A gestão participativa é a forma de administrar ou gerenciar consciências as quais têm garantida a real possibilidade de participar dos empreendimentos, com liberdade de questionar, discutir, sugerir ou modificar projetos em planejamento ou em execução, em clima de confiança e respeito mútuo entre os envolvidos.
Você, leitor ou leitora, estimula a participação dos integrantes do grupo no qual está inserido? Qual o nível da participação exemplificado por você?
GESTÃO PARTICIPATIVA (ADMINISTRACIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A gestão participativa é a forma de administrar ou gerenciar consciências as quais têm garantida a real possibilidade de participar dos empreendimentos, com liberdade de questionar, discutir, sugerir ou modificar projetos em planejamento ou em execução, em clima de confiança e respeito mútuo entre os envolvidos. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo gestão vem do idioma Latim, gestio, “ação de administrar, de dirigir; gerência; gestão”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo participar procede do mesmo idioma Latim, participare, de particeps, “participante”. Apareceu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Administração Participativa; gestão democrática. 2. Copartnership. 3. Administração orgânica. 4. Coparticipação decisória; empowerment. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 22 cognatos derivados do vocábulo participação: autoparticipação; comparticipação; comparticipada; comparticipado; comparticipador; comparticipante; comparticipar; comparticipável; compartícipe; coparticipação; coparticipante; coparticipar; participador; participadora; participal; participante; participar; participativa; participativo; participável; partícipe; primoparticipação. Neologia. As duas expressões compostas minigestão participativa e maxigestão participativa são neologismos técnicos da Administraciologia. Antonimologia: 1. Administração Autoritária; gestão autoritária. 2. Gestão isolada. 3. Administração Clássica; Administração Mecanicista. 4. Centralização. Estrangeirismologia: o Administrarium; a wealth administration evolutiva; a learning organization; o dream team; o teamwork; o modus vivendi cooperativo; a glasnost grupal. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às políticas administrativas. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Participemos das soluções. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da administração democrática; os ortopensenes; a ortopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os interpensenes; a interpensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; o estímulo à autopensenização com logicidade cosmoética; o exercício da autopensenidade democrática; a complementaridade pensênica; o holopensene da grupocarmalidade; o holopensene grupal da convivialidade produtiva; o holopensene grupal da interassistencialidade; a harmonia do holopensene institucional; o holopensene da administração conscienciológica. Fatologia: a gestão participativa; a governança corporativa; a assembleia; o colegiado gestor; a gestão de pessoas; as necessidades individuais e organizacionais; o vínculo empregatício; o vínculo consciencial; o duplo vínculo; o reconhecimento da colaboração do trabalho individual; a união dos diferentes; o respeito mútuo no convívio; o senso coletivo; a consciência de grupo; o consenso de equipe; a equipe coesa; a descentralização das decisões; as soluções coletivas; a divisão do trabalho; a participação coletiva; a redução dos conflitos de interesse; as reconciliações grupocármicas; as interdependências; o somatório teático dos megatrafores; o fato de toda pessoa exercer algum tipo de liderança; o estilo da liderança; a maturidade da liderança grupocármica; a liberdade de expressão; a conduta da não exposição pessoal; a omissão da responsabilidade; o reboque do grupo; o reboque da maxiproéxis; os compromissos e deveres evolutivos; a responsabilidade cosmoética; as medidas impopulares; a participação nas tomadas de decisão; os diálogos coerentes; as reuniões frutíferas; o clima organizacional sadio; a Filosofia Cosmoética dos negócios; o empreendedorismo multidimensional; a consciência comunitária; a construção do ambiente democrático; a igualdade de oportunidades evolutivas; a sucessão compartilhada; o senso comunitário cosmoético; o interesse transempresarial; a definição da especialidade pessoal qualificando o voluntariado conscienciológico; a escola da formação de líderes; a Administração Conscienciológica; os colegiados democráticos e cosmoéticos das Instituições Conscienciocêntricas (ICs); a Cognópolis; o Conselho dos 500 da Cognópolis, em Foz do Iguaçu; o Tertuliarium; a Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); a União das Instituições Conscienciocêntricas Internacionais (UNICIN); as Empresas Conscienciocêntricas; os Condomínios Conscienciológicos; a maxiproéxis. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a interdependência evolutiva consentida; o campo parapsíquico deliberativo; a sintonia entre conscins e consciexes; as inspirações extrafísicas do amparo de função na distribuição do trabalho; o desassédio dos gestores; o desassédio grupal; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; os reflexos evolutivos da aprendizagem dos Cursos Intermissivos (CIs) pré-ressomáticos aplicados nas ICs. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo gestor motivado–equipe motivada; o sinergismo dos esforços em prol de metas comuns; o sinergismo da equipe transdisciplinar. Principiologia: o princípio da grupalidade; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da afinidade; o princípio da isonomia; o princípio do “ninguém evolui sozinho”; o princípio dos líderes formando novos líderes; o princípio da transparência. Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC); o código de ética empresarial. Teoriologia: a teoria das relações humanas; a teoria da evolução conjunta. Tecnologia: a técnica da convivialidade autoconsciente em grupo; a técnica da minipeça interassistencial multidimensional; as técnicas gerenciais de recursos humanos; as técnicas de comunicação; as técnicas paradiplomáticas; a técnica da democracia direta; a técnica da divisão do trabalho; a técnica do trabalho compartilhado; a técnica da priorização do mais relevante; a técnica do brainstorming; a técnica do organograma; a técnica do fluxograma; a técnica da assembleia; as técnicas de administração conscienciológica; a técnica da maxiproéxis. Voluntariologia: o voluntário com perfil certo para a tarefa certa; o voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da dupla evolutiva; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Serenologia; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico do Holociclo; o laboratório conscienciológico Tertuliarium. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Gestores; o Colégio Invisível dos Priorizadores Evolutivos; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos. Efeitologia: os efeitos evolutivos da condução cosmoética de equipes; os efeitos autevolutivos do clima de interconfiança grupal; os efeitos multidimensionais das minipeças interassistenciais; os efeitos da automotivação na produtividade da empresa. Neossinapsologia: as neossinapses da gestão grupocármica influindo nas reconciliações grupais. Ciclologia: o ciclo interprisão grupocármica–libertação grupocármica. Enumerologia: a grupalidade; o comprometimento; a interconfiança; a heteroliderança; a coparticipação; a coparceria; a cogestão. Binomiologia: o binômio trabalho independente–trabalho de equipe; o binômio equipes presenciais–equipes virtuais; o binômio motivação pessoal–motivação grupal; o binômio poder-responsabilidade; o binômio intercompreensão-intercooperação. Interaciologia: a interação ganha-ganha; a interação líder-liderado. Crescendologia: o crescendo ônus-bônus; o crescendo iniciativa-acabativa; o crescendo monovisão departamental–cosmovisão institucional; o crescendo gestão do patrimônio–gestão de pessoas; o crescendo hierarquia de autoridades–hieraquia de competências; o crescendo maxipeça do minimecanismo–minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; o crescendo inteligência administrativa–inteligência evolutiva. Trinomiologia: o trinômio dependência-independência-interdependência; o trinômio intercompreensão-intercooperação-interassistência; o trinômio diagnóstico-planejamento-ação; o trinômio organograma-fluxograma-cronograma. Polinomiologia: o polinômio curto prazo–médio prazo–longo prazo–longuíssimo prazo; o polinômio necessidades-interesses-preferências-escolhas; o polinômio fato-análise-debate-posicionamento. Antagonismologia: o antagonismo gestão participativa / decisão individual; o antagonismo união / competição; o antagonismo consciência amplificada / consciência reprimida; o antagonismo divisão de funções / fragmentação de esforços; o antagonismo equipe / egão; o antagonismo omissão superavitária / omissão deficitária nas decisões coletivas. Paradoxologia: o paradoxo da evolução consciencial individual se desenvolver no âmbito da evolução grupal; o paradoxo da gestão participativa precisar do líder; o paradoxo da descentralização não prescindir da hierarquização. Politicologia: a discernimentocracia; a argumentocracia; a cosmoeticocracia; a meritocracia; a conscienciocracia; a proexocracia; a maxiproexocracia; a cosmocracia; a democracia direta. Legislogia: a lei da afinidade evolutiva; a lei do maior esforço coletivo; a lei da maxiproéxis grupal. Filiologia: a administrofilia; a trabalhofilia; a laborfilia; a politicofilia; a conviviofilia; a conscienciofilia; a grupofilia; a assistenciofilia; a priorofilia; a decidofilia. Fobiologia: a conviviofobia. Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial. Maniologia: a superação da mania de centralizar as decisões; a evitação da mania do poder. Holotecologia: a administroteca; a laboroteca; a voluntarioteca; a grupoteca; a convivioteca; a conflitoteca; a politicoteca; a maturoteca; a evolucioteca; a maxiproexoteca. Interdisciplinologia: a Administraciologia; a Conscienciocentrologia; a Evoluciologia; a Discernimentologia; a Cosmoeticologia; a Grupocarmologia; a Vinculologia; a Paradireitologia; a Politicologia; a Concordanciologia; a Priorologia; a Maxiproexologia. IV. Perfilologia Elencologia: as companhias evolutivas; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; as testemunhas extrafísicas; o ser desperto; a conscin comprometida; a conscin enciclopedista; o integrante da assembleia. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o amparador intrafísico; o amparador extrafísico de função; o atacadista consciencial; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o conviviólogo; o conscienciólogo; o reeducador; o voluntário; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o consciencioterapeuta; o conscienciômetra; o completista; o epicon lúcido; o tenepessista; o ofiexista; o projetor consciente; o inversor existencial; o parapercepciologista; o acoplamentista; o pesquisador; o tertuliano; o verbetólogo; o escritor; o tocador de obra; o autodecisor; o homem de ação; o líder da equipe; o liderado; o cooperado; o condômino; o associado; o gestor. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a amparadora intrafísica; a amparadora extrafísica de função; a atacadista consciencial; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a convivióloga; a consciencióloga; a reeducadora; a voluntária; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a consciencioterapeuta; a conscienciômetra; a completista; a epicon lúcida; a tenepessista; a ofiexista; a projetora consciente; a inversora existencial; a parapercepciologista; a acoplamentista; a pesquisadora; a tertuliana; a verbetóloga; a escritora; a tocadora de obra; a autodecisora; a mulher de ação; a líder da equipe; a liderada; a cooperada; a condômina; a associada; a gestora. Hominologia: o Homo sapiens gestor; o Homo sapiens priorologicus; o Homo sapiens cognopolita; o Homo sapiens transempresarialis; o Homo sapiens conviviologus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens coexistens; o Homo sapiens collegiatus. V. Argumentologia Exemplologia: minigestão participativa = a do grupo na gestão empresarial; maxigestão participativa = a do grupo na gestão maxiproexológica. Culturologia: a cultura do cooperativismo; a cultura da grupalidade quando operosa e cosmoética. Taxologia. Sob a ótica da Administraciologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 25 tipos de gestão participativa: 01. Gestão participativa bélica. 02. Gestão participativa burocrática. 03. Gestão participativa comunitária. 04. Gestão participativa condominial. 05. Gestão participativa cosmoética. 06. Gestão participativa departamental. 07. Gestão participativa empresarial. 08. Gestão participativa estatutária. 09. Gestão participativa extrafísica. 10. Gestão participativa formal. 11. Gestão participativa governamental. 12. Gestão participativa informal. 13. Gestão participativa interassistencial. 14. Gestão participativa intrafísica. 15. Gestão participativa maxiproexológica. 16. Gestão participativa na assembleia. 17. Gestão participativa na escola. 18. Gestão participativa na saúde. 19. Gestão participativa no colegiado. 20. Gestão participativa no comitê. 21. Gestão participativa pacífica. 22. Gestão participativa pesquisística. 23. Gestão participativa regimental. 24. Gestão participativa virtual. 25. Gestão participativa voluntária. Metodologia. Eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 técnicas empregadas na gestão participativa com bases em princípios conscienciológicos: 01. Brainstorming decisório. 02. Cosmovisão administrativa. 03. Debates de ideias. 04. Decisão compartilhada. 05. Delegação de poderes. 06. Divisão de tarefas. 07. Gestão de talentos. 08. Informações transparentes. 09. Saldo coletivo. 10. Soluções grupais. Tabelologia. A partir da Administraciologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 11 itens da tabela dos confrontos entre a gestão convencional e a gestão participativa conscienciológica: Tabela – Confrontos Gestão Convencional / Gestão Participativa Conscienciológica Nos Gestão Convencional Gestão Participativa Conscienciológica 01. Administração de patrimônio Administração de consciências 02. Centralização Descentralização 03. Competição União 04. Empresa capitalista Empresa conscienciocêntrica 05. Hierarquia organizacional rígida Harmonia evolutiva 06. Hipocrisia Glasnost 07. Núcleo de lavagens cerebrais Escola da antinculcação franca 08. Poder sobre Poder com 09. Saldo financeiro (extrato bancário) Saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) 10. Tradicionalismo Recéxis 11. Treinamento operacional Reeducação consciencial Evolução. A gestão participativa é a evolução do processo democrático, com base sobretudo na democracia direta, prevalecendo o resultado das negociações entre todas as partes envolvidas, cujo resultado representa o esforço coletivo. Responsabilidade. A oportunidade de participar ativamente das decisões institucionais aumenta o nível de responsabilidade enquanto parte integrante da organização, reforçando o vínculo autolúcido e grupocármico. Desassédio. A oportunidade de participar das decisões da instituição, e ter voz no processo decisório, de contestar propostas, de expressar-se abertamente também contribui para o autodesassédio do participante. Liderança. As lideranças envolvidas ocupam o papel essencial, desenvolvendo a consciência de equipe, ciente da própria função no conjunto de pessoas dedicadas à realização do mesmo trabalho ou empreendimento. A gestão participativa não é anulação da liderança. Natureza. Não existem modelos administrativos à prova da natureza humana. Entretanto, modelos de gestão valorativos da consciencialidade, da Cosmoética, da grupalidade sadia, do vínculo consciencial priorizando o auxílio às inúmeras consciências – conscins e consciexes – necessitadas de assistência e solidariedade, contribuem para a expansão do autodiscernimento rumo à cosmocracia e o Estado Mundial. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a gestão participativa, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autocomprometimento: Proexologia; Neutro. 02. Coexistência institucional: Conscienciocentrologia; Neutro. 03. Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático. 04. Consciência de equipe: Grupocarmologia; Neutro. 05. Consciência grupocármica: Grupocarmologia; Neutro. 06. Democracia direta: Governologia; Homeostático. 07. Divisão do trabalho: Experimentologia; Neutro. 08. Interdependência evolutiva: Grupocarmologia; Homeostático. 09. Interesse transempresarial: Autevoluciologia; Homeostático. 10. Liderança pessoal: Liderologia; Neutro. 11. Liderologia: Politicologia; Neutro. 12. Macete técnico-administrativo: Administraciologia; Neutro. 13. Paraclima organizacional: Pensenologia; Neutro. 14. Proto-Estado Mundial: Parassociologia; Neutro. 15. Sistematicidade do associacionismo: Associaciologia; Neutro. NA GESTÃO PARTICIPATIVA TODOS SÃO PARCEIROS DOS CUSTOS E BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE INSTITUCIONAL, POSSIBILITANDO A CONSCIÊNCIA DE EQUIPE E RECICLAGENS NA CONSECUÇÃO DOS OBJETIVOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, estimula a participação dos integrantes do grupo no qual está inserido? Qual o nível da participação exemplificado por você? Bibliografia Específica: 1. Almeida, Roberto; Colégios Invisíveis da Conscienciologia; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 4; N. 3; Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro, 2000; páginas 196 a 201. 2. Arakaki, Cristina; & Sinhorini, Wildenilson; Colegiado Gestor: Uma Experiência de Gestão Participativa em Instituição Conscienciocêntrica; Anais da I Jornada de Administração Conscienciológica; Foz do Iguaçu, PR; 04-07.09.04; Org.: Silvia Muradás; revisores Gisele Salles, Márcia Abrantes; & Rosemary Salles; 336 p.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 159 a 171. 3. Batitucci, Márcio Dayrell; Recursos Humanos 100%: A Função do RH no Terceiro Milênio; pref. Mozart Pereira dos Santos; 332 p.; 11 caps.; 181 enus.; 7 fotos; 90 ilus.; 2 tabs.; 15 testes; 51 refs.; 22,5 x 16 cm; br.; Qualitymark; Rio de Janeiro, RJ; 2000; página 2. 4. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 20 cenografias; 24 discografias; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 240 filmes; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 103 musicografias; 25 pinacografias; 240 sinopses; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 1.011 a 1.013. 5. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 1 foto; 40 ilus.; 3 infográficos; 1 microbiografia; 102 sinopses; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 29 a 31, 495, 848 e 1.582. 6. Idem; Máximas da Conscienciologia; 164 p.; 1 E-mail; 1 enu.; 1 foto; 150 ilus.; 1 microbiografia; 450 minifrases; 1 website; 15 x 10 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página 120. W. S.