Sinal de Amparo

O sinal de amparo é o indício factual da intervenção de consciex lúcida no andamento dos acontecimentos, objetivando a efetivação de determinada assistência cosmoética.

Você, leitor ou leitora, reconhece os sinais emitidos pelas consciexes amparadoras? Quais posturas adota após tal reconhecimento?

      SINAL DE AMPARO
                                       (AMPAROLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O sinal de amparo é o indício factual da intervenção de consciex lúcida no andamento dos acontecimentos, objetivando a efetivação de determinada assistência cosmoética.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo sinal vem do idioma Latim, signalis, “que serve de signo, de sinal”. Surgiu no Século XII. A palavra amparo deriva também do idioma Latim, anteparare, “preparar de antemão; dispor antecipadamente; aparelhar; pôr algo a frente para proteger”. Apareceu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Indicador de amparo. 2. Indicativo de amparabilidade. 3. Evidência da atuação amparadora. 4. Sinal de paraintervenção sadia.
          Neologia. As 3 expressões compostas sinal de amparo, sinal de amparo pontual e sinal de amparo sequencial são neologismos técnicos da Amparologia.
          Antonimologia: 1. Sinal de assédio. 2. Indicativo de assedialidade. 3. Evidência da manifestação assediadora. 4. Sinal de paraintrusão doentia.
          Estrangeirismologia: a leitura dos sinais favorecida pelo rapport com os amparadores funcionais.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto às conexões interdimensionais.
          Coloquiologia: a presença do dedo de consciex amparadora na condução dos fatos; a paradeixa para a coadjuvação no trabalho dos amparadores; a escapada de situação adversa por 1 triz; a melhoria inesperada das circunstâncias no último minuto do segundo tempo.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal pró-amparabilidade extrafísica; o holopensene pessoal da interassistencialidade cosmoética; os exopensenes; a exopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a parainterferência amparadora; a promoção de limpeza energética propiciando a expansão autopensênica; o estímulo ideativo impulsionando a alteração de bloco autopensênico; a achega ideativa orientando a autopensenização para neoviés analítico impensado; o abertismo autopensênico para apreender as manifestações multidimensionais; a disposição autopensênica para decifrar corretamente a paramensagem; a flexibilidade autopensênica para realinhar os objetivos pessoais aos neoelementos captados; o espaço autopensênico direcionado para a realização das requeridas mudanças existenciais.
          Fatologia: o sinal de amparo; o discurso alheio respondendo de modo insciente aos autoquestionamentos inauditos; o evento inusitado quebrando a cadeia de acidentes de percurso; o neoposicionamento de terceiros retirando obstáculos impostos anteriormente; a autodisponibilidade para abordar multidimensionalmente os fatos; a proatividade para cooperar efetivamente com as parafunções amparadoras; a prestimosidade para atender dedicadamente as extrapautas solicitadas; a criatividade colocada à serviço do auxílio cosmoético multidimensional.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o sinal da influência de consciex amparadora; a parapresença anunciando a iscagem interconsciencial porvir; o encapsulamento parapatrocinado prenunciando a adversidade; o aporte energético vigorizador precedendo a requisição assistencial; a pararrecomendação para a entrada em estado de alerta multidimensional; o aviso para o aumento da autolucidez; o convite à exteriorização de energias salutares; o autoparapsiquismo aplicado à prospecção das sinalizações amparadoras.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo das ações coordenadas entre amparador e amparando; o sinergismo interassistencial boa vontade–boa intenção–autodiscernimento; o sinergismo tarístico palavras esclarecedoras–energias empáticas.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio de o Cosmos estar sob controle inteligente; o princípio de objetivar o melhor para todos; o princípio das prioridades evolutivas; o princípio da prioridade compulsória; o princípio da afinidade interconsciencial; o princípio da evolução interassistencial; o princípio de os fins não justificarem os meios.
          Codigologia: a incorruptibilidade do código pessoal de Cosmoética (CPC) fortalecendo o vínculo com os benfeitores extrafísicos.
          Tecnologia: a técnica da tenepes.
          Laboratoriologia: os laboratórios conscienciológicos.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia.
          Efeitologia: os efeitos da leitura dos sinais amparadores na autoconscientização quanto à autorresponsabilidade assistencial; os efeitos no nível da amparabilidade pessoal da propensão para a empatia, a compreensão e a beneficência; os efeitos assistenciais da interconfiança entre as consciências assistentes; os efeitos dos excessos da hiperconectividade na desatenção aos sinais intra e extrafísicos do amparo; os efeitos da monovisão eletronótica na esnobação dos informes do amparo extrafísico; os efeitos da distração mental na inatendibilidade aos pedidos das consciexes benfazejas; os efeitos do orgulho na negligência às orientações amparadoras.
          Neossinapsologia: a formação continuada de neossinapses sobre a comunicabilidade interdimensional.
          Ciclologia: o ciclo recebimento-retribuição; o ciclo inspiração-transpiração; o ciclo assim-desassim; o ciclo interassistencial amparador-amparando.
          Binomiologia: o binômio auscultação dos fatos–auscultação dos parafatos.
          Interaciologia: a interação amparador-amparando em prol dos assistidos.
          Trinomiologia: o trinômio vontade-ortointenção-autorganização.
          Polinomiologia: o polinômio pessoa certa–local exato–hora justa–testemunha adequada; o polinômio acolhimento–orientação–encaminhamento–follow up.
          Antagonismologia: o antagonismo sinal de amparo / fantasia; o antagonismo sinal intraconsciencial de amparo / sinal extraconsciencial de amparo; o antagonismo sinal isolado de amparo / sinal conjugado de amparo; o antagonismo sinal óbvio de amparo / sinal sutil de amparo; o antagonismo sinal compreendido de amparo / sinal despercebido de amparo; o antagonismo sinal acatado de amparo / sinal esnobado de amparo; o antagonismo sinal valorizado de amparo / sinal banalizado de amparo.
          Politicologia: a meritocracia evolutiva.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada ao convívio multidimensional.
          Filiologia: a amparofilia; a assistenciofilia; a comunicofilia; a conscienciofilia; a parapsicofilia; a evoluciofilia; a neofilia.
          Holotecologia: a sinaleticoteca; a atencioteca; a energossomatoteca; a parafenomenoteca; a assistencioteca; a cosmoeticoteca; a parassocioteca.
          Interdisciplinologia: a Amparologia; a Interassistenciologia; a Energossomatologia; a Parapercepciologia; a Comunicologia; a Extrafisicologia; a Paraconviviologia; a Paratecnologia; a Profilaxiologia; a Parapedagogia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador extrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetógrafo; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o assistente assistível; o amparando lúcido.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora extrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetógrafa; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a assistente assistível; a amparanda lúcida.
          Hominologia: o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens interassistens.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: sinal de amparo pontual = a ocorrência singular evidenciando a colaboração de consciex benfeitora para a obtenção de resultado cosmoético; sinal de amparo sequencial
= as ocorrências sucessivas e confluentes evidenciando as colaborações de consciex benfeitora para a obtenção de resultado cosmoético.
          Culturologia: a cultura do parapsiquismo interassistencial cosmoético; a cultura tenepessista; a cultura conscienciológica.
          Propósitos. Sob a ótica da Interassistenciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 8 possíveis propósitos dos amparadores extrafísicos nas sinalizações aos amparandos:
          1. Convocação. O sinal para ressaltar a existência de demanda assistencial e solicitar a coparticipação no atendimento multidimensional.
          2. Desassédio. O sinal para convidar à paraconexão sadia e propiciar o desanuviamento de pressão assediadora.
          3. Otimização. O sinal para avalizar procedimentos laborais e agilizar os resultados assistenciais.
          4. Potencialização. O sinal para realçar o incremento holossomático parapatrocinado e fortalecer a confiança do amparando na intervenção assistencial.
          5. Profilaxia. O sinal para alertar quanto à situação de risco e impulsionar ações preventivas.
          6. Reafirmação. O sinal para reafirmar o suporte no rumo seguido pelo amparando e confirmar o acerto de decisão de destino.
          7. Tares. O sinal para realçar ideias esclarecedoras e motivar o aprofundamento de pesquisas e estudos evolutivamente úteis.
          8. Tranquilização. O sinal para transmitir segurança quanto à proteção extrafísica e favorecer a acalmia necessária no enfrentamento de situações adversas.
          Ocorrências. Na prospecção da Experimentologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 12 ocorrências a serem analisadas minuciosamente, com o intuito de avaliar a possibilidade de serem sinais de amparo:
          01. Autocerteza súbita. A pronta decisão, confiante e acertada, em momento emergencial.
          02. Configuração ótima. O surgimento impremeditado intrafisicamente de conjuntura incomum e indispensável para a resolução de problemática pendente.
          03. Contato inimaginável. O paratangimento preciso de conscins para o encontro em circunstâncias aparentemente inviáveis.
          04. Evitação de acidente. A reação imprevisível e inexplicável impeditiva de infortúnio.
          05. Facilidade inusual. A desobstrução ágil e surpreendente de empecilhos.
          06. Inspiração irresistível. A sugestão sentida como irrecusável.
          07. Mensagem indireta precisa. A advertência ou instrução inserida em fala alheia involuntária.
          08. Parabanho energético balsâmico. A confirmação do acerto de ideia ou conduta.
          09. Parafenômeno indubitável. O parafato orientador das autodeliberações.
          10. Parapresença indiscutível. A constatação da salvaguarda extrafísica.
          11. Prestimosidade invulgar. A colaboração supersolícita, oportuna, eficaz e atípica de outrem.
          12. Sincronicidade numérica. A aparição do número pessoal sinalizador do parauxílio.
          Postura. Na análise da Amparologia, eis, por exemplo, em ordem funcional, 5 posturas técnicas favoráveis à identificação dos sinais de amparo:
          1. Postura atenta. A hiperacuidade multidimensional quanto aos possíveis sinais de amparo.
          2. Registro da ocorrência. A anotação imediata do fato ou parafato suspeito.
          3. Pesquisa da conjuntura. A verificação do encadeamento das ações, antes e depois do suposto sinal.
          4. Análise do saldo. O exame crítico do desfecho dos fatos.
          5. Validação da amparabilidade. A interligação entre o sinal, as ações subsequentes e a qualidade das repercussões para comprovar ou não a parainterferência benévola.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o sinal de amparo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Alerta consciencial: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
          02. Amparabilidade: Amparologia; Homeostático.
          03. Amparador extrafísico: Interassistenciologia; Homeostático.
          04. Amparo extrafísico: Assistenciologia; Homeostático.
          05. Amparofilia: Amparologia; Homeostático.
          06. Atitude pró-amparador extrafísico: Interassistenciologia; Homeostático.
          07. Bom-caráter: Temperamentologia; Homeostático.
          08. Consciência assistente: Interassistenciologia; Homeostático.
          09. Leitura correta: Cosmovisiologia; Homeostático.
          10. Monitoramento consciencial: Parapercepciologia; Neutro.
          11. Parapreceptoria: Interassistenciologia; Homeostático.
          12. Paratarefa do amparador: Amparologia; Homeostático.
          13. Senso de parafiliação: Amparologia; Neutro.
          14. Sinal de alerta: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
       15. Sinalizador evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
    A INTERVENÇÃO AMPARADORA INTENCIONA OBTER
   RESULTADOS INTERASSISTENCIAIS E COSMOÉTICOS.
   PORTANTO, O SINAL DE AMPARO SERÁ RATIFICADO
  PELA QUALIFICAÇÃO DAS REPERCUSSÕES GERADAS.
       Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece os sinais emitidos pelas consciexes amparadoras? Quais posturas adota após tal reconhecimento?
                                                                                        A. L.