A inspiração parassistida é a ideia ou resolução surgida de modo súbito, espontâneo e, muitas vezes, inesperado, procedente de comunicação parapsíquica entre consciex amparadora e conscin sensitiva, homem ou mulher, parapatrocinada com o objetivo de prestar auxílio cosmoético multidimensional.
Você, leitor ou leitora, costuma receber inspirações parassistidas? Quais realizações derivaram das mesmas?
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INSPIRAÇÃO PARASSISTIDA
(AMPAROLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A inspiração parassistida é a ideia ou resolução surgida de modo súbito, espontâneo e, muitas vezes, inesperado, procedente de comunicação parapsíquica entre consciex amparadora e conscin sensitiva, homem ou mulher, parapatrocinada com o objetivo de prestar auxílio cosmoético multidimensional.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O termo inspiração vem do idioma Latim, inspiratio, “hálito; bafo”. Surgiu no Século XIV. O elemento de composição para vem do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O vocábulo assistência vem do idioma Latim, assistentia, “ajuda; socorro”. Surgiu no Século XVI. O termo assistido é particípio passado do verbo assistir, derivado também do idioma Latim, assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo; assistir à cabeceira; estar ao pé do leito; estar à porta de alguém”. Apareceu no Século XVI.
Sinonimologia: 1. Inspiração amparada extrafisicamente. 2. Sugestão do amparo extrafísico. 3. Orientação de consciex amparadora.
Neologia. As 4 expressões compostas inspiração parassistida, inspiração parassistida aproveitada, inspiração parassistida desperdiçada e inspiração parassistida desvirtuada são neologismos técnicos da Amparologia.
Antonimologia: 1. Inspiração assediadora. 2. Inspiração baratrosférica. 3. Intimação de consciex assediadora.
Estrangeirismologia: o estudo das condições favoráveis ao rapport com a parapreceptoria; a open mind às inspirações parassistidas; o Verponarium; o insight paraproduzido; o gap entre a inspiração e a respectiva efetivação; a atenção ao timing para a consecução da ideia inspirada considerando demandas, companhias e amadurecimentos cognitivos requeridos.
Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à Interassistenciologia Multidimensional.
Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Ortopráxis suscitam parauxílios. Sejamos ortocomunicadores interdimensionais. Cultivemos ortoparcerias multidimensionais. Ortointenções atraem ortoinvestimentos. Autoincorruptibilidades consolidam parapreceptorias. Inspirações parassistidas frutificam. Honremos nossas ortoinspirações.
Coloquiologia: o estalo de Vieira suscitado pela paraintervenção benigna.
Ortopensatologia. Eis 5 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema:
1. “Assistencialidade. Se alguém ajuda a você, ajuda quem depende de você. Toda assistência para o assistente é assistência para muitos. Quem é assistencial, mesmo sem o autoparapsiquismo desenvolvido, recebe inspiração de amparador extrafísico”.
2. “Comedimentologia. Há pessoas que acionam o gás e perdem o gás com enorme facilidade. O entusiasmo, nesse particular, é droga pura. Se existe algum entusiasmo com razoável comedimento, será a autorreflexão e prioridade evolutiva. Urge manter o mesmo nível de manifestação pensênica elevada o tempo todo. Temos de criar o conceptáculo para se receber as manifestações do amparador extrafísico, senão ele chega e se depara com cerca eletrificada e ampla barreira impedindo as inspirações, intuições e neoideias extrafísicas”.
3. “História. Pela História Humana, por trás de cada conscin sábia, há toda uma legião de sábios dessomados, no perpassar dos milênios, seus inpiradores e primeiros megapreceptores”.
4. “Insight. O insight de alto nível de cognição é sempre uma categoria de extrapolacionismo assistido, tendo, de certo modo, a influência do paradedo do amparador extrafísico, inclusive evoluciólogo ou Ser Serenão”. 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
5. “Parapsiquismo. O ideal é o veteranismo da conscin sensitiva chegar ao veteranismo de saber quem é o mensageiro extrafísico, claramente identificado, e não só auscultar o conteúdo da mensagem”.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da assistencialidade cosmoética; os lucidopensenes; a lucidopensenidade multidimensional; os lateropensenes; a lateropensenidade inspiradora; os xenopensenes; a xenopensenidade cosmoética; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade assistencial; os benignopensenes; a benignopensenidade proativa; a busca pelos holopensenes hígidos favoráveis às inspirações parassistidas; a formação intencional de holopensene pró-amparo extrafísico; a autopensenização receptiva, pacífica e evolutiva propícia ao paracontato sadio; a autopensenidade aberta aos parafenômenos; a autopensenidade focada na interlocução multidimensional; a autopensenização amparada; a dedicação para acolher as parapropostas ortopensênicas do amparo funcional.
Fatologia: o apreço pela cooperação homeostática entre dimensões existenciais; a adoção de atitudes pró-amparador; o hábito de qualificar a intenção; a abertura da personalidade às parainfluências benévolas; o reconhecimento da probabilidade de geração de ruídos na transmissão de paramensagem; o reconhecimento da relevância de o autodiscernimento predominar sobre as ideias recebidas; o posicionamento de não confiar imediatamente na captação ideativa, devido à mesma poder estar sujeita a interferências intra e extraconscienciais; o exame ponderado da ideia recebida para decidir o grau de correção da mesma; a verificação de possíveis incompreensões ou distorções no conteúdo da paramensagem; a avaliação autocrítica sobre a disposição para assumir a coautoria do conteúdo inspirado; a admissão da responsabilidade intransferível da conscin receptora pelas ideias divulgadas e colocadas em prática; a motivação pela formação de conceptáculo mental pró-ortoinspirações extrafísicas; a tarefa amparada; a dedicação para corresponder produtivamente às ortoinspirações recebidas e merecer a recepção de novas achegas ideativas parassistidas.
Parafatologia: a inspiração parassistida; a recepção de mensagem emitida pela consciex amparadora; as dificuldades recíprocas do contato interdimensional; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático facilitando a paraconexão lúcida; o investimento na hiperacuidade aos sinais de amparo; o exercício do discernimento parapsíquico no exame do paramensageiro e da recepção da paramensagem; a leitura energética da consciex emissora; a sinalética energética e parapsíquica confirmando a parapresença benfeitora; os banhos energéticos confirmadores do paracontato sadio; os extrapolacionismos parapsíquicos parapatrocinados proporcionando maior limpidez nas parapercepções; a assim com consciex amparadora propiciando experiências com padrões holopensênicos inéditos, esclarecedores e inspiradores; a projeção lúcida amparada; a dedicação para sustentar a autopredisposição holossomática às inspirações parassistidas.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo consciex amparadora–conscin sensitiva; o sinergismo amparador-amparando; o sinergismo amparador-tenepessista; o sinergismo equipin-equipex; o sinergismo voluntariado-paravoluntariado; o sinergismo abertismo parapsíquico–discernimento parapsíquico; o sinergismo hiperacuidade multidimensional–racionalidade paracientífica; o sinergismo assistencial boa intenção–autodiscernimento evolutivo.
Principiologia: a teática do princípio da descrença (PD); o princípio da amparabilidade inerente aos empreendimentos cosmoéticos; o princípio do Cosmos estar sob controle inteligente; o princípio da primazia das energias conscienciais (ECs) cosmoéticas; o princípio cosmoético de objetivar sempre o melhor para todos; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP). En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3
Codigologia: o nível de teática do código pessoal de Cosmoética (CPC) gabaritando para a recepção de inspirações parassistidas.
Tecnologia: a técnica do registro evitando o desperdício das ortoinspirações; a técnica da transpiração pesquisística formando acervo cognitivo pró-inspirações; a técnica do trabalho antelucano facilitando as paraconexões inspiradoras; a técnica da imersão intelectual propiciando a saturação holopensênica pró-inspirações; as técnicas do detalhismo e da exaustividade favorecendo a apreensão adequada do conteúdo da paramensagem; a técnica do acepipe permitindo a análise crítica das inspirações recebidas; a técnica da escrita precisa buscando a tradução adequada e a divulgação elucidativa das ortoinspirações.
Voluntariologia: as funções amparadas do voluntariado tarístico.
Laboratoriologia: o fomento de ortoinspirações nos experimentos em laboratórios conscienciológicos.
Efeitologia: os efeitos da autopredisposição assistencial no acolhimento das sugestões de amparadores extrafísicos; os efeitos da ortointencionalidade assistencial na potencialização do autoparapsiquismo; os efeitos do tenepessismo na intensificação da comunicação interdimensional; os efeitos da distração mental na inatendibilidade aos pedidos das consciexes benfazejas; os efeitos da impaciência e precipitação na captação truncada ou superficial das paramensagens; os efeitos da dogmática e apriorismose na captação distorcida das paramensagens para encaixá-las nas autocertezas; os efeitos do orgulho na negligência às orientações amparadoras.
Neossinapsologia: as neossinapses benfazejas formadas a partir das ortoinspirações.
Ciclologia: a agilidade no ciclo recebimento-retribuição propiciando corrente de neoinspirações parassistidas.
Enumerologia: a captação reconhecida ou ignorada; a captação real ou fantasiada; a captação límpida ou embaçada; a captação valorizada ou desprezada; a captação correta ou malinterpretada; a captação completa ou truncada; a captação eficaz ou ineficiente. A euforin; a megaeuforização; a telepatia; a projeção lúcida (PL); a semipossessão benigna; a extrapolação parapsíquica; a pangrafia.
Binomiologia: o binômio cérebro dicionarizado–paracérebro receptivo; o binômio inspiração–transpiração pesquisística.
Interaciologia: a interação cognitiva conscins–consciexes assistenciais.
Crescendologia: o crescendo inspiração extrafísica–expiração grafopensênica.
Trinomiologia: as inspirações elucidativas do trinômio causas-concausas-efeitos; o trinômio recolhimento-reflexão-inspiração.
Polinomiologia: o polinômio inspiração-artigo-palestra-livro.
Antagonismologia: o antagonismo inspiração parassistida / fantasia; o antagonismo inspiração interlúdica / inspiração baratrosférica.
Politicologia: a meritocracia evolutiva estabelecendo a amparabilidade extrafísica.
Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à comunicação interdimensional; a lei da afinidade interconsciencial regendo as conexões interdimensionais.
Filiologia: a amparofilia; a interassistenciofilia; a parapsicofilia; a energofilia; a tenepessofilia; a comunicofilia; a pesquisofilia.
Sindromologia: o desperdício de inspirações na síndrome da dispersão consciencial.
Mitologia: o boavidismo por detrás do mito da inspiração sem transpiração.
Holotecologia: a abertura da conscin à holoteca do Cosmos.
Interdisciplinologia: a Amparologia; a Interassistenciologia; a Tenepessologia; a Parapercepciologia; a Parafenomenologia; a Energossomatologia; a Xenopensenologia; a Ortopensatologia; a Verponologia; a Cosmoeticologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin assistente assistível; a conscin-solução; a conscin verponarista. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador extrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetógrafo; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o verponólogo.
Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora extrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetógrafa; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a verponóloga.
Hominologia: o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens paraperquisitor; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens epicentricus.
V. Argumentologia
Exemplologia: inspiração parassistida aproveitada = aquela cuja conscin receptora apreendeu o suficiente para compreender a intenção real da mensagem do amparador extrafísico e a utilizou com eficácia; inspiração parassistida desperdiçada = aquela cuja conscin receptora apreendeu o suficiente para compreender a intenção real da mensagem do amparador extrafísico mas a negligenciou, não a utilizando; inspiração parassistida desvirtuada = aquela cuja conscin receptora não apreendeu o suficiente para compreender a intenção da real da mensagem do amparador extrafísico e a utilizou de modo equivocado.
Culturologia: a cultura do parapsiquismo interassistencial cosmoético; a cultura tenepessista; a cultura conscienciológica.
Consciexes. Concernente à Parelencologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 3 categorias de consciexes passíveis de inspirar as conscins sensitivas:
1. Amparador extrafísico: a sugestão com intenção benigna, universalista, em favor de todos; a produção de satisfação benévola.
2. Assediador interconsciencial: a imposição com intenção maligna, egoica, em favor de si próprio; a incitação de satisfação malévola.
3. Guia amaurótico: a indução com intenção moralmente ambígua, sectária, em favor do considerado melhor para si e para quem estima; a promoção de satisfação ambígua.
Autodiscernimento. Cabe a conscin parapsíquica exercitar o autodiscernimento para identificar a categoria da consciex inspiradora, aliando às ponderações lógicas, o autoparapsiquismo para a leitura do padrão holopensênico da consciex emissora, a detecção de sinaléticas energéticas e parapsíquicas, bem como a verificação de possíveis parafenômenos associados ao paracontato.
Conteúdo. O conteúdo das inspirações de amparador extrafísico, as inspirações parassistidas, tende a sugerir realização pautada em necessidades evolutivas das consciências.
Acepipe. A técnica do acepipe, verbete dessa enciclopédia, pode ser útil para a avaliação pela conscin da qualidade da paramensagem, ao questionar se a realização sugerida ou derivada da inspiração é autodiscernível, cosmoética, evolutiva, prioritária, interassistencial, proexológica e exemplarista. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5
Paracomunicação. No universo da Comunicologia, a inspiração assistida pode chegar a conscin receptora por duas maneiras de paracomunicação:
1. Direta: ocorre entre a consciex emissora e a conscin-alvo da inspiração. É considerada ideal como conduta-padrão, pois dispensa intermediários. Demanda esforços da conscin-alvo em habilitações para recebê-las com maior percentual de acerto no entendimento do propósito efetivo da paramensagem da consciex emissora.
2. Indireta: ocorre entre a consciex emissora e conscin receptora intermediária, acessada para atingir a conscin-alvo da inspiração. É considerada válida enquanto conduta-exceção, pois aumenta o risco de distorções ao envolver duas recepções. Demanda esforços da conscin-alvo para identificar em falas alheias possíveis inspirações parassistidas, analisá-las criticamente em busca de minorar possíveis distorções e investigar sobre os impeditivos à paracomunicação direta.
Intermediação. Nas paracomunicações indiretas, a conscin intermediária pode não estar lúcida quanto ao papel desempenhado e / ou desconhecer as necessidades contidas no âmago da conscin-alvo. Entretanto, quando inspirada, a conscin intermediária da paraindicação pode, por exemplo, fornecer dica oportuna, expor argumento esclarecedor, confirmar o acerto de decisão irrevelada e realizar convite providencial para participação em empreendimento tarístico. Eis relevante desafio: identificar em falas e escritos, próprios e alheios, quais conteúdos foram inspirados pelos amparadores extrafísicos.
Tipologia. Segundo a Amparologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 25 tipos de inspirações parassistidas, passíveis de serem recebidas pela conscin predisposta, lúcida ou não da paracomunicação, para esclarecimento e / ou sugestão não impositiva de realização assistencial:
01. Ação emergencial: para impulsionar ato súbito, em hora crítica, e evitar danos.
02. Achega textual: para inserir palavra, ideia, forma ou fonte cognitiva elucidativa.
03. Alerta profilático: para prevenir dificuldade, problema ou acidente no porvir.
04. Antecipação de demanda: para preparar futuro atendimento à requisição tarística.
05. Argumento desassediador: para ser usado de pronto e desconstruir autassédio.
06. Chamada à responsabilidade: para conscientizar do papel assistencial exercido.
07. Criação de ortoinstituição: para atender à específica necessidade evolutiva.
08. Demanda assistencial: para prover suporte a pré-humano, consciência ou grupo.
09. Diagnóstico consciencial: para fundamentar ortointervenção segura e eficiente.
10. Evocação assistencial: para energizar consciência, lugar, situação e / ou contexto.
11. Expansão de cognópolis e paracognópolis: para potencializar o labor da reurbex.
12. Extrapauta inadiável: para priorizar, de imediato, ajuda à conscin ou consciex.
13. Gancho didático: para expor exemplo oportuno em momento decisivo da tares.
14. Neoverpon: para investigar, desenvolver e divulgar neoconstructo cosmoético.
15. Orientação de pesquisa: para compor base cognitiva essencial às neoinspirações.
16. Orientação existencial: para impedir desvios e induzir acertos na proéxis.
17. Paradeixa: para entrosar as atuações do trabalho multidimensional conjunto.
18. Produção de megagescon: para desenvolver a argumentação integral paraproposta.
19. Protocolo de segurança: para garantir a proteção de práticas multidimensionais.
20. Questionamento ao orador: para contribuir com o esclarecimento da audiência.
21. Recin premente: para incrementar o gabarito assistencial em prol dos assistidos.
22. Solução cosmoética: para gerir sequência de atos indispensáveis à resolução.
23. Tarefa evolutiva: para auxiliar na recuperação de trafor inativo ou subutilizado.
24. Técnica evolutiva: para agilizar e otimizar o alcance de resultado cosmoético.
25. Tema tarístico: para suprir auto e heterocarências de esclarecimento evolutivo.
Sugestões. A inspiração parassistida pode ser oferta de trabalho comoético conjunto, a ser aceita pela conscin parapsíquica interessada em colaborar na função de minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
Habilitações. Segundo a Autevoluciologia, eis, por exemplo, em ordem lógica, a proposta de 3 investimentos para a conscin parapsíquica motivada à habilitar-se para o recebimento eficaz de inspirações parassistidas:
1. Bem perceber: a paramensagem bem recebida; o aprimoramento do autoparapsiquismo para propiciar a apreensão com satisfatória eficácia da paramensagem.
2. Bem interpretar: o conteúdo bem compreendido; a expansão da autobagagem cognitiva para auxiliar na interpretação com satisfatória fidedignidade do conteúdo da paramensagem.
3. Bem aplicar: a ortoinspiração bem utilizada; a mobilização das autocompetências para permitir a aplicação com satisfatória efetividade assistencial do propósito da paramensagem.
Valorização. Os empenhos para habilitar-se à captação satisfatória das inspirações parassistidas, com o objetivo de melhor percebê-las, interpretá-las e aplicá-las, demonstra para as consciexes amparadoras a valorização do paracontato.
Interconfiança. Tais empenhos e os respectivos resultados estreitam os laços interdimensionais de confiança. As consciexes preceptoras passam a confiar na competência da conscin para compreender satisfatoriamente e fazer boa utilização da paramensagem.
Condições. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 26 qualidades conscienciais, passíveis de serem conquistadas com a aplicação determinada dos autesforços, capazes de favorecer a recepção satisfatória de inspirações parassistidas:
01. Abertismo: para captar quaisquer ideias, mesmo as contrárias às autoconvicções.
02. Atenção dividida: para segurar o foco simultâneo em eventos intra e extrafísicos.
03. Autocoerência: para gerar confiança nos parapreceptores do uso acertado da ideia.
04. Autoconfiança intelectual: para analisar com segurança quaisquer neocognições.
05. Autocrítica: para avaliar criteriosamente a fidedignidade do conteúdo inspirado.
06. Autodidatismo: para aprender a cada paracontato e aprimorar as pararrecepções.
07. Cérebro dicionarizado: para dar precisão à recepção e ao registro da ideia.
08. Concentração mental: para perceber, interpretar e aplicar a ortoinspiração.
09. Desassédio: para sustentar a higidez do espaço mental e físico do labor assistencial.
10. Determinação pesquisística: para persistir até a satisfatória compreensão da ideia.
11. Discernimento: para definir como, quando e porque revelar, ou não, a inspiração.
12. Disciplina: para delimitar o tempo disponível às paraconexões em rotinas úteis.
13. Domínio energético: para avaliar o padrão da consciex emissora da paramensagem.
14. Estudiosidade: para ampliar cognições e o escopo de ortoinspirações possíveis.
15. Hiperacuidade: para identificar os xenopensenes e os lateropensenes inspiradores.
16. Organização: para acessar recursos para registro e interpretação da ortoinspiração.
17. Ortointenção: para ajudar genuinamente sem esperar retorno.
18. Ousadia cosmoética: para defender a ideia inspirada inusual, de vanguarda.
19. Paciência: para aguardar a inspiração, cuja ocorrência não é controlável.
20. Parafiliação: para firmar parceria produtiva lúcida com a equipex.
21. Presteza: para dispor-se energética, emocional e mentalmente às parapercepções.
22. Reflexão: para expandir e aprofundar o entendimento da ideia inspirada.
23. Responsabilidade: para assumir o compromisso de efetivação da neoideia.
24. Sinalética mapeada: para confirmar a origem benigna indubitável da inspiração.
25. Soltura holossomática: para facilitar a descoincidência vígil pró-parapercepções.
26. Vontade firme: para honrar o propósito de manter-se receptivo aos paracontatos.
Veteranismo. A conscin veterana no parapsiquismo assistencial cosmoético consegue manter-se receptiva às inspirações parassistidas em qualquer tempo e espaço, por ser capaz de sustentar o holopensene apropriado às comunicações interdimensionais com a paraperceptoria, utilizando-se, principalmente, da aplicação da força de vontade inquebrantável, do hábito adquirido de manter postura omnipesquisística, da competência para sustentar a autopensenização imperturbável e do traquejo nos autencapsulamentos energéticos parassanitários, quando necessários. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 7
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a inspiração parassistida, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Acepipe: Autopolicarmologia; Homeostático.
02. Amparofilia: Amparologia; Homeostático.
03. Atitude pró-amparador extrafísico: Interassistenciologia; Homeostático.
04. Autodiscernimento parapsíquico: Descrenciologia; Homeostático.
05. Escrita precisa: Grafopensenologia; Neutro.
06. Inspiração: Heuristicologia; Neutro.
07. Oportunidade de ajudar: Interassistenciologia; Homeostático.
08. Paracérebro receptivo: Paracerebrologia; Homeostático.
09. Recurso parapsíquico: Parapercepciologia; Neutro.
10. Semiparapercepção: Parapercepciologia; Nosográfico.
11. Senso de parafiliação: Amparologia; Neutro.
12. Sinal de amparo: Amparologia; Homeostático.
13. Tenepes inspiradora: Tenepessologia; Homeostático.
14. Verponogenia: Neoverponologia; Homeostático.
15. Xenopensene: Xenopensenologia; Neutro.
A INSPIRAÇÃO PARASSISTIDA É IDENTIFICÁVEL PELA
ANÁLISE CRÍTICA DO CONTEÚDO DA PARAMENSAGEM:
O EVIDENTE PROPÓSITO DE CONSOLIDAR A MELHOR
AÇÃO, POSIÇÃO, DECISÃO E SOLUÇÃO PARA TODOS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, costuma receber inspirações parassistidas? Quais realizações derivaram das mesmas?
Bibliografia Específica:
01. Lopes, Adriana; Sensos Evolutivos & Contrassensos Regressivos: o Estudo Contraponteado do Autodiscernimento quanto à Maturidade Consciencial; pref. Antonio Pitaguari; 640 p.; 3 seções; 44 caps.; 9 citações; 1 E-mail; 391 enus.; 1 foto; glos. 200 termos; 1 microbiografia; 19 siglas; 8 tabelas; posf.; 327 refs.; 2 apênds.; alf.; 22,5 x 16 x 3 cm; br.; 2a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; páginas 357 a 390.
02. Teles, Mabel; Zéfiro: A Paraidentidade Intermissiva de Waldo Vieira; revisores Erotides Louly, et al.; 240 p.; 3 seções; 14 caps.; 113 citações; 22 E-mails; 32 enus.; 37 fotos; 1 linha do tempo; 1 minicurrículo; 2 tabs.; 20 websites; glos. 210 termos; 45 refs.; 2 apênds.; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 105 a 122.
03. Vieira, Waldo; Atitude Antiamparador; Parapatologia; Jornal do CEAEC; Mensário; Ano 7; Seção: Boletim de Conscienciologia; N. 56; Foz do Iguaçu, PR; Setembro, 2001; páginas 2 e 3.
04. Idem; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; paginas 173 a 175, 233 a 235, 336 a 338, 423 a 425, 512, 513, 574 a 576, 585 a 587, 799 a 802, 831 a 833, 876 a 878, 1.017 a 1.020, 1.069 a 1.072, 1.074 a 1.076, 1.115 a 1.118, 1.153 a 1.155 e 1.200 a 1202.
05. Idem; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexander Steiner; et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 84, 136, 146 e 200.
06. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 148, 913 e 914. 8 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
07. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 220 a 222.
08. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014.; páginas 83, 84, 132, 210, 215, 216, 259, 271, 357, 364, 381, 402, 403, 405, 454, 492 a 494, 631, 685, 686, 730, 791, 875, 876, 953, 964, 990, 1.054, 1.173, 1.205, 1.243 e 1.504.
09. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 152 a 154, 257, 387, 425 e 538.
10. Idem; Projeções da Consciência: Diário de Experiências Fora do Corpo Físico; revisor Alexander Steiner; 228 p.; 60 caps.; 60 cronologias; 34 E-mails; 5 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 questionário projetivo; 11 websites; glos. 24 termos; alf.; 21 x 14 cm; br.; 8ª Ed. rev.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2008; páginas 113 a 115 e 121 a 127.
11. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 213.
A. L.