Atitude Inovadora

A atitude inovadora é a capacidade de a conscin, homem ou mulher, se apropriar de conhecimentos e habilidades na obtenção de mudanças produtivas nas atividades pessoais e profissionais desenvolvendo a inovação por meio de oportunidades desafiadoras, neoideias, neoverpons, novas tecnologias, estratégias diferenciadas, pesquisas e autorreciclagens ampliando a autorganização, a criatividade e a interassistencialidade.

Você, leitor ou leitora, analisa o grau de inovação nas atitudes pessoais visando ampliar as autorreciclagens? Qual o nível de comprometimento na aprendizagem e autopesquisa de neoverpons com aplicação lúcida na interassistencialidade?

      ATITUDE INOVADORA
                                (ADMINISTRACIOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A atitude inovadora é a capacidade de a conscin, homem ou mulher, se apropriar de conhecimentos e habilidades na obtenção de mudanças produtivas nas atividades pessoais e profissionais desenvolvendo a inovação por meio de oportunidades desafiadoras, neoideias, neoverpons, novas tecnologias, estratégias diferenciadas, pesquisas e autorreciclagens ampliando a autorganização, a criatividade e a interassistencialidade.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo atitude vem do idioma Italiano, attitudine, “postura da pessoa”, derivado do idioma Latim Medieval, actitudo, “posição; ação”, conexo ao idioma Latim, actus, “movimento; impulso; andamento; ação do orador e do ator; ato de alguma peça teatral; direito de passagem sobre a propriedade de outro; medida agrária; ato; ação; feito”. Surgiu no Século XVIII. A palavra inovação procede do idioma Latim, innovatio, “renovação”. Apareceu no Século XIV.
          Sinonimologia: 01. Atitude renovadora. 02. Atitude aperfeiçoadora. 03. Atitude transformadora. 04. Ação inovadora. 05. Atitude original. 06. Atitude criativa. 07. Ação recicladora. 08. Atitude neoideativa. 09. Postura reformadora. 10. Posicionamento inovador.
          Antonimologia: 01. Atitude estagnadora. 02. Atitude antiquada. 03. Posicionamento repetitivo. 04. Atitude conservadora. 05. Postura retrógrada. 06. Atitude inócua. 07. Travão da inovação. 08. Ação bitolada. 09. Atitude inacabada. 10. Postura regressiva.
          Estrangeirismologia: os insights nas reflexões e experiências; a apex mentis; o timing correto da inovação; o know-how; a awareness intelectual; o brainstorming das ideias inovadoras; o modus operandi na pesquisa; a expertise; o momento eureka; a innovation; a glasnost permanente; a open mind; a selfperformance científica; o benchmarking; o approach criativo; as best practices; o checklist das neoideias; o mentoring; o upgrade nas pesquisas.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à criatividade na vida pessoal e profissional.
          Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Inovação requer neossinapses. Inovar abre caminhos. Cadáveres não inovam. Inovar significa acrescentar. Optemos pelas renovações. Metabolizemos cada renovação. Tenhamos atitudes inovadoras.
          Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Limitologia. Há aquele indivíduo que parece não ter cérebro ou massa cinzenta, mas pedra na caixa craniana. Se a pessoa não quer flexibilizar as atitudes e posturas, o melhor é deixá-la para lá com seu granito no cérebro. Desse modo, pode-se detectar certa raia racional nos debates conscienciológicos”.
          2. “Variabilidade. A variação ou flexibilidade dos autopensenes, a maior, é própria da sabedoria. O autoposicionamento estacionário, ou inflexível, a menor, é específico da ignorância”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da inovação; a qualidade das automanifestações pensênicas inovadoras; os neopensenes; a neopensenidade; o autodesassédio mentalsomático por meio da pensenidade inovadora; o holopensene pessoal da holomaturidade evolutiva; a harmonia do holopensene institucional; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; o holopensene traforista; o holopensene universalista; a retilinearidade autopensênica; os maxipensenes; a maxipensenidade; os megapensenes; a megapensenidade; a mudança de padrão holopensênico; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os interpensenes; a interpensenidade; o holopensene da Grupocarmologia; o holopensene grupal da Interassistenciologia; o holopensene grupal da convivialidade produtiva; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade.
          Fatologia: a atitude inovadora; a gestão da inovação; as áreas de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI) nas organizações; a educação inovadora no estímulo à pesquisa; o comprometimento com a excelência; os habitats de inovação (incubadoras tecnológicas, parques tecnológicos e cidades inteligentes); as políticas de inovação; o networking facilitador na formação de ambientes inovadores; a empresa inovadora; a postura empreendedora; o uso de novas tecnologias na formação de “redes” (rede de informação, rede de conhecimento e redes de inovação); o capital intelectual; os empreendimentos conscienciocêntricos favorecendo as inovações; o descarte das tradições; a minimização de trafares limitadores da criatividade; o feedback na reciclagem de posturas resistentes; a eliminação das ideias negativas e do impossível; a evitação de interesses pessoais; o autenfrentamento da zona de conforto; o desapego material viabilizando a renovação intraconsciencial; a análise de neorrealidades e neoperspectivas; a aceitação dos novos paradigmas; a neoabordagem pesquisística incluindo o paradigma consciencial; a compreensão das neoverpons; a aplicação da Cosmoética nas renovações pessoais e profissionais; o conhecimento como alavancador das inovações; a renovação constante das atitudes; o autodiscernimento aplicado às inovações positivas; o intraempreendedorismo; o autaperfeiçoamento contínuo qual objetivo permanente; o autocontrole na consecução dos objetivos, da concentração e do foco; as pesquisas conscienciológicas na Internet viabilizando reciclagens intraconscienciais inovadoras; a utilização de trafores na alavancagem das mudanças; a teática nas ações renovadoras; a intencionalidade sadia; a inovação de valor; a apreensão da cosmovisão; a atitude cosmoética sobrepondo-se a atitude egoica; as ideias criativas propulsoras das inovações; a conquista da maturidade nas ações diárias, evitando generalizações; o poder realizador da vontade; o abertismo quanto à percepção das oportunidades inovadoras; a coragem nas novas experiências; a autorganização; a conversão de percalços em resultados inovadores; o vetor inovativo determinando a direção, intensidade e o sentido para neoposicionamentos; a necessidade do esforço extra e contínuo; a maximização da absorção conceitual; o interesse pela originalidade; a cocriação; o equilíbrio entre as múltiplas inteligências.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal promovendo o abertismo consciencial; o assédio extrafísico impedindo a renovação e o acesso aos neovalores; a autoconfiança parapsíquica viabilizando a compreensão de novos paradigmas; a parapercepção do senso de lucidez; a assepsia energética nos ambientes; a autodisponibilidade parapsíquica interassistencial facilitando neoideias; a influência multidimensional nas decisões; a vivência da projeção lúcida (PL) promovendo acesso às neoideias, neoverpons, neovalores e neorrealidades; a paraatenção aos parafatos e ao contexto multidimensional; a tenepes enquanto assistência e aprendizagem de neoverpons; o apoio dos amparadores extrafísicos intensificando o processo de inovação; a paraliderança interassistencial e multidimensional inovadora; a atenção às parassincronicidades, favorecendo neoatitudes inovadoras; a inteligência evolutiva (IE); a participação no Curso Intermissivo (CI) e o desenvolvimento de neossinapses; o extrapolacionismo parapsíquico deflagrando neorraciocínios e neoabordagens.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo neopensenidade-neotecnologias-neoideias; o sinergismo análise-síntese; o sinergismo atitude inovadora–evolução consciencial; o sinergismo autodisciplina pesquisística–automotivação intelectual; a inovação resultante do sinergismo autopesquisa-reciclagem; o sinergismo autossuperações–acelerações inovativas; o sinergismo detalhismo-cosmovisão; o sinergismo criatividade–capacidade inovadora; o sinergismo atitude inovadora–neossinapses; o sinergismo planejamento inovador–consecução diferenciada.
          Principiologia: o princípio consciencial; o princípio da descrença (PD); o princípio da Cosmoética Destrutiva; o megaprincípio científico; o princípio da inventividade; o princípio da autopesquisa; o princípio da inteligência evolutiva (IE) aplicada à inovação.
          Codigologia: o código de conduta do pesquisador inovador; o código de ética dos empreendedores; o código de exemplarismo pessoal (CEP) relativo à autocientificidade; o código grupal de Cosmoética (CGC); o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado no desenvolvimento das inovações; a pesquisa dos códigos culturais; os códigos de Ética Profissional.
          Teoriologia: a teoria do paradigma consciencial; a teoria da cognição; a aplicação da teoria das neoideias; a teoria da aprendizagem contínua; a teoria da Evoluciologia; a teoria da inovação; a teoria da reciclagem pensênica; a teoria do megaconhecimento.
          Tecnologia: a técnica conhecimento-habilidades-atitudes; a técnica da autopensenidade criativa; a técnica do detalhismo e exaustividade; a técnica da consulta aos 50 dicionários; a técnica da criatividade; a técnica do autodidatismo; a técnica da omnipesquisa permanente; a técnica dos registros de neoideias; as técnicas de gestão da inovação; a técnica de associação de ideias; as neotecnologias propiciando aceleração inovadora.
          Voluntariologia: o voluntariado teático da tares; a inovação no voluntariado conscienciológico; o voluntariado pessoal e profissional; o voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o voluntariado gesconográfico; o voluntário pesquisador.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autexperimentologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Administradores; o Colégio Invisível da Empreendedorismologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Conscienciocentrologia; o Colégio Invisível dos Escritores Conscienciológicos.
          Efeitologia: o efeito da ação e reação; o efeito halo das neoideias; o efeito cascata das inovações no cotidiano; o efeito do holopensene inovador; o efeito cosmovisiológico da exaustividade na pesquisa inovadora; o efeito da objetividade nas soluções inovadoras; o efeito no investimento da recin; o efeito multiplicador das neoverpons; os efeitos da criatividade evolutiva.
          Neossinapsologia: as neossinapses criadas pelo insucesso; a construção de neossinapses por meio da autorreflexão; a ideia inovadora gerando neossinapses; a reciclagem das retrossinapses abrindo espaço para a inovação; as neossinapses adquiridas no processo inovador; as neossinapses oriundas da pesquisa continuada; as neossinapses geradas pelo omniquestionamento; as neossinapses da criação; as parassinapses inovadoras promovendo soluções diferenciadas.
          Ciclologia: o ciclo questionamento-resolução-experimentação-reflexão; o ciclo análise-síntese-neoanálise; o ciclo neoideia-autorreflexão-neoideia; o ciclo alternante pesquisador-objeto; o ciclo construção-desconstrução-reconstrução; o ciclo contínuo da aprendizagem inovadora; o ciclo criativo apreensão-incubação-iluminação-verificação; o ciclo da inovação; o ciclo de extrapolacionismos parapsíquicos; o ciclo da inventividade; o ciclo do conhecimento; o ciclo aprender-inovar-reinovar; o ciclo experimental hipótese-pesquisa-comprovação; o ciclo planejamento-implementação-consolidação.
          Enumerologia: a inovação incremental; a inovação de marketing; a inovação organizacional; a inovação de processos; a inovação de produtos e serviços; a inovação radical; a inovação tecnológica.
          Binomiologia: o binômio admiração-discordância na análise das inovações; o binômio aprendizagem-reeducação; o binômio autoconsciência-vontade; o binômio autolucidez-autocognição; o binômio autorganização-inovação; o binômio autorreflexão–inovação nas recins; o binômio criatividade-inventividade; o binômio detalhismo-exaustividade; o binômio disciplina-autorganização; o binômio neoparadigma-neologismos; o binômio teática-verbação; o binômio logicidade-inovação.
          Interaciologia: a interação invenção-inovação; a interação amparador–inovador cosmoético; a interação neoanálise-neossíntese; a interação aprendizagem–desenvolvimento inovador; a interação atitude inovadora–atitude criativa; a interação destruição-criação; a interação autorganização-criatividade; a interação conhecimento-inovação; a interação inovação-evolução; a interação custo-benefício; a interação Tecnologia-Paratecnologia.
          Crescendologia: o crescendo paradigma mecanicista–paradigma consciencial; o crescendo abertismo-cosmovisão; o crescendo análise-síntese-renovação; o crescendo criação individual–cocriação; o crescendo conscin intuitiva–conscin cognitiva; o crescendo criativo imitações–inovações; o crescendo experimentação-aperfeiçoamento; o crescendo hipótese-teoria; o crescendo percepção-pesquisa-ideação-solução-efeito.
          Trinomiologia: o trinômio recuar-admitir-mudar; o trinômio analisar-entender-inovar; o trinômio (trio) inventor-descobridor-inovador; o trinônimo autopequisa-recéxis-recin; o trinômio autorganização-detalhismo-exaustividade; o trinômio Ciência-Tecnologia-Inovação; o trinômio ensino-pesquisa-inovação; o trinômio ideia-experimentação-inovação; o trinômio planejamento-consecução-resultados; o trinômio neoideias-neoverpons-neologismos.
          Polinomiologia: o polinômio capacidade de agir suficiente–capacidade de refletir suficiente–capacidade de disseminar suficiente–aprendizagem contínua; o polinômio autanálise-meganálise-cosmanálise-holanálise; o polinômio analisar-compreender-conhecer-vivenciar; o polinômio autolucidez-lógica-coerência-solução-inovação; o polinômio ideia-objetivo-inovação-resultado; o polinômio criatividade-originalidade-funcionalidade-usabilidade; o polinômio incubação-desenvolvimento-autonomia-sustentabilidade.
          Antagonismologia: o antagonismo atitude limitadora / atitude vencedora; o antagonismo velhos padrões / novos padrões; o antagonismo teoria / prática; o antagonismo análise / síntese; o antagonismo abertismo / fechadismo; o antagonismo fato / ficção; o antagonismo atitude inovadora / atitude conservadora; o antagonismo acomodação / autevolução; o antagonismo racionalidade / instintividade; o antagonismo ação / inércia; o antagonismo criatividade / trivialidade; o antagonismo apego / desapego; o antagonismo inovação / tradição.
          Paradoxologia: o paradoxo aparência moderna–essência conservadora; o paradoxo de o argumento e o contrargumento alavancarem a inovação; o paradoxo da desconstrução-inovação; o paradoxo da simplificação da complexidade; o paradoxo da criatividade destrutiva abrir espaço para a inovação; o paradoxo de as crises potencializarem inovações.
          Politicologia: a debatocracia; a evoluciocracia; a cientificocracia; a autopesquisocracia; a tecnocracia; a experimentocracia; a intelectocracia; a política da inovação; as políticas das Instituições Científicas e Tecnológicas.
          Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei do aperfeiçoamento contínuo; a Lei da Inovação nº 10.973; a lei da ação-reação aplicada aos atos inovadores; a lei da espiral evolutiva; a lei do maior esforço aplicada a inovação cosmoética; a lei do maior esforço na pesquisa.
          Filiologia: a neofilia; a intelectofilia; a autopesquisofilia; a cosmovisiofilia; a tecnofilia; a organizaciofilia; a paratecnofilia; a soluciofilia.
          Fobiologia: a neofobia; a decidofobia; a ideofobia; a autorrecinofobia; a experimentofobia; a criativofobia; a leiturofobia; a tecnofobia.
          Sindromologia: a evitação da síndrome do negativismo; a prevenção da síndrome da procrastinação; a profilaxia da síndrome da automimese; a autocura da síndrome da insegurança; a superação da síndrome da inércia; a erradicação da síndrome da apriorismose inibindo inovações; a redução da síndrome do perfeccionismo; a supressão da síndrome da pusilanimidade.
          Maniologia: a megalomania; a fracassomania; a apriorismomania; a anticomania; a mania da perfeição; a riscomania irresponsável; a mania de desistir.
          Mitologia: a eliminação do mito do impossível; o mito da inspiração sem transpiração; o mito das verdades absolutas; o mito da inovação sem esforço; o mito “sei tudo” ou “nada sei”; o mito da incapacidade de inovar; o mito da pesquisa concluída; o mito do conhecimento total.
          Holotecologia: a administroteca; a biblioteca; a cientificoteca; a criativoteca; a ideoteca; a neopensenoteca; a organizacioteca; a paratecnoteca.
          Interdisciplinologia: a Administraciologia; a Abertismologia; a Criativologia; a Autexperimentologia; a Autodisciplinologia; a Autopesquisologia; a Intelectologia; a Megapensenologia; a Omniquestionologia; a Paratecnologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin inovadora; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o intermissivista; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o profissional liberal; o profissional das organizações; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; os profissionais da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI).
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a intermissivista; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a profissional liberal; a profissional das organizações; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; as profissionais da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional.
          Hominologia: o Homo sapiens administrator; o Homo sapiens autodidacticus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens creatus; o Homo sapiens evolutivus; o Homo sapiens neophilicus; o Homo sapiens inventarians; o Homo sapiens technologicus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: atitude inovadora básica = aquela sem aplicação de pesquisa sistemática e metodológica, incipiente quanto à divulgação de neoideias e de baixo impacto recexológico; atitude inovadora avançada = aquela com aplicação de pesquisas técnicas e metodológicas personalizadas, promovendo a inovação contínua e a divulgação de neoverpons, acelerando recins e recéxis.
          Culturologia: a cultura da inovação; a cultura da mudança; a cultura da Administraciologia; a cultura da Autorganizaciologia; a cultura da aprendizagem; a cultura da pesquisa permanente; a cultura da Megapensenologia; a cultura do omniquestionamento.
          Caracterologia. Concernente à Conscienciometrologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 40 características pessoais viabilizadoras da ampliação do grau de inovação da conscin autopesquisadora, homem ou mulher:
          01. Antiassedialidade. Enfrentar e superar as pressões assediadoras na renovação.
          02. Anticonflitividade. Desenvolver postura harmônica na compreensão de neoideias.
          03. Anticorruptibilidade. Agir com lisura pensênica, viabilizando mudanças positivas.
          04. Antiemocionalidade. Buscar o equilíbrio consciencial, excluindo reações imaturas.
          05. Antipusilanimidade. Ter coragem para o autenfrentamento e iniciativas cosmoéticas.
          06. Antirreligiosidade. Valorizar e aplicar o princípio da descrença.
          07. Assertividade. Adotar postura franca, objetiva, interassistencial e motivadora.
          08. Atenção. Manter o foco, atenção e abertura para o novo.
          09. Autenticidade. Apresentar sinceridade cosmoética afastando medos e tradições.
          10. Cientificidade. Adotar metodologias de pesquisa investigativa, buscando resultados.
          11. Comunicabilidade. Manifestar com clareza as neoideias com feedback construtivo.
         12.  Conectividade. Interligar neoconceitos, ampliando a rede de contatos pessoais.
         13.  Cooperatividade. Contribuir com neoconhecimentos, colaborando nas inovações.
         14.  Cosmoeticidade. Aplicar o CPC em constantes ajustes inovadores para a evolução.
         15.  Criatividade. Estimular a criação e cocriação por meio da Cosmoética Destrutiva.
         16.  Criticidade. Examinar com critérios a validade e utilidade das inovações.
         17.  Curiosidade. Impulsionar o interesse pelas novidades e busca pelo desconhecido.
         18.  Didatismo. Buscar o conhecimento autodidático visando a melhoria contínua.
         19.  Energossomaticidade. Desenvolver autodefesa energética renovadora pelo EV.
         20.  Habilidade. Desenvolver as neoideias, aumentando a experiência e o modus operandi.
         21.  Inovatividade. Adotar a neofilia facilitando a escolha das neoideias aplicáveis.
         22.  Intelectualidade. Manter o foco na pesquisa e nas gescons produtivas e inovadoras.
         23.  Intencionalidade. Firmar propósitos inovadores com intenções interassistenciais.
         24.  Interassistencialidade. Assumir com lucidez o objetivo interassistencial renovador.
         25.  Logicidade. Organizar o conhecimento e ampliar as interconexões temáticas.
         26.  Ludicidade. Utilizar o bom humor, superando fracassos com tranquilidade.
         27.  Maturidade. Analisar com ponderação e avaliar alternativas com equilíbrio.
         28.  Objetividade. Definir assuntos e ideias com eficácia, sem rodeios.
         29.  Originalidade. Estimular ideias originais, fomentando concepções sinápticas criativas.
         30.  Ortopensenidade. Ampliar a pensenidade cosmoética nos ambientes de inovação.
         31.  Proatividade. Ter iniciativa para obter insights inovadores e antecipar mudanças.
         32.  Profundidade. Buscar a essência das ideias e o detalhismo sem perfeccionismos.
         33.  Questionabilidade. Eliminar as incertezas através de perguntas inteligentes.
         34.  Racionalidade. Empregar o mentalsoma e o discernimento na análise de neoideias.
         35.  Reciclabilidade. Implementar recins, criando neossinapses renovadoras.
         36.  Refratariedade. Refutar com cosmoética e criatividade as ideias patológicas.
         37.  Responsabilidade. Assumir desafios se comprometendo com as mudanças.
         38.  Teaticidade. Unir teoria e prática com objetividade visando inovações aplicáveis.
         39.  Tecnicidade. Desenvolver metodologias e lógica na validação dos resultados.
         40.  Vontade. Aplicar empenho diferenciado com interesse no melhor para todos.
         Inovação. Sob a ótica da Empreendedorismologia, eis, por exemplo, listados em ordem alfabética, 10 requisitos essenciais para desenvolver e manter a cultura da inovação capazes de mudar a matriz econômica, promover o desenvolvimento social e a interassistencialidade:
         01. Agenda e diagnóstico: o compromisso com a inovação e investimento em talentos.
         02. Conhecimento como diferencial: as pesquisas ampliando o conhecimento regional.
         03. Educação para o empreendedorismo: as experiências empreendedoras nas escolas.
         04. Gestão de transferência de tecnologia: a gestão nos polos de centros de inovação.
         05. Ideias globais: a inovação aberta integrando informações e tendências planetárias.
         06. Infraestrutura: o desenvolvimento de infraestrutura para projetos de inovação.
         07. Internacionalização das relações: o espaço para empreendedores estrangeiros.
         08. Qualidade de vida: a integração de projetos alternativos nos espaços de inovação.
         09. Redes de inovação: o capital relacional e o conhecimento coletivo regional.
         10. Tríplice hélice da inovação: a integração empresas, universidades e poder público.
         Desenvolvimentologia. Na perspectiva da Administraciologia, o desenvolvimento das etapas da inovação, viabilizam a identificação das criações aplicáveis. Eis, por exemplo, na ordem funcional, 7 etapas facilitadoras do processo renovador:
         1. Identificação das oportunidades: a verificação sem análise prévia.
         2. Entendimento da oportunidade: a análise de oportunidades viáveis.
         3. Troca de ideias e experiências: o debate sobre o grau de inovação.
         4. Ideação: a transformação das oportunidades em ideias concretas.
         5. Seleção: a escolha crítica das ideias com maior potencial inovador.
             6. Desenvolvimento das ideias: a estruturação do modelo de negócio.
             7. Neoideias aplicáveis: a concretização da proposta de valor, com ganhos aos usuários.


                                                        VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, com as respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a atitude inovadora, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Antidogmática: Comunicologia; Homeostático.
             02. Atitude profissional: Administraciologia; Neutro.
             03. Autexperiência indispensável: Autexperienciologia; Neutro.
             04. Autoconsciencialidade: Holomaturologia; Homeostático.
             05. Autogestão existencial: Autoproexologia; Neutro.
             06. Conscin proativa: Autodeterminologia; Homeostático.
             07. Iniciativa pessoal: Voliciologia; Neutro.
             08. Inortodoxia: Cosmoeticologia; Neutro.
             09. Linha ideativa da pesquisa: Pesquisologia; Neutro.
             10. Neopadrão: Sociologia; Neutro.
             11. Neoverponidade: Neoverponologia; Homeostático.
             12. Perfil liderológico interassistencial: Perfilologia; Homeostático.
             13. Procedimento extrapauta: Autopesquisologia; Neutro.
             14. Tenepes inspiradora: Tenepessologia; Homeostático.
             15. Troca intelectual: Mentalsomatologia; Neutro.
  A ATITUDE INOVADORA AMPLIA AS RECINS E RECÉXIS, ACELERANDO A AUTEVOLUÇÃO ATRAVÉS DE NEOIDEIAS, NEOVERPONS E CRIATIVIDADE EMPREENDEDORA NO DESENVOLVIMENTO DA INTERASSISTENCIALIDADE LÚCIDA.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, analisa o grau de inovação nas atitudes pessoais visando ampliar as autorreciclagens? Qual o nível de comprometimento na aprendizagem e autopesquisa de neoverpons com aplicação lúcida na interassistencialidade?
             Bibliografia Específica:
             1. Lanzer, Edgar Augusto; et al.; O Processo de Inovação nas Organizações do Conhecimento; 266 p.; 9 caps.; 14 ilus.; 7 tabs.; 124 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Pandion Editora; Florianópolis, SC; 2012; páginas 64 a 93.
             2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 981 e 1.679.
             3. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 219 e 300.
            Webgrafia Específica:
            1. OCDE – Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico; & FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos; Manual de Oslo. Diretrizes para Coleta e Interpretação de Dados sobre Inovação; 184 p.; 4 tabs.; 40 refs.; 3ª Ed.; FINEP; Brasília, DF; 1997; páginas 57 a 67; disponível em: <http://www.uesc.br/nucleos/nit/manualoslo. pdf>; acesso em: 02.05.15; 21h55.
                                                                                                              A. D.