O instrumentador cirúrgico intermissivista é a conscin egressa do Curso Intermissivo (CI), homem ou mulher, capacitada para exercer a função técnica de auxiliar, cuidar e manusear instrumental específico em qualquer procedimento de intervenção cirúrgica, contribuindo na construção de holopensene homeostático e assistencial no campo de trabalho.
Você, leitor ou leitora, assume a condição de intermissivista na profissão exercida? Admite a eficácia da exteriorização de energias favorecendo holopensenes sadios visando a interassistencialidade?
INSTRUMENTADOR CIRÚRGICO INTERMISSIVISTA (INTERASSISTENCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O instrumentador cirúrgico intermissivista é a conscin egressa do Curso Intermissivo (CI), homem ou mulher, capacitada para exercer a função técnica de auxiliar, cuidar e manusear instrumental específico em qualquer procedimento de intervenção cirúrgica, contribuindo na construção de holopensene homeostático e assistencial no campo de trabalho. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo instrumento vem do idioma Latim, instrumentum, “mobília; móveis; instrumento; utensílio; equipagem; trem; bagagem; ornamento; recurso; meio”. Surgiu no Século XI. O vocábulo cirurgia deriva também do idioma Latim, chirurgia, “cirurgia; medicina operatória”, e este do idioma Grego, kheirourgía, “ação de trabalhar com as mãos; trabalho manual; prática de alguma profissão ou determinada Arte; operação cirúrgica”. Apareceu no Século XIII. O prefixo inter procede do mesmo idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. A palavra missão provém igualmente do idioma Latim, missio, missionis, “ação de enviar; remessa; missão”, de missum, supino de mittere, “mover; mandar; partir; deixar ir; soltar; largar; lançar; atirar”. Apareceu no Século XIII. O sufixo ista procede do idioma Grego, ístes, designando “adepto; aderente; seguidor; partidário”. Sinonimologia: 1. Instrumentalizador cirúrgico intermissivista. 2. Manuseador de instrumental cirúrgico intermissivista. 3. Colaborador cirúrgico intermissivista. Neologia. As 3 expressões compostas instrumentador cirúrgico intermissivista, instrumentador cirúrgico intermissivista incipiente e instrumentador cirúrgico intermissivista veterano são neologismos técnicos da Interassistenciologia. Antonimologia: 1. Instrumentista convencional. 2. Parainstrumentador cirúrgico intermissivista. 3. Instrumentador cirúrgico materialista. Estrangeirismologia: o timing cirúrgico resgatando o dirty past; o per sas et nefas da versatilidade do instrumentador cirúrgico intermissivista; o surgical cut do temperamento belicista; a Halstead recinogênica favorecendo o mentalsoma. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à Interassistenciologia. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da eficácia técnica interassistencial; o autodiscernimento quanto à manutenção da higidez pensênica; os instrumentos na mesa de Mayo espelhando a organização pensênica do instrumentador; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a autopensenização universalista; o holopensene pessoal da proéxis; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o holopensene universalista. Fatologia: a instrumentação cirúrgica praticada pelo intermissivista; o sistema metabólico pessoal equilibrado; a resiliência somática por períodos prolongados nas cirurgias; a ação pontual, precisa e atenta no ato operatório; a concentração máxima durante o ato cirúrgico favorecendo a hiperacuidade holossomática; a esterilização e assepsia na condição de pilares cosmoéticos para o sucesso das cirurgias; o fato de o instrumentador cirúrgico intermissivista ser braço direito do cirurgião; a ausculta fraterna e terapêutica, aliviando as demandas aflitivas da equipe; a sustentação às eventuais inseguranças médico-cirúrgicas; as explicações e orientações esclarecedoras ao paciente; o equilíbrio do tripé atenção-iniciativa-rapidez; a lucidez favorecendo a assertividade nos procedimentos urgentes; a recontagem recorrente e minuciosa de todo instrumental, garantindo a eficiência e eficácia dos procedimentos; a discrição indulgente ao perceber as pequenas falhas alheias; o bom humor constante auxiliando na obtenção da autoimunidade consciencial; a priorização do mentalsoma reforçando as atitudes em benefício da proéxis. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o domínio do EV na profilaxia de acidentes com materiais perfurocortantes; a percepção do heterodesassédio grupal; a postura energética profilática da força presencial, mantendo a homeostase grupal; o trabalho energético oportuno nos bastidores e parabastidores da unidade de preparo de material de hospital de grande porte; o temor do paciente desativado pelo contato palmochacral do instrumentador cirúrgico intermissivista; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a desassimilação energética; as parapercepções da equipe extrafísica na sala de cirurgia; a inspiração dos amparadores extrafísicos; o acoplamento junto a consciexes amparadoras na exteriorização de energias terapêuticas; o emprego das energias consciencial (ECs) na melhoria do ambiente hospitalar; as paracirurgias; a paramão do amparador extrafísico na condução do ato cirúrgico preciso. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo equipin-equipex; o sinergismo da equipe multidisciplinar; o sinergismo autopensenização sadia–holopensene equilibrado. Principiologia: os princícios dos pré-cuidados de esterelização do instrumental; o princípio de o menos doente assistir o mais doente. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código de ética do profissional do instrumentador cirúrgico; o código de sinais manuais empregado durante a solicitação do instrumental. Teoriologia: a teoria do estado vibracional profilático; a teoria da otimização do tempo cirúrgico; a teoria da Higiene Consciencial. Tecnologia: a técnica do EV; a técnica de escovação das mãos; a técnica de colocação dos campos operatórios; a técnica do acesso incisional; a técnica de esterelização do instrumental cirúrgico; a técnica da higiene autopensênica; a técnica da retribuição cosmoética dos trafores pessoais. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Paracirurgia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o trabalho nas instrumentações cirúrgicas diárias enquanto labcon pessoal. Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível dos Consciencioterapeutas; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Homeostaticologia; o Colégio Invisível da Conviviologia. Efeitologia: o efeito positivo da ortopensenidade; o efeito da saúde holossomática; o efeito das ECs dinamizadoras objetivando a interassistencialidade; o efeito da repercussão da rememoração do Curso Intermissivo na conscin instrumentadora cirúrgica. Neossinapsologia: as neossinapses obtidas por meio da interassistencialidade; as neossinapses interassistenciais reciclando o modo de atuar nas instrumentações cirúrgicas; as neossinapses oriundas do upgrade bioenergético. Ciclologia: o ciclo prontidão energossomática–amparo de função–assistência pontual; o ciclo das recorrentes recomposições grupocármicas na sala de cirurgia; o ciclo assim-desassim. Enumerologia: o instrumentador de cirurgia oftálmica; o instrumentador de cirurgia plástica; o instrumentador de cirurgia ortopédica; o instrumentador de cirurgia neurológica; o instrumentador de cirurgia cardíaca; o instrumentador de cirurgia obstétrica; o instrumentador de cirurgia pediátrica. Binomiologia: o binômio estofo energético–eficiência assistencial; o binômio precaução da contaminação pensênica patológica–precaução da contaminação do instrumental cirúrgico. Interaciologia: a interação energia do instrumentador cirúrgico intermissivista–holopensene da equipe cirúrgica; a interação energética profissional de instrumentação cirúrgica–profissional cirurgião; a interação parapsiquismo–conexão com amparador. Crescendologia: o crescendo exigência mínima–excelência profissional máxima; o crescendo percepções somáticas–parapercepções. Trinomiologia: o trinômio pré-cirurgia–cirurgia–pós-cirurgia. Polinomiologia: o polinômio conscin assistida–consciex assistida–conscin assistente–consciex assistente. Antagonismologia: o antagonismo sala de espera / sala de cirurgia. Paradoxologia: o paradoxo consciência imortal resiliente–soma perecível; o paradoxo homeostase intraconsciencial–soma extenuado. Politicologia: a terapeuticocracia; a assistenciocracia; a proexocracia. Legislogia: a lei evolutiva da interassistencialidade; a lei do maior esforço das equipes de saúde assistenciais. Filiologia: a assistenciofilia; a energofilia; a ortopensenofilia; a reciclofilia nos procedimentos de intervenção interassistencial; a profilaxiofilia; a proexofilia; a autopesquisofilia. Fobiologia: a fobia a acidentes com instrumentos perfurocortantes; a misofobia; a tanatofobia; a hemofobia; a agliofobia; a aicmofobia; a algofobia; a ablepsifobia; a tomofobia; a bacilofobia. Sindromologia: a síndrome do exaurimento bioenergético; a síndrome de burnout. Maniologia: a ablutomania; a tomomania. Mitologia: o mito do cirurgião onipotente e onisciente. Holotecologia: a interassistencioteca; a energoteca; a tecnoteca; a somatoteca; a intermissioteca; a patopensenoteca; a fobioteca. Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Amparologia; a Fisiologia Humana; a Instrumentologia; a Homeostaticologia; a Paraprofilaxiologia; a Cirurgia Geral; a Ortopensenologia; a Energossomatologia; a Parapercepciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin intermissivista; a equipe cirúrgica; a consciex amparadora de função; a conscin instrumentadora cirúrgica. Masculinologia: o instrumentador cirúrgico intermissivista; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o evoluciente; o exemplarista; o reciclante existencial; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o homem de ação; o tocador de obra; o instrumentador cirúrgico suíço Jean-Henri Dunant (1828–1910), cofundador da Cruz Vermelha Internacional. Femininologia: a instrumentadora cirúrgica intermissivista; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a evoluciente; a exemplarista; a reciclante existencial; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a mulher de ação; a tocadora de obra. Hominologia: o Homo sapiens therapeuticus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens energovibrator; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens professionalis; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens homeostaticus. V. Argumentologia Exemplologia: instrumentador cirúrgico intermissivista incipiente = o profissional da área pouco experiente, egresso de curso pré-ressomático, desatento quanto ao equilíbro do holopensene no ambiente de trabalho; instrumentador cirúrgico intermissivista veterano = o profissional da área experiente, egresso de curso pré-ressomático, atento às oportunidades em auxiliar no equilíbrio do holopensene no ambiente de trabalho. Culturologia: a cultura parapsíquica interassistencial; a cultura do autodomínio bioenergético; a cultura da Energossomatologia durante procedimentos cirúrgicos. Curiosologia. Vale destacar não ser aleatória a escolha das cores verde e azul dos jalecos e campos cirúrgicos. Trata-se de tonalidades objetivando evitar ilusões de ótica durante o ato operatório. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades centrais, evidenciando relação estreita com o instrumentador cirúrgico intermissivista, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acolhimento hospitalar: Interassistenciologia; Homeostático. 02. Assistência do assistido: Interassistenciologia; Homeostático. 03. Assistência falha: Interassistenciologia; Nosográfico. 04. Assistenciologia Grupocármica: Interassistenciologia; Homeostático. 05. Autoprontidão energossomática: Energossomatologia; Neutro. 06. Cuidador multidimensional: Interassistenciologia; Homeostático. 07. Gabarito assistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 08. Holopensene interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 09. Instrumento pró-saúde: Somatologia; Homeostático. 10. Interação cuidador-paciente: Interassistenciologia; Neutro. 11. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático. 12. Intermissivista: Intermissiologia; Homeostático. 13. Megadesafio do intermissivista: Maxiproexologia; Homeostático. 14. Perfil assistencial grupocármico: Interassistenciologia; Neutro. 15. Resiliência consciencial: Holomaturologia; Neutro. O INSTRUMENTADOR CIRÚRGICO INTERMISSIVISTA PODE CONTRIBUIR PARA A HOMEOSTASE HOLOPENSÊNICA HOSPITALAR, FAVORECENDO A COESÃO DA EQUIPE E A PRÁTICA DA INTERASSISTENCIALIDADE LÚCIDA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, assume a condição de intermissivista na profissão exercida? Admite a eficácia da exteriorização de energias favorecendo holopensenes sadios visando a interassistencialidade? M. S. Z.