O binômio inspiração–transpiração pesquisística é a explicitação da estreita conexão existente entre o fenômeno do surgimento de ideia ou resolução, de modo súbito e espontâneo, e o acúmulo de cognições pela conscin, homem ou mulher, por meio de trabalho investigativo detalhista e exaustivo.
Você, leitor ou leitora, costuma aplicar a exaustividade nas pesquisas?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 BINÔM IO INSPIRAÇÃO –T RANSPIRAÇÃO PESQUISÍSTICA (GESCONOLOGIA) I. Conformática Definologia. O binômio inspiração–transpiração pesquisística é a explicitação da estreita conexão existente entre o fenômeno do surgimento de ideia ou resolução, de modo súbito e espontâneo, e o acúmulo de cognições pela conscin, homem ou mulher, por meio de trabalho investigativo detalhista e exaustivo. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo binômio vem do idioma Latim, binômius, constituído por bis, “dois”, e nomen, “nome; apelação; palavra; termo; expressão; nome de família; nome próprio; prenome; sobrenome; apelido”. Surgiu no Século XIX. O termo inspiração deriva também do idioma Latim, inspiratio, “hálito; bafo”. Apareceu no Século XIV. A palavra transpirar procede do idioma Latim Medieval, transpirare, “fazer sair pelos poros; exalar”. Surgiu no Século XVII. O vocábulo transpiração apareceu no Século XIX. O termo pesquisa provém do idioma Espanhol, pesquisa, derivada do idioma Latim, pesquisita, de pesquisitus, e este de perquirere, “buscar com cuidado; procurar por toda parte; informar-se; inquirir; perguntar; indagar profundamente; aprofundar”. Surgiu no Século XIII. O sufixo ico, ica vem do idioma Grego, ikós, formador de adjetivos. Sinonimologia: 1. Binômio lampejo–exaustividade pesquisística. 2. Binômio alento heurístico–exaurimento investigativo. Neologia. As 3 expressões compostas binômio inspiração–transpiração pesquisística, binômio inspiração–transpiração pesquisística pessoal e binômio inspiração–transpiração pesquisística parassistida são neologismos técnicos da Gesconologia. Antonimologia: 1. Binômio autopensenização trivial–investigação superficial. 2. Binômio autopensenização apriorística–desinteresse pesquisístico. Estrangeirismologia: o selfbrainstorming enquanto primeira etapa da pesquisa; o hard work pesquisístico; o afinco na formação de novos links ideativos; a produção de insights auto ou heteropatrocinados; o empenho para o upgrade cognitivo; a exaustividade sem workaholism; a busca por transformar o escritório pessoal em Verponarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Cogniciologia Evolutiva. Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Ortoachados demandam esforços. Transpirações predispõem ortoinspirações. Ortoinspirações demandam transpirações. Excelência: autesforços exitosos. Coloquiologia: a ação de juntar as pontas instantaneamente; o surto inspirativo propiciado pela imersão cognitiva no tema; a cadeia de inspirações suscitada pelo esforço pesquisístico braçal; o propósito de tirar proveito da onda de ortoinspiração. Ortopensatologia. Eis 5 ortopensatas, em ordem alfabética, relacionadas ao tema: 1. “Autopensatas. O texto alheio inteligente pode inspirar as suas pensatas sem quaisquer conotações de plágio de sua parte. Daí se conclui que as leituras são sempre intelectualmente convenientes até no universo da Paremiologia”. 2. “Autotranspiração. A autotranspiração está no cerne da inspiração”. 3. “Conscienciografia. Nunca se deve confiar no que escrevemos de imediato. Vale analisar posteriormente o texto porque depende do foco, das condições favoráveis ou desfavoráveis do estado intraconsciencial inspirado ou desestabilizado”. 4. “Frase. Alerta intelectivo: toda frase escrita, em qualquer lugar, pode ser disparo inspiracional para a criação da sua neopensata”. 5. “Saldo. O saldo da FEP não é enriquecido apenas pelas obras realizadas da consciência, mas também pelas boas obras que inspira nas outras consciências”. 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da curiosidade pesquisística; a formação de holopensene predisponente às inspirações pessoais e parassistidas; a sustentação de holopensene atrator de achegas ideativas; os cognopensenes acumulados sobre o tema; a cognopensenidade saturada; os mnemopensenes evocados em bissociações; a mnemopensenidade recuperada; os nexopensenes originais gerando soluções criativas; a nexopensenidade inovadora; os lateropensenes impulsionados pelas neoassociações ideativas; a lateropensenidade inspiradora; os xenopensenes heurísticos expandindo perspectivas temáticas; a xenopensenidade verponarista; os neopensenes produzidos em parcerias multidimensionais; a neopensenidade parassistida; os grafopensenes elucidativos fundamentados em omnipesquisas; a grafopensenidade tarística; a autopensenização dedicada às elaborações intelectivas esclarecedoras; a predileção pela autopensenidade heurística. Fatologia: a motivação para a autoprodutividade intelectual; a admissão do acúmulo de conhecimentos requerido para a composição de neoideias; as inspirações induzidas pelas leituras; a criação intencional de predisposição às associações ideativas inéditas com o investimento em estudos, pesquisas e reflexões; a construção de base cognitiva para predispor-se às inspirações parassistidas; a superação de bloqueio ou recesso inspiracional por meio da determinação pesquisística; a paciência inabalável na investigação; a procura incansável por fontes de conhecimentos; o solilóquio inventivo; o momento da introspecção produtiva para a consolidação dos dados levantados; a disposição para aproveitar ao máximo os instantes inspirados; a disciplina para o registro imediato e com maior clareza possível da neoideia evitando esquecimentos; o apreço pela aquisição continuada de novos saberes. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático mantendo a higidez mental e ambiental; a sustentação da limpeza energética do ambiente de labor intelectual criando atmosfera favorável às ideações heurísticas e às parapreceptorias; as inspirações provocadas, complementadas ou ampliadas pelos amparadores extrafísicos; a intensificação do acoplamento energético com as consciexes amparadoras dificultando a diferenciação entre inspiração pessoal e parassistida; a opção pela intelectualidade multidimensional. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo cognição-inspiração; o sinergismo intelectualidade-parapsiquismo; o sinergismo curiosidade-semperaprendência; o sinergismo automotivação evolutiva–autodisciplina perseverante; o sinergismo olho clínico–paraolho clínico; o sinergismo paracérebro receptivo–paraachegas cosmoéticas; o sinergismo dicionário cerebral da conscin inspirada–dicionário paracerebral da consciex inspiradora. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da perseverança pesquisística; o princípio dos fatos e parafatos orientarem as pesquisas; o princípio de toda consciência ter algo a aprender e a ensinar; o princípio da insaturabilidade cognitiva quanto ao Cosmos; o princípio da amparabilidade inerente aos empreendimentos cosmoéticos; o princípio da verpon. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) abrangendo a qualificação da tares. Tecnologia: a técnica do olhar conscienciográfico; a técnica da garimpagem interlocutória; a técnica da maternagem ideativa; a técnica do empenho proexolíneo; a técnica da infopesquisa conscienciográfica; a técnica da imersão intelectual; a técnica da xepa mentalsomática; a grafotécnica da diversidade vocabular; a técnica da escrita precisa. Voluntariologia: os pesquisadores voluntários da Conscienciologia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do Cosmograma; os laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático Holociclo, Holoteca e Tertuliarium. Efeitologia: os efeitos heurísticos da exercitação intensiva dos atributos intelectuais focados sobre certa temática; os efeitos cosmovisiológicos do abertismo pesquisístico; os efeitos do trabalho antelucano na predisponência às inspirações parapsíquicas. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Neossinapsologia: a motivação para a formação continuada de neossinapses. Ciclologia: o ciclo autocrítica-heterocrítica; o ciclo assim-desassim. Binomiologia: o binômio inspiração–transpiração pesquisística; a experimentação do binômio horas de trabalho–minutos de inspiração; a constatação do binômio 1% de inspiração–99% de transpiração; a aplicação do binômio pesquisístico detalhismo-exaustividade. Interaciologia: a interação senso omnipesquisístico–senso de parafiliação. Crescendologia: o crescendo de cognições evolutivas e performances intelectivas propiciando ortoinspirações; o crescendo neocomparações-neoverpons. Trinomiologia: o trinômio automotivação-trabalho-lazer. Polinomiologia: o polinômio inspiração-artigo-palestra-livro. Antagonismologia: o antagonismo inspiração ideativa / plágio. Politicologia: a meritocracia evolutiva regendo a qualidade e a quantidade de inspirações parassistidas. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada ao alcance da cosmovisão possível sobre temática específica. Filiologia: a neofilia; a amparofilia; a pesquisofilia; a cogniciofilia; a intelectofilia; a heuristicofilia; a determinofilia. Mitologia: a derrocada definitiva do mito da inspiração sem transpiração; a inexperiência pesquisística por detrás do mito da obra perfeita. Holotecologia: as tecas em geral. Interdisciplinologia: a Gesconologia; a Autodeterminologia; a Autodiscernimentologia; a Pesquisologia; a Mentalsomatologia; a Verponologia; a Heuristicologia; a Interassistenciologia; a Cosmoeticologia; a Cosmovisiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin enciclopedista; a conscin-fonte. Masculinologia: o muso científico; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conviviólogo; o duplólogo; o proexólogo; o reeducador; o escritor; o intelectual; o parapercepciologista; o pesquisador; o verbetógrafo; o verbetólogo; o homem de ação. Femininologia: a musa científica; a comunicóloga; a consciencióloga; a convivióloga; a duplóloga; a proexóloga; a reeducadora; a escritora; a intelectual; a parapercepciologista; a pesquisadora; a verbetógrafa; a verbetóloga; a voluntária; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens autodidacticus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens verponarista. V. Argumentologia Exemplologia: binômio inspiração–transpiração pesquisística pessoal = o súbito entendimento gerado pela junção inaudita de constructos de base cognitiva criada sobre a temática; binômio inspiração–transpiração pesquisística parassistida = aquela súbita ideia surgida pela interferência benigna de consciex amparadora extrapolando os constructos de base cognitiva criada sobre a temática. Culturologia: a cultura útil; a cultura da escrita tarística; a cultura da Parapercepciologia Intelectual. Ortoinspirações. O binômio inspiração–transpiração pesquisística esclarece sobre a relevância da ampliação permanente da autobagagem cognitiva para favorecer inspirações pes4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a soais, e do contínuo aprimoramento parapsíquico para enriquecê-las com inspirações parassistidas. Proatividade. Inspirações caracterizam-se pela ausência de controle da conscin inspirada sobre o momento de ocorrência das mesmas. Entretanto, é possível a conscin interessada adotar postura proativa e construir condições predisponentes a tais ocorrências inspirativas. Saturação. É possível predispor-se às ortoinspirações investindo em pesquisas exaustivas para a saturação de conhecimentos sobre certa temática, construindo amplo banco de dados especializado sobre o assunto. Neoconstructos. O trabalho intelectivo sobre os dados armazenados facilita a formação de neoconstructos, a partir da junção original, criativa, de informações, opiniões, casos, fatos e / ou parafatos, resultante de inspirações pessoais ou parassistidas. Quanto maior o volume de itens cognitivos disponíveis, maior o número de combinações possíveis e maior a probabilidade da descoberta de combinações inauditas. Instantaneidade. Comunicações interdimensionais caracterizam-se pela instantaneidade da ocorrência, pois há dificuldades recíprocas a serem suplantadas, requerendo esforços de ambos os lados: consciex emissora e conscin receptora da paramensagem. Ineditismo. A instantaneidade do paracontato requer paramensagem objetiva e sintética, instruindo sobre ideia a mais, além do comumente sabido, capaz de expandir o acervo de saberes já conhecidos e disponíveis no intrafísico a qualquer interessado. Predisposição. Desse modo, a conscin receptora ideal de inspirações parassistidas é aquela sensitiva, predisposta, com condutas pessoais passíveis de afinizá-la com o holopensene da parapreceptoria e, também, com base cognitiva suficiente para habilitá-la a captar e compreender a ideia comunicada pelas consciexes emissoras. Escopo. Dedicar-se a aquisição permanente de novos saberes úteis, intra e extrafísicos, aumenta a autocompetência para receber inspirações parassistidas dentro de escopo temático mais abrangente, além de permitir desenvolvê-las com maior profundidade. Eis o valor da estudiosidade, do autodidatismo, da semperaprendência, da omnipesquisa e da paraperceptibilidade lúcida. Transpirações. Inspirações parassistidas solicitam transpirações da conscin inspirada: exercitações mentais para serem bem interpretadas e ações mecânicas para serem efetivadas. Tais transpirações podem envolver, em menor ou maior grau, a necessidade de pesquisas complementares. Há inspirações parassistidas tal qual sementes ideativas, requisitando estudos, pesquisas e ponderações para germinarem e transformarem-se em conteúdos tarísticos. Bagagem. Conclui-se: investigações exaustivas, as transpirações pesquisísticas, proporcionam concentração de conhecimentos capaz de predispor a conscin às inspirações pessoais, além de auxiliá-la a receber, interpretar e desenvolver eficazmente as inspirações de amparadores extrafísicos de função. Parafiliação. Segundo a Amparologia, efetivar as inspirações parassistidas através de realizações cosmoéticas e / ou esclarecimentos evolutivos, orais ou textuais, gabaritam a conscin a renovar a parceria assistencial com a parapreceptoria, gerando benefícios evolutivos para todos. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o binômio inspiração–transpiração pesquisística, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Atitude pró-amparador extrafísico: Interassistenciologia; Homeostático. 02. Autossuficiência intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático. 03. Cibercompanhia extrafísica: Parapercepciologia; Neutro. 04. Curiosidade pesquisística: Cosmovisiologia; Neutro. 05. Empenho proexolíneo: Autodeterminologia; Homeostático. 06. Escrita precisa: Grafopensenologia; Neutro. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 07. Fonte cognitiva: Autocogniciologia; Neutro. 08. Garimpagem interlocutória: Coloquiologia; Neutro. 09. Infopesquisa conscienciográfica: Cosmovisiologia; Neutro. 10. Inspiração: Heuristicologia; Neutro. 11. Olhar conscienciográfico: Gesconologia; Neutro. 12. Senso de parafiliação: Amparologia; Neutro. 13. Senso omnipesquisístico: Descrenciologia; Neutro. 14. Técnica da imersão intelectual: Mentalsomatologia; Neutro. 15. Verponogenia: Neoverponologia; Homeostático. A TRANSPIRAÇÃO PESQUISÍSTICA LEVA À SATURAÇÃO SOBRE CERTO TEMA, CONSTRUINDO A BASE COGNITIVA PARA O AMPARO EXTRAFÍSICO ATUAR, EXPANDINDO-A, AO INSPIRAR NEOIDEIAS, NEOCONSTRUCTOS, VERPONS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, costuma aplicar a exaustividade nas pesquisas? Tal exaustividade tem propiciado ortoinspirações? Bibliografia Específica: 1. Lopes, Adriana; Sensos Evolutivos & Contrassensos Regressivos: o Estudo Contraponteado do Autodiscernimento quanto à Maturidade Consciencial; pref. Antonio Pitaguari; 640 p.; 3 seções; 44 caps.; 9 citações; 1 E-mail; 391 enus.; 1 foto; glos. 200 termos; 1 microbiografia; 19 siglas; 8 tabelas; posf.; 327 refs.; 2 apênds.; alf.; 22,5 x 16 x 3 cm; br.; 2a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; páginas 357 a 390 e 425 a 457. 2. Nader, Rosa; Org.; Manual de Verbetografia da Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Dulce Daou; revisores Ulisses Schlosser; Erotides Louly; & Helena Araújo; 392 p.; 5 seções; 10 caps.; 21 E-mails; 464 enus.; 4 fichários; 1 foto; 18 minicurrículos; 9 tabs.; 263 verbetes chaves; 19 websites; 64 refs.; 11 webgrafias; 1 anexo; alf.; 28 x 21 cm; br; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu; 2012; páginas 287 a 296. 3. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; paginas 317 a 319, 390 a 392, 462 a 470, 512, 513, 545 a 547, 574 a 576, 585 a 587, 799 a 802, 876 a 878, 1.069 a 1.072, 1.074 a 1.076, 1.093 a 1.095, 1.115 a 1.118 e 1.200 a 1.202. 4. Idem; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexander Steiner; et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 84 e 146. 5. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 163. 6. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 220 a 222. 7. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014.; páginas 216, 259, 405, 730, 953, 964 e 1.504. 8. Idem; Manual de Redação da Conscienciologia; 272 p.; 152 abrevs.; 274 estrangeirismos; glos. 300 termos; 21 x 28 cm; 2a Ed. Revisada; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; página 124. A. L.