O sinergismo verbetorado–autorado conscienciológico é a associação entrosada, complementar e potencializadora do exercício da função de coautor, ou coautora, enciclopedista, verbetógrafo ou verbetógrafa, redator ou redatora de verbetes técnicos publicados e incluídos na Enciclopédia da Conscienciologia e o exercício da função específica de autor, ou autora, de livro, notadamente técnico, publicado, sobre temas da Conscienciologia.
Você, leitor ou leitora, assume o compromisso autoral intransferível de explicitação das ideias pessoais através do sinergismo verbetorado–autorado conscienciológico?
SINERGISMO VERBETORADO – AUTOR ADO CONSCIENCIOLÓGICO
(CONSCIENCIOGRAFOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O sinergismo verbetorado–autorado conscienciológico é a associação entrosada, complementar e potencializadora do exercício da função de coautor, ou coautora, enciclopedista, verbetógrafo ou verbetógrafa, redator ou redatora de verbetes técnicos publicados e incluídos na Enciclopédia da Conscienciologia e o exercício da função específica de autor, ou autora, de livro, notadamente técnico, publicado, sobre temas da Conscienciologia.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. A palavra sinergismo vem do idioma Francês, synergisme, de synergie, “ação coordenada de vários órgãos”, e este do idioma Grego, synergía, “cooperação; ajuda”. Surgiu no Século XX. O termo verbo provém do idioma Latim, verbum, “palavra; vocábulo; termo; expressão”, opondo-se a res, “coisa; realidade”. Apareceu em 1279. O sufixo ete, “diminutivo”, surgiu no Século XV. A palavra verbete apareceu em 1881. O termo autorado procede também do idioma Latim, auctor, “produtor; gerador; fundador; inventor; escritor; preceptor”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo consciência deriva do mesmo idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu também no Século XIII. O elemento de composição logia provém do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
Sinonimologia: 1. Complementariedade verbetorado–autorado conscienciológico. 2. Intercooperação verbetorado–função de autor conscienciológico. 3. Sinergismo condição de coautor enciclopedista da Enciclopédia da Conscienciologia–autorado holocármico.
Neologia. As 4 expressões compostas sinergismo verbetorado–autorado conscienciológico; sinergismo inicial verbetorado–autorado conscienciológico; sinergismo mediano verbetorado–autorado conscienciológico e sinergismo avançado verbetorado–autorado conscienciológico são neologismo técnicos da Conscienciografologia.
Antonimologia: 1. Verbetorado conscienciológico. 2. Autorado holocármico. 3. Sinergismo edição conscienciográfica–autorado conscienciológico.
Estrangeirismologia: o know-how grafopensênico; a high performance mentalsomática; a vivência do hard work pesquisístico; o upgrade mentalsomático; o Grafopensenarium; o Verbetarium; o Gesconarium.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à produtividade conscienciográfica.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da conscienciografia lúcida; o holopensene pessoal do autorado conscienciológico; o holopensene pessoal do verbetorado conscienciológico; os grafopensenes mentaissomáticos; a grafopensenidade mentalsomática; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os rastropensenes; a rastropensenidade; os proexopensenes; a proexopensenidade; o desafio autoimposto de pensenizar com predomínio do pen; a existência de conscins intermissivistas mais afins teaticamente ao holopensene da escrita (Bibliologia); o incremento da Autoneopensenologia a partir da teaticidade intelectual diária; a qualificação autopensênica pelo exercício da conscienciografia; a retilinearidade autopensênica pelo continuísmo conscienciográfico; a grafopensenidade interassistencial; o materpensene conscienciográfico; a fixação holopensênica da escrita conscienciológica.
Fatologia: a intercooperação produtiva entre o verbetorado e o autorado conscienciológico; a interconexão entre a verbetografia e a escrita de livros conscienciológicos; o verbetorado predispondo ao autorado conscienciológico; o verbetorado enquanto ferramenta de produção gesconológica; os verbetes pessoais enquanto sementes das futuras gescons; a expansão dos próprios verbetes enquanto método de elaboração da obra conscienciológica pessoal; a verbetografia melhorando a elaboração autopensênica e a estilística na escrita de artigos e livros; os verbetes pessoais transformados em capítulos de livro; os capítulos do livro pessoal transformados em verbetes; a verbetografia enquanto estratégia tarística de desinibição intelectual; o continuísmo verbetográfico promovendo o desassédio mentalsomático capaz de abrir neocaminhos sinápticos fundamentais para a escrita futura da megagescon; o tratamento enciclopédico das verpons; a utilização do estilo enciclopédico nas obras pessoais; o verbetorado e o autorado conscienciológico enquanto títulos intelectuais democráticos; a divulgação das próprias obras publicadas durante as defesas de verbetes pessoais; a formação do público-leitor das próprias obras a partir da defesa de verbetes; a infraestrutura gesconográfica da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); o avanço pessoal na Escala dos Autores Mentaissomáticos; a proéxis grafocêntrica; o mapeamento da identidade interassistencial na área da tares gráfica; a autodeterminação em priorizar a conscienciografia na atual ressoma; a autossustentabilidade grafotarística; o autoposicionamento conscienciográfico; a assistência tarística atacadista; o escoamento dos temas de autopesquisa; o ato de conjugar a escrita de verbetes, artigos e livros tarísticos; a convergência dos temas de pesquisa publicados em vários veículos; a autoconsciência da importância da publicação de múltiplas obras; a prole verbetográfica pessoal; o acervo bibliográfico pessoal; os frutos da proéxis do intermissivista; o menosprezo à estrutura enciclopédico-conscienciográfica de ponta; a minidissidência em relação à maxiproéxis ao eximir-se de publicar as autopesquisas; o fato de a conscin com trafor da escrita sem produção conscienciográfica gerar o incompléxis; a saída da inércia ideativa através da escrita de verbetes; o antiperdularismo e o antiegoísmo quanto à riqueza intelectual e cognoscitiva pessoal; o compromisso evolutivo do intermissivista com a fixação grafotarística dos neoprincípios da Conscienciologia na Terra.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o desenvolvimento do parapsiquismo mentalsomático; a rotina mentalsomática favorecendo a conquista de parapreceptoria funcional; o amparo de função diferenciado da verbetografia; a atuação dos amparadores extrafísicos nas inspirações conscienciográficas; o autocomprometimento com os amparadores da Gesconologia; a autodesassedialidade intelectual ascendente; o autodesassédio mentalsomático necessário para iniciar, manter e finalizar cada novo trabalho conscienciográfico; o autenfretamento neoverpônico ascendente; o esforço sincero na eliminação da ociosidade dos trafores mentaissomáticos paragenéticos através da escrita conscienciológica contínua; o fato de, durante o Curso Intermissivo (CI), a maior parte dos intermissivistas se preparar convictamente para ser escritor na vida intrafísica; a responsabilidade do intermissivista diante do cabedal cognitivo haurido na extrafisicalidade e reiterado pelo aporte mentalsomático das obras e tratados da Conscienciologia; a automotivação para a escrita conscienciológica enquanto paravinco da intermissibilidade recente; a sustentabilidade da conexão com a autoparaprocedência cursista a partir da produção conscienciográfica; o reconhecimento dos verbetes pessoais favorecendo o acesso às autogescons na dimensão intrafísica em vida próxima.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo verbetorado–autorado conscienciológico; o sinergismo autogesconológico artigo-verbete-livro-megagescon; o sinergismo antimaternidade sadia–filiação conscienciográfica; o sinergismo vontade-intenção-realização; o sinergismo priorização-autodeterminação-autorganização; o sinergismo desenvoltura intelectual–perfomance escrita–desempenho comunicativo; o sinergismo megatrafor intelectual–proatividade conscienciográfica; o sinergismo autorresponsabilidade evolutiva–fidelidade intermissiva.
Principiologia: o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da prioridade compulsória (PPC) aplicado à autoprodutividade mentalsomática; o princípio do megafoco mentalsomático; o princípio dos paradeveres intermissivos; o princípio da retribuição do conhecimento recebido; o princípio da quantidade com qualidade aplicado à conscienciografia; o princípio do espólio autorrevezador.
Codigologia: a inclusão da cláusula da escrita conscienciológica no código de valores pessoais; o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à Mentalsomatologia.
Teoriologia: a passagem inquestionável do 1% da teoria para os 99% da vivência intelectual; a teática conscienciográfica; a teoria da grafoassistência; as teorias conscienciológicas vivenciadas e exemplificadas.
Tecnologia: o estilo técnico da Enciclopédia da Conscienciologia; a escrita técnica enciclopédica; as técnicas conscienciográficas fundamentadas na Interassistenciologia; a técnica da estatística aplicada aos autodesempenhos conscienciográficos; a verbetografia na condição de técnica de desassédio mentalsomático; as técnicas de autodesassédio autoral.
Voluntariologia: o autorado voluntário da Conscienciologia.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Tertuliarium; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível dos Verbetógrafos da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Autores da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Verponologistas.
Efeitologia: o efeito da autorganização no completismo das autogescons; os efeitos do aproveitamento máximo do tempo evolutivo nas produções conscienciográficas; o efeito da escrita diária; o efeito do verbetorado no autodesassédio intelectual; o efeito das técnicas verbetográficas na qualificação da escrita; o efeito do autorado na autoconfiança intelectual; o efeito do autorado no neoposicionamento existencial.
Neossinapsologia: as neossinapses oriundas do aprendizado do confor verbetográfico; a sofisticação neossináptica estimulada pela qualificação da autografopensenidade; as neossinapses geradas pelo exercício contínuo da escrita; as neossinapses autorais e a recuperação de cons magnos advindas do autempenho conscienciográfico.
Ciclologia: o ciclo de neoideias; o ciclo da maternagem ideativa; o ciclo ideação imaginativa–realização criativa; o ciclo pesquisar-escrever-publicar; o ciclo contínuo da produção intelectual; o ciclo sustentabilidade-produtividade; o ciclo de desafios autevolutivos progressivos, inevitáveis e intransferíveis.
Enumerologia: a escola de verbetógrafos conscienciológicos; a escola de autores conscienciológicos; a escola de grafopensenologistas; a escola de conscienciografologistas; a escola de gesconologistas; a escola de neoverponologistas; as escola de autorrevezamentologistas.
Binomiologia: o binômio preparação-consecução; o binômio aquisição-retribuição; o binômio elaboração do projeto–realização da obra; o binômio lucidez cronológica–prioridade proexológica; o binômio desenvoltura mentalsomática–assistência conscienciográfica; o binômio iniciativa pessoal–receptividade grupal; o binômio sementeira intrafísica hoje–colheita intermissiva amanhã.
Interaciologia: a interação Autorganizaciologia-Gesconologia-Complexiologia; a interação autorganização–continuísmo autoral; a interação automotivação cosmoética–autorrendimento evolutivo; a interação dos temas de verbetes indicando a expertise do autor; a interação interassistência-verponografia.
Crescendologia: o crescendo Verbetografologia-Megagesconologia; o crescendo megagescon grupal–megagescon individual; o crescendo autoinclusão verbetográfica–autoinclusão no rol de autores da Conscienciologia; o crescendo primeiro livro publicado–série de livros publicados–obra-prima pessoal; o crescendo do refinamento estilístico nas obras publicadas do autor dedicado; o crescendo autorganização intelectual–autoprodutividade intelectual–autoconfiança intelectual.
Trinomiologia: o trinômio Evoluciologia-Priorologia-Proexologia; o trinômio Teaticologia-Conformaticologia-Verbaciologia; o trinômio prioridade-continuísmo-megafoco; o trinômio automotivação–autempenho intelectivo–proficiência gráfica; o trinômio da autoprodutividade automotivação-trabalho-lazer.
Polinomiologia: a evitação do polinômio desperdício-incompléxis-melin-melex; o polinômio racionalidade-eficácia-produtividade-evolutividade.
Antagonismologia: o antagonismo conscin miserê / conscin large; o antagonismo varegismo consciencial / atacadismo consciencial; o antagonismo grafopensenidade sedentária / grafopensenidade prolífera; o antagonismo escritor engavetador / escritor publicador; o antagonismo displicência conscienciográfica / engajamento conscienciográfico; o antagonismo autopensenização vazia / autopensenização produtiva; o antagonismo partilha do saber / sonegação do saber.
Paradoxologia: o paradoxo da escrita para si com teor tarístico universal; o paradoxo da subjetividade tornada objetiva; o paradoxo de o intermissivista polivalente considerar-se inapto à conscienciografia.
Politicologia: a política do autorado conscienciológico; as políticas editoriais da Conscienciologia; a política de cessão dos direitos patrimoniais das obras escritas; a proexocracia (Cognópolis).
Legislogia: a lei do maior esforço intelectual no aprimoramento grafopensênico; a lei do contágio evolutivo e do exemplarismo.
Filiologia: a conscienciografofilia; a escriptofilia; a comunicofilia; a bibliofilia; a gesconofilia; a verponofilia; a priorofilia; a proexofilia; a evoluciofilia.
Fobiologia: o travão da fobia à autexposição; a criticofobia estagnando o desenvolvimento da escrita pessoal; o combate à neofobia intelectual; a terapêutica definitiva da grafofobia promovida pelo continuísmo verbetográfico.
Sindromologia: a eliminação da síndrome da dispersão consciencial (despriorização); a superação da síndrome do perfeccionismo; a ultrapassagem da síndrome da subestimação; a prevenção da síndrome da mediocrização; a supressão da síndrome da proscrastinação relativa à escrita; a profilaxia da síndrome da inércia grafopensênica.
Maniologia: a escribomania; a intelectomania; a enciclopediomania.
Mitologia: o mito do dom da escrita; o mito do livro nascido pronto; o mito da inspiração sem transpiração; o mito da criatividade instantânea sem autesforço.
Holotecologia: a conscienciografoteca; a intelectoteca; a mentalsomatoteca; a teaticoteca; a comunicoteca.
Interdisciplinologia: a Conscienciografologia; a Grafopensenologia; a Gesconologia; a Verbetografologia; a Autoradologia; a Autobibliologia; a Comunicologia; a Mentalsomatologia; a Retribuiciologia; a Autorrevezamentologia; a Intermissiologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o autor; o escritor; o intelectual; o autorando; o verbetógrafo; o conscienciólogo; o escritor-pesquisador; o conscienciografologista; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a autora; a escritora; a intelectual; a autoranda; a verbetógrafa; a consciencióloga; a escritora-pesquisadora; a conscienciografologista; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens verbetologus; o Homo sapiens encyclopaedicus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens proexologus.
V. Argumentologia
Exemplologia: sinergismo inicial verbetorado–autorado conscienciológico = a associação entrosada, complementar e potencializada dos verbetes técnicos pessoais publicados e incluídos na Enciclopédia da Conscienciologia com a elaboração de capítulo de livro técnico, publicado, sobre temas da Conscienciologia; sinergismo mediano verbetorado–autorado conscienciológico = a associação entrosada, complementar e potencializada dos verbetes técnicos pessoais publicados e incluídos na Enciclopédia da Conscienciologia com a elaboração de livro técnico, publicado, sobre temas da Conscienciologia; sinergismo avançado verbetorado–autorado conscienciológico = a associação entrosada, complementar e potencializada dos verbetes técnicos pessoais publicados e incluídos na Enciclopédia da Conscienciologia com a elaboração da obra-prima policármica pessoal, publicada, sobre temas da Conscienciologia.
Culturologia: a cultura do autorado; a cultura do verbetorado; a cultura da primazia da escrita; a cultura enciclopédica; a cultura da Comunicologia Conscienciológica.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o sinergismo verbetorado–autorado conscienciológico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Alavancagem da proéxis: Proexologia; Homeostático.
02. Aplicação da neoideia: Heuristicologia; Neutro.
03. Autoinclusão verbetográfica: Autorrevezamentologia; Homeostático.
04. Autorado: Mentalsomatologia; Neutro.
05. Autorado holocármico: Mentalsomatologia; Homeostático.
06. Ciclo autoverbetográfico: Lexicologia; Homeostático.
07. Conscienciografia: Comunicologia; Neutro.
08. Continuísmo conscienciográfico: Conscienciografologia; Homeostático.
09. Escala dos autores mentaissomáticos: Mentalsomatologia; Homeostático.
10. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático.
11. Rastro textual: Grafopensenologia; Homeostático.
12. Recexologia Conscienciográfica: Conscienciografologia; Homeostático.
13. Verbetografia conscienciológica: Enciclopediologia; Neutro.
14. Verbetógrafo conscienciológico: Verbetologia; Homeostático.
15. Verbetorado conscienciológico: Comunicologia; Homeostático.
A CONVERGÊNCIA DOS AUTESFORÇOS NA POTENCIALIZAÇÃO DA COMUNICAÇÃO EVOLUTIVA INTELECTUAL
DURADOURA POSSIBILITA A CONTRIBUIÇÃO CONCRETA
VISANDO À REEDUCAÇÃO CONSCIENCIAL, EM GERAL.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, assume o compromisso autoral intransferível de explicitação das ideias pessoais através do sinergismo verbetorado–autorado conscienciológico?
Quais os resultados obtidos até o momento?
Bibliografia Específica:
1. Arakaki, Katia; Autodesassédio Autoral; Artigo; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 1; N. 1; 1 E-mail; 7 enus.; 1 microbiografia; 1 tab.; 1 nota; 4 refs.; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 29 a 54.
2. Daou, Dulce; Voliciopatia e Autorado Libertário; Artigo; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 2; N. 2; 1 E-mail; 23 enus.; 1 microbiografia; 195 refs.; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 50 a 68.
3. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 422, 423 e 1.150.
4. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; revisores Erotides Louly; & Helena Araújo; 164 p.; 40 caps.; 18 E-mails; 86 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 16 websites; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 5ª Ed. rev.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; página 125.
T. L. F.