Gestão da Inovação

A gestão da inovação é o gerenciamento racional de neorrecursos disponíveis e aplicáveis ao desenvolvimento de ideias disruptivas e à criação de ambientes favoráveis aos empreendimentos pessoais e organizacionais, com a geração de neossoluções sustentáveis.

Você, leitor ou leitora, implementa mudanças significativas na autogestão evolutiva? Concretiza neoideias nos empreendimentos pessoais e organizacionais?

      GESTÃO DA INOVAÇÃO
                                 (ADMINISTRACIOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A gestão da inovação é o gerenciamento racional de neorrecursos disponíveis e aplicáveis ao desenvolvimento de ideias disruptivas e à criação de ambientes favoráveis aos empreendimentos pessoais e organizacionais, com a geração de neossoluções sustentáveis.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo gestão provém do idioma Latim, gestio, “ação de administrar, dirigir; gerência; gestão”. Surgiu no Século XIX. O termo inovação deriva também do idioma Latim, innovatio, “renovação”. Apareceu no Século XIV.
          Sinonimologia: 1. Administração da inovação. 2. Gestão de ideias inovadoras. 3. Gerenciamento da inovação. 4. Gestão neofílica. 5. Gestão disruptiva.
          Neologia. As duas expressões compostas gestão elementar da inovação e gestão avançada da inovação são neologismos técnicos da Administraciologia.
          Antonimologia: 1. Administração arcaica. 2. Gestão de ideias conservadoras. 3. Gerenciamento mimético. 4. Gestão antiinovação. 5. Gestão neofóbica. 6. Gestão convencional.
          Estrangeirismologia: a innovation; o timing correto da inovação; o know-how do processo inovador; o brainstorming das ideias inovadoras; a expertise; a awareness inovadora; a best solution; a open mind; a mindset; a selfperformance pesquisística; o benchmarking; o approach criativo; as best practices; o checklist das neoideias; o mentoring; o upgrade na gestão; o design thinking na proposta de neossoluções; o Verponarium; o Administrarium; o modus operandi da gestão ágil; o coworking; o freelancing; a tendência dos apps na economia digital; o feedback transparente para a definição de objetivos coerentes; os habitats de inovação enquanto embriões no desenvolvimento da gestão de excelência consciente.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao desenvolvimento e aplicação de neoideias evolutivas.
          Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Gestão inovadora constrói. Inovar recicla pensenes. Inovar é mudar. Evolução exige inovação. Gestão inovadora transforma. Inovação: postura disruptiva.
          Citaciologia. Eis citação relativa ao tema: – Nada existe de permanente, a não ser a mudança (Heráclito de Éfeso, 540–480 a.e.c.).
          Ortopensatologia: – “Gestores. Existem gestores e gestores. Há aquele gestor que é ótimo apenas na gestão das secreções do seu fígado e dos seus rins”.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da inovação na gestão; o holopensene da administração inovadora; o materpensene pessoal inovador; o holopensene cosmovisiológico; o abertismo autopensênico às inovações; o holopensene universalista; a melhoria contínua do holopensene nas organizações; o holopensene organizacional traforista; o holopensene da Pesquisologia; o holopensene grupal da interassistencialidade; a qualidade das automanifestações pensênicas inovadoras; o holopensene pessoal da Verponologia; os neopensenes; a neopensenidade; a autopensenização disruptiva e cosmoética; a mudança de padrão holopensênico; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os megapensenes; a megapensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os cosmoeticopensenses; a cosmoeticopensenidade; os interpensenes; a interpensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade.
          Fatologia: a gestão da inovação; a atitude inovadora; a inteligência estratégica articulada com o desenvolvimento consciencial; a autogestão dos indicadores de inovação do gestor; os neomodelos da educação inovadora no estímulo à pesquisa; as neoportunidades percebidas por meio do abertismo; os neomapas mentais aplicados; as neodescobertas úteis valorizadas; as neopesquisas originais; o neoparadigma da transformação digital; os neodados aplicados com inteligência; as neoverpons; os neoprocedimentos administrativos; as neometodologias de planejamento estratégico, através de equipes multidisciplinares para decisões cada vez mais rápidas; as neossoluções planetárias alavancandas pelas práticas na gestão integrada; a integração das áreas do conhecimento especializado e multidisciplinar, enquanto potencializadores da inovação; a liderança evolutiva empreendedora e inovadora; o capitalismo mais consciente incluindo inovações sociais; a inserção da Cosmoética na gestão; a utilização dos trafores organizacionais na alavancagem inovadora; a cocriação; a cosmovisão; a conectividade tecnológica na geração de metadados; o relacionamento integrador com os stakeholders; o exemplarismo das Empresas Conscienciocêntricas (ECs) na inovação evolutiva; os ecossistemas da inovação facilitadores da criatividade; o aprendizado organizacional pró-evolutivo; a minimização de trafares limitadores da criatividade; a eliminação das ideias negativas; os conflitos intraconscienciais dos empreendedores conservadores; a redução da burocracia; os contrafluxos advindos entre o modelo hierárquico tradicional e sistemas abertos de gestão; a reeducação corporativa para a gestão horizontal; o fluxo digital da globalização; a inteligência artificial no aumento da qualidade e produtividade; o aumento do emprego de robôs ao invés de humanos; as futuras profissões decorrentes das inovações tecnológicas atuais; o desaparecimento acelerado de profissões tradicionais; o intraempreendedorismo agregando valor às ações evolutivas; os indicadores do grau de inovação; os programas de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PDI), alavancadores da transformação organizacional; o momento heureca; as boas ideias transformadas em ações evolutivas; a gestão participativa; a criatividade mentalsomática; a análise das megatendências disruptivas impactantes no curso da década à frente (Prospectivologia); os ambientes flexíveis nas startups impulsionando a economia colaborativa; a indústria 4.0 (a 4a Revolução Industrial); a identificação das tendências para o atendimento das mudanças inesperadas; as inovações incrementais; a aceitação da volatilidade cada vez maior; a resiliência diante das mudanças; o paradigma da abundância; a superinformação na tomada de decisões; a inteligência evolutiva (IE) na qualificação da gestão; a inovação acelerando a evolução consciencial; o empreendedorismo reurbanizador.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático na aplicação da gestão inovadora; a sinalética energética e parapsíquica pessoal na identificação de neoideias amparadas; a atenção às parassincronicidades, favorecendo atitudes transformadoras; a autoconfiança parapsíquica diante de pararrealidades na tomada de decisões; a recuperação de cons do Curso Intermissivo (CI) fomentando as articulações nas gestões autevolutivas inovadoras; a tenepes sustentadora das inovações na gestão e acesso a neoverpons; o extrapolacionismo parapsíquico para abordagens inovadoras; o desenvolvimento da projetabilidade lúcida (PL) na ampliação neocognitiva; o entrosamento com a multidimensionalidade nos insights inovadores; a paraliderança evolutiva estruturando transformações necessárias para a evolução planetária; o rapport com os amparadores extrafísicos no desenvolvimento de projetos inovadores; o autenfrentamento das contrariedades extrafísicas diante do posicionamento inovador; o campo energético interativo entre conscins e consciexes na formação de ecossistemas inovadores; as parapercepções das energias positivas ou patológicas nas iniciativas de mudança; o paraclima organizacional; os banhos energéticos confirmatórios sobre mudanças assertivas na administração inovadora; as reurbanizações extrafísicas, aceleradoras das mudanças inovadoras na gestão.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo neopensenidade-neotecnologias-neoideias; o sinergismo gestão inovadora–evolução consciencial; o sinergismo inovação-renovação; o sinergismo atitude inovadora–neossinapses; o sinergismo ação inovadora–neoconhecimentos; o sinergismo criatividade responsável–ousadia calculada; o sinergismo paratecnologias assistenciais–tecnologias inovadoras; o sinergismo Era da Aceleração–Era da Informação.
          Principiologia: o princípio da Cosmoética Destrutiva; o princípio da autopesquisa contínua; os princípios da inovação; o megaprincípio científico; o princípio da inteligência evolutiva aplicado à inovação; o princípio da evidência; o princípio da descrença (PD).
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) na gestão da inovação; a qualificação do código grupal de Cosmoética (CGC); o código evolutivo das consciências; os códigos de Ética Profissional; o código de exemplarismo pessoal (CEP) relativo à cientificidade; o código de Ética dos empreendedores; o código de prioridades pessoais (CPP).
          Teoriologia: a teoria da aprendizagem contínua; a teoria da inovação; a teoria do megaconhecimento; a teoria do paradigma consciencial; a teoria da reurbex; a teoria da Evoluciologia; a teoria das neoideias; a teoria da evolução conjunta.
          Tecnologia: as neoideias filtradas e alavancadas pela tecnologia; o avanço exponencial das novas tecnologias; a inteligência técnica diante da convergência tecnológica; a capacidade no uso de tecnologias emergentes; a técnica de avaliação da gestão; a técnica da criatividade; as neotecnologias; a técnica da omnipesquisa permanente; a técnica do detalhismo e exaustividade; as técnicas da Metodologia Científica; as técnicas de planejamento ágil e criativo; as paratecnologias e paratécnicas na alavancagem do processo de gestão.
          Voluntariologia: a inovação no voluntariado conscienciológico; o voluntariado gestor das Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o paravoluntariado da Conscienciologia; o voluntariado pesquisístico; o voluntariado gesconográfico; o voluntariado da tares; o voluntariado na administração inovadora em associações, fundações, ONGs e instituições públicas e privadas.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autexperimentologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Liderologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Paratecnologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Pensenologia.
          Efeitologia: o efeito cascata das inovações na evolução; o efeito multiplicador das neoverpons; o efeito do exemplarismo cosmoético; o efeito halo das neoideias; o efeito cosmovisiológico da exaustividade na pesquisa inovadora; os efeitos da descoberta no status quo; o efeito motivador na produtividade inovadora.
          Neossinapsologia: a ideia inovadora desencadeando neossinapses; as neossinapses geradas pelo omniquestionamento; as neossinapses da criação; as paraneossinapses promotoras das soluções diferenciadas; as neossinapses advindas dos insucessos; a construção de neossinapses por meio da autorreflexão; as neossinapses decorrentes dos neoconhecimentos.
          Ciclologia: o ciclo neoideia-autorreflexão-neoideia; o ciclo da aprendizagem inovadora; o ciclo da inovação; o ciclo aprender-inovar-reinovar; o ciclo da inventividade; o ciclo construção-desconstrução-reconstrução; o ciclo da descoberta; o ciclo problema-solução-neoproblema.
          Enumerologia: a neogestão de competências; a neogestão do conhecimento; a neogestão empreendedora; a neogestão estratégica; a neogestão de riscos; a neogestão sustentável; a neogestão transparente.
          Binomiologia: o binômio autorganização-inovação; o binômio neoparadigmas–gestão inovadora; o binômio inovação-disrupção; o binômio lucidez-criatividade; o binômio teática-verbação; o binômio inovação-tecnologia; o binômio protagonismo inovador–liderança; o binômio da inventividade ver o visto por todos–pensar o não pensado por ninguém.
          Interaciologia: a interação aprendizagem–desenvolvimento inovador; a interação gestão inovadora–gestão criativa; a interação conhecimento-inovação; a interação destruição-criação; a interação inovação-evolução; a interação neoparadigma-neociências; a interação incubadora tecnológica–incubadora conscienciológica.
          Crescendologia: o crescendo criação individual–cocriação; o crescendo experimentação-aperfeiçoamento; o crescendo gestão convencional–gestão inovadora; o crescendo autoliderança-heteroliderança; o crescendo retroideia-neoideia; o crescendo neocognições-neoperspectivas-neoconstatações; o crescendo inteligência administrativa–inteligência evolutiva.
          Trinomiologia: o trinômio Ciência-Tecnologia-Inovação; o trinômio ensino-pesquisa-inovação; o trinômio planejamento-consecução-inovação; o trinômio analisar-entender-inovar; o trinômio liderança-estratégia-gestão; o trinômio imersão-ideação-modelagem; o trinômio (prefixos) neoideias-neoverdades-neologismos; o trinômio autorganização-detalhismo-exaustividade.
          Polinomiologia: o polinômio ideia-objetivo-inovação-resultado; o polinômio racionalização-otimização-potencialização-inovação; o polinômio lucidez-lógica-coerência-solução-inovação; o polinômio incubação-desenvolvimento-gestão-sustentação; o polinômio análise-meganálise-cosmanálise-holanálise; o polinômio vontade-criatividade-resiliência-mudança; o polinômio criatividade-funcionalidade-usabilidade-confiabilidade.
          Antagonismologia: o antagonismo gestão inovadora / gestão conservadora; o antagonismo abertismo / fechadismo; o antagonismo inovação / tradição; o antagonismo inércia / ação; o antagonismo neoverpons / dogmatismos; o antagonismo descoberta individual / descoberta coletiva; o antagonismo incubadora conscienciológica / incubadora eletronótica.
          Paradoxologia: o paradoxo da gestão moderna com atitudes conservadoras; o paradoxo de as crises potencializarem inovações; o paradoxo da Cosmoética Destrutiva; o paradoxo da gestão complexa com simplicidade; o paradoxo do achado inusitado considerado consensualmente óbvio após a revelação; o paradoxo de fazer o dobro na metade do tempo; o paradoxo de a destruição criadora acelerar a inovação.
          Politicologia: a cientificocracia; a meritocracia; a tecnocracia; a pesquisocracia; a experimentocracia; a política da inovação; as Políticas das Instituições Científicas e Tecnológicas.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo aplicada à inovação cosmoética; a lei do aperfeiçoamento contínuo na gestão; a lei do maior esforço na gestão inovadora; a lei da espiral evolutiva; a lei causa e efeito; as leis administrativas; o novo marco legal de Ciência, Tecnologia e Inovação pela Lei N. 13.243/2016.
          Filiologia: a administrofilia; a cienciofilia; a cosmovisiofilia; a intelectofilia; a neofilia; a organizaciofilia; a paratecnofilia; a tecnofilia.
          Fobiologia: a criativofobia; a decidofobia; a experimentofobia; a ideofobia; a neofobia; a pesquisofobia; a teaticofobia.
          Sindromologia: a prevenção da síndrome da procrastinação; a redução da síndrome do perfeccionismo; a supressão da síndrome da pusilanimidade; a evitação da síndrome do negativismo; a erradicação da síndrome da apriorismose; a profilaxia da síndrome da automimese; a superação da síndrome da dispersão consciencial.
          Maniologia: a anticomania; a apriorismomania; a fracassomania; a megalomania; a riscomania; a mania de desistir; a mania de não aprender com os erros.
          Mitologia: o mito das verdades absolutas; o mito da inspiração sem transpiração; o mito da gestão da inovação sem esforço; o mito da incapacidade de inovar; o mito da pesquisa concluída; o mito de a inovação ser dom; a eliminação do mito do impossível.
          Holotecologia: a administroteca; a cientificoteca; a criativoteca; a heuristicoteca; a ideoteca; a mentalsomatoteca; a organizacioteca; a tecnoteca; a verponoteca.
          Interdisciplinologia: a Administraciologia; a Abertismologia; a Cosmoeticologia; a Criativologia; a Heuristicologia; a Liderologia; a Mentalsomatologia; a Neoverponologia; a Paratecnologia; a Pesquisologia; a Prospectivologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin inovadora; a conscin lúcida; o ser desperto.
          Masculinologia: o acoplamentista; o evoluciente; o agente retrocognitor; o intermissivista; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o tenepessista; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o ofiexista; o parapercepciologista; o projetor consciente; o tertuliano; o teletertuliano; o pesquisador; o verbetólogo; o voluntário; os profissionais da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI).
          Femininologia: a acoplamentista; a evoluciente; a agente retrocognitora; a intermissivista; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a tenepessista; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a ofiexista; a parapercepciologista; a projetora consciente; a tertuliana; a teletertuliana; a pesquisadora; a verbetóloga; a voluntária; as profissionais da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional.
          Hominologia: o Homo sapiens administrator; o Homo sapiens experimentor; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens inventarians; o Homo sapiens neophilicus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens technologicus; o Homo sapiens neologus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: gestão elementar da inovação = a administração básica e primária, de caráter ainda experimental, sem práticas consolidadas na utilização de tecnologias inovadoras e recursos evolutivos; gestão avançada da inovação = a administração articulada e sistêmica, com práticas consolidadas na utilização de tecnologias digitais, fomentando neossoluções eficazes, cosmoéticas e pró-evolutivas.
          Culturologia: a cultura do empreendedorismo e da inovação; a cultura da inventividade; a cultura da pesquisa continuada; a cultura da mudança; a cultura da aprendizagem; a cultura da Administraciologia; a cultura da experimentação; a cultura da agilidade.
          Disrupção. O incessante e exponencial desenvolvimento de neotecnologias, ao modo de 9 exemplos listados em ordem alfabética (Ano-base 2018), pode fomentar mudanças eficazes em contextos organizacionais:
          1. Biotecnologia: redução do consumo de recursos naturais e manutenção da vida; utilização de sistemas biológicos e organismos vivos para produzir e / ou modificar processos.
          2. Computação em nuvem (cloud computing): armazenamento de informações em servidores compartilhados e interligados por meio da Internet; acesso remoto online.
          3. Impressão 3D: elaboração de novos produtos personalizados por meio de modelo tridimensional; fabricação aditiva com a impressão sucessiva de camadas de materiais.
          4. Inteligência artificial: máquinas interconectadas, aprendendo com os dados processados; ampliação da capacidade de análise de dados (big data e data analitycs).
          5. Internet das coisas (IoT): objetos físicos com tecnologia embarcada; sensores em conexão com capacidade de coletar e transmitir dados, facilitando a logística.
          6. Moedas eletrônicas (bitcoin): operação virtual da circulação financeira por rede descentralizada; transações efetuadas em blocos com registros compartilhados (blockchain).
          7. Nanotecnologia: tecnologia do muito pequeno, escala nanométrica, atômica e molecular; novos materiais com informação embarcada.
          8. Realidade virtual: simulação de destinos e ambientes com sensação de realidade; interface avançada entre usuário e sistema operacional em tempo real.
          9. Robótica avançada: uso de sensores e circuitos integrados no aumento da produtividade; robôs inteligentes promovendo a autonomia tecnológica.
          Comunicologia. A crescente sofisticação da infraestrutura global de telecomunicações, por meio da Internet, conecta pessoas e organizações, com ampliação da convergência entre tecnologias da informação e aceleração da transformação digital. Em função da Era Digital, ocorrem relevantes impactos na vida cotidiana da Humanidade, relacionados a 12 características da Economia Digital, por exemplo, listadas em ordem alfabética:
          01. Abundância: recursos informacionais acessíveis; fartura tecnológica com a ampliação da interconectividade por meio da disseminação de dispositivos eletrônicos.
          02. Autonomia: agilização da locomoção e logística por meio de aplicativos digitais; facilidade nas escolhas com mais análises comparativas disponíveis para decisões.
          03. Conhecimento: aceleração da aprendizagem através da educação a distância; acesso à informação global de ponta, democratizando as pesquisas.
          04. Cooperação: parcerias e ações compartilhadas para agregar valor nos ecossistemas inovadores; sistemas de gestão mais abertos com decisões compartilhadas.
          05. Criatividade: qualificação das soluções inovadoras por meio de métodos ágeis de planejamento; ampliação da criatividade com técnicas de modelagem (design thinking).
          06. Democratização: inclusão digital ampliada no âmbito sociocultural e educacional; maior compartilhamento de informações fomentando mudanças rápidas.
          07. Desmaterialização: crescimento do conteúdo digitalizado com a diminuição na utilização dos recursos naturais; redução de custos infraestruturais e de logística.
          08. Desmonetização: geração de economia com a ampliação do acesso a serviços gratuitos; ganhos de escala e a redução dos valores.
          09. Espaço: ganhos adicionais com a redução ou eliminação de distâncias; agilização na gestão dos empreendimentos com o acesso instantâneo via Internet.
          10. Interatividade: personalização do atendimento pessoal com as neotecnologias interativas; valorização das experiências pessoais nas interações, registradas no histórico digital.
          11. Relevância: aceleração do upgrade tecnológico com neossoluções de impacto; filtro inteligente das informações relevantes por meio de softwares avançados.
          12. Velocidade: agilidade informacional na tomada de decisões qualificadas; crescimento de metodologias ágeis de planejamento na geração de organizações exponenciais.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a gestão da inovação, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aplicação da neoideia: Heuristicologia; Neutro.
          02. Atitude inovadora: Administraciologia; Neutro.
          03. Autocriatividade: Verponologia; Neutro.
          04. Empreendedorismo autoproexológico: Autoproexologia; Homeostático.
          05. Empreendedorismo reurbanizador: Evoluciologia; Homeostático.
          06. Gestão empresarial consciente: Administraciologia; Neutro.
          07. Gestão participativa: Administraciologia; Neutro.
          08. Ideia original: Mentalsomatologia; Neutro.
          09. Incubadora paratecnológica: Interassistenciologia; Homeostático.
          10. Inovação evolutiva: Administraciologia; Homeostático.
          11. Inteligência técnica: Tecnologia; Neutro.
          12. Liderologia: Politicologia; Neutro.
          13. Macete técnico-administrativo: Administraciologia; Neutro.
          14. Nicho da neoideia: Verponologia; Neutro.
          15. Procedimento técnico-administrativo: Procedimentologia; Neutro.
 A GESTÃO DA INOVAÇÃO, SISTEMÁTICA E COSMOÉTICA,
  POSSIBILITA NEOSSOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS E MUDANÇAS EVOLUTIVAS EFICAZES, FOMENTANDO O EMPREENDEDORISMO MAXIPROEXOLÓGICO, PESSOAL E GRUPAL.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, implementa mudanças significativas na autogestão evolutiva? Concretiza neoideias nos empreendimentos pessoais e organizacionais?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 756.
                                                                                                                  A. D.