Interação Autor-Leitor

A interação autor-leitor é a comunicação, conexão ou relação estabelecida entre o produtor textual, homem ou mulher, e o público consumidor por meio da obra escrita.

Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a interação autor-leitor presente nas próprias publicações? Qual o saldo evolutivo obtido?

      I NTE R AÇ ÃO AU T O R- LEI T OR
                                     (COMUNICOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A interação autor-leitor é a comunicação, conexão ou relação estabelecida entre o produtor textual, homem ou mulher, e o público consumidor por meio da obra escrita.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O prefixo inter vem do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. A palavra ação procede também do idioma Latim, actio, “ação; movimento; feito; obra; negócio; direito de proceder judicialmente; processo; auto; discurso; enredo”, e esta de agere, “obrar; agir”. Apareceu no Século XIII. O termo interação surgiu no Século XX. O vocábulo autor provém do mesmo idioma Latim, auctor, “o que produz, o que gera, faz nascer; fundador; inventor”. Surgiu no Século XIII. A palavra leitor deriva igualmente do idioma Latim, lector, “o que lê”. Apareceu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Interrelação autor-leitor. 2. Vinculação autor-leitor. 3. Ligação entre autor e leitor. 4. Interdependência autor-leitor. 5. Sinergismo autor-leitor.
          Neologia. As duas expressões compostas interação patológica autor-leitor e interação homeostática autor-leitor são neologismos técnicos da Comunicologia.
          Antonimologia: 1. Distanciamento autor-leitor. 2. Dissociação entre autor e leitor. 3. Desconexão entre autor e leitor. 4. Divergência entre autor e leitor. 5. Afastamento entre autor e leitor.
          Estrangeirismologia: o rapport estabelecido entre autor e leitor; o link intelectivo por meio da gescon; o Argumentarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à comunicabilidade escrita.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicabilidade escrita; os grafopensenes; a grafopensenidade; a exposição ordenada da autopensenidade de modo lógico e racional através da obra escrita; o texto publicado refletindo as características da autopensenização do autor; a linearidade autopensênica explicitada na produção textual.
          Fatologia: a interrelação dialógica entre autor e leitor; a conexão empática autor-leitor; a dinâmica da interatividade mentalsomática; o intercâmbio das introspecções; as trocas intelectivas; a textualidade da obra dependendo da complementaridade autor-leitor; a conexão linguística (coesão textual); a conexão com a realidade (coerência textual); a produção de texto dotado de sentido para os interlocutores; as características intraconscienciais do autor explicitadas na publicação; as reciclagens intraconscienciais do autor evidenciadas no texto; as argumentações expondo a intenção do autor; o exercício de priorizar a facilitação do entendimento do leitor; a função do autor de guiar o leitor na construção do sentido do texto; a introdução enquanto manual de instruções de leitura da obra; a apreensão pelo leitor da mensagem central intencionada de ser expressa pelo autor; a importância de identificar a veracidade, a coerência e a validade de ideias e informações intercambiadas no processo de apreensão cognitiva; a possibilidade de o leitor estabelecer sentido diferente para o texto; as distorções cognitivas do leitor na interpretação textual; a necessidade de evitar a sedução da simplificação autocorruptora no texto tarístico; o comprometimento da tares na forma ou no conteúdo; a omissão deficitária; a confusão textual; a ausência de fluxo das ideias; a inconsistência argumentativa; as apologias anticosmoéticas; as afirmativas peremptórias; a intencionalidade implícita e obscura na obra; as manipulações conscienciais por meio da escrita; o texto doutrinador gerador de leitoras e leitores acríticos; a manutenção dos leitores de cabresto; o autor vaidoso gerando texto excessivamente rebuscado, enigmático ou de difícil compreensão; os textos ininteligíveis devido à confusão mental do autor; a linguagem adocicada, edulcorada e simplória do autor demagógico; o estilo melífluo acobertando voluntariamente a realidade dos fatos e parafatos; a ambiguidade, polissemia e excessos linguísticos dificultando o acesso à ideia ou conceito esclarecedor; o fato de a forma poder prejudicar ou facilitar a apresentação e a apreensão do conteúdo da obra; a lógica intrarticulada dos pensamentos registrados; o retrato particular do mundo circundante; o encadeamento justo das ideias; a transmissão pedagógica e a tradução de neorrealidades em neoconceitos; as metáforas conscienciológicas enquanto pontes cognitivas expansoras da intercompreensão consciencial; a Definologia enquanto recurso didático na abordagem do texto tarístico; o foco no leitor e no parapúblico a ser assistido; a escolha do tema do livro indicando o público-leitor mais predisposto e receptivo ao assunto; a definição do público-leitor auxiliando o autor na adoção de linha ideativa mais coerente; o papel do editor na qualificação das gescons; as estratégias cosmoéticas de divulgação das obras publicadas; os acertos grupocármicos proporcionados direta ou indiretamente pela publicação de obra tarística; as consequências evolutivas da publicação da gescon; os contatos ou reencontros interpessoais, de conscins e consciexes, decorrentes da publicação; o livro enquanto itinerante natural, comunicador das ideias do autor; o livro enquanto acervo epistolográfico do autor-remetente dirigido aos leitores-destinatários; o livro esclarecedor gerando leitoras e leitores neofílicos.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o parapsiquismo conscienciográfico; a inspiração de origem extrafísica; a conexão interdimensional expressa na obra escrita; as evocações ao autor no momento da leitura; o heterodesassédio mentalsomático; o discurso racional cosmoético falando diretamente ao paracérebro ou mentalsoma dos interlocutores; a colheita intermissiva do autor-consciex; a assistencialidade extrafísica a partir do livro inspirador publicado.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo mundividência–habilidade de contextualização–competência linguística; o sinergismo comunicativo das palavras perfeitamente encaixadas no sentido pretendido; o sinergismo da organização das ideias no texto; o sinergismo intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade.
          Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) fundamentando a obra escrita; o princípio da empatia evolutiva; o princípio da afinidade intelectual; o princípio da interassistencialidade pela comunicação gráfica; o princípio cosmoético de analisar a utilidade tarística e cosmoética da informação a ser publicada; o princípio da inteligibilidade textual; o princípio da economia linguística; o princípio da responsabilidade interconsciencial.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) explicitado pela obra escrita.
          Teoriologia: a teoria da evocação pensênica; a teoria da grafoassistência; a teoria da verpon recicladora.
          Tecnologia: as técnicas de adequação da linguagem e estilística do texto ao público-leitor; as técnicas estilísticas da Enciclopedia da Conscienciologia; as técnicas didáticas aplicadas à produção gesconológica; as técnicas de assistência mentalsomática ou tarística; a técnica da Impactoterapia Cosmoética; a técnica de checagem da qualidade das intenções na comunicação grafada; a evitação das técnicas espúrias de manipulação consciencial.
          Voluntariologia: os voluntários escritores da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); o voluntariado na Associação Internacional Editares (EDITARES); o voluntariado na Associação Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); o voluntariado na Encyclossapiens.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Paraeducação.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Escritores; o Colégio Invisível dos Pesquisadores; o Colégio Invisível dos Verbetógrafos; o Colégio Invisível da Interassistenciologia.
          Efeitologia: o efeito das autopesquisas na qualificação da tares grafada; o efeito do conhecimento compartilhado; o efeito catalisador da heterolucidez proporcionado pelas neoexpressões conscienciológicas; o efeito impactante das neoverpons; o efeito da Retribuiciologia através da publicação de livros tarísticos; o efeito na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) do escritor interassistencial; o efeito didático do emprego de expressões corretas; o efeito esclarecedor das associações didáticas exitosas; o efeito esclarecedor do texto coeso.
          Neossinapsologia: as neossinapses do autor gerando neossinapses no leitor; o estilo técnico estimulador das neossinapes do leitor; as neossinapses construídas pela associação complementar ou opositiva às ideias do autor.
          Ciclologia: o ciclo da escrita; o ciclo coleta de dados–ponderações técnicas–tratamento didático–difusão tarística; o ciclo das autopesquisas comunicadas.
          Enumerologia: as teorias do autor; os ganchos didáticos do autor; as argumentações do autor; a exposição lógica do autor; as associações de ideias do autor; os questionamentos do autor; o exemplarismo do autor. A conexão interconsciencial autoral; o vínculo consciencial gesconológico; a comunicação da autocognição; o compartilhamento da mundividência; a intersubjetividade mentalsomática; a didática escrita qualificada; o propósito comunicativo interassistencial.
          Binomiologia: o binômio grafopensene-evocação; o binômio estímulo-resposta; o binômio conteúdo-forma; o binômio esclarecimento–desassédio mentalsomático; o binômio sementeira intrafísica hoje–colheita extrafísica amanhã; o binômio auto-herança–heteropartilha.
          Interaciologia: a interação autor-leitor; a interação escrita do livro–interpretação do leitor; a interação mentalsomática ideia–linguagem–estilo redacional; a interação coerência intraconsciencial–coerência textual; a interação autopensenidade-grafopensenidade; a interação estilo de pensenizar–estilo de escrever; a interação ato de escrever–autocobaia didática; a interação imagem-texto; a interação autores–revisores–editores–futuros leitores.
          Crescendologia: o crescendo tacon-tares.
          Trinomiologia: o trinômio autodidatismo–metodologia pessoal–estilo grafopensênico; o trinômio enumeração-detalhismo-exaustividade na qualificação das interações textuais; o trinômio riqueza vocabular–clareza comunicativa–eficiência tarística; o trinômio leitura sistemáticapesquisa crítica–escrita esclarecedora; o trinômio conhecimento-reponsabilidade-exemplarismo.
          Polinomiologia: o polinômio coesão-coerência-concisão-compreensibilidade; o polinômio artigo-verbete-livro-megagescon; o polinômio linhas-frases-sínteses-ênfases; o polinômio palestra-artigo-curso-livro; o polinômio pensamento-fala-escrita-ação.
          Antagonismologia: o antagonismo esclarecimento / persuasão; o antagonismo verpons / dogmatismos; o antagonismo escrita ficcional / escrita tarística; o antagonismo romance literário / tratado técnico; o antagonismo livro libertário / livro interpresidiário; o antagonismo edulcoração / sinceridade cosmoética; o antagonismo peremptoriedade / abertura à refutabilidade; o antagonismo tarístico agradar a muitos / reeducar os interessados; o antagonismo prolixidade gráfica vazia / concisão redacional sustanciosa; o antagonismo texto elucidativo / texto obscuro; o antagonismo estilo enigmático / estilo esclarecedor.
          Paradoxologia: o paradoxo de o neologismo técnico facilitar a comunicação científica; o paradoxo texto complexo–leitura fácil; o paradoxo best-seller superficial–low-seller esclarecedor; o paradoxo da escrita para si com teor tarístico universal; o paradoxo do autor interagindo consigo mesmo através de texto publicado em retrovida.
          Politicologia: a retribuiciocracia; a argumentocracia; a tares enquanto expressão da lucidocracia; a democracia comunicativa.
          Legislogia: as leis da Interassistenciologia; a lei das afinidades interconscienciais; a lei da causa e efeito atuando na responsabilidade do autor pelo conteúdo da obra.
          Filiologia: a bibliofilia; a interaciofilia; a comunicofilia; a gesconofilia; a escriptofilia; a assistenciofilia; a taristicofilia.
          Fobiologia: a grafofobia; a leiturofobia; a criticofobia; a tecnofobia.
          Sindromologia: a síndrome da inércia grafopensênica impossibilitando a interação autor-leitor.
          Mitologia: o mito de os neologismos técnicos dificultarem a compreensão do texto tarístico.
          Holotecologia: a grafopensenoteca; a conscienciografoteca; a argumentoteca; a didaticoteca; a conformaticoteca; a autodiscernimentoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Gesconologia; a Interaciologia; a Taristicologia; a Parapedagogia; a Interassistenciologia; a Mentalsomatologia; a Cosmoeticologia; a Seriexologia; a Conviviologia; a Policarmologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o autor; o leitor; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a autora; a leitora; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens taristicus; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens didacticus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens interassistentialis.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: interação patológica autor-leitor = a influenciação de leitoras e leitores incautos, por meio de obra escrita veiculando apologias anticosmoéticas mesmo de maneira sutil, subliminar, sub-reptícia ou indireta; interação homeostática autor-leitor = o esclarecimento de leitoras e leitores interessados, por meio da publicação das próprias experiências propulsoras da evolução consciencial, obtidas através dos autesforços.
          Culturologia: a cultura da Comunicologia; a cultura da Gesconologia; a cultura da interatividade por meio da Grafopensenologia.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interação autor-leitor, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autorado: Mentalsomatologia; Neutro.
          02. Coesão textual: Grafopensenologia; Homeostático.
          03. Colheita intermissiva: Evoluciologia; Homeostático.
            04.   Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático.
            05.   Gescon atratora: Parassincronologia; Neutro.
            06.   Grafocomunicação científica: Comunicologia; Neutro.
            07.   Literatice: Psicossomatologia; Nosográfico.
            08.   Louçania estilística: Taristicologia; Homeostático.
            09.   Mutualidade da comunicação: Comunicologia; Neutro.
            10.   Partilha do saber: Seriexologia; Homeostático.
            11.   Partilha dos autoneoachados: Taristicologia; Homeostático.
            12.   Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático.
            13.   Rastro textual: Grafopensenologia; Homeostático.
            14.   Transmissão gratificante: Parapedagogiologia; Homeostático.
            15.   Troca intelectual: Mentalsomatologia; Neutro.
 O LIVRO, ENQUANTO INTERFACE ASSISTENCIAL, AMPLIA
       A REDE INTERCONSCIENCIAL DO AUTOR, A PARTIR DA EFICIÊNCIA, EFICÁCIA E ADEQUAÇÃO DA PRODUÇÃO
     TEXTUAL, VISANDO O ESCLARECIMENTO DO LEITOR.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a interação autor-leitor presente nas próprias publicações? Qual o saldo evolutivo obtido?
            Bibliografia Específica:
            1. Almeida, Julio; Qualificação Autoral: Aprofundamento na Escrita Conscienciológica; pref. Rosemary Salles; revisores Gisélle Razera; et al.; 312 p.; 9 seções; 60 caps.; 23 E-mails; 210 enus.; 64 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 20 websites; glos. 170 termos; 25 filmes; 308 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 105 a 113, 147 a 159, 162 a 164, 218 a 224 e 228 a 229.
            2. Nader, Rosa; Aspectos da Coerência Grafopensênica: Requisitos na Tares Conscienciológica; Artigo; Conscientia; Revista; Mensário; Vol. 11; N. 3; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 23 enus.; 4 técnicas; 1 nota; 7 refs.; Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro, 2007; páginas 189 a 198.
            3. Teles, Mabel; Estilo Grafopensênico Esclarecedor; Artigo; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 2; N. 2; 1 E-mail; 6 enus.; 1 minicurrículo; 4 refs.; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 3 a 6.
            4. Vieira, Waldo; Manual de Redação da Conscienciologia; revisores Alexander Steiner; et al.; 276 p.; 15 seções; 150 caps.; 152 abrevs.; 23 E-mails; 54 enus.; 274 estrangeirismos; 30 expressões idiomáticas portuguesas; 1 foto; 60 locuções do idioma espanhol; 85 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 30 pesquisas; 6 técnicas; 30 teorias; 8 testes; 60 tipos de artefatos do saber; 60 vozes de animais subumanos; 3 websites; glos. 300 termos; 609 refs.; 28 x 21 cm; br.; 2ª Ed. rev.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; páginas 59, 60, 156, 196 e 203.
                                                                                                                    T. L. F.