O sublinhamento é o ato ou efeito de grifar, negritar, italicizar ou traçar linha sob palavra, frase, número, detalhe ou expressão redacional com o fim de chamar a atenção do leitor, ou leitora, para a importância da ideia expressa.
Você, leitor ou leitora, pesquisa e redige atento ao sublinhamento dos textos? Quando sublinha, você objetiva os próprios apontamentos ou todas as pessoas?
SUBLINHAMENTO (COMUNICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O sublinhamento é o ato ou efeito de grifar, negritar, italicizar ou traçar linha sob palavra, frase, número, detalhe ou expressão redacional com o fim de chamar a atenção do leitor, ou leitora, para a importância da ideia expressa. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O prefixo sub vem do idioma Latim, sub, “sob; embaixo de; por baixo de; abaixo de; segundo; em consequência de; perante; em presença de; perto de; imediatamente antes de; durante; no tempo de; para, em direção a; depois de”. A palavra linha procede também do idioma Latim, linea, “fio; linha; cordelinho; fiapo; cordão; cordel; barbante; colar”, feminino de lineus, “de linho”, e esta derivada de linum, “linho”. Apareceu no Século XIV. O sufixo mento procede do mesmo idioma Latim, mentu, formador de substantivos derivados de verbos. O termo sublinhar surgiu no Século XVIII. Sinonimologia: 01. Grifamento. 02. Italicização. 03. Aspeamento. 04. Realçamento. 05. Assinalação textual. 06. Destaque textual; distinção textual. 07. Frisamento gráfico. 08. Sobrelinhamento. 09. Demarcação textual. 10. Magnificação mentalsomática; vinco intelectivo. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 6 cognatos derivados do vocábulo sublinhamento: sublinha; sublinhada; sublinhado; sublinhador; sublinhadora; sublinhar. Neologia. As duas expressões compostas sublinhamento pessoal e sublinhamento geral são neologismos técnicos da Comunicologia. Antonimologia: 01. Texto singelo. 02. Texto apagado. 03. Texto tímido. 04. Texto despretensioso. 05. Texto primário. 06. Texto tatibitate. 07. Expressão sem vigor. 08. Comunicação sem ênfase; mensagem inexpressiva. 09. Redação não-técnica. 10. Estilística não-exaustiva. Estrangeirismologia: o high spot; o Holotecarium; o usus scribendi. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à comunicabilidade interassistencial. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicabilidade interassistencial; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os maxipensenes; a maxipensenidade; a autopensenização com clareza como sendo a base da comunicação interativa. Fatologia: o sublinhamento; o sublinhamento das ideias mais importantes; o destaque do essencial; o sublinhamento da neoideia; os realces do autor; as mensagens formais do autor para o leitor; a compreensão exaustiva do assunto; o chamamento da atenção; a rapidez e eficácia da estrutura do texto para leitura; a seleção das ideias; o despertamento da relevância; os interesses especiais de quem escreve e de quem lê; a captação do significado inusitado; a facilitação da memorização dos conhecimentos; a otimização das revisões textuais; a explicitação antecipada de resumos; o sentido especial expresso no texto; o sentido do texto expresso pela frase principal; o caráter expletivo do texto; a partícula de realce; a apresentação enfática da ideia; o grifo alemão; a escansão sublinhada; os dois traços; o traço vertical; a interação mais íntima com o texto; o negrito; a italicização; o grifamento; o enquadramento de títulos; a ideia-chave; a palavra-chave; os unitermos; a fórmula; o termo técnico; a marcação das ideias principais; a marcação de ideias secundárias; os diferentes tipos de sublinhados distinguindo diferentes tipos de ideias; o destaque de certa frase no parágrafo; o fato de o próprio autor ter visão e, não raro, a megavisão autocrítica do texto; as canetas bicolores; o emprego da caneta grifando com tinta amarela, azul, vermelha, preta ou verde; as notas explicativas; as frases de conclusão; o ressalto da ideia original ajudando a alcançar a cosmovisão; o sublinhamento gráfico ajudando ao autor, ao estudante, ao leitor, ao comunicador, ao pesquisador, ao lexicógrafo e ao erudito; o método próprio de cada pessoa para sublinhar; o sublinhamento livre do livro pessoal. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo Conformática-Conteudologia; o sinergismo intelectual. Principiologia: o princípio da comunicabilidade detalhista. Codigologia: o código pessoal de sublinhamento. Teoriologia: a teoria como 1% e a vivência intelectual como 99% da comunicação. Tecnologia: a técnica do sublinhamento ajudando o redator a ter visão do andamento do trabalho intelectual; a técnica do detalhismo comunicativo; a técnica da comunicação escrita. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Comunicólogos. Efeitologia: o efeito explicitativo do subtítulo, em negrito, expressar a ideia principal do parágrafo. Neossinapsologia: o estilo técnico estimulador das neossinapses do leitor ou leitora. Ciclologia: o ciclo leitura-sublinhamento-esquematização. Enumerologia: o grifamento; o friso; a ênfase; o realce; a magnificação; a relevância; o destaque. Binomiologia: o binômio (dupla) autor-leitor. Interaciologia: a interação forma-conteúdo. Crescendologia: o crescendo factício de quem sublinha ler duas vezes. Trinomiologia: o trinômio textual negrito-itálico-sublinhado; o trinômio ler-sublinhar-citar; o trinômio sublinhar-esquematizar-resumir; o trinômio palavra desconhecida–sublinhamento–dicionário. Polinomiologia: o polinômio textual lido-sublinhado-estudado-aprendido. Antagonismologia: o antagonismo abrilhantado / apagado. Paradoxologia: o paradoxo do fato de sublinhar tudo equivaler a não sublinhar nada. Politicologia: a democracia comunicativa. Legislogia: a lei do maior esforço intelectual. Filiologia: a estilisticofilia; a leiturofilia; a comunicofilia; a grafofilia; a cogniciofilia; a lexicofilia; a intelectofilia. Mitologia: o mito infantil de não riscar livros. Holotecologia: a comunicoteca; a cognoteca; a linguisticoteca; a estiloteca; a intelectoteca; a cognoteca; a mentalsomatoteca; a biblioteca; a infoteca; a Holoteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Estilologia; a Mentalsomatologia; a Definologia; a Enciclopediologia; a Filologia; a Cosmanálise; a Autocogniciologia; a Holomaturologia; a Interassistenciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens rationalis; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens systemata; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens enumerator. V. Argumentologia Exemplologia: sublinhamento pessoal = a marcação redacional particular ou pessoal da autora, ou autor, para si mesmo; sublinhamento geral = a marcação redacional urbi et orbi para informação dos possíveis leitores. Culturologia: a cultura da comunicabilidade interconsciencial tarística. Vantagens. Os intrumentos mentaissomáticos merecem ser grifados a fim de salientar os conceitos e as argumentações no texto e, ao mesmo tempo, ajudar ao autor ou autora a estabelecer intercorrelações entre os argumentos. Caracterologia. Eis, por exemplo, na ordem alfabética, 6 ênfases básicas dos instrumentos mentaissomáticos: 1. Cifras: Matemática, Aritmética, Estatística, percentuais; unidade; Enumerologia. 2. Cronêmica: Tempo; Cronologia; Paracronologia; especialidade. 3. Duos: duplas; par; dualidades; elos; mixes. 4. Ordens: seguimento; sequência. 5. Patologia: Parapatologia; especialidade; contradição. 6. Procedimentos: singular; processamentos ininterruptos; Experimentologia; especialidade. Taxologia. Sob a ótica da Comunicologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 50 instrumentos mentaissomáticos sublinháveis: 01. Acúmulo: procedimento ininterrupto; Cronêmica. 02. Antagonismo: 2; duo; dualidade; par; elo; polaridade; variável; Seção dos verbetes; o antagonismo adição / subtração. 03. Associação: bissociação; a associação algoz-vítima. 04. Binômio: singular; plural; 2; duo; elo; cifras; consolação; minivariável; Seção dos verbetes. 05. Brecha: Proxêmica; a brecha Tecnologia Avançada-política atrasada. 06. Ciclo: Cronêmica; periodicidade; Seção dos verbetes; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP). 07. Ciência: verpons; experimentação; pesquisa. 08. Código: ordem; procedimento; Seção dos verbetes; o código pessoal de Cosmoética (CPC). 09. Continuum: seguimento; Cronêmica; ordem; procedimento ininterrupto; o continuum vida intrafísica-vida extrafísica. 10. Contraponto: ambiguidade; dubiedade; duo; 2; contradição. 11. Crescendo: procedimento ininterrupto; Cronêmica; Seção dos verbetes. 12. Cultura: qualificação; a cultura da impunidade. 13. Cúmulo: procedimento ininterrupto; cifras. 14. Dicotomia: 2; duo; cifras; procedimento. 15. Dilema: dúvida; o princípio da incerteza. 16. Dupla: 2; duo; minivariável; a dupla fêmea-macho. 17. Equação: procedimento. 18. Era: Cronêmica; a Era Tecnológica. 19. Escala: seguimento; ordem; procedimento ininterrupto; cifras; minivariável; a escala evolutiva das consciências. 20. Fator: cifras; Matemática. 21. Filosofia: ideia; procedimento; variável; Seção dos verbetes; a Filosofia do Universalismo. 22. Fórmula: ordem; procedimento; minivariável. 23. Hipótese: preparação; a hipótese do corpo objetivo. 24. Holopensene: Proxêmica; Seção dos verbetes Pensenologia. 25. Índice: seguimento; ordem; procedimento; o Índice das Faixas Etárias. 26. Interação: seguimento; duo; 2; elo; trio; mix; correlação; conjunto; Seção dos verbetes; a interação pesquisador-escritor-leitor. 27. Lei: ideia; procedimento; ordem; Seção dos verbetes; a lei de causa e efeito; a lei de ação e reação. 28. Meta: objetivo; consecução; a meta da proéxis. 29. Método: ordem; processamento; procedimento; o método numérico. 30. Nível: espaço; qualificação. 31. Operação: consecução. 32. Paradigma: 1; teoria-líder; o paradigma consciencial. 33. Paradoxo: contradição; duo; 2; variável; Seção dos verbetes. 34. Polinômio: 4; cifras; Seção dos verbetes; o polinômio holossomático. 35. Ponto: fulcro; foco; megafoco; Proxêmica; o ponto G. 36. Princípio: ideia; Cronêmica; ordem; procedimento; cifras; minivariável; Seção dos verbetes; o princípio do uróboro. 37. Projeto: preparação. 38. Reforma: reciclagem; a reforma íntima da conscin. 39. Relação: duo; 2; elo; cifras; nexo; correlação; a relação consciência-matéria. 40. Silogismo: Cronêmica. 41. Simbiose: seguimento; mix; correlação; conjunto; a simbiose possessor-possesso. 42. Síndrome: Patologia; variável; Seção dos verbetes; a síndrome de Swedenborg. 43. Tática: minivariável. 44. Técnica: ordem; procedimento; plural; variável; Tecnologia; Seção dos verbetes; a técnica do cosmograma. 45. Teorema: ordem; procedimento. 46. Teoria: ideia; ordem; procedimento; Seção dos verbetes; a teoria da consréu. 47. Tese: verpons; minivariável. 48. Teste: ordem; procedimento; cifras; variável; o teste da imobilidade física vígil. 49. Trinômio: 3; trio; tripé; cifras; minivariável; Seção dos verbetes; trinômio Português-Inglês-Espanhol. 50. Unidade: 1; unívoco; minivariável; Seção dos verbetes. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o sublinhamento, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Administração da vida intelectual: Experimentologia; Homeostático. 02. Aplicação da neoideia: Heuristicologia; Neutro. 03. Ato mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro. 04. Avanço mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático. 05. Conformática: Comunicologia; Neutro. 06. Fórmula formal: Conformática; Neutro. 07. Frase enfática: Comunicologia; Homeostático. 08. Gancho didático: Comunicologia; Neutro. 09. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático. 10. Verbete: Comunicologia; Neutro. A TÉCNICA DO SUBLINHAMENTO FILOLÓGICO, OBVIAMENTE, NÃO PODE SER DESPREZADA PELA CONSCIN LÚCIDA INTERESSADA EM COMUNICAR NEOVERPONS RELATIVAS A QUALQUER LINHA DE CONHECIMENTO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, pesquisa e redige atento ao sublinhamento dos textos? Quando sublinha, você objetiva os próprios apontamentos ou todas as pessoas? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Manual de Redação da Conscienciologia; 272 p.; 152 abrevs.; 274 estrangeirismos; glos. 300 termos; 21 x 28 cm; br.; 2a Ed. revisada; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; página 64.