Inteligência Artificial

A Inteligência Artificial (IA) é a subárea da Ciência da Computação responsável por pesquisar e propor a elaboração de dispositivos computacionais capazes de simular aspectos do intelecto humano, ao modo da capacidade de raciocinar, perceber, tomar decisões e resolver problemas.

Você, leitor ou leitora, já ponderou sobre a natureza e o alcance dos atributos da própria inteligência? São superiores, iguais ou inferiores à Inteligência Artificial? Como obteve tal conclusão?

      INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
                                          (TECNOLOGIA)


                                            I. Conformática

          Definologia. A Inteligência Artificial (IA) é a subárea da Ciência da Computação responsável por pesquisar e propor a elaboração de dispositivos computacionais capazes de simular aspectos do intelecto humano, ao modo da capacidade de raciocinar, perceber, tomar decisões e resolver problemas.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. A palavra inteligência provém do idioma Latim, intelligentia, “inteligência; entendimento; conhecimento; noção”. Apareceu no Século XIV. O adjetivo artificial vem do Latim, artificialis, “artificial, feito com arte, artificioso, ardiloso”. Apareceu no Século XV. A expressão inteligência artificial foi cunhada em 1956, pelo cientista da computação estadunidense John McCarthy (1927–2011).
          Sinonimologia: 1. Inteligência computacional. 2. Inteligência robótica. 3. Inteligência virtual. 4. Software para simulação de comportamento humano.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 11 cognatos derivados do vocábulo artificial: artificialidade; artificialismo; artificialista; artificialística; artificialístico; artificialização; artificializada; artificializado; artificializante; artificializar; artificializável.
          Neologia. As duas expressões compostas Inteligência Artificial Construtiva e Inteligência Artificial Destrutiva são neologismos técnicos da Tecnologia.
          Antonimologia: 1. Inteligência humana; inteligência subumana. 2. Inteligência parapsíquica. 3. Inteligência evolutiva (IE). 4. Software trivial.
          Estrangeirismologia: as shells de sistemas especialistas; a data mining; os frames de conhecimento; a knowledge base; os toys problems; os algoritmos de machine learning; os sistemas de swarm intelligence; os chatterbots; os fakes da Tecnologia.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à aplicação cosmoética dos recursos tecnológicos.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular relacionado ao assunto: – Inexiste consciência artificial.
          Citaciologia: – Um dos poucos resultados rápidos e difíceis a surgir nas três primeiras décadas da pesquisa em IA é que a inteligência requer conhecimento (Elaine Rich, 1950–).


                                              II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da tecnicidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade.
          Fatologia: a IA simbólica embasada na hipótese de sistemas de símbolos serem o meio necessário e suficiente para ações inteligentes em geral; a abordagem da IA conexionista (subsimbólica) simulando os componentes cerebrais; a IA probabilística; os múltiplos módulos de inteligência do ser humano; a falta de consenso sobre a natureza das inteligências humana e subumana; as diferenças entre instinto e inteligência; a relação entre percepção e inteligência; as pesquisas sobre mecanismos do raciocínio; a análise lógica precedendo a ação racional; a lógica proposicional; a lógica de predicados; a lógica nebulosa ou difusa; a lógica modal; a lógica temporal; a lógica paraconsistente; o raciocínio não monotônico; as linguagens Prolog e Lisp servindo de base para a programação simbólica; os sistemas para reconhecimento de caracteres manuscritos (ICR); os softwares para reconhecimento e síntese de voz; o reconhecimento de objetos a partir dos mecanismos de visão computacional; a computação bioinspirada; os algoritmos genéticos; o conhecimento procedimental; o conhecimento declarativo; as bases de conhecimento de senso comum; as ontologias computacionais; as múltiplas formas de representação do conhecimento; a modelagem de problemas por satisfação de restrições; as redes neurais artificiais; as redes semânticas representando conhecimento através de relações entre conceitos; as redes bayesianas usadas para raciocínio em condições de incerteza; os modelos ocultos de Markov permitindo a previsão do estado futuro a partir da análise dos estados observados no passado do ambiente em questão; as sociedades artificiais; os micromundos; os agentes de software; a Linguística Computacional; as ambiguidades gramaticais e semânticas dificultando o processamento de linguagem natural; os softwares de tradução automática entre idiomas; a pesquisa em computação afetiva buscando meios de detectar e simular emoções humanas; os sensores robóticos; os veículos terrestres não tripulados; os veículos aéreos não tripulados; os veículos subaquáticos autônomos; a inteligência aparente de programas de computador; o sistema especialista Mycin para diagnóstico de doenças infectocontagiosas; o programa simulador de psicoterapeuta ELIZA; o programa General Problem Solver (GPS) com base na análise meios-fins; o Deep Blue da International Business Machine (IBM), primeiro computador a vencer o enxadrista campeão mundial azerbaijanês Garry Kimovich Kasparov (1963–); as competições de futebol da RoboCup; a ideia equivocada de imortalidade do transumanismo; os questionamentos da Filosofia da Mente; a natureza imaterial da vontade, intenção e livre arbítrio das consciências; a metáfora mente-cérebro / software-hardware; o teste de Alan Mathison Turing (1912–1954); o experimento do quarto chinês proposto por John Rogers Searle (1932–); as tentativas de humanizar as máquinas (antropomorfismo); a impossibilidade das máquinas pensarem frustrando a hipótese da IA forte; a consciência na condição de princípio inteligente do Cosmos.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a energia consciencial (EC) afetando o funcionamento de computadores e equipamentos em geral; a precária comunicação com consciexes através da transcomunicação instrumental (TCI); a vivência da projetabilidade lúcida (PL) mostrando a consciência ser mais complexa comparada à relação mente–corpo humano; a falta de vivência prática com as próprias energias conscienciais dos cientistas eletronóticos; a ignorância da Ciência Convencional quanto à existência de aparelhos extrafísicos e da Paratecnologia.


                                           III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo entre as ciências cognitivas, Psicologia, Neurociência, Linguística e Inteligência Artificial nas múltiplas abordagens do estudo da inteligência.
         Principiologia: o princípio de atrás de toda máquina ter a consciência; o princípio de a consciência estar além da energia.
         Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) regulando os limites úteis dos recursos tecnológicos.
         Teoriologia: a teoria da informação; a teoria dos jogos; a teoria da utilidade; a teoria da decisão; a teoria do controle; a teoria matemática da evidência de Dempster-Shafer; a teoria da evolução das espécies de Charles Robert Darwin (1809–1882) servindo de base para a IA evolucionista.
         Tecnologia: as técnicas de busca heurística.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; os laboratórios de Inteligência Artificial das universidades.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Ciência.
         Efeitologia: o efeito IA fazendo as aplicações da Inteligência Artificial passarem despercebidas no cotidiano.
         Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas da Heuristicologia.
         Ciclologia: o ciclo aquisição de informação–repetição didática–habilidade adquirida–competência.
         Enumerologia: os sistemas especialistas; os sistemas fuzzy; os sistemas com base em colônia de formigas; os sistemas tutores inteligentes; os sistemas multiagentes; os sistemas com base em regras; os sistemas de manutenção de verdades.
          Binomiologia: o binômio hardware-software; o binômio símbolo-significado.
          Interaciologia: a interação homem-máquina; a interação consciência-energia; a interação memória-inteligência; a interação conhecimento-inferência; a interação robéxis-Tecnologia.
          Crescendologia: o crescendo em armazenamento memória cache–Random Access Memory (RAM)–hard disc (HD); o crescendo memória cerebral–holomemória; o crescendo informação-raciocínio-autonomia.
          Trinomiologia: o trinômio filosófico consciência-identidade-mente; o trinômio busca-memória-raciocínio.
          Polinomiologia: o polinômio robótico performance-ambiente-atuadores-sensores; o polinômio estímulo–receptores–rede neural–atuadores–resposta.
          Antagonismologia: o antagonismo natural / artificial; o antagonismo homem / máquina; o antagonismo microchip / paramicrochip; o antagonismo cérebro / computador; o antagonismo neurônio / Central Processing Unit (CPU); o antagonismo máquina / autômato humano; o antagonismo robô-brinquedo / robô-explorador; o antagonismo robô bélico / robô desarmador-de-bomba; o antagonismo matéria / pensamento; o antagonismo realidade experimental / realidade virtual; o antagonismo concreto / abstrato; o antagonismo teoria / prática.
          Paradoxologia: o paradoxo da Tecnologia permitir à conscin deixar de ser operária e ao mesmo tempo poder desestimular esforço mentalsomático; o paradoxo de Moravec mostrando ser difícil dotar o computador de aspectos simples para o ser humano e ao mesmo tempo ser fácil implementar atividades exigindo alta complexidade lógica.
          Legislogia: as 3 leis da Robótica propostas pelo escritor de ficção científica Isaac Asimov (1920–1992) visando manter os robôs sob o domínio humano.
          Filiologia: a computaciofilia.
          Fobiologia: a automatonofobia; a fobia aos equipamentos tecnológicos; a conscienciofobia evidenciada nos adoradores da realidade virtual.
          Sindromologia: a síndrome da distorção imaginativa; a síndrome do ph.Deus.
          Mitologia: o mito de o computador não errar.
          Holotecologia: a cognoteca; a heuristicoteca; a infoteca; a logicoteca; a mentalsomatoteca; a roboticoteca; a tecnoteca.
          Interdisciplinologia: a Inteligência Artificial; a Tecnologia; a Robótica; a Cibernética; a Matemática; a Engenharia; a Computação; a Algoritmologia; a Heuristicologia; a Linguística; a Psicologia; a Neurociência; a Filosofia; a Cosmoeticologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o conscienciólogo; o intelectual; o avatar de jogos eletrônicos; o personagem Frankenstein; o personagem Pinóquio; o androide; o ciborgue.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a consciencióloga; a intelectual; a avatar de jogos eletrônicos; a androide; a ciborgue.
          Hominologia: o Homo sapiens technologicus; o Homo sapiens electronoticus; o Homo sapiens informaticus; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens mentalsomaticus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: Inteligência Artificial Construtiva = aquela aplicada na área da Educação; Inteligência Artificial Destrutiva = aquela aplicada no belicismo.
          Culturologia: a cultura da automação generalizada; a cultura nerd.
          Aplicações. Eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 aplicações de Inteligência Artificial encontradas no cotidiano da Era atual da Supercomunicação Global:
          1. Bolsa de valores: a compra e venda de ações em bolsas de valores sem qualquer intervenção humana.
          2. Câmera fotográfica digital: o foco automático dos rostos das pessoas durante a pose para fotos.
          3. Cartão de crédito: a identificação de fraudes realizadas por terceiros a partir da análise do perfil e histórico das transações do usuário.
          4. Comércio eletrônico: a recomendação de outros produtos feita pelo sistema de vendas na Internet, com base no item escolhido pelo cliente.
          5. Global Positioning System (GPS) automotivo: a construção de rotas para o destino desejado a partir do mapa de ruas, estradas e coordenadas de latitude e longitude do automóvel.
          6. Motores de busca da Web: a sugestão de assunto para pesquisa, obtido pela similaridade léxica ou correção de erros ortográficos durante a digitação.
          7. Tradutores automáticos: a tradução automática de palavras, frases ou textos completos entre diversos idiomas, a exemplo do Google Translator e Bing Translator.
          Debatologia. Sob a ótica da Controversiologia, além de ideias equivocadas presentes em filmes cinematográficos, a Inteligência Artificial reacendeu o debate sobre a natureza da consciência, a identidade e a localização da mente.
          Ignorância. Ainda hoje (Ano-base: 2012), tais questões permanecem não solucionadas para a Ciência Convencional porque os cientistas ignoram a inteligência evolutiva e a autopesquisa a partir do princípio da descrença (PD) e do próprio parapsiquismo, incluindo a projeção lúcida.
          Cogniciologia. Como esclarece a Interdisciplinologia, a Inteligência Artificial tem contribuído para mostrar a necessidade de se compreender mais o modus operandi da cognição humana. Porém, a vivência da projetabilidade lúcida demonstra a consciência estar localizada fora do cérebro físico, embora se manifeste temporariamente através dele.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a Inteligência Artificial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acrobacia mentalsomática: Heuristicologia; Neutro.
          02. Aparência: Intrafisicologia; Nosográfico.
          03. Autômato humano: Parafisiologia; Nosográfico.
          04. Barreira teórica: Autopesquisologia; Neutro.
          05. Douta ignorância: Autodiscernimentologia; Nosográfico.
          06. Falsidade objetal: Intrafisicologia; Neutro.
          07. Funcionalidade: Intrafisicologia; Homeostático.
          08. Inteligência: Conscienciometrologia; Neutro.
          09. Inteligência evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
          10. Inteligência técnica: Tecnologia; Neutro.
          11. Máquina consciencial: Intrafisicologia; Neutro.
          12. Nanotecnologia pró-paz: Tecnologia; Homeostático.
          13. Neuroconscienciologia: Paraneurologia; Neutro.
          14. Pico máximo da inteligência: Mentalsomatologia; Homeostático.
          15. Técnica do algoritmo: Algoritmologia; Neutro.
  A AUTODESCOBERTA DA PRÓPRIA NATUREZA EXTRAFÍSICA EVIDENCIA PARA A CONSCIN LÚCIDA O TETO MÁXIMO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL: A COGNIÇÃO HUMANA SIMULADA, SEM QUALQUER AUTOCONSCIÊNCIA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já ponderou sobre a natureza e o alcance dos atributos da própria inteligência? São superiores, iguais ou inferiores à Inteligência Artificial? Como obteve tal conclusão?
            Filmografia Específica:
            1. Blade Runner - O Caçador de Andróides. Título Original: Blade Runner. País: EUA; Hong Kong; & Reino Unido. Data: 1982. Duração: 117 min. Gênero: Ficção científica. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês; Alemão; Cantonês; Japonês; & Húngaro. Cor: Colorido. Legendado: Espanhol; Inglês; & Português (em DVD). Direção: Ridley Scott. Elenco: Harrison Ford; Hutger Hauer; Sean Young; Edward James Olmos; M. Emmet Walsh; & Daryl Hannah. Produção: Charles de Lauzirika; & Michael Deeley. Desenho de Produção: Lawrence G. Paull. Direção de Arte: David L. Snyder. Roteiro: Hampton Francher; & David Webb Peoples, com base no romance Do Androids Dream of Electric Sheep? de Philip K. Dick. Fotografia: Jordan Cronenweth. Música: Vangelis. Montagem: Marsha Nakashima; & Terry Rawlings. Cenografia: Linda DeScenna; Leslie McCarthy-Frankenheimer; & Thomas L. Roysden. Figurino: Michael Kaplan; & Charles Knode. Efeitos Especiais: Entertainment Effects Group; Dream Quest Images; Filmfex Animation Services; & Lodge / Cheesman Associates. Companhia: Ladd Company, The; Shaw Brothers; Warner Bros. Pictures; Michael Deeley Production; & Ridley Scott Productions. Outros dados: Filme recebeu duas indicações para o Oscar. Sinopse: No início do século XXI, grande corporação desenvolve andróides conhecidos como replicantes, equiparados em inteligência ao ser humano e utilizados como escravos na colonização e exploração de outros planetas.Quando parte dos replicantes provoca motim, passam a ser considerados ilegais na Terra. É criada a força especial policial – Blade Runners – para os caçar e matar. Em novembro de 2019, em Los Angeles, quando 5 replicantes chegam à Terra, o ex-Blade Runner Rick Deckard (Harrison Ford) é encarregado de caçá-los.
            2. 2001: Uma Odisséia no Espaço. Título Original: 2001: A Space Odyssey. País: EUA; & Reino Unido. Data: 1968. Duração: 141 min. Gênero: Ficção científica. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês; & Russo. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Stanley Kubrick. Elenco: Keir Dullea; Gary Lockwood; William Sylvester; Daniel Richter; Leonard Rossiter; Margaret Tyzack; & Robert Beatty. Produção: Stanley Kubrick. Desenho de Produção: Ernest Archer; Harry Lange; & Anthony Masters. Direção de Arte: John Hoesli. Roteiro: Stanley Kubrick; & Arthur C. Clarke. Cenografia: Robert Cartwright. Fotografia: Geoffrey Unsworth. Montagem: Ray Lovejoy. Figurino: Hardy Amies. Efeitos Especiais: MGM. Companhia: MGM; Stanley Kubrick Productions. Outros dados: Filme ganhou o Oscar de melhores efeitos visuais. Sinopse: Desde a pré-história, misterioso monolito negro parece emitir sinais de outra civilização interferindo no planeta Terra. Quatro milhões de anos depois, no século XXI, equipe de astronautas é enviada a Júpiter para investigar o enigmático monolito em nave totalmente controlada pelo computador HAL 9000. No meio da viagem HAL entra em pane e começa a eliminar os tripulantes.
            3. IA - Inteligência Artificial. Título Original: AI - Artificial Intelligence. País: EUA. Data: 2001. Duração: 146 min. Gênero: Ficção científica. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Espanhol; Inglês; Português; Chinês; Coreano; & Tailandês (em DVD). Direção: Steven Spielberg. Elenco: Haley Joel Osment; Frances O’Connor; Sam Robards; Jake Thomas; Jude Law; William Hurt; & Ken Leung. Produção: Boonie Curtis; Steven Spielberg; & Kathleen Kennedy. Desenho de Produção: Rick Carter. Direção de Arte: Richard L. Johnson; William James Teegarden; & Thomas Valentine. Roteiro: Steven Spielberg; Ian Watson; & Brian Aldiss. Fotografia: Janusz Kaminski. Música: John Williams. Montagem: Michael Kahn. Cenografia: Nancy Haigh. Figurino: Bob Ringwood. Efeitos Especiais: Anatomorphex; Industrial Light & Magic; Pacific Data Images; & Stan Winston Studio. Companhia: Warner Bros. Pictures; DreamWorks SKG; Amblin Entertainment; & Stanley Kubrick Productions. Outros dados: Filme recebeu duas indicações para o Oscar. Sinopse: A companhia Cybertronics criou o menino David (Haley Joel Osment), o primeiro robô programado para amar incondicionalmente. Adotado pelo casal Harry e Monica Swinton, pais do portador de doença terminal, o qual foi congelado até a cura ser encontrada. Após a cura do filho humano, o casal se desfaz do menino-robô. Rejeitado pelos humanos e pelos andróides, inicia a jornada para encontrar lugar no mundo onde a linha separando-o das outras máquinas pode ser assutadora, imensa ou quase imperceptível.
            4. Matrix. Título Original: The Matrix. País: EUA; & Austrália. Data: 1999. Duração: 136 min. Gênero: Ficção científica. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português; Espanhol; & Inglês (em DVD). Direção: Andy Wachowski; & Lana Wachowski. Elenco: Keanu Reeves; Laurence Fishburne; Carrie-Ane Moss; Hugo Weaving; Joe Pantoliano; Marcus Chong; Julian Arahanga; Matt Doran; Belinda McClory; Gloria Foster; & Ray Anthony Parker. Produção: Joel Silver. Desenho de Produção: Owen Paterson. Direção de Arte: Hugh Bateup; & Michelle McGahey. Roteiro: Andy Wachowski; & Lana Wachowski. Fotografia: Bill Pope. Música: Don Davis. Montagem: Zach Staenberg. Cenografia: Lisa Brennan; Tim Ferrier; & Marta McElroy. Figurino: Kym Barrett. Efeitos Especiais: Amalgamated Pixels; Animal Logic; Bullet Time; DFILM Services; Makeup Effects Group Studio; Manex Visual Effects; & Mass. Illusions. Companhia: Warner Bros. Pictures; Village Roadshow Pictures; Groucho II Film Partnership; & Silver Pictures. Outros dados: Vencedor dos Oscars de melhor montagem, edição de som, mixagem de som e efeitos visuais. Sinopse: Em futuro próximo, Thomas Anderson (Keanu Reeves), jovem programador de computador morando em cubículo escuro, é atormentado por estranhos pesadelos. Quanto mais o sonho se repete, mais duvida da realidade. Através do encontro com os misteriosos Morpheus (Laurence Fishburne) e Trinity (Carrie-Anne Moss), Thomas descobre-se, assim como outras pessoas, vítima do Matrix, sistema inteligente e artificial manipulador da mente das pessoas, criando a ilusão de mundo real. Morpheus, está convencido de Thomas ser Neo, o aguardado messias capaz de enfrentar o Matrix e conduzir as pessoas de volta à realidade e à liberdade.
            5. O Homem Bicentenário. Título Original: Bicentennial Man. País: EUA. Data: 1999. Duração: 131 min. Gênero: Ficção científica. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Espanhol; Inglês; & Português (em DVD). Direção: Chris Columbus. Elenco: Robin Williams; Embeth Davidtz; Sam Neill; Oliver Platt; Kiersten Warren; & Wendy Crewson. Produção: Michael Barnathan; Chris Columbus; Gail Katz; Laurece Mark; Neal Miller; Wofgang Petersen; & Mark Radcliffe. Desenho de Produção: Norman Reynolds. Direção de Arte: William Hiney; Bruton E. Jones Jr.; & Mark W. Mansbridge. Roteiro: Nicholas Kazan, com base no conto The Bicentennial Man de Isaac Asimov. Fotografia: Phil Meheux. Música: James Horner. Montagem: Nicolas de Toth; & Neil Travis. Cenografia: Anne Kuljian. Figurino: Joseph G. Aulisi. Efeitos Especiais: Dream Quest Images; Keith Vanderlaan's Captive Audience Productions; Steve Johnson’s XFX; & Tippett Studio. Companhia: 1492 Pictures; Columbia Pictures Corporation; Laurence Mark Productions; Radiant Productions; & Touchstone Pictures. Outros dados: Filme indicado ao Oscar de melhor maquiagem. Sinopse: Em 2005, família americana compra novo utensílio doméstico, o robô chamado Andrew (Robin Williams), para realizar tarefas domésticas simples. Aos poucos, Andrew vai apresentando traços característicos do ser humano, como curiosidade, inteligência e personalidade própria. Inicia-se a saga de Andrew em busca de liberdade e de se tornar, na medida do possível, humano.
            Bibliografia Específica:
            1. Khalfa, Jean Org.; A Natureza da Inteligência: Uma Visão Interdiscipliar (What is Intelligence?); Antologia; trad. Luiz Paulo Rouanet; 212 p.; 8 caps.; 7 enus.; 2 esquemas; 8 fórmulas; 6 fotos; 4 gráfs.; 28 ilus.; 9 microbiografias; 4 siglas; 1 tab.; 1 filme; 59 refs.; 21 x 13,5 cm; br.; Fundação Editora da UNESP; São Paulo, SP; 1996; páginas 96 a 100.
            2. Moravec, Hans; Homens e Robots: O Futuro da Inteligência Humana e Robótica (Mind Children: The Future of Robot and Human Intelligence); revisor Carlos Fiolhais; trad. Luis Malaquias F. Lima; 290 p.; 6 caps.; 1 cronologia; 1 enu.; 5 fórmulas; 8 fotos; 2 gráfs.; 20 ilus.; 16 siglas; 2 tabs.; 84 refs.; 3 apênds.; 21 x 13,5 cm; br.; Gradiva; Lisboa; Portugal; 1992; página 22.
            3. Rich, Elaine; & Knight, Kevin; Inteligência Artificial (Artificial Intelligence); revisor Alvaro Antunes; trad. Maria Cláudia Santos Ribeiro Ratto; XXVI + 722 p.; 22 caps.; 37 algoritmos; 213 enus.; 146 exercícios; 24 fórmulas; 10 gráfs.; 228 ilus.; 20 siglas; 7 tabs.; 452 refs.; alf.; ono.; 24 x 17 x 3 cm; br.; 2 a Ed.; Makron Books; São Paulo; 1993; páginas 9 e 280 a 284.
            4. Russell, Stuart J.; & Norvig, Peter; Artificial Intelligence: A Modern Approach; XVIII + 1132 p.; 27 caps.; 70 algoritmos; 1 cronologia; 137 enus.; 456 exercícios; 216 fórmulas; 23 fotos; 108 gráfs.; 267 ilus.; 171 siglas; 31 tabs.; 1.999 refs.; 2 apênds.; alf.; 29 x 20,5 x 4 cm; br.; 3 a Ed.; Prentice Hall; Upper Saddle River, NJ; EUA; 2010; páginas 1.026 a 1.040.
            5. Searle, John R.; Minds, Brains, and Programs; The Behavioral and Brain Sciences; Revista; Bimenstral; Vol. 3; N. 3; 9 refs.; Cambrigde University Press; Berkeley, CA; EUA; Setembro, 1980; páginas 417 a 457.
            6. Turing, Alan M.; Computing Machinery and Intelligence; Mind; Revista; Trimestral; Vol. 59; N. 236; 9 refs.; Oxford; UK; Outubro, 1950; páginas 433 a 460.
            Webgrafia Específica:
            1. American Association for Artificial Intelligence; disponível em: <http://www.aaai.org>; acesso em: 15.08.12; 15h40.
            2. Caetano, Rodrigo; A Revolução das Máquinas; Reportagem; IstoÉ Dinheiro; Revista; São Paulo, SP; Ed. 751; 24.02.12; 21h00; Seção: Mercado Digital; 2 cronologias; 8 entrevistas; 1 enu.; 14 fotos; 1 ilus.; disponível em:
<http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/78616_A+REVOLUCAO+DAS+MAQUINAS>; acesso em: 11.10.12; 17h56.
            3. Introduction to Artificial Intelligence; disponível em: <http://www.ai-class.com>; acesso em: 15.08.12; 16h12.
            4. The AI Effect; disponível em: <http://aitopics.net/AIEffect>; acesso em: 15.08.12; 17h13.
            5. The RoboCup Federation; disponível em: <http://www.robocup.org>; acesso em: 14.08.12; 16h47.
                                                                                                                           R. S.