A inteligência evolutiva (IE) é a capacidade de apreender, aprender ou compreender e adaptar-se à vida humana, com bases na aplicação e expansão teática, autoconsciente, do mecanismo da evolução consciencial, pessoal, já assimilado, incluindo a Cosmoeticologia, a Seriexologia e a Proexologia, definindo o autodiscernimento da consciência quanto à evolução consciencial racional, inclusive a autevolução lúcida, na dinamização do próprio desempenho autopensênico e cosmoético.
Como se posiciona você quanto à inteligência evolutiva? Você emprega o conscienciograma para aferir a própria condição evolutiva?
INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA (AUTEVOLUCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A inteligência evolutiva (IE) é a capacidade de apreender, aprender ou compreender e adaptar-se à vida humana, com bases na aplicação e expansão teática, autoconsciente, do mecanismo da evolução consciencial, pessoal, já assimilado, incluindo a Cosmoeticologia, a Seriexologia e a Proexologia, definindo o autodiscernimento da consciência quanto à evolução consciencial racional, inclusive a autevolução lúcida, na dinamização do próprio desempenho autopensênico e cosmoético. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. A palavra inteligência provém do idioma Latim, intelligentia, “entendimento; conhecimento”. Apareceu no Século XIV. O vocábulo evolutivo procede do idioma Francês, evolutif, de évolution, e este do idioma Latim, evolutio, “ação de percorrer, de desenrolar”. Surgiu em 1873. Sinonimologia: 01. IE. 02. Inteligência cosmoética. 03. Inteligência prioritária. 04. Atributo da exatidão evolutiva. 05. Autodiscernimento das prioridades evolutivas. 06. Assimilação da Evoluciologia. 07. Sabedoria da Cosmoética. 08. Genialidade fáctica. 09. Polimatia teática. 10. Hiperacuidade da conscin. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 14 cognatos derivados do vocábulo inteligência: contrainteligência; inteligente; inteligibilidade; inteligível; intelijumência; intelijumento; maxinteligência; megainteligência; mininteligência; multinteligência; polinteligência; subinteligência; superinteligência; transinteligência. Neologia. As 4 expressões compostas inteligência evolutiva, mininteligência evolutiva, maxinteligência evolutiva e megainteligência evolutiva são neologismos técnicos da Autevoluciologia. Antonimologia: 01. Ignorância evolutiva. 02. Regressão evolutiva. 03. Obscurantismo pessoal. 04. Personalidade materialista. 05. Conscin monodimensional. 06. Inapreensibilidade subcerebral. 07. Conscin trancada. 08. Bloqueio intelectual. 09. Conscin parapsicótica pré-mortem. 10. Inteligência subumana. Estrangeirismologia: o strong profile; a intelligentsia interdimensional; a awareness; o plus faltante; a penetralia mentis. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, especificamente do autodiscernimento quanto à evolutividade consciencial. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Conscienciocentro: bússola autoconsciencial. Existem inteligências hipertróficas. Evolutividade é polinteligência. II. Fatuística Pensenologia: os lucidopensenes; a lucidopensenidade. Fatologia: a inteligência evolutiva (IE); a IE cosmovisiológica; a inteligência prioritária; a inteligência cosmoética; o megapoder da vontade exercido plenamente; o agente retrocognitor na condição de professor da IE; as megaconsequências positivas da inteligência evolutiva; o autopacifismo; a faculdade mental de pensar; a distinção pessoal das realidades; as leituras especializadas continuadas; a abertura exaustiva, cosmoética, da intencionalidade; a autopotencialização dos potenciais; as ideias inatas; os 12 tipos ou módulos básicos de inteligência; a inteligência evolutiva como sendo a mais composta; a cadeia análise-síntese ininterrupta; a catálise do autodiscernimento; o Universalismo; a autoconscientização evolutiva; o exemplarismo cosmoético; a IE na Cognópolis Conscienciológica. Parafatologia: o Curso Intermissivo (CI); a ajuda preciosa da autoparaperceptibilidade na manutenção dos turnos intelectuais; a simulcognição. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo intra e extraconsciencial. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Enumerologia: a autoparaprocedência; a holopercuciência; o autodescortino; a cosmofocagem; o megadiscernimento; a hiperacuidade; a hiperinteligência. Binomiologia: o binômio enciclopedismo-pancognição. Interaciologia: a interação faculdades mentais–percepções parapsíquicas. Trinomiologia: o trinômio flexibilidade-racionalidade-calculabilidade; o trinômio clareza-objetividade-realismo; o trinômio raciocinador-pesquisador-refutador; o trinômio autoparapsiquismo-parafenômeno-interpretação; o trinômio multidimensionalidade-Holossomática-multiexistencialidade. Polinomiologia: o polinômio neopensenes-neoverpons-neoperspectivas-neoteorias. Antagonismologia: o antagonismo sábio / tolo. Politicologia: a lucidocracia. Filiologia: a cogniciofilia. Holotecologia: a atencioteca; a intelectoteca; a holomnemoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Autevoluciologia; a Autocogniciologia; a Cosmoeticologia; a Autodiscernimentologia; a Holomaturologia; a Multidotadologia; a Parapercepciologia; a Holofilosofia; a Autocosmovisiologia; a Autodeterminologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o produtor de neoconhecimentos; o provocador social; o condutor; o evoluciólogo. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a produtora de neoconhecimentos; a provocadora social; a condutora; a evolucióloga. Hominologia: o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens evolutiologus. V. Argumentologia Exemplologia: mininteligência evolutiva = o ser desperto; maxinteligência evolutiva = o evoluciólogo, homem ou mulher; megainteligência evolutiva = a Conscientia libera (CL). Taxologia. Segundo a Mentalsomatologia, existem dezenas de módulos de inteligência, por exemplo, estes 11: comunicativa, contextual (Mentalsomática), corporal (Somática), espacial, experimental, interna, linguística, lógica, musical, parapsíquica e pessoal. A inteligência evolutiva é a mais complexa associação de vários módulos de inteligência. Os cultores da Eletronótica não dispõem, ainda, da inteligência mais complexa. Módulos. Pela Holomaturologia, além desses, a consciência pode empregar muitos outros módulos de inteligência, dentre eles a inteligência evolutiva objetivando a holomaturidade. Evoluciologia. Segundo a Evoluciologia, o desenvolvimento de nossa consciência se faz, presentemente, através de 4 estágios tendo como modelo o Homo sapiens serenissimus, nesta ordem natural de conquistas evolutivas: 1. Pré-serenão Comum: 25%. Nota conscienciométrica: 2,5. 2. Pré-serenão Desperto: 50%. Nota conscienciométrica: 5. 3. Evoluciólogo: 75%. Nota conscienciométrica: 7,5. 4. Serenão: 100%. Nota conscienciométrica: 10. Intrafisicologia. O pré-serenão, homem ou mulher, atua em geral com o predomínio de módulo único, primário, de inteligência e, ainda assim, pode tornar-se expressiva figura da História. Infradotado. O pré-serenão é o mais infradotado – ou menos superdotado – quanto aos módulos de inteligência, egresso da subumanidade e ainda insciente da inteligência evolutiva. Despertologia. O ser desperto, homem ou mulher, já atua buscando alicerçar as automanifestações pensênicas pelo menos sobre 3 pilares básicos de inteligência. Tridotação. Daí a razão de o Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC), em todas as Unidades, e a Associação do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC) procurarem teaticamente conscins promissoras quanto à tridotação intraconsciencial constituída por 3 módulos de inteligência, hoje prioritários – intelectual (interna), parapsíquica (multidimensional) e comunicativa (carisma) – capazes, conjuntamente, de permitirem o domínio, ainda nesta vida humana, do autodesassédio consciencial em relação aos heterassédios gerados a partir de conscins e consciexes. Superdotado. O ser desperto dispõe de algum discernimento, vivenciado, da inteligência evolutiva, sendo já superdotado primário, intraconsciencialmente. Evolutividade. O evoluciólogo, ou orientador evolutivo, homem ou mulher, é o ser desperto já dominando simultaneamente, por exemplo, 6 dos módulos básicos de inteligência, vivendo mais na condição prática e mais avançada de superdotado evolutivo. Intermissiologia. O evoluciólogo, já nos passos progressivos do Serenão, é a primeira consciência no caminho evolutivo capaz de alcançar o completismo intermissivo, ou seja, vive integral e frutiferamente a intermissão sem 4 condições doentias e muito comuns às consciexes: traumas extrafísicos duradouros (parapsicoses pós-dessomáticas, consciexes energívoras), melex, perturbações decorrentes da falta da segunda dessoma e o distanciamento dos Cursos Intermissivos (CIs). Serenologia. O Serenão, homem ou mulher – o modelo evolutivo – segundo os fatos multidimensionais, já domina todos os módulos de inteligência citados e outros ainda desconhecidos na Terra. O Serenão alcançou a condição evolutiva de megassuperdotado. Proexologia. A inteligência evolutiva permite à consciência, conscin ou consciex, nesta dimensão intrafísica ou na dimensão extrafísica durante a intermissão, definir o nível evolutivo e se posicionar perante os companheiros e companheiras do grupocarma com priorizações inteligentes quanto ao planejamento e consecução da proéxis, miniproéxis ou maxiproéxis. Ignorância. Antes do surgimento dos Cursos Intermissivos, a inteligência evolutiva era praticamente desconhecida nos registros da Humanidade, com os seres humanos dominados pelas crenças e o misticismo cego. Qualquer conscin pode fazer investigações minuciosas a respeito. Personalidades. Mesmo ainda neste início do Terceiro Milênio, legiões de conscins, incluindo aí muitas personalidades proeminentes em variadas linhas do conhecimento humano, ignoram o conceito e a vivência útil da inteligência evolutiva, pois permanecem na superfície troposférica (egões, umbigões) das próprias realidades intraconscienciais. Casuística. Pela Experimentologia, quem se interessar por aprofundar a pesquisa conscienciométrica da inteligência evolutiva, basta consultar – com bastante isenção e autodiscernimento – as biografias dos gigantes dos séculos da História Humana, por exemplo, estes 4, dispostos na ordem cronológica das vidas intrafísicas: 1. Sócrates. Empregando sobretudo a inteligência interna, Sócrates (470–399 a.e.c.), ressomado em Alópece, Ática, ainda desconhecia a existência da inteligência evolutiva, pois priorizou os esforços geniais na sabedoria (Filosofia, teoria) da própria época intrafísica, sem valorizar, por exemplo, a Somática, deixando-se imolar pela cicuta (caso de eutanásia?). Mito do filósofo. 2. Cristo. Empregando sobretudo a inteligência parapsíquica de maneira mística (Assistenciologia), Jesus de Nazaré (4 a.e.c.–29 e.c.), ressomado na Judeia, Palestina, desconhecia a existência da inteligência evolutiva pois se centrou de modo genial nas energias conscienciais, contudo com atitudes ainda facciosas (o arquétipo do “Meu Pai”, a autolatria explícita), sem priorizar, por exemplo, o desassédio interconsciencial, a partir do Universalismo, deixando-se também imolar na cruz (outro caso de eutanásia?), insciente quanto à Holossomatologia notadamente em relação à Somatologia. Mito do santo. 3. Freud. Empregando sobretudo a inteligência pessoal (sentimentos, afetividade, Psicossomatologia, Sexossomatologia), Sigmund Freud (1856–1939), ressomado em Freiberg, Morávia, desconhecia a existência da inteligência evolutiva, pois polarizou todas as pesquisas geniais a partir da vida intrauterina, sem alcançar a visão evolucionária da consciência através das vidas intrafísicas pregressas ou sucessivas, ciclo multiexistencial, holomemória e holobiografia das consciências. Mito do herói. 4. Einstein. Empregando sobretudo a inteligência espacial (objetos, Intrafisicologia), o físico Albert Einstein (1879–1955), ressomado em Ulm, Alemanha, desconhecia a existência da inteligência evolutiva pois apoiou-se de modo genial, mas tão somente na matéria bruta (Materiologia) – mera derivação secundária das energias conscienciais – nas próprias priorizações mentaissomáticas, sem exemplificar a Holochacralogia e a Multidimensionalidade inevitável. Mito do sábio. Responsabilidade. Estes 4 gigantes da Pensenologia Prática e das vivências intrafísicas, cultuados – em certos casos, divinizados – pela memória de legiões de componentes lúcidos da Socin atual, expressam exemplos capazes de calar fundo no microuniverso consciencial, pois sabemos pouco mais, nesta Era da Aceleração da História, quanto ao mecanismo da evolução pessoal e grupal, e responderemos na próxima intermissão, por semelhante responsabilidade imensa e crítica de autoconhecimento, perante os evoluciólogos(as) do grupo evolutivo. Identificação. A descoberta e identificação da necessidade do emprego da inteligência evolutiva somente ocorrem de modo espontâneo quando fundamentadas no autoconhecimento da Holossomática e da multidimensionalidade, por intermédio da Parageneticologia e das autorretrocognições. Automimeses. A inteligência evolutiva capacita a conscin a evitar (Paraprofilaxia) as automimeses inconvenientes ou as influências, por exemplo, do porão consciencial, ectopias conscienciais, minidissidências prejudiciais, incompléxis, varejismo consciencial, melin e autoomissões deficitárias; e, ao mesmo tempo, vivenciar, por exemplo, a tares, invéxis, projetabilidade lúcida, tenepes, condição do atacadismo consciencial, ofiex, compléxis e Cosmoética. Laboratório. Este é tema básico para as reflexões intra e extrafísicas dos pesquisadores e pesquisadoras no laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia. Manifestação. Sob a ótica da Recexologia, o nível de discernimento da inteligência evolutiva já se manifesta, de modo precoce indiscutível, na qualidade da opção específica feita pela conscin quanto aos detalhes da reciclagem existencial. Evidências. No contexto da Experimentologia, eis, ao modo de teste simples, 10 evidências teáticas da qualificação do predomínio da recéxis pessoal, listadas na ordem funcional: 01. Idealismo: antimaterialismo; antifanatismo; antiegoísmo; Heuristicologia. 02. Humanitarismo: a megaciência da bondade; assistencialidade; filantropia; anticapitalismo selvagem; solidariedade; tacon. 03. Pacifismo: antibelicismo; profilaxia do terremoto social; reconciliação. 04. Desobediência civil: reação pessoal pré-guerra. 05. Objeção de consciência: reação pessoal pós-guerra. 06. Ecologismo: ativismo pró-natureza; militância pró-campo; Bioética. 07. Voluntariado: Cosmoeticologia; cosmopolitismo; Pacto Kellog-Briand (Pacto de Paris); universalismo; verpons; vínculo consciencial. 08. Anticomodismo: autossacrifício; Assistenciologia; incorruptibilidade. 09. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Cosmoeticologia; verbação; gestação consciencial; poliglotismo. 10. Exemplarismo: tares, traforismo; homeostase psicossômica; policarmalidade; autabnegação. Pacto. Importa informar ser o Pacto Kellog-Briand, mais conhecido como Pacto de Paris, o acordo firmado em 27 de agosto de 1928, entre 15 nações, posteriormente ratificado por 62 países, onde os signatários concordaram em resolver todos os conflitos através de meios pacíficos, renunciando à guerra como instrumento de política nacional. Tal evento evidenciava o nível da inteligência evolutiva. Patronos. O Pacto de Paris teve 2 patronos: Frank Billings Kellog (1856–1937), então Secretário de Estado estadunidense, Prêmio Nobel da Paz, em 1929, e Aristide Briand (1862–1932), então Ministro do Exterior da França, Prêmio Nobel da Paz, em 1926. Atos. A inteligência evolutiva prática aparece mais por meio de 3 atos ou manifestações pensênicas, básicas, da conscin, nesta ordem funcional: 1. Autoparapsiquismo: EV; tenepes; interassistencialidade. 2. Elaboração mental: Cosmoética; Verponologia. 3. Comunicabilidade: taquipsiquismo; extroversão sadia; megafraternidade. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a inteligência evolutiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Ato mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro. 02. Autodiscernimento: Holomaturologia; Homeostático. 03. Avanço mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático. 04. Cosmossíntese: Mentalsomatologia; Homeostático. 05. Desembaraço intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático. 06. Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático. 07. Magnificação mentalsomática: Cosmovisiologia; Homeostático. 08. Pico máximo da inteligência: Mentalsomatologia; Homeostático. 09. Soltura mentalsomática: Experimentologia; Homeostático. 10. Turno intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático. A INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA NÃO DEPENDE DA MESOLOGIA. POR ISSO, HÁ TANTAS ESPÉCIES IGNORANTES QUANTO À PRÓPRIA EVOLUÇÃO, INCLUSIVE A MAIORIA ABSOLUTA DOS ELEMENTOS DA ESPÉCIE HUMANA. Questionologia. Como se posiciona você quanto à inteligência evolutiva? Você emprega o conscienciograma para aferir a própria condição evolutiva? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; 1.584 p.; 413 caps.; 403 abrevs.; 434 enus.; 37 ilus.; 7 índices; 240 sinopses; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 72, 119, 183, 206, 409, 457, 461, 880, 893, 894, 1.001 e 1.016. 2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 27 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 6, 106, 156, 257, 387, 416, 594, 671, 830, 1.095 e 1.111.