A gestão realizadora é a coordenação, gerência ou administração de projeto, empreendimento, tarefa ou atividade de maneira eficiente, hábil e competente, concretizando e tornando-a concluída e efetiva.
Você, leitor ou leitora, tem concluído todos os projetos planejados? Está satisfeito(a) com a realização e conclusão dos trabalhos assumidos?
GESTÃO REALIZADORA (ADMINISTRACIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A gestão realizadora é a coordenação, gerência ou administração de projeto, empreendimento, tarefa ou atividade de maneira eficiente, hábil e competente, concretizando e tornando-a concluída e efetiva. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo gestão vem do idioma Latim, gestio, “ação de administrar, de dirigir; gerência; gestão”. Surgiu no Século XIX. O termo realizar procede do idioma Francês, réaliser, derivado do idioma Latim Medieval, realis, “coisa material; corpo; criatura”. Apareceu em 1813. A palavra realização surgiu no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Gestão empreendedora. 2. Gestão dinâmica. 3. Gestão completista. 4. Coordenação concretizada. 5. Direção efetiva. 6. Gestão materializada. Antonimologia: 01. Gestão incompleta. 02. Gestão dispersiva. 03. Gestão pusilânime. 04. Gestão acomodada. 05. Gestão desorganizada. 06. Leniência administrativa. 07. Direção ineficiente. 08. Gestão inoperante. 09. Gestão desqualificada. 10. Gestão inacabada. Estrangeirismologia: a business intelligence; a total quality management; o know-how realizador; o feeling do líder; o backup para cada etapa. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à responsabilidade gestora. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Realização requer ação. Ortopensenologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos: 1. “Realização. Assim como a Memoriologia se assenta no passado e a Prospectivologia se assenta no futuro, a realização se assenta no presente”. 2. “Realizações. O mais sério não é apenas se preocupar com o que se está fazendo, mas também quanto ao que ainda se precisa fazer. Sempre há mais a ser feito”. “Assim como a vivência ultrapassa a teoria, as realizações superam os títulos pessoais”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da acabativa; o holopensene pessoal da determinação; a autopensenização criativa e produtiva; o holopensene da força realizadora; o holopensene da conscin completista; o holopensene grupal da Conviviologia produtiva; o holopensene organizacional traforista. Fatologia: a gestão realizadora; a visão macro; o empreendedorismo atuante; o planejamento; a antecipação; a posição de prontidão; a automotivação; a rotina produtiva; o antiemocionalismo; a habilidade para corrigir erros; a autorganização; a priorização; o comprometimento; a Cosmoética nas decisões e nos direcionamentos; a intencionalidade desejando o melhor para todos; o foco; a aplicação do trafor; a experiência pessoal; o autoconhecimento proporcionando a autoconfiança; a facilidade para adaptação às mudanças; a vivência da empatia; a autodisponibilidade; o enfrentamento das adversidades; o autodiscernimento durante a realização das tarefas; a crítica exacerbada; o respeito ao tempo do outro; a atenção às pessoas além do foco no objetivo; a investigação de novas possibilidades; o aproveitamento de todas as experiências; a maturidade diante de situações adversas; o ato de “saber levantar rápido quando cair”; a eliminação de ideias negativas; a resiliência; a implementação das boas ideias; a satisfação na realização das tarefas; o abertismo para heterocríticas; o auto e heterestímulo para realização das tarefas; a administração de conflitos; o exemplarismo; a teática; a força presencial; a habilidade para trabalhar em equipe; a admissão dos possíveis erros; a capacidade de promover o agrupamento e mobilização grupal; o desenvolvimento das competências do grupo; o aproveitamento das competências pessoais; a gestão integrada criando sinergia entre as competências; o posicionamento; a tomada de decisão; a gestão para resultados; a identificação das oportunidades evolutivas. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os acoplamentos energéticos necessários; as desassimilações simpáticas; a leitura energética dos ambientes; a atenção às sinaléticas; a utilização dos parafatos na compreensão do processo multidimensional apresentado; o abertismo à captação de ideias e inspirações extrafísicas; a superação das pressões antagônicas extrafísicas; a autoconfiança parapsíquica nas tomadas de decisão; o desassédio grupal; a atenção à sinalética energética e parapsíquica pessoal; a atenção às sincronicidades extrafísicas promovidas e amparadas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo teoria-prática; o sinergismo detalhismo–visão macro; o sinergismo tomada de decisão–assertividade; o sinergismo de esforços em prol da realização; o sinergismo vontade-intenção-realização; o sinergismo motivação-organização-ação. Principiologia: o princípio de os líderes formarem novos líderes; o princípio do exemplarismo pessoal; o princípio da responsabilidade perante o trafor; o princípio da evolução grupal. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado na gestão realizadora; o código grupal de Cosmoética (CGC) aplicado à atividade do grupo. Teoriologia: a teoria da grupocarmalidade evolutiva; a teoria das relações humanas; a teoria da aprendizagem contínua. Tecnologia: a técnica dos mapas mentais; as técnicas dos trabalhos em grupo; a técnica da divisão do trabalho; a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade. Voluntariologia: o voluntário realizador; o voluntário automotivado. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade. Colegiologia: o Colégio Invisível do Empreendedorismo; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Conviviologia. Efeitologia: o efeito do otimismo sobre a equipe na realização de novas tarefas; o efeito otimista da equipe para realizar novas tarefas; o efeito da autoconfiança diante das situações difíceis. Neossinapsologia: a solução inovadora desencadeando neossinapses; as neossinapses provenientes dos insucessos; as neossinapses oriundas das realizações bem-sucedidas. Ciclologia: o ciclo conclusivo começo-meio-fim; o ciclo análise-síntese-neoanálise; o ciclo aprender-aplicar; o ciclo confiar-checar-monitorar; o ciclo causa-efeito; o ciclo da capacidade de concretizar; o ciclo problema-solução-neoproblema; o ciclo iniciativa-realização-acabativa; o ciclo manutenção-realização. Enumerologia: a gestão estratégica; a gestão de riscos; a gestão de competências; a gestão do tempo; a gestão transparente; a gestão empreendedora; a gestão cosmoética. Binomiologia: o binômio erro-retificação; o binômio hábitos sadios–rotinas úteis; o binômio esforço-sucesso. Interaciologia: a interação funcional projeto-consecução-conclusão; a interação autorganização–cumprimento das atividades; a interação acabativa da parte–acabativa do todo; a vivência da interação colaboração–engajamento de equipe; a interação exemplarismo-transformação. Crescendologia: o crescendo planejamento-ação-realização; o crescendo automotivação-trabalho-lazer. Trinomiologia: o trinômio diagnóstico-planejamento-ação; o trinômio autorganização-detalhismo-exaustividade; o trinômio iniciativas-acabativas-consistências; o trinômio organograma-fluxograma-cronograma. Polinomiologia: o polinômio vontade-criatividade-resiliência-mudança; o polinômio planejamento-projeto-consecução-materialização; o polinômio criatividade-funcionalidade-usabilidade-confiabilidade. Antagonismologia: o antagonismo vontade débil / vontade inquebrantável; o antagonismo gestão inovadora / gestão conservadora; o antagonismo abertismo / fechadismo; o antagonismo inércia / ação. Paradoxologia: o paradoxo de as pessoas muito ocupadas conseguirem realizar novas atividades se comparadas às pessoas ociosas. Politicologia: a meritocracia; a democracia; a autocracia; a argumentocracia; a experimentocracia. Legislogia: a lei da ação e reação; a lei da atração pensênica; a lei do maior esforço; a lei do retorno. Filiologia: a decidofilia; a neofilia; a criativofilia; a empreendedorismofilia. Fobiologia: a neofobia; a criticofobia; a decidofobia; a conviviofobia. Sindromologia: a síndrome da procrastinação; o afastamento da síndrome da negativação; a superação da síndrome da dispersão; a evitação da síndrome da apriorismose; a prevenção da síndrome da autodesorganização. Maniologia: a mania do perfeccionismo impedindo a conclusão das tarefas; a superação da mania de centralização; a superação da mania de “só eu sei fazer bem”. Mitologia: o mito do salvador da pátria; o mito da sorte e do azar; o mito de o líder ter todas as respostas; o mito da espera do momento perfeito para a realização de algo; o mito das inspirações sem transpirações; o mito de a realização ser dom. Holotecologia: a administroteca; a grupoteca; a convivioteca; a epicentroteca; a organizacioteca; a lideroteca; a cosmoeticoteca. Interdisciplinologia: a Administraciologia; a Criativologia; a Liderologia; a Intencionologia; a Autopriorologia; a Autodeterminologia; a Argumentologia; a Decidologia; a Despertologia; a Interassistenciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin organizada; a conscin automotivada; a conscin empreendedora; a conscin realizadora. Masculinologia: o gestor; o empreendedor; o profissional; o líder empresarial; o voluntário conscienciológico; o reciclante; o inversor; o intermissivista; o completista; o pesquisador; o exemplarista; o tocador de obra; o homem de ação; o tenepessista. Femininologia: a gestora; a empreendedora; a profissional; a líder empresarial; a voluntária conscienciológica; a reciclante; a inversora; a intermissivista; a completista; a pesquisadora; a exemplarista; a tocadora de obra; a mulher de ação; a tenepessista. Hominologia: o Homo sapiens gestor; o Homo sapiens determinator; o Homo sapiens realis; o Homo sapiens leader; o Homo sapiens disciplinatus; o Homo sapiens creativus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens administrator; o Homo sapiens adaptabilis; o Homo sapiens resiliens. V. Argumentologia Exemplologia: gestão realizadora mínima = aquela com repercussão em âmbito local; gestão realizadora máxima = aquela com repercussão em âmbito planetário. Culturologia: a cultura da autorrealização; a evitação da cultura de “empurrar com a barriga”; a evitação da cultura de deixar tudo para a última hora; a evitação da cultura do “deixa como está para ver como fica”; a evitação da cultura da preguiça; a cultura empreendedora; a cultura da agilidade. Caracterologia. Sob a ótica da Experimentologia, eis, em ordem alfabética, 20 características passíveis de serem desenvolvidas pela conscin, homem ou mulher, objetivando a concretização da gestão realizadora: 01. Abertismo. 02. Argumentação lógica. 03. Atenção. 04. Automotivação. 05. Bom humor. 06. Comprometimento. 07. Cordialidade. 08. Cosmoética. 09. Determinação. 10. Disciplina. 11. Empatia. 12. Estudo. 13. Liderança. 14. Obstinação. 15. Operosidade. 16. Perceptibilidade. 17. Persistência. 18. Proatividade. 19. Resiliência. 20. Segurança. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a gestão realizadora, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático. 02. Autocomprometimento: Proexologia; Neutro. 03. Autodisposição: Experimentologia; Neutro. 04. Autogestão existencial: Autoproexologia; Neutro. 05. Autorganização consciencial: Autorganizaciologia; Neutro. 06. Conscin proativa: Autodeterminologia; Homeostático. 07. Conscin-solução: Interassistenciologia; Homeostático. 08. Conscin-trator: Evoluciologia; Neutro. 09. Gestão da inovação: Administraciologia; Neutro. 10. Gestão empresarial consciente: Administraciologia; Neutro. 11. Gestão participativa: Administraciologia; Neutro. 12. Liderança empreendedora: Liderologia; Neutro. 13. Poder de realização: Autodeterminologia; Neutro. 14. Propulsor da vontade: Evoluciologia; Neutro. 15. Realização humana: Intrafisicologia; Neutro. A GESTÃO REALIZADORA SISTEMÁTICA E COSMOÉTICA POSSIBILITA O CUMPRIMENTO E REALIZAÇÃO DE TAREFAS COM COMPETÊNCIA, FACULTANDO À CONSCIN MAIOR POSSIBILIDADE DE COMPLETISMO EXISTENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, tem concluído todos os projetos planejados? Está satisfeito(a) com a realização e conclusão dos trabalhos assumidos? Bibliografia Específica: 1. Fevorini, Fabiana Bitencourt; Silva, Rogerio Tadeu; & Crepaldi, Ana Maria; Gestão por Competências no Setor Público: Exemplos de Organizações que adotaram o Modelo; Recape – Revista de Carreiras e Pessoas; Quadrimestral; V. 4; N. 2; 15 p.; 2 enus.; 2 tabs.; 11 refs.; PUC; São Paulo, SP; Maio-Agosto, 2014; páginas 128 a 132. 2. Holstein, Juliana; O Papel da Liderança na Gestão para os Resultados; FAE; Revista; V. 20; N. 1; 13 p.; 22 refs.; Curitiba, PR; Janeiro-Junho; 2017; páginas 138 a 150. 3. Nader, Rosa; Org.; Manual de Verbetografia da Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Dulce Daou; revisores Ulisses Schlosser; Erotides Louly; & Helena Araújo; 392 p.; 5 seções; 10 caps.; 21 E-mails; 464 enus.; 4 fichários; 1 foto; 18 minicurrículos; 9 tabs.; 263 verbetes chaves; 19 websites; 64 refs.; 11 webgrafias; 1 anexo; alf.; 28 x 21 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu; 2012; páginas 25 a 31, 44 e 45. 4. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 865 a 867, 983 e 991 a 996. 5. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 2ª Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 81, 403 a 405, 799, 800, 1.018, 1.019 e 1.105. 6. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.422 e 1.423. L. F. O.