Conformática

A Conformática é a Ciência aplicada ao estudo da técnica do confor (con

Você, leitor ou leitora, vê praticidade racional neste assunto? Qual a importância da Conformática para você?

      CONFORMÁTICA
                                      (COMUNICOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A Conformática é a Ciência aplicada ao estudo da técnica do confor (con
+ for) ou da interação do conteúdo, ideia, mérito, sentido, essência prioritária (99%) com a forma, apresentação, linguagem (1%), notadamente nos processos de comunicação e ação interconsciencial (comunicabilidade).
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo conteúdo deriva do idioma Latim, contenutus, de continere, “manter unido, atado; manter no mesmo estado, conservar; reter; encerrar em si, conter”. Surgiu no Século XIII. A palavra forma vem igualmente do idioma Latim, forma, “aparência, semelhança; maneira, aspecto; imagem, estátua, desenho; beleza; molde, caixilho, moldura; moeda cunhada”. Apareceu também no Século XIII. O sufixo ático procede do mesmo idioma Latim, aticum, “relativo a; pertinente a; característico de”.
          Sinonimologia: 1. Ciência do confor. 2. Ciência do conteúdo e da forma. 3. Ciência do produto e da embalagem.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 6 cognatos (neologismos) derivados do vocábulo Conformática: anticonfor; anticonformática; confor; conformaticista; maxiconfor; miniconfor.
          Neologia. Os 3 vocábulos Conformática, miniconfor e maxiconfor são neologismos técnicos da Comunicologia.
          Antonimologia: 1. Anticonformática. 2. Estudo do conteúdo isolado (Mentalsomatologia). 3. Estudo da forma isolada (Filologia). 4. Ciência da teática. 5. Ciência da verbação.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à prioridade do megafoco da holomaturidade.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o megapensene pessoal do megafoco da evolução consciencial; os prioropensenes; a prioropensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade.
          Fatologia: o confor; o conteúdo, 99%; a forma, 1%; a forma, o meio; o conteúdo, o fim; a anticonformática; o anticonfor; o predomínio da forma sobre o conteúdo (Literatura); a variável da Conscienciologia; a interfusão cognitiva; as limitações da forma; a coerência pessoal; a ambivalência; a verbação; a teática; a relação centro-contorno.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV).


                                          III. Detalhismo

          Tecnologia: a técnica da exaustividade comunicativa.
          Enumerologia: o antagonismo conteúdo / forma; o antagonismo ideia / linguagem; o antagonismo contextualidade / textualidade; o antagonismo essência / aparência; o antagonismo profundidade / superficialidade; o antagonismo abstração / concretude; o antagonismo cosmovisão / monovisão.
          Binomiologia: o binômio conteúdo-forma; o binômio significado-significante; o binômio função-forma; o binômio acepção-palavra; o binômio sentido-vocábulo; o binômio subjetividade-objetividade; o binômio psiquismo-parapsiquismo.
          Interaciologia: a interação Filosofia-Filologia.
          Trinomiologia: o trinômio autodidático Conformática-Poliglotismo-Multidisciplinaridade.
          Holotecologia: a lexicoteca.
          Interdisciplinologia: a Conformática; a Comunicologia; a Linguística; a Morfologia; a Filologia; a Mentalsomatologia; a Holomaturologia; a Cosmovisiologia; a Autodiscernimentologia; a Refutaciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a equipe de redação.
          Masculinologia: o conformaticista; o comunicólogo; o redator; o revisor; o escritor; o jornalista; o digitador; o tradutor; o intérprete; o professor; o lexicógrafo; o intelectual; o neologista; o filólogo; o filósofo-filólogo.
          Femininologia: a conformaticista; a comunicóloga; a redatora; a revisora; a escritora; a jornalista; a digitadora; a tradutora; a intérprete; a professora; a lexicógrafa; a intelectual; a neologista; a filóloga; a filósofa-filóloga.
          Hominologia: o Homo sapiens philologus; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens autolucidus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: miniconfor = ! (sinal de exclamação); maxiconfor = Fogo! (Grito decisivo em momento crítico).
          Coloquialismo. Conforme os princípios da Holomaturologia, no confor é sempre difícil afirmar quem é o maior gerador de incompletismo existencial: se a luz ofuscadora da linguagem vazia, sem conteúdo, ou o mesmo conteúdo vazio, sem Cosmoética.
          Simbologismo. No universo da Mentalsomatologia, a interpretação da letra é fácil. A interpretação da ilustração é difícil. O entendimento do emprego da letra é fácil. O entendimento do simbologismo, representado pela letra, é difícil. Há formas muito mais complexas em relação ao conteúdo.
          Sutilezas. Na visão da Lexicologia, por exemplo, o vocábulo jamais às vezes raramente tem vez, mas nem por isso deve ser excluído dos dicionários, neste sentido eis 4 recomendações racionais:
          1. Dirigir. Jamais dirija veículo quando estiver zangado.
          2. Irritar-se. Jamais descarregue a própria irritação nos outros.
          3. Pensar. Jamais pense em você sozinho. Há sempre consciexes ao derredor.
          4. Revisar. Jamais faça revisão de texto quando estiver demasiado cansado.
          Problemas. Sob a análise da Experimentologia, o 1% da forma, em certos contextos, é muito mais problemático em relação aos 99% do conteúdo. O 1% da teoria, em certos contextos, é muito mais problemático em relação aos 99% da vivência. O confor será sempre assunto de relevância para escritores, digitadores, tradutores e intérpretes entre si.
          Cacófato. Segundo a Conviviologia, quando o filósofo brasileiro, falando da teoria da linguagem, emprega, por escrito, no ano 2000, a expressão por conseguinte, confessa de público não entender de confor. É teoricão, portanto, pouco entende também de teática.
          Curiosologia. Sob a ótica da Parapedagogiologia, a curiosidade predispõe a penetração no conteúdo dos fenômenos a fim de desvendar os princípios presidindo as manifestações. A curiosidade apresenta duas categorias:
          1. Intrafísica: a partir do cérebro ou do soma (Somatologia).
          2. Extrafísica: a partir do paracérebro ou do psicossoma (Psicossomatologia).
          Princípios. Mediante a Pensenologia, há 2 princípios interativos do confor: o conteúdo pode aperfeiçoar a forma; a forma pode aperfeiçoar o conteúdo.
          Cognição. Diante da Parassociologia, o confor basicamente pode ser classificado em duas categorias conforme a facilidade apresentada de cognição:
          1. Implicitação: o de confor implícito, de menor facilidade de identificação, com predomínio do conteúdo ou do tema embutido no texto.
          2. Explicitação: o confor explícito, por exemplo, com facilidade de identificação e predomínio da forma, trazendo o tema no próprio título da matéria.
          Ambiguidades. Em função da Somatologia, a apresentação da sinonímia e da antonímia, depois da definição do conceito no trabalho científico (paper, ensaio), minimiza ao máximo as ambiguidades onipresentes.
          Exatidão. No estudo da Mnemossomatologia, a bibliografia especializada, pesquisada e redigida dentro do estilo científico exaustivo da Enumerologia, determina exatidão maior entre o conteúdo e a forma do texto científico, diminuindo também as ambiguidades.
          Informação. Na área da Comunicologia, a forma ideal exige ser os termos empregados os mais corretos possíveis, pois da forma podem surgir a informação correta, mas também a subinformação, a antinformação, a malinformação e a desinformação. O limite lógico do conteúdo evita o estupro evolutivo. O limite adequado da forma define se os meios justificam os fins.
          Acidentes. No contexto da Intrafisicologia, do conteúdo surge a verdade relativa de ponta, mas também o quimérico, o fictício, o incriado, o infundado, o pseudo, a alucinação, o onirismo, a coisa nenhuma e o simulacro, aparecendo em circunstâncias imprevisíveis, criando surpresas desagradáveis e gerando acidentes de percurso.
          Falsidade. Quanto à Conscienciometrologia, existem muitos falsos conceitos e termos ambíguos podendo ser empregados inconscientemente pelo pesquisador, mas também pode ocorrer a influência da própria ignorância quanto aos termos corretos conforme o assunto abordado.
          Vestimenta. Devido à Paratecnologia, quanto à forma usada e à influência atuante na qualidade de vestimenta da ideia, o conteúdo pode ser racionalmente classificado em 3 categorias: regular, fraco e forte.
          Regularidade. Como esclarece a Evoluciologia, no conteúdo regular, tanto a ideia quanto a apresentação são comuns, naturais, sem quaisquer aspectos notáveis, mesmo assim atingindo os objetivos sem impacto.
          Fraqueza. Em face da Parapatologia, o conteúdo fraco pode ser até de ótima forma, contudo expressando teses frágeis, nem sempre atingindo o propósito de esclarecimento em vista.
          Impacto. Com base na Psicossomatologia, o conteúdo forte pode vincar a comunicação de modo mais indelével, sensibilizando as faculdades do psicossoma da consciência receptiva, atingindo o objetivo com impacto.
          Relações. Sob o ângulo da Grupocarmologia, o confor apresenta relações didáticas e diretas com a teática e a verbação.
          Tema. Tendo em vista a Proexologia, o conteúdo ideal exige ser o tema prioritário em relação às manifestações do pesquisador, à evolução pessoal e, consequentemente, à proéxis.
          Dispensa. Pelos conceitos da Serenologia, importa considerar o conscienciês, próprio do fenômeno da cosmoconsciência e da vivência da Consciex Livre (CL), situada evolutivamente depois do Serenão, como dispensando o confor, ou seja, o conscienciês, em si, descarta o confor.
          Ressoma. No campo da Ressomatologia, o confor pode ser aplicado à ressoma, ou à vida humana, onde o soma – o 1% da forma – desaparece com o tempo, e a consciência – os 99% do conteúdo – permanece para sempre.
          Contato. Pela Cosmoeticologia, o contato energético, de conteúdo, com a árvore milenar, é fator desencadeante de retrocognições para certas conscins, igual ao contato com obras arquitetônicas seculares, velhos objetos de arte e antiguidades em geral. Contudo, as retrocognições podem surgir com efeitos sadios ou doentios no presente-futuro imediato.
            Passadologia. De acordo com a Parapercepciologia, o passado somente serve como recurso para evitarmos as repetições de equívocos e omissões deficitárias. Quem busca no passado a revivência das sombras das ideias preconcebidas defeituosas, mitos e superstições, faz do pior a própria rotina evolutiva. Quem obtém retrocognições com lucidez há de examinar, em primeiro lugar, a qualidade ou o conteúdo evolutivo da luz dos flashes, cenas e episódios mnemônicos vivenciados. As manifestações pensênicas não são sempre repetitivas, mas apresentam tendência maior ou menor de diferença, renovação e melhoria, ou seja, a reciclagem útil.


                                                     VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a Conformática, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            1. Conteudologia: Cosmoconscienciologia; Homeostático.
            2. Fórmula formal: Conformática; Neutro.
            3. Frase enfática: Comunicologia; Homeostático.
            4. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático.
            5. Sistemata: Experimentologia; Neutro.
            6. Técnica da circularidade: Experimentologia; Neutro.
            7. Técnica da segunda redação: Conformática; Neutro.
  AS EXPERIÊNCIAS ENERGÉTICAS PESSOAIS, EM BASES
      COSMOÉTICAS, DÃO O EXATO DIAGNÓSTICO ENTRE
  O CONTEÚDO E A FORMA, A REALIDADE E A APARÊNCIA MÍTICA, O USO ÚTIL OU NEGATIVO DAS COISAS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, vê praticidade racional neste assunto? Qual a importância da Conformática para você?
            Bibliografia Específica:
            1. Merquior, José Guilherme; As Ideias e as Formas; 346 p.; 41 caps.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Editora Nova Fronteira; Rio de Janeiro, RJ; 1981; páginas 15 a 27.
            2. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 44, 73, 113, 117, 126, 141, 143, 147, 148, 206, 333, 336, 338, 340, 349, 356, 358, 359, 384, 387, 401, 474, 532, 572 e 793.
            3. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; 164 p.; 40 caps.; 10 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1998; página 60.
            4. Idem; Manual de Redação da Conscienciologia; 272 p.; 152 abrevs.; 274 estrangeirismos; glos. 300 termos; 28 x 21 cm; br.; 2a Ed. revisada; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; páginas 20 e 64.