Gestão Empresarial Consciente

A gestão empresarial consciente é a capacidade de a conscin, homem ou mulher, administrar ou gerenciar empresas, com atitude empreendedora, cosmovisão, inovação, lucidez, liderança, planejamento e interassistencialidade, buscando a qualificação organizacional contínua, otimizando recursos humanos e tecnológicos, ampliando a visão estratégica e sistêmica por meio do paradigma consciencial e da aplicação da Cosmoética.

Você, leitor ou leitora, assume a responsabilidade cosmoética no exercício da gestão empresarial consciente visando ampliar a interassistencialidade? Qual o nível de compromisso para a assunção do paradigma consciencial na gestão?

      GESTÃO EMPRESARIAL CONSCIENTE
                                  (ADMINISTRACIOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A gestão empresarial consciente é a capacidade de a conscin, homem ou mulher, administrar ou gerenciar empresas, com atitude empreendedora, cosmovisão, inovação, lucidez, liderança, planejamento e interassistencialidade, buscando a qualificação organizacional contínua, otimizando recursos humanos e tecnológicos, ampliando a visão estratégica e sistêmica por meio do paradigma consciencial e da aplicação da Cosmoética.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo gestão provém do idioma Latim, gestio, “ação de administrar, dirigir; gerência; gestão”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo empresa deriva do idioma Italiano, impresa, “organização produtora de bens econômicos”. A palavra consciente provém do mesmo idioma Latim, consciens, “que tem pleno conhecimento”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 01. Administração empresarial consciente. 02. Gestão consciente de negócio. 03. Direção empresarial consciente. 04. Gerência empresarial consciente. 05. Liderança empresarial consciente. 06. Gestão consciente de empreendimento. 07. Gestão consciente de estabelecimento. 08. Gestão empresarial lúcida. 09. Gestão empresarial inteligente. 10. Gestão empresarial responsável.
          Neologia. As duas expressões compostas minigestão empresarial consciente e megagestão empresarial consciente são neologismos técnicos da Administraciologia.
          Antonimologia: 01. Gestão empresarial inconsciente. 02. Gestão empresarial irresponsável. 03. Gestão empresarial irracional. 04. Gestão empresarial incoerente. 05. Direção empresarial inconsequente. 06. Administração de empreendimento inconsciente. 07. Gerência de negócio desqualificada. 08. Gestão empresarial eletronótica. 09. Administração informal e antiprofissional. 10. Gestão empresarial ineficaz.
          Estrangeirismologia: o empowerment consciencial; o management; o coaching técnico multifuncional; a awareness empreendedora; a business intelligence na tomada de decisões; o desenvolvimento da learning organization; o desempenho do chief executive officer (CEO); as best practices organizacionais e evolutivas; o Administrarium consciente; o foco no core business empresarial; o trade-off inteligente; o timing nas decisões; o know-how da gestão.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao gerenciamento empresarial.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Gestão inovadora conscientiza. Evitemos gestão supérflua. Planejemos gestões conscientes.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da holomaturidade na gestão; o holopensene da administração empresarial consciente; a harmonia do holopensene institucional; o holopensene organizacional traforista; o holopensene universalista; a qualidade das automanifestações pensênicas refletindo no clima organizacional; o exercício da autopensenidade democrática; a autopensenização lógica e cosmoética; a retilinearidade autopensênica; os megapensenes; a megapensenidade; a maturidade holopensênica; os maxipensenes; a maxipensenidade; a mudança de padrão holopensênico; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os interpensenes; a interpensenidade; a incorruptibilidade autopensênica; os prioropensenes; a prioropensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os cosmoeticopensenses; a cosmoeticopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; o holopensene grupal da convivialidade nas organizações; o holopensene grupal da interassistencialidade.
          Fatologia: a gestão empresarial consciente; a estratégia de desenvolvimento empresarial articulada com o desenvolvimento consciencial; a responsabilidade social corporativa; a oportunidade de qualificação interna nas organizações; o planejamento empresarial equilibrando resultados financeiros e ganhos sociais; a responsabilidade social das grandes organizações exemplificando a gestão consciente; o capitalismo consciente ampliando a assistencialidade; a integração das organizações com a comunidade no entorno; as práticas na gestão integrada dos programas sociais, ambientais e da qualidade; o relacionamento integrador com os stakeholders; a inclusão social dos profissionais com necessidade especial; o exemplarismo das práticas cosmoéticas; o investimento de parte dos lucros na redução das desigualdades sociais; o exemplarismo das Empresas Conscienciocêntricas (ECs); os programas de conscientização e treinamento ampliando competências; a identificação dos trafores e trafares organizacionais; a inovação qualificada priorizando igualdade social; a separação entre assuntos profissionais e pessoais dos administradores; a atitude profissional cosmoética; as reuniões produtivas; o aprendizado organizacional alavancador das transformações evolutivas; o feedback transparente na busca dos objetivos coerentes; a liderança organizacional cosmovisionária equilibrada; a visão humanizada na administração, promovendo o convívio sadio; a repercussão das decisões sobre colaboradores e rede de contatos; as escolhas estratégicas ampliando a maturidade organizacional; os conflitos intraconscienciais dos empreendedores e impactos na organização; a cultura organizacional e a influência positiva ou negativa nos profissionais; a compreensão dos conflitos de gerações no relacionamento interpessoal produtivo; a evolução do paradigma de relacionamento interpessoal para o paradigma interconsciencial; a importância da autoconsciência do gestor e o estímulo ao autoconhecimento dos trafores e trafares dos colaboradores; a reeducação corporativa voltada para a reaprendizagem cosmoética; a desconstrução das estruturas corporativas tradicionais e o desenvolvimento de espaços de inovação e criatividade; o associativismo e cooperativismo ampliando oportunidades de desenvolvimento pessoal e social; o intraempreendedorismo dos colaboradores alinhado à ideia do empreendedor; a análise do clima organizacional e a oportunidade de melhorias gerenciais; o coaching cosmoético na alavancagem do desempenho organizacional; a busca da sustentabilidade corporativa a longo prazo; o capitalismo distorcido buscando a acumulação ilimitada da riqueza; a gestão de excelência; o balanço social indicando a evolução consciencial na gestão; o investimento no capital humano sendo potencializador da interassistencialidade nas organizações; os habitats de inovação enquanto embrião no desenvolvimento da gestão de excelência consciente; os programas de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PDI), alavancadores da transformação organizacional.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático no ambiente empresarial; o amparo extrafísico de função nas organizações com ênfase na responsabilidade social; as energias conscienciais homeostáticas contribuindo para o equilíbrio nas interrelações; os parafenômenos influenciando o ambiente organizacional; a atração de assédio extrafísico pelas conscins vulneráveis no ambiente de trabalho; a assistência policármica; o amparo extrafísico de função nas decisões do gestor consciente; a percepção quanto às oportunidades paraeducativas através do paradigma consciencial; a reeducação profissional através das parapercepções, priorizando a evolução interassistencial na organização; a tenepes enquanto instrumento assistencial nas organizações em conflito interno; a repercussão multidimensional das atividades conscientes no grupo de trabalho; a paracultura influenciando o clima e paraclima organizacional; o parapsiquismo intelectual ampliando a lucidez na gestão; o desassédio grupal; a análise da sinalética energética parapsíquica pessoal; a atenção aos parafatos e contexto multidimensional no diagnóstico do ambiente empresarial; a sintonia de conscins e consciexes influenciando comportamentos; a exteriorização de energias conscienciais (ECs) sadias ampliando o equilíbrio no ambiente; a assimilação energética (assim) e a desassimilação energética (desassim) autocontroladas do gestor; os empreendimentos e organizações extrafísicos, influenciando a evolução da gestão consciencial.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo atitudes profissionais cosmoéticas–convivialidade sadia; o sinergismo qualificação profissional–qualificação da gestão; o sinergismo abertismo consciencial–flexibilidade autopensênica–hiperacuidade interassistencial; o sinergismo código pessoal de Cosmoética (CPC)–código grupal de Cosmoética (CGC); o sinergismo assertividade cosmoética–transparência consciencial; o sinergismo análise-síntese; o sinergismo da coerência persistente entre projeto, planejamento e consecução; o sinergismo do exemplarismo cosmoético.
          Principiologia: a admissão do princípio da descrença (PD); a lucidez do princípio consciencial; o princípio administrativo pensar globalmente–agir localmente; o princípio da aprendizagem continuada; o princípio da inteligência evolutiva (IE) na definição dos objetivos empresariais; o princípio da organização; o princípio da responsabilidade coletiva; o princípio do megafoco na gestão tarística.
          Codigologia: o código de conduta do gestor; o código de postura em reuniões corporativas; o código de normas ISO 9000 (qualidade, ambiental e social); o código de defesa do consumidor (CDC) definindo deveres empresariais e assegurando direitos dos consumidores; o código pessoal de Cosmoética aplicado no planejamento empresarial e resolução de conflitos organizacionais; o código grupal de Cosmoética orientando as decisões empresariais; o impacto evolutivo do código de ética corporativo; a qualificação do código de ética organizacional na gestão empresarial consciente.
          Teoriologia: a teoria do paradigma consciencial; a teoria das relações humanas; as teorias administrativas relativas aos métodos de gestão; a teoria da Teaticologia; a teoria da Administração Conscienciológica; a teoria da coopetição; a teoria da inovação; a teoria da inteligência organizacional; a teoria da meritocracia.
          Tecnologia: a técnica de identificação das forças, oportunidades, fraquezas e ameaças (FOFA) das organizações; a técnica do sobrepairamento nas decisões; a técnica da matriz organizacional; a técnica de feedback da avaliação 360 graus; a técnica da gestão empreendedora interassistencial; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica aplicada ao âmbito empresarial; a técnica do feedback cosmoético; a técnica do maxiplanejamento estratégico na gestão eficaz; a técnica do orçamento empresarial; as técnicas e procedimentos administrativos; a Tecnologia da Informação no apoio à gestão; as técnicas de liderança.
          Voluntariologia: o voluntariado teático na comunidade do entorno empresarial; o voluntariado na gestão organizacional e no desenvolvimento dos profissionais; o voluntariado da interassistencialidade; o voluntariado em fundações, instituições, ONGs e associações empresariais; o voluntariado do gestor líder; o voluntariado tarístico alavancando a holomaturidade na gestão; os voluntários da Conscienciologia atuando em Instituições Conscienciocêntricas (ICs)
na qualificação da gestão.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autorreeducaciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Administradores; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Empreendedorismologia; o Colégio Invisível da Holomaturologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Liderologia; o Colégio Invisível da Pesquisologia; o Colégio Invisível da Taristicologia.
          Efeitologia: o efeito multiplicador da aprendizagem; o efeito potencializador da intercooperação; o efeito tarístico de abrir mão do individual em prol do coletivo; o efeito paradigma impedindo mudanças organizacionais; os efeitos da interconfiança grupal; os efeitos da intencionalidade qualificada no clima organizacional; os efeitos do exemplarismo mobilizando melhorias nos grupos; os efeitos otimizadores dos balanços existenciais e dos balanços organizacionais.
          Neossinapsologia: as neossinapses advindas da reeducação profissional e aprendizagem organizacional; as neossinapses geradas a partir da autorreflexão; as neossinapses do neoparadigma consciencial nas empresas; as neossinapses geradas pelo exemplarismo profissional; as neossinapses geradas nos momentos de crise; as neossinapses da interassistencialidade avançada; as neossinapses adquiridas a partir da gestão empresarial consciente.
          Ciclologia: o ciclo autoconscientização-autodiscernimento; o ciclo planejar-executar-verificar-revisar (PDCA); o ciclo equilíbrio-desequilíbrio-reequilíbrio; o ciclo inovação–mudanças contínuas; o ciclo vicioso da mentira; o ciclo virtuoso da Cosmoética; o ciclo reflexão-decisão-consecução; o ciclo aprendizagem permanente–educação continuada.
          Enumerologia: a gestão empresarial consciente assistencial; a gestão empresarial consciente cosmovisiológica; a gestão empresarial consciente empreendedora; a gestão empresarial consciente inovadora; a gestão empresarial consciente intercooperativa; a gestão empresarial consciente profissional; a gestão empresarial consciente reeducadora.
          Binomiologia: o binômio aprendizagem–desenvolvimento organizacional; o binômio líder-liderado; o binômio autoconscienciometria-sociometria; o binômio comunicação organizacional–comunicação pessoal; o binômio Administraciologia-Conscienciologia; o binômio competição-cooperação; o binômio custo-benefício; o binômio responsabilidade social–responsabilidade parassocial; o binômio gestor competente–equipe avançada; o binômio profissionalismo cosmoético–parapsiquismo evolutivo.
          Interaciologia: a interação liderança-assistencialidade; a interação abertismo consciencial–cosmovisão; a interação ambiente organizacional–controle energético pessoal; a interação emoção-racionalidade; a interação gestão empresarial–gestão stakeholders; a interação interesse pessoal–interesse empresarial; a interação ambiente interno–ambiente externo nas organizações.
          Crescendologia: o crescendo conduta ética–conduta cosmoética; o crescendo abertismo consciencial–liderança interassistencial; o crescendo chefia-gerência-ortoliderança; o crescendo competitividade-cooperação; o crescendo autoliderança-heteroliderança; o crescendo capitalismo–socialismo cosmoético; o crescendo ambição material–ambição evolutiva.
          Trinomiologia: o trinômio interassistencial acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio intercompreensão-intercooperação-interassistência; o trinômio gestor-proprietário-colaborador; o trinômio capital econômico–capital humano–capital intelectual; o trinômio Administraciologia-Liderologia-Assistenciologia; o trinômio competitividade-coevolutividade-cooperatividade; o trinômio disciplina-organização-racionalidade; o trinômio flexibilidade-liberdade-responsabilidade; o trinômio curto prazo–médio prazo–longo prazo no planejamento estratégico e definição de objetivos; o trinômio diagnóstico-planejamento-consecução; o trinômio capital–trabalho–equilíbrio consciencial.
          Polinomiologia: o polinômio capacidade de agir suficiente–capacidade de refletir suficiente–capacidade de disseminar suficiente–aprendizagem contínua; o polinômio proatividade-responsabilidade-racionalidade-maturidade; o polinômio intercompreensão-intercooperação-interassistência-interconfiança-interaprendizagem; o polinômio empresa-gestor-decisões-resultados-evolução; o polinômio sustentabilidade econômica–sustentabilidade financeira–sustentabilidade ambiental–sustentabilidade social; o polinômio liderança eficaz–exemplarismo cosmoético–domínio consciencial–verbação interassistencial; o gestor qualificado pelo polinômio lucidez-racionalidade-logicidade-discernimento.
          Antagonismologia: o antagonismo megagescon / gestão eletronótica; o antagonismo paradigma materialista / paradigma consciencial; o antagonismo ação anticosmoética / conscientização tarística; o antagonismo abordagem psicossomática / abordagem mentalsomática.
          Paradoxologia: o paradoxo de esperar resultados diferentes agindo sempre da mesma maneira; o paradoxo convivialidade desafiadora–oportunidade interassistencial; o paradoxo do gestor inteligente com inabilidade para lidar com as diferenças na equipe; o paradoxo da simplificação da complexidade; o paradoxo da multifocalização cosmovisiológica sem perda do megafoco.
          Politicologia: a burocracia; a cosmoeticocracia; a decidocracia; a democracia empresarial; a exemplocracia; a meritocracia; a tecnocracia; a política da interassistencialidade; as políticas corporativas.
          Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei do livre arbítrio; a lei da ação e reação; as leis da Conviviologia; a lei do maior esforço evolutivo aplicada à evolução de todos; a lei do maior esforço evolutivo aplicada a Planejamentologia; a lei da economia e do mercado; as leis administrativas; as leis trabalhistas.
          Filiologia: a abertismofilia; a administrofilia; a assistenciofilia; a cosmoeticofilia; a cosmofilia; a decidofilia; a meritofilia; a neofilia; a reeducaciofilia.
          Fobiologia: a superação da administrofobia; a erradicação da comunicofobia; o enfrentamento da decidofobia institucional; a desestimulação da heterocriticofobia; a profilaxia da intelectofobia; a autossuperação da liderofobia; o combate da organizaciofobia; a eliminação da reeducaciofobia; a supressão da tecnofobia.
          Sindromologia: a cura da síndrome do perfeccionismo; a extinção da síndrome da mentira; a libertação da síndrome da competição; a profilaxia da síndrome do desviacionismo; o sobrepujamento, em subordinados dos gestores, da síndrome de burnout; o fim da síndrome de onipotência; a terapêutica da síndrome do ansiosismo.
          Maniologia: a evitação da criticomania; a superação da mania de grandeza; a supressão da mania de omitir informações; a mania do poder; o combate da mania de controlar; a mania da centralização; o fim da mania de procrastinar.
          Mitologia: o mito da inspiração sem transpiração; o mito da ação sem retorno; o mito da possibilidade de agradar a todos; o mito da gestão perfeita; a desconstrução do mito das decisões infalíveis; o mito eletronótico na gestão.
          Holotecologia: a administroteca; a comunicoteca; a conscienciometroteca; a cosmoeticoteca; a cosmovisioteca; a discernimentoteca; a organizacioteca; a teaticoteca; a tecnoteca.
          Interdisciplinologia: a Administraciologia; a Conscienciocentrologia; a Conscienciometrologia; a Cosmoeticologia; a Decidologia; a Interassistenciologia; a Liderologia; a Megapensenologia; a Psicologia Organizacional.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin gestora; a conscin líder; a equipe multidisciplinar na gestão; a isca humana lúcida; a conscin lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o gestor lúcido; o administrador; o empresário; o profissional liberal; o profissional das organizações; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o intermissivista; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; os gestores da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI).
          Femininologia: a gestora lúcida; a administradora; a empresária; a profissional liberal; a profissional das organizações; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a intermissivista; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; as gestoras da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional.
          Hominologia: o Homo sapiens administrator; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens conscientialis; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens exemplaris; o Homo sapiens heterocriticus; o Homo sapiens megagestor; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens neophilicus; o Homo sapiens professionalis.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: minigestão empresarial consciente = a da empresa de conscienciólogo embrionária, em fase experimental de algumas práticas conscienciocêntricas; megagestão empresarial consciente = a da empresa conscienciológica madura, teática quanto à aplicação do paradigma consciencial.
          Culturologia: a cultura da Administraciologia; a cultura da intercooperação; a cultura da convivialidade empresarial e profissional; a cultura organizacional; a cultura da liderança cosmoética; a cultura do empreendedorismo e inovação; a cultura da aprendizagem.
          Caracterologia. Na análise da Interassistenciologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 20 características de gestão empresarial consciente ampliadoras da interassistencialidade:
          01. Capacitadora: o estímulo à aprendizagem contínua.
          02. Compartilhadora: a divisão de experiências.
          03. Cooperadora: a habilidade de unir esforços.
          04. Desburocratizadora: a simplificação dos processos e procedimentos.
          05. Descentralizadora: o desenvolvimento dos liderados e formação de sucessores.
          06. Edificadora: a construção do conhecimento coletivo e crescimento individual.
          07. Empreendedora: a ampliação do intraempreendedorismo.
          08. Exemplificadora: a melhoria organizacional exemplar.
          09. Experimentadora: a pesquisa e refutação inteligente.
          10. Inovadora: a criatividade e neoideias colaborativas.
          11. Libertadora: a autonomia no questionamento.
          12. Motivadora: os desafios no ambiente organizacional.
          13. Organizadora: o senso de ordem e estruturas enxutas.
          14. Pacificadora: a responsabilidade socioambiental e humanidade nas relações.
          15. Planejadora: a estratégia e o plano de ação assertivo.
          16. Profissionalizadora: a postura eficaz e racional.
          17. Qualificadora: a busca da excelência.
          18. Reeducadora: a reciclagem organizacional e intraconsciencial.
          19. Reequilibradora: a análise do erro na busca do equilíbrio.
          20. Vitalizadora: a energia renovadora.
          Taxologia. Na perspectiva da Administraciologia, há métodos de gestão viabilizadores da alavancagem empresarial e dos profissionais. Eis 7 exemplos potencializadores da gestão empresarial consciente, dispostos em ordem alfabética:
          1. Gestão Compartilhada: a participação dos comitês de gestão especializados; a colaboração externa de profissionais.
          2. Gestão Consciencial: a gestão cosmoética de consciências; a inclusão do paradigma consciencial.
          3. Gestão de Excelência: a criatividade e inovação; o top da maturidade organizacional.
          4. Gestão Democrática: a liberdade responsável; o equilíbrio entre direitos e deveres.
          5. Gestão do Conhecimento: a inteligência como diferencial; o capital intelectual.
          6. Gestão Estratégica: a visão de longo prazo; o maxiplanejamento estratégico.
          7. Gestão Participativa: a liberdade de questionar e sugerir; a interconfiança mútua.
          Interassistencialidade. O gestor empresarial consciente é epicentro e minipeça do maximecanismo na promoção da assistencialidade durante a atividade profissional, tendo como meta ampliar os trafores com responsabilidade, lucidez e exemplarismo. Eleva-se a harmonia evolutiva e gestão de consciências na administração menos capitalista e mais conscienciocêntrica.
          Desafio. A reeducação profissional e consciencial é o principal enfrentamento na conquista do neoparadigma de gestão consciencial nas organizações, definindo novo ciclo evolutivo com prioridades assistenciais e sociais equilibradas com as prioridades econômicas.
          Objetivos. A gestão empresarial consciente contribui e favorece o alcance dos 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio lançados pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), listados na ordem divulgada:
          1. Redução da pobreza.
          2. Atingir o ensino básico universal.
          3. Igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres.
          4. Reduzir a mortalidade na infância.
          5. Melhorar a saúde materna.
          6. Combater o HIV / Aids, a malária e outras doenças.
          7. Garantir a sustentabilidade ambiental.
          8. Estabelecer parceria mundial para o desenvolvimento.
          Visão 2050. O Programa de Sustentabilidade do CEBDS (Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável) embasado no WBCSD (World Business Council for Sustanaible Development) deverá ser priorizado no planejamento estratégico das organizações na ampliação da gestão consciente, constituído de 9 itens, listados na ordem divulgada:
          1. Valores e Comportamento.
          2. Desenvolvimento Humano.
          3. Economia.
          4. Biodiversidade e Florestas.
          5. Agricultura e Pecuária.
          6. Energia e Eletricidade.
          7. Edificações e Ambiente Construído.
          8. Mobilidade.
          9. Materiais e Resíduos.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, com as respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a gestão empresarial consciente, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Assertividade cosmoética: Experimentologia; Homeostático.
          02. Atitude profissional: Administraciologia; Neutro.
          03. Empreendedor conscienciocêntrico: Conscienciocentrologia; Homeostático.
          04. Empreendimento sustentável: Intrafisicologia; Neutro.
          05. Empreendedorismo reurbanizador: Evoluciologia; Homeostático.
          06. Empresa familiar: Grupocarmologia; Neutro.
          07. Feedback cosmoético: Cosmoeticologia; Homeostático.
          08. Gestão de conflitos: Paradireitologia; Homeostático.
          09. Gestão participativa: Administraciologia; Neutro.
          10. Liderança multidimensional: Liderologia; Homeostático.
          11. Liderologia: Politicologia; Neutro.
              12.  Macete técnico-administrativo: Administraciologia; Neutro.
              13.  Paraclima organizacional: Pensenologia; Neutro.
              14.  Poder de realização: Autodeterminologia; Neutro.
              15.  Tecnofilia: Experimentologia; Neutro. A GESTÃO EMPRESARIAL CONSCIENTE AMPLIA A INTELIGÊNCIA ORGANIZACIONAL NO PARADIGMA CONSCIENCIAL, ACELERANDO A INTERASSISTENCIALIDADE COSMOÉTICA COM A SUSTENTABILIDADE SOCIAL E ECONÔMICA.
              Questionologia. Você, leitor ou leitora, assume a responsabilidade cosmoética no exercício da gestão empresarial consciente visando ampliar a interassistencialidade? Qual o nível de compromisso para a assunção do paradigma consciencial na gestão?
              Bibliografia Específica:
              1. Nadler, David A.; et al.; Arquitetura Organizacional: A Chave para a Mudança Organizacional (Organizational Architecture Designs for Changing Organizations); trad. Waltensir Dutra; 264 p.; 13 caps.; 52 ilus.; 134 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Campus; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 158 a 168.
              Webgrafia Específica:
              1. CEBDS – Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável; Visão Brasil 2050. A Nova Agenda para as Empresas; Relatório; 85 p.; 2 E-mails; 32 enus.; 2 esquemas; 15 fotos; 12 gráfs.; 5 tabs.; 94 refs.; Rio de Janeiro, RJ; 2012; página 29; disponível em: <http://cebds.org/wp-content/uploads/2014/02/Vis%C3%A3o-Brasil 2050-2012_pt.pdf>; acesso em: 29.03.15; 18h10.
              2. PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento; Os 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio; 2 fotos; 8 ilus.; Brasilia, DF; 2015; disponível em: <http://www.pnud.org.br/ODM.aspx>; acesso em: 29.03.15; 18h49.
                                                                                                                   A. D.