Capítulo Introdutório

O capítulo introdutório é o texto preliminar de abertura ou apresentação da obra publicada.

Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a importância do capítulo introdutório nas publicações? Quais os resultados teáticos advindos da redação e leitura acurada de introduções esclarecedoras?

      CAPÍTULO INTRODUTÓRIO
                                     (COMUNICOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O capítulo introdutório é o texto preliminar de abertura ou apresentação da obra publicada.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo capítulo vem do idioma Latim, Capitulum, “cabeça pequena; capitel de coluna; divisão de um livro”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo introdutório deriva do idioma Latim, introductorius, “que introduz; que inicia”. Surgiu em 1873.
          Sinonimologia: 1. Introdução da obra escrita. 2. Capítulo de entrada. 3. Parte inicial da obra. 4. Divisão preambular da publicação. 5. Seção preliminar da obra.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 12 cognatos derivados do vocábulo capítulo: acapitulada; acapitulado; acapitular; capitulação; capitulada; capitulado; capitulador; capituladora; capitulante; capitular; capituliforme; capítulo-ensaio.
          Neologia. As 3 expressões compostas capítulo introdutório primário, capítulo introdutório intermediário e capítulo introdutório avançado são neologismos técnicos da Comunicologia.
          Antonimologia: 1. Capítulo conclusivo. 2. Capítulo final. 3. Divisão de encerramento da obra. 4. Divisão de arremate da publicação. 5. Seção de fechamento da obra. 6. Epílogo.
          Estrangeirismologia: o introductory chapter; a introduction; o rapport estabelecido entre autor e leitor por meio da publicação; o Gesconarium; o Grafopensenarium; o Argumentarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à comunicabilidade escrita cosmoética e evolutiva.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Comunicologia; o holopensene pessoal da Gesconologia; o holopensene pessoal da Grafopensenologia; a tradução da autocognição em grafopensenes interassistenciais; a ortografopensenidade predispondo o rapport com amparadores extrafísicos técnicos de função; os definopensenes; a definopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; as elaborações pensênicas do autor explicitadas no capítulo introdutório da obra; o texto publicado refletindo as características da pensenidade do autor.
          Fatologia: o capítulo introdutório; o introito da publicação; a introdução expositiva da temática central da gescon; os prolegômenos do tratado científico; o capítulo inicial enquanto manual de instruções de leitura da obra; o capítulo preambular na condição de resumo da publicação; a introdução enquanto elemento fundamental da obra técnica; a criteriosidade na elaboração do capítulo introdutório; a evitação das omissões deficitárias de informações cruciais sobre a obra no capítulo inicial; a interatividade máxima entre autor e leitor podendo ocorrer justamente na introdução da obra; a abertura do texto sendo também a introdução à intraconsciencialidade do autor; o nível de inteligência conscienciográfica do autor evidenciado nos preâmbulos da obra escrita; a intencionalidade do autor explicitada na introdução do texto publicado; o posicionamento franco do autor exposto no início da publicação; o capítulo introdutório objetivo e honesto poupando o tempo do leitor na seleção das leituras pessoais; o capítulo preliminar possibilitando a desdramatização do processo de construção gesconológica; a obra publicada capaz de falar pelo autor até depois da própria dessoma; a manifestação física, palpável e evidencial das ideias de determinada vida da conscin lúcida, registradas para a posteridade.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a possibilidade de acesso às próprias obras escritas em outras ressomas; o autorrevezamento multiexistencial autoral.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade traduzido nos capítulos introdutórios das obras pessoais; o sinergismo da organização das ideias no texto; o sinergismo tarístico teática-verbação-confor; o sinergismo análise-síntese.
          Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio de toda obra ter cunho autobiográfico; o princípio da responsabilidade intransferível do autor sobre a obra escrita; o princípio da inteligibilidade textual; o princípio da economia linguística; o princípio da interassistencialidade pela comunicação gráfica.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) explicitado pela obra escrita.
          Tecnologia: as técnicas de assistência mentalsomática ou tarística; a técnica da Impactoterapia Cosmoética aplicada à Gesconologia Tarística; a técnica de checagem da qualidade das intenções na comunicação grafada; a técnica da comunicação científica; a técnica da pontoação; a técnica do aperitivo intelectual; a técnica da seletividade dos textos lidos.
          Voluntariologia: o autorado voluntário da Conscienciologia.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Escritores; o Colégio Invisível dos Pesquisadores; o Colégio Invisível da Interassistenciologia.
          Efeitologia: o efeito da inteligência evolutiva (IE) na priorização da tares gráfica; o efeito das autopesquisas na qualificação da escrita tarística; o efeito do conhecimento compartilhado; os efeitos decisivos da intencionalidade do autor na qualidade da obra; o efeito assistencial da grafopensenidade cosmoética.
          Neossinapsologia: as neossinapses e paraneossinapses promotoras do aprimoramento e renovação do estilo grafopensênico pessoal.
          Ciclologia: o ciclo da escrita; o ciclo coleta de dados–ponderações técnicas–tratamento didático–difusão tarística; o ciclo autopesquisa-recin-gescon; o ciclo autorado gesconológico–autorrevezamento seriexológico.
          Binomiologia: o binômio pesquisa-publicação; o binômio conteúdo-forma; o binômio linguagem-pensamento; o binômio escritores-escritos; o binômio grafopensene-evocação; o binômio eficácia comunicativa–responsabilidade tarística; o binômio esclarecimento–desassédio mentalsomático; o binômio sementeira intrafísica hoje–colheita extrafísica amanhã.
          Interaciologia: a interação autor-leitor; a interação autor-revisor; a interação autocrítica-heterocrítica; a interação mentalsomática ideia–linguagem–estilo redacional; a interação autopensenidade-grafopensenidade; a interação coerência intraconsciencial–coerência textual; a interação vincos assistenciais na vida atual–ideias inatas libertárias na vida futura.
          Crescendologia: o crescendo caracteres–palavras–sentenças–parágrafos–tópicos–capítulos–seções–volumes–obra completa; o crescendo do refinamento estilístico nas obras publicadas do autor dedicado.
          Polinomiologia: o polinômio autoria-revisão-edição-publicação-divulgação; o polinômio artigo-verbete-livro-megagescon; o polinômio grafopensene-exemplarismo-tares-reurbanização.
          Antagonismologia: o antagonismo título / epílogo; o antagonismo projeto aberto / obra acabada; o antagonismo monovisão grafopensênica / cosmovisão grafopensênica; o antagonismo edulcoração / sinceridade cosmoética; o antagonismo agradar a muitos / reeducar os interessados; o antagonismo publicação taconística / publicação tarística; o antagonismo autexaltação / cobaia didática.
          Paradoxologia: o paradoxo de o capítulo introdutório ser o último a ser elaborado; o paradoxo da escrita para si com teor tarístico universal.
          Politicologia: a política editorial; a proexocracia (Cognópolis); a democracia comunicativa.
          Legislogia: a lei do maior esforço intelectual no aprioramento da clareza na grafocomunicação; a lei da causa e efeito atuando na responsabilidade do autor pelo conteúdo da obra.
          Filiologia: a grafofilia; a escriptofilia; a comunicofilia; a autocogniciofilia; a leiturofilia; a bibliofilia; a proexofilia.
          Sindromologia: a evitação da síndrome do ansiosismo na redação do capítulo introdutório da obra; a superação da síndrome da inércia grafopensênica a partir da leitura das introduções de livros tarísticos.
          Mitologia: a desconstrução do mito do livro nascido pronto.
          Holotecologia: a comunicoteca; a grafopensenoteca; a conscienciografoteca; a argumentoteca; a pesquisoteca; a teaticoteca; a proexoteca.
          Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Introduciologia; a Grafopensenologia; a Conscienciografologia; a Gesconologia; a Autoradologia; a Bibliologia; a Criteriologia; a Autodistribuiciologia; a Mentalsomatologia; a Argumentologia; a Estatisticologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o autor; o leitor; o autorando; o escritor-pesquisador; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o macrossômata; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a autora; a leitora; a autoranda; a escritora-pesquisadora; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a macrossômata; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens proexologus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: capítulo introdutório primário = a introdução do livro de relatos de experiências pessoais; capítulo introdutório intermediário = a introdução da obra de caráter técnico; capítulo introdutório avançado = a introdução do tratado científico.
          Culturologia: a cultura da Gesconografia Conscienciológica; a cultura da primazia da escrita; a cultura da leitura crítica; a cultura da interassistencialidade tarística.
          Introdução. De acordo com a Comunicologia, eis, a título de exemplo, em ordem alfabética, 35 elementos de composição passíveis de serem utilizados nos capítulos introdutórios das publicações:
          01. Argumentação: expor a defesa de determinado conjunto de ideias.
          02. Características: explicitar as características do tema abordado.
          03. Confor: expor as razões pela opção da conformática utilizada.
          04. Contato: indicar os meios para entrar em contato com o autor.
          05. Contribuições: solicitar heterocríticas dos leitores.
          06. Cotejo: comparar a estilística e conformática utilizadas na presente obra com outras publicações do mesmo autor.
          07. Criticidade: estimular a leitura crítica do livro.
          08. Definição: definir o tema central da publicação.
          09. Descrença: convidar o leitor a utilizar o princípio da descrença durante a leitura.
          10. Didática: explicitar os recursos didáticos empregados.
          11. Estatística: informar as pontoações e dados estatísticos da obra.
          12. Estilística: expor as razões da opção pelo estilo utilizado.
          13. Exclusões: exposição dos motivos de determinadas exclusões ou evitação de uso de determinados termos e expressões no texto.
          14. Expansão: indicar as possibilidades de ampliação do conteúdo do livro.
          15. Fontes: informar as fontes de pesquisa e materiais empregados na composição do texto.
          16. Histórico: explicitar as etapas do desenvolvimento da pesquisa apresentada na publicação.
          17. Intencionalidade: expor a intenção do autor ao publicar determinado conteúdo.
          18. Intraarticulação: explicitar as correlações entre os capítulos ou temas da obra.
          19. Linguagem: mostrar as razões da opção pela linguagem utilizada.
          20. Localização: indicar a localização de determinadas informações no texto.
          21. Método: explicitar a metodologia utilizada na composição do livro.
          22. Motivação: expor a raiz motivacional do autor para a publicação.
          23. Mundividência: mostrar a visão de mundo do autor.
          24. Objetivos: indicar os objetivos pretendidos com o texto.
          25. Posicionamento: explicitar o posicionamento interassistencial, teático, dos princípios defendidos pelo autor.
          26. Premissas: expor a tese, ideia central ou tópicos principais defendidos no texto.
          27. Público-leitor: indicar o público-leitor ao qual se destina a obra.
          28. Recomendações: fazer determinadas recomendações quanto à leitura da publicação.
          29. Síntese: apresentar a síntese do conteúdo.
          30. Técnicas: indicar as técnicas conscienciográficas utilizadas.
          31. Temas: informar os temas tratados.
          32. Teoria: expor a fundamentação teórica da obra.
          33. Tipologia: indicar gênero textual da publicação.
          34. Veio: explicitar a linha ideativa da pesquisa publicada.
          35. Visão panorâmica: apresentar a forma como o texto foi estruturado (seções e capítulos).


                                             VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o capítulo introdutório, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Coesão textual: Grafopensenologia; Homeostático.
           02. Consciência gráfica: Comunicologia; Homeostático.
           03. Ferramenta de comunicação: Comunicologia; Neutro.
           04. Gescon: Proexologia; Homeostático.
           05. Grafocomunicação científica: Comunicologia; Neutro.
           06. Impacto gesconológico: Impactologia; Homeostático.
           07. Interação autor-leitor: Comunicologia; Neutro.
           08. Leiturofilia crítica: Mentalsomatologia; Neutro.
           09. Linguagem mentalsomática: Comunicologia; Homeostático.
           10. Linha ideativa da pesquisa: Pesquisologia; Neutro.
           11. Planejamento da gescon: Autorganizaciologia; Neutro.
           12. Ponto de partida da gescon: Autodecidologia; Neutro.
           13. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático.
           14. Rastro textual: Grafopensenologia; Homeostático.
           15. Subestimação da finalização da gescon: Experimentologia; Nosográfico.
     O CAPÍTULO INTRODUTÓRIO É ELEMENTO DOS MAIS
  RELEVANTES NA COMPOSIÇÃO DAS OBRAS TARÍSTICAS POR EXPLICITAR O AUTOPOSICIONAMENTO DA CONSCIN,
   HOMEM OU MULHER, DIANTE DAS IDEIAS DEFENDIDAS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a importância do capítulo introdutório nas publicações? Quais os resultados teáticos advindos da redação e leitura acurada de introduções esclarecedoras?
           Bibliografia Específica:
           1. Mendonça, Julieta; Manual do Texto Dissertativo: Modo de Escrita da Redação Científica; revisores Catia Caporali; et al.; 218 p.; 4 seções; 14 caps.; 19 E-mails.; 124 enus.; 3 esquemas; 23 exemplos; 26 exercícios; 1 foto; 1 microbiografia; 19 websites; miniglos. 23 termos; 62 refs.; 24 x 17 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 32 e 138.
           2. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 122.
                                                                                                                     T. L. F.