A base da autoprodutividade conscienciográfica é o conjunto de posturas, condições ou técnicas no qual se assenta a rotina intelectual da conscin autora, homem ou mulher, capaz de otimizar e potencializar o rendimento da escrita tarística.
Você, leitor ou leitora, identificou a base da autoprodução de gescons?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 BASE DA AUTOPRODUTIVIDADE CONSCIENCIOGRÁFICA (GESCONOLOGIA) I. Conformática Definologia. A base da autoprodutividade conscienciográfica é o conjunto de posturas, condições ou técnicas no qual se assenta a rotina intelectual da conscin autora, homem ou mulher, capaz de otimizar e potencializar o rendimento da escrita tarística. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo base vem do idioma Latim, basis, “base; raiz; sustentação; pedestal; peanha de estátua; base de coluna; base de triângulo”, e este do idioma Grego, básis, “pedestal; base”. Surgiu no Século XIV. O primeiro elemento de composição auto deriva do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo produtivo procede do idioma Latim, productivus, “próprio para ser alongado”, de producere, “conduzir para diante; tirar de; apresentar; produzir; criar; procriar; gerar; induzir; revelar; alongar”. Apareceu no Século XV. A palavra produtividade surgiu no Século XIX. O vocábulo consciência provém do mesmo idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O segundo elemento de composição grafia vem do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”. Sinonimologia: 1. Base da autorrentabilidade conscienciográfica. 2. Alicerce da autoprodutividade grafopensênica. 3. Sustentáculo da autoprodutividade gesconológica. Neologia. As 3 expressões compostas base da autoprodutividade conscienciográfica, base material da autoprodutividade conscienciográfica e base imaterial da autoprodutividade conscienciográfica são neologismos técnicos da Gesconologia. Antonimologia: 1. Base da autoprodutividade inexpressiva. 2. Raiz patológica da autodispersão. 3. Esteio patológico da autodesorganização. Estrangeirismologia: a meta de instalação de Verponarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Comunicologia Tarística. Coloquiologia: a montagem de local agradável para debruçar-se sobre livros e queimar a mufa. Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas relativas ao tema: 1. “Autodesafios. A conscin escritora veterana, ao bater o próprio recorde gesconológico, atinge neopatamar de produtividade intelectual, assumindo novos desafios autoconscienciográficos”. 2. “Autotaquirritmia. Fazer concessão amplia a autotaquirritmia por meio da reciclagem intraconsciencial. O caminho para a autotaquirritmia é a expansão da produtividade gesconológica”. 3. “Conscienciografia. O nível da produtividade grafopensênica varia, dependendo das condições somáticas da conscin autora, da equipex presente ou do grau de abertismo parapsíquico às inspirações extrafísicas”. 4. “Escritório. No local destinado a se trabalhar com o mentalsoma, todo objeto ou móvel influi no holopensene”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da escrita tarística; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; a análise dos aspectos favorecedores da rentabilidade grafopensênica; a sustentação da higidez no holopensene do escritório pessoal; a criação e manutenção de ambiente favorável às ortopensenizações heurís2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a ticas; a geração de fôrma holopensênica pró-equilíbrio holossomático; a meta de formação de holopensene pró-verpons. Fatologia: a base da autoprodutividade conscienciográfica; o investimento em infraestrutura grafotécnica fixa e remota; a investigação dos facilitadores da sustentação da própria rotina autoral; a verificação do papel do conforto holossomático na produção de gescons; a evitação da poluição visual geradora de dispersões evitáveis; a higienização ambiental rotineira; a constatação dos maximizadores do desempenho intelectivo; a comprovação dos otimizadores do labor redacional; a descoberta dos melhores turnos intelectuais para a autoprodutividade; o inventário de gescons pessoais enquanto motivador ao continuísmo das autorrealizações; a meta de ultrapassagem dos próprios recordes gesconológicos. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático favorecendo a higiene energética pessoal e ambiental; a despoluição habitual de possíveis energias gravitantes no escritório; a pesquisa, eliminação e prevenção de bagulhos energéticos; a contribuição das energias sadias de animais domésticos; o valor da proximidade com as fitoenergias; o espaço multidimensional convidativo à manifestação dos amparadores extrafísicos funcionais; a atmosfera multidimensional predisponente às ortoinspirações parassistidas; a meta de encaminhar-se para a taquirritmia megagescônica. III. Detalhismo Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio de toda consciência ter algo a aprender e a ensinar; o princípio do posicionamento pessoal (PEP); o princípio da produtividade sadia; o princípio da primazia do conteúdo sobre a forma; o princípio tarístico da quantidade com qualidade; o princípio da amparabilidade inerente aos empreendimentos cosmoéticos. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à Grafocomunicologia. Tecnologia: as técnicas de estudo e pesquisa; as técnicas do detalhismo, exaustividade e circularidade; as grafotécnicas da Estilística Conscienciológica; as técnicas de organização; as técnicas energéticas; as técnicas de autodesassédio; as neotecnologias otimizadoras da autoprodutividade redacional. Voluntariologia: os autores voluntários da tares. Laboratoriologia: os laboratórios conscienciológicos do desassédio mentalsomático Holociclo, Holoteca e Tertuliarium. Efeitologia: os efeitos dos objetos e mobiliário no holopensene do ambiente; os efeitos autevolutivos da construção de cápsula do tempo a partir do autorado cosmoético. Neossinapsologia: a formação continuada de neossinapses dedicadas à tares. Ciclologia: o ciclo ler-anotar-refletir-escrever; o ciclo cosmoético aprender-ensinar; o ciclo multiexistencial sementeira-colheita; a meta de instalação do ciclo inininterrupto da autoprodutividade conscienciográfica. Binomiologia: o binômio autoral labor intelectual–labor operacional. Interaciologia: a interação harmônica equipamentos-objetos-usuários. Trinomiologia: o trinômio da autoprodutividade máxima automotivação-trabalho-lazer. Antagonismologia: o antagonismo produtividade / ociosidade; o antagonismo produtividade prioritária / produtividade inexpressiva. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à tares. Filiologia: a organizaciofilia; a grafofilia; a intelectofilia; a cogniciofilia; a pesquisofilia; a assistenciofilia; a amparofilia. Sindromologia: as produções inconclusas na síndrome da dispersão consciencial. Holotecologia: a lexicoteca; a hemeroteca; a biblioteca; a encicloteca; a infoteca; a parafenomenoteca; a organizacioteca. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Interdisciplinologia: a Gesconologia; a Comunicologia; a Redaciologia; a Conformaticologia; a Parapedagogiologia; a Didaticologia; a Taristicologia; a Parapercepciologia; a Parafenomenologia; a Organizaciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin enciclopedista. Masculinologia: o escritor; o intelectual; o pesquisador; o verbetógrafo; o verbetólogo; o autor cosmoético. Femininologia: a escritora; a intelectual; a pesquisadora; a verbetógrafa; a verbetóloga; a autora cosmoética. Hominologia: o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens studiosus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens graphopensenicus. V. Argumentologia Exemplologia: base material da autoprodutividade conscienciográfica = composta de objetos úteis, artefatos do saber, materiais de escritório, mobiliário ergonômico, equipamentos elétricos e eletrônicos; base imaterial da autoprodutividade conscienciográfica = composta de holopensene desassediado, campo energético homeostático instalado, companhias extrafísicas amparadoras da função tarística. Culturologia: a cultura da autoprodutividade tarística. Bases. Segundo a Mentalsomatologia, eis, em ordem alfabética, a sugestão de 8 investimentos conscienciais passíveis de constituir a base para a autoprodutividade conscienciográfica: 1. Abertismo parapsíquico: atentar-se aos aspectos multidimensionais capazes de exercer influência sobre a escrita, com potencial para dificultar ou potencializar a autoprodutividade. 2. Escritório otimizado: criar espaço salutar organizado para facilitar o acesso aos materiais necessários à redação e resguardar o conforto holossomático. 3. Fôlego holossomático: condicionar-se física, energética, emocional e mentalmente para perseverar durante o tempo demandado à realização da atividade intelectual proposta. 4. Pontoação gesconológica: acompanhar o autorrendimento com o exame da periodicidade e qualidade das publicações capaz de evitar desvios e produzir efeitos motivadores. 5. Postura pró-escrita: adotar modos de pensar e proceder favoráveis à produção grafopensênica. 6. Rol de grafotécnicas: elencar os recursos técnicos disponíveis para dar suporte nas etapas de elaboração de obra escrita e qualificar os resultados. 7. Rotina conscienciográfica: disciplinar-se para manter atividades diárias de leitura, pesquisa, estudo, reflexão e / ou redação de textos tarísticos. 8. Transpiração pesquisística: empregar esforços pacientes, perseverantes e exaustivos nas investigações sobre as realidades do Cosmos. Conforto. Consoante à Pragmaticologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 4 tipos de conforto passíveis de promoverem bem-estar à conscin autora durante o labor mentalsomático e, em consequência, favorecer o incremento da autoprodutividade conscienciográfica: 1. Afetivo: o clima acolhedor; os objetos de decoração significativos pelas evocações salutares incitadas; os mimos energéticos; as fotos selecionadas; a companhia de pré-humanos. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 2. Energético: a limpeza energética regular; o escritório energeticamente blindado; a frequente energização balsâmica no local; o autencapsulamento benigno pró-escrita; o proveito útil de fitoenergias e zooenergias; a imantação energética sadia dos artefatos físicos. 3. Físico: a ergonomia; a climatização; a hidratação regular do soma; a higiene pessoal e ambiental; a organização dos equipamentos e materiais para otimizar o manuseio dos mesmos. 4. Intelectivo: o ambiente multidimensional favorável à expansão intelectiva; o acesso fácil aos materiais de consulta regular para abastecer as elaborações intelectivas e redacionais de pronto e, assim, prevenir quebras desnecessárias. Operário. A manutenção do rendimento redacional requer da conscin autora, dedicação de tempo para o trabalho operacional. Ao manter os materiais organizados e disponíveis, a conscin autora conseguirá ter em mãos o necessário para sustentar a fluidez do pensamento durante o tempo dedicado ao labor intelectual. Atividades. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 12 itens componentes do escritório com as respectivas tarefas rotineiras, com predomínio de labor operacional, requisitadas para mantê-los disponíveis e funcionais no suporte aos momentos de primazia do labor intelectual: 01. Armário: manter o conteúdo agrupado em categorias para facilitar o acesso e uso. 02. Arquivo: rever classificação e organização física ou digital. 03. Biblioteca: conservar os livros pessoais arrumados e sistematizados. 04. Cosmograma: recolher, classificar, arquivar, consultar e selecionar recortes. 05. Equipamento: preservar operante e abastecido com os insumos requeridos. 06. Estação de trabalho: reexaminar itens e manter os úteis em uso regular. 07. Estoque: inventariar insumos armazenados e providenciar reposição. 08. Expositor: atualizar e rever as listas dispostas para a rápida visualização. 09. Lista de apoio à redação: elaborar, revisar e atualizar as enumerações. 10. Livro: selecionar, aproximar, reunir, marcar e retornar ao local de origem. 11. Manuscrito: reunir anotações, digitalizar em arquivo específico e descartar papéis. 12. Mobiliário: avaliar necessidade de reparo, substituição ou aquisição. Conscienciologia. A escrita pautada no corpus teórico e prático da Conscienciologia abarca o reconhecimento do valor construtivo, reeducativo e tarístico da teática e verbação da conscin autora. Tempo. Na análise da autoprodutividade conscienciográfica convém à conscin autora respeitar o tempo necessário para a conclusão satisfatória das seguintes etapas, concomitantes ou não, na elaboração de obra útil: aprofundamento cognitivo, experimentação técnica, elaboração intelectiva e aperfeiçoamento redacional. Investimento. Aplicar os autesforços no aprimoramento das produções conscienciográficas é investimento ímpar, pois pode trazer frutos autevolutivos no hoje com a colheita intrafísica, na próxima intermissão com a colheita intermissiva e na futura ressoma com a possibilidade de autorrevezamento multiexistencial por meio do autorado cosmoético. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a base da autoprodutividade conscienciográfica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Administração da vida intelectual: Experimentologia; Homeostático. 02. Autorado: Mentalsomatologia; Neutro. 03. Autorrendimento evolutivo: Autevoluciologia; Homeostático. 04. Autorrepertório verbetográfico: Verbetologia; Homeostático. 05. Base da Conscienciologia: Conscienciometrologia; Neutro. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 06. Binômio inspiração–transpiração pesquisística: Gesconologia; Neutro. 07. Colheita intermissiva: Evoluciologia; Homeostático. 08. Colheita intrafísica: Evoluciologia; Homeostático. 09. Conscienciografia: Comunicologia; Neutro. 10. Estatística motivadora: Autexperimentologia; Homeostático. 11. Inventário de gescons: Proexologia; Neutro. 12. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático. 13. Recorde homeostático: Autevoluciologia; Homeostático. 14. Rol de grafotécnicas: Grafopensenologia; Neutro. 15. Taquirritmia megagescônica: Megagesconologia; Neutro. A BASE DA AUTOPRODUTIVIDADE CONSCIENCIOGRÁFICA, QUANDO RECONHECIDA, PERMITE INVESTIMENTOS PARA FORTALECÊ-LA E AMPLIÁ-LA, A FIM DE POTENCIALIZAR OS RESULTADOS DO PRÓPRIO AUTORADO COSMOÉTICO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, identificou a base da autoprodução de gescons? Os resultados autorais estão satisfatórios? Há investimentos capazes de intensificar o rendimento conscienciográfico pessoal? Bibliografia Específica: 1. Sertillanges, A.-D.; A Vida Intelectual: Seu Espírito, suas Condições, seus Métodos (La Vie Intellectuelle: son Esprit, ses Conditions, ses Méthodes); trad. Lilia Ledon da Silva; revisões Jessé de Almeida Primo; & Liliana Cruz; 200 p.; 9 caps.; 2 ilus.; 1 minibio; 25 x 18 cm; br.; É Realizações; São Paulo, SP; 2010; páginas 21 a 66 e 157 a 198. 2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; paginas 248, 313 a 315, 545 a 547, 578 a 580, 714 a 716, 807 e 1.325 a 1.327. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 224, 231, 233, 234, 402, 403, 405, 618, 619, 620 e 623. A. L.