Olhar Conscienciográfico

O olhar conscienciográfico é a capacidade desenvolvida pela conscin, homem ou mulher, de identificar nos relatos, fatos e parafatos da vida cotidiana, os temas passíveis de serem transformados em escritos tarísticos.

Você, leitor ou leitora, cultiva o olhar conscienciográfico? Com quais resultados assistenciais?

      OLHAR          CONSCIENCIOGRÁFICO
                                       (GESCONOLOGIA)


                                            I. Conformática

          Definologia. O olhar conscienciográfico é a capacidade desenvolvida pela conscin, homem ou mulher, de identificar nos relatos, fatos e parafatos da vida cotidiana, os temas passíveis de serem transformados em escritos tarísticos.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo olhar deriva do idioma Latim Vulgar, adoculare, composto de ad, “direção para algum lugar ou objeto”, e oculare, “dar vista; esclarecer”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo consciência procede do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu também no Século XIII. O elemento de composição grafia provém do idioma Grego, graphê, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”.
          Sinonimologia: 1. Visão conscienciográfica. 2. Ponto de vista conscienciográfico. 3. Perspectiva conscienciográfica. 4. Olho clínico gesconológico.
          Neologia. As 3 expressões compostas olhar conscienciográfico, olhar conscienciográfico incompleto e olhar conscienciográfico completo são neologismos técnicos da Gesconologia.
          Antonimologia: 1. Olhar distraído. 2. Olhar egocentrado. 3. Desinteresse pela escrita. 4. Autismo intelectual.
          Estrangeirismologia: o feeling pesquisístico; o tête-à-tête interassistencial; a admissão da expertise alheia; o insight tarístico; o upgrade cognitivo.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Comunicologia Tarística.
          Coloquiologia: os olhos e paraolhos de ver os conteúdos com potencial esclarecedor; a garimpagem das pérolas negras tarísticas; o atilamento quanto às deixas interassistenciais; a agudez intelectiva quanto às chances de ajudar o interlocutor a ajudar os outros.


                                              II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da curiosidade intelectual; os cognopensenes; a cognopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; a admissão da utilidade assistencial da autopensenização cosmovisiológica.
          Fatologia: o olhar conscienciográfico; a perspectiva conscienciológica dirigida às vivências diárias; a capacidade de enxergar as fontes cognitivas; a descoberta de assuntos necessitados de aclaramento; o reconhecimento do valor da escrita para a tares; a admissão da utilidade assistencial do atilamento pesquisístico.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o exercício do raciocínio multidimensional e multexistencial; a abertura às inspirações dos amparadores extrafísicos; o extrapolacionismo parapsíquico parapatrocinado; a admissão da utilidade assistencial do acervo de autocognições multidimensionais angariado nas vidas sucessivas.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autodisponibilidade pesquisística–curiosidade sadia–proatividade intelectiva; o sinergismo olho clínico–paraolho clínico; o sinergismo insights cerebrais–inspirações amparadoras; o sinergismo da troca de olhares conscienciográficos.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da verpon; o princípio de os fatos e parafatos orientarem as pesquisas; o princípio da empatia evolutiva; o princípio de toda consciência ter algo a aprender e a ensinar; o princípio da expansão cognitiva, cosmovisiológica e infinita; o princípio cosmoético de não medrar perante a demanda tarística.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Tecnologia: a técnica do aproveitamento máximo do tempo evolutivo.
          Voluntariologia: os voluntários da tares.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana.
          Efeitologia: os efeitos interassistenciais da tares; os efeitos cognitivos da tares; os efeitos multidimensionais da tares; os efeitos reeducativos da tares; os efeitos cosmoetificadores da tares; os efeitos cosmovisiológicos da tares; os efeitos heurísticos da tares.
          Neossinapsologia: o apreço pela formação continuada de neossinapses.
          Ciclologia: o ciclo assim-desassim; o ciclo pergunta-resposta; o ciclo análise-síntese.
          Enumerologia: a perspectiva evolutiva; a perspectiva cosmoética; a perspectiva multidimensional; a perspectiva holossomática; a perspectiva seriexológica; a perspectiva holocármica; a perspectiva interassistencial. O tema conhecido ou a conhecer; o tema estudado ou a estudar; o tema pesquisado ou a pesquisar; o tema vivenciado ou a vivenciar; o tema superado ou a superar; o tema dominado ou a dominar; o tema sabido ou a saber.
          Binomiologia: o binômio autocrítica-heterocrítica.
          Interaciologia: a interação autoconfiança intelectual–doação mentalsomática.
          Crescendologia: o crescendo tacon-tares.
          Trinomiologia: o trinômio comunicativo emissor-mensagem-receptor.
          Polinomiologia: o polinômio observação aguçada–escuta atenta–questionamento pertinente–enriquecimento cognitivo; o polinômio captação-reflexão-conclusão-registro-aplicação; o polinômio dos dicionários cerebrais sinonímico-antonímico-analógico-poliglótico; o polinômio casuística-fatuística-paracasuística-parafatuística; o polinômio neopensenes-neoverpons-neoperspectivas-neoteorias; o polinômio clareza-concisão-objetividade-realismo; o polinômio palestra-artigo-curso-verbete-livro.
          Antagonismologia: o antagonismo olhar cosmovisiológico / olhar reducionista.
          Legislogia: a lei do maior esforço tarístico.
          Filiologia: a pesquisofilia; a neofilia; a assistenciofilia; a cogniciofilia; a intelectofilia; a parapsicofilia; a grafofilia.
          Mitologia: o descarte do mito da inspiração sem transpiração.
          Holotecologia: as pesquisas nas tecas em geral.
          Interdisciplinologia: a Gesconologia; a Grafopensenologia; a Taristicologia; a Interassistenciologia; a Comunicologia; a Discernimentologia; a Traforologia; a Evoluciologia; a Cosmoeticologia; a Holomaturologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador extrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetógrafo; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora extrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetógrafa; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens curiosus; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens semperaprendens; o Homo sapiens scriptor.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: olhar conscienciográfico incompleto = a identificação do tema tarístico a ser desenvolvido; olhar conscienciográfico completo = a identificação, a denominação e a estruturação, imediata e precisa, do tema tarístico a ser desenvolvido.
          Culturologia: a cultura da prioridade da escrita; a cultura do parapsiquismo cosmoético; a cultura conscienciológica.
          Garimpagem. O olhar conscienciográfico garimpa na vida cotidiana os temas com potencial tarístico, ou seja, faz a prospecção da realidade em busca de assuntos esclarecedores, gerando a demanda de 3 ações, listadas em ordem lógica, a ser atendida nos escritos pessoais ou delegada a outrem:
          1. Desenvolvimento: pesquisas, estudos, reflexões e ajuizamentos para expandir o entendimento sobre o tema.
          2. Redação: organização e apresentação minuciosa das ideias em texto esclarecedor.
          3. Divulgação: publicação e defesa oral das apreciações pessoais.
          Temas. Sob a ótica da Taristicologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 14 categorias temáticas capazes de produzir esclarecimentos úteis para a reeducação consciencial:
          01. Alerta providencial: a vivência exitosa ou prejudicial.
          02. Argumentação inusitada: a associação ideativa original.
          03. Bagagem experiencial enriquecedora: o compartilhamento de saber e expertise.
          04. Contextualização histórica: o registro de eventos relevantes.
          05. Estudo complementar: a ampliação da abordagem à temática já publicada.
          06. Expressão popular: a explicitação técnica de condição nomeada coloquialmente.
          07. Inclinação pesquisística: a motivação para aprofundamento em neoestudo.
          08. Lacuna informativa: a investigação e descrição de condição inabordada.
          09. Neoenfoque cognitivo: a revisão de conhecimentos sob a ótica conscienciológica.
          10. Realidade observada: a exposição e teorização de estado, fato ou parafato.
          11. Recin pendente: a postura ou comportamento carente de qualificação cosmoética.
          12. Resgate linguístico: a revitalização de palavra ou expressão em desuso porém com acepção relevante.
          13. Técnica exitosa: a sistematização de ações com resultados efetivos.
          14. Vivência relevante: a exposição e teorização de experiência pessoal.
          Assistência. O olhar conscienciográfico aumenta a autocapacidade assistencial quando gera heterodemandas tarísticas, consegue identificar as tendências, aptidões e conhecimentos do interlocutor capazes de produzir esclarecimentos, e o incentiva a enfrentar o desafio de redigir texto elucidativo. Assim, assiste diretamente o agente da tares e indiretamente os futuros leitores.
          Ampliação. O olhar conscienciográfico, além de fornecer ideias para o aumento da produtividade tarística pessoal, pode contribuir para o aumento da produtividade tarística de outros e, com isso, mais obras de conteúdos evolutivos serão disponibilizadas para a reeducação consciencial e maiores serão as contribuições para a reurbanização planetária.
          Posturas. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 8 posturas favorecedoras da aplicação do olhar conscienciológico na construção de heterodemandas tarísticas:
          1. Amparofílica: captar as inspirações do amparo extrafísico, pessoal e / ou alheio.
          2. Assistencial: querer ajudar.
          3. Atenciosa: escutar atentamente e raciocinar ativamente sobre o escutado.
          4. Criativa: juntar conceitos de modo inusual.
          5. Desapegada: doar ideias.
          6. Discernidora: avaliar quando e de qual modo contribuir.
          7. Minuciosa: identificar o detalhe útil e esclarecedor.
          8. Traforista: admitir a inteligência e cognição alheias.
          Enciclopédia. Os milhares de verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia exemplificam as inúmeras vertentes da realidade úteis ao amadurecimento consciencial, ensinam sobre as miríades de abordagens possíveis ao observado e vivido, além de favorecerem o desenvolvimento do olhar conscienciográfico.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o olhar conscienciográfico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autoconfiança intelectual: Mentalsomatologia; Neutro.
          02. Conscienciografia: Comunicologia; Neutro.
          03. Designação: Mentalsomatologia; Neutro.
          04. Fonte cognitiva: Autocogniciologia; Neutro.
          05. Garimpagem interlocutória: Coloquiologia; Neutro.
          06. Hiperacuidade interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
          07. Infopesquisa conscienciográfica: Cosmovisiologia; Neutro.
          08. Maternagem ideativa: Mentalsomatologia; Neutro.
          09. Olho clínico: Autodiscernimentologia; Neutro.
          10. Oportunidade de ajudar: Interassistenciologia; Homeostático.
          11. Picotagem das ideias: Exaustivologia; Neutro.
          12. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático.
          13. Produção do esclarecimento: Interassistenciologia; Homeostático.
          14. Racionalidade paracientífica: Holomaturologia; Neutro.
          15. Resgate de expressão: Conformática; Neutro.
  DESENVOLVER OLHAR CONSCIENCIOGRÁFICO SIGNIFICA
 ADENTRAR EM UNIVERSO DE ABORDAGENS TARÍSTICAS DISPONÍVEIS: SEMPRE HAVERÁ ALGO A SER ESTUDADO,
 PESQUISADO, PONDERADO, AJUIZADO, DITO E ESCRITO.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, cultiva o olhar conscienciográfico? Com quais resultados assistenciais?
                                                                                               A. L.