elucidação temática; a autossegurança adquirida a partir do domínio do conteúdo da aula; a mediação interassistencial parapedagógica; a articulação dirimente do ensino prioritário. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a mobilização básica de energias do professor; a promoção da desassim; a homeostase holossomática; o foco na clareza mentalsomática; a pré-aula auxiliando no desassédio dos alunos; a transposição paradidática; a sinalética energética e parapsíquica pessoal na comunicação; os recursos parapedagógicos; a instalação de aparelhos extrafísicos ampliando as parapercepções; a vivência projetiva aumentando a autoconfiança docente; a projeção extracorpórea lúcida alavancada pela saturação mental do conteúdo da aula; os encaminhamentos de consciexes na prática da tenepes após a aula e reciprocamente da tenepes para a sala de aula. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo parapedagógico teática-verbação; o sinergismo tenepes–docência conscienciológica; o sinergismo projeção-docência; o sinergismo amparo de função–visão de conjunto assistencial; o sinergismo comunicabilidade-intelectualidade-parapsiquismo; o sinergismo holossomático; o sinergismo disponibilidade assistencial–autodiscernimento; o sinergismo cérebro-paracérebro; o sinergismo Pedagogia-Parapedagogia. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio da empatia evolutiva; o princípio da comunicabilidade interdimensional; o princípio cosmoético de respeitar os limites conscienciais; o princípio de toda a consciência ter algo a ensinar. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); o código de conduta do docente da Conscienciologia; o código duplista de Cosmoética (CDC). Teoriologia: a teoria do pensene; a teoria da evocação pensênica; a teoria do Homo sapiens reurbanisatus; a teoria da inteligência comunicativa; a teoria e prática da interassistencialidade; a teoria da comunicação; a teoria dos saberes comunicativos; as teorias da aprendizagem. Tecnologia: a técnica da circularidade; a técnica das 50 vezes mais; a técnica da Refutaciologia; a técnica do estado vibracional; a técnica da autexposição; as técnicas de assistência interconsciencial; as técnicas parapedagógicas; a técnica da associação de ideias; a técnica do registro; a técnica do detalhismo. Voluntariologia: o voluntariado da docência conscienciológica nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o voluntário abridor de caminhos; o voluntário exemplarista. Laboratoriologia: o laboratório consciencial da docência tarística; o autolabcon; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da Parapedagogiologia; o laboratório conscienciológico da Comunicologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia. Efeitologia: o efeito recinológico da comunicação tarística docente; o efeito reconciliatório multidimensional do exercício da tares; o efeito da autexemplificação; o efeito potencializador da reflexão sobre os conteúdos conscienciológicos; o efeito esclarecedor da explicitação verponológica; o efeito homeostático experimentado pelo professor pós-aula exitosa. Neossinapsologia: a catalisação da formação de neossinapses de qualificação tarística; a neossinapse verponológica gerando neocognições no aluno atento e neofílico; as neossinapses dos ganchos didáticos; as neossinapses docentes facilitadoras das neossinapses discentes; a fixação das neossinapses a partir dos registros dos fatos e parafatos percebidos. Ciclologia: o ciclo espiral do aprendizado; o ciclo da permanente aprendizagem docente; o ciclo desconforto-autenfrentamento; o ciclo assistente-assistido; o ciclo retilinearidade do pensamento–equilíbrio holossomático; o ciclo demanda assistencial–autopesquisa–recin–qualificação assistencial; o ciclo pesquisístico leitura-pesquisa-exposição; o ciclo da atenção-apreensão-retenção. Enumerologia: a logicidade na argumentação; a tecnicidade na abordagem; a cosmoeticidade na avaliação; a assertividade na interlocução; a autocriticidade na devolutiva; a racionalidade na elucidação; a objetividade na explicação. Binomiologia: o binômio reaprender-reensinar; o binômio ignorância-conhecimento; o binômio sintaxe-semântica; o binômio neoideia-neopráxis; o binômio essência-aparência; o binômio contexto-significado; o binômio crítica-heterocrítica. Interaciologia: a interação autopesquisa–qualificação docente; a interação 1% de teoria–99% de vivência; a interação elucidadora da comunicação tarística; a interação docente de Conscienciologia–amparador da docência tarística; a interação professor-aluno; a interação professor-conteúdo; a interação autexposição cosmoética–autoconfiança consciencial; a interação coronochacra-frontochacra-laringochacra. Crescendologia: o crescendo aprendente-semperaprendente; o crescendo iscagens inconscientes–iscagens lúcidas; o crescendo assistido-assistente; o crescendo parapsiquismo psicossomático–parapsiquismo mentalsomático; o crescendo artigo-verbete-livro; o crescendo curso de entrada–palestra–curso livre–itinerância; o crescendo homeostático da comunicabilidade docente; o crescendo inspiração-transpiração-retribuição; o crescendo perceber-pensar-planejar. Trinomiologia: o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio autorganização-autopesquisa-recin; o trinômio conhecer-compreender-aprender; o trinômio estudar-vivenciar-ensinar. Polinomiologia: o polinômio Comunicologia-Parapedagogiologia-Tenepessologia-Interassistenciologia; o polinômio estudo-autorreflexão-experimentação-esclarecimento; o polinômio amparador extrafísico–docente–alunos–consciexes assistidas. Antagonismologia: o antagonismo do aluno adverso ao paradigma consciencial; o antagonismo docente academicista / docente de Conscienciologia; o antagonismo informador de verpons / o impositor de dogmas; o antagonismo assistência tarística / assistencialismo; o antagonismo egocentrismo / altruísmo; o antagonismo timidez / destemor; o antagonismo enfrentar / desistir; o antagonismo contorno / autenfrentamento. Paradoxologia: o paradoxo de quem ensina ser quem mais aprende; o paradoxo de o assistente ser o primeiro assistido; o paradoxo de o aluno poder ter mais conhecimento se comparado ao professor. Politicologia: a lucidocracia; a discernimentocracia; a verponocracia; a argumentocracia; a democracia comunicativa; a assistenciocracia; a cosmoeticocracia. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo; as leis da reeducação consciencial; as leis das comunicações; a lei da sincronicidade; as leis da interassistencialidade. Filiologia: a antropofilia; a neofilia; a bibliofilia; a argumentofilia; a logicofilia; a teaticofilia; a cosmoeticofilia; a paraconviviofilia. 4 Enciclopédia da Consciencio logia Fobiologia: a criticofobia. Sindromologia: a evitação da síndrome da dispersão consciencial. Maniologia: a profilaxia da mania de querer saber tudo dificultando a comunicação tarística. Mitologia: a Antimitologia. Holotecologia: a assistencioteca; a argumentoteca; a mentalsomatoteca; a comunicoteca; a convivioteca; a cognoteca; a parafenomenoteca; a ortopensenoteca; a pesquisoteca. Interdisciplinologia: a Parapedagogiologia; a Comunicologia; a Taristicologia; a Teaticologia; a Cosmoeticologia; a Interassistenciologia; a Reeducaciologia; a Experimentologia; a Autopesquisologia; a Voliciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens paedagogus; o Homo sapiens intertaristicus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens benignus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens magister; o Homo sapiens logicus. V. Argumentologia Exemplologia: comunicação tarística docente básica = a do professor para o esclarecimento da importância do EV no equilíbrio holossomático; comunicação tarística docente avançada = a do professor para o esclarecimento da importância da transafetividade enquanto pré-requisito para iniciar o entendimento da condição da Consciex Livre (CL). Culturologia: a cultura da Interassistenciologia; a cultura da Autoparapercepciologia; a cultura da Taristicologia; a cultura da Reeducaciologia; a cultura do semperaprendente; a cultura da polimatia; a cultura do parapsiquismo cosmoético. Autexperimentologia. Concernente à comunicação tarística na docência, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 30 recursos didáticos utilizados em sala de aula, para a análise da conscin, homem ou mulher, interessada em aprofundar as autoparapercepções: 01. Acoplamento: leitura energética do aluno na auscultação da intencionalidade. 02. Atenção: manutenção da hiperacuidade na condição de professor semperaprendente. 03. Bioenergética: práticas de técnicas energéticas. 04. Concisão: resposta às perguntas do aluno de maneira breve e objetiva. 05. Cosmograma: exemplificação e ganchos didáticos com base em fatos e parafatos. 06. Desdramatização: priorização do mentalsoma na profilaxia das abordagens psicossomáticas. 07. Devolutiva: feedback traforista à colocação do aluno. 08. Elucidação: emprego e comparações, analogias, contrapontos e cotejos. 09. Escuta: prática da escuta atenta ao aluno. 10. Evocação: aproximação dos amparadores extrafísicos pela disponibilidade assistencial. 11. Exemplificação: exemplificação do contexto pela casuística pessoal. 12. Expressividade: teática do histrionismo cosmoético reforçando a mensagem. 13. Exteriorização: exteriorização de energias sadias visando aumentar a lucidez dos alunos. 14. Filmografia: projeções de filmes. 15. Ilustrações: utilização de banners impressos com imagens ilustrativas. 16. Impressos: distribuição de material impresso ao aluno. 17. Iscagem: assimilação consciente do professor objetivando a interassistência. 18. Layout: disposição das cadeiras na sala de aula favorecendo a interação. 19. Manual: emprego do manual de apoio ao professor (MAP) otimizando a abordagem da temática da aula. 20. Motivação: utilização de técnicas de comunicação motivadoras. 21. Olhar: aplicação da técnica de olhar nos olhos do interlocutor. 22. Pergunta: transformação de afirmação em pergunta promovendo a reflexão. 23. Posicionamento: aplicação da técnica do não dar espaço para exceções espúrias. 24. Projeção: práticas de técnicas projetivas. 25. Quadro: utilização do quadro com organização e clareza. 26. Registro: incentivo aos registros pessoais com foco no autodidatismo e na autopesquisa. 27. Tratados: fomento à autopesquisa exaustiva pela saturação mentalsomática em tratados da Conscienciologia. 28. Vestimenta: apresentação de visual adequado com respeito ao público. 29. Vocabulário: adequação do léxico às necessidades do aluno. 30. Voz: modulação firme da voz demonstrando segurança e domínio de conteúdo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a comunicação tarística docente, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autodesassédio pré-tares: Taristicologia; Homeostático. 02. Autorreflexão na docência conscienciológica: Parapedagogiologia; Homeostático. 03. Bastidores da aula de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Neutro. 04. Comunicação assertiva: Comunicologia; Neutro. 05. Comunicação não verbal: Comunicologia; Neutro. 06. Conteúdo parapedagógico: Parapedagogiologia; Homeostático. 07. Desrepressão docente: Parapedagogiologia; Homeostático. 08. Dinamização da docência conscienciológica: Parapedagogiologia; Homeostático. 6 Enciclopédia da Consciencio logia 09. Eficácia explicativa: Argumentologia; Neutro. 10. Ferramenta de comunicação: Comunicologia; Neutro. 11. Paratécnica didática: Parapedagogiologia; Homeostático. 12. Práxis parapedagógica: Parapedagogiologia; Homeostático. 13. Sinergismo docência tarística–parapreceptoria: Parapedagogiologia; Homeostático. 14. Sinergismo docência tarística–projeção lúcida: Reeducaciologia; Homeostático. 15. Sinergismo tenepes–docência conscienciológica: Interassistenciologia; Homeostático. A COMUNICAÇÃO TARÍSTICA DOCENTE É FERRAMENTA INTERASSISTENCIAL CAPAZ DE AUXILIAR O INTERMISSIVISTA NA RECUPERAÇÃO E FIXAÇÃO SINÁPTICA DOS CONS MAGNOS, INCITANDO AVANÇO MENTALSOMÁTICO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, na condição de professor(a) de Conscienciologia, valoriza a reflexão sobre a comunicação tarística em sala de aula? Na escala de 1 a 5, qual o nível de autoqualificação da comunicação tarística docente? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 615. 2. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 141, 167, 178, 297 e 326. C. M. S.