Infopesquisa Conscienciográfica

A infopesquisa conscienciográfica é a técnica pesquisística na qual as atividades investigativas ocorrem mediante o uso de dispositivos eletrônicos com acesso às fontes de armazenamento de informações digitais, para ampliação de conhecimentos sobre tema específico e construção de neoabordagens a partir de associações ideativas e analogias com os achados técnicos, objetivando a elaboração e / ou expansão de produto conscienciológico escrito.

Você, leitor ou leitora, aproveita satisfatoriamente os recursos da infopesquisa na construção das próprias gescons? Há recursos digitais relevantes ainda inexplorados?

      INFOPESQUISA CONSCIENCIOGRÁFICA
                                    (COSMOVISIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A infopesquisa conscienciográfica é a técnica pesquisística na qual as atividades investigativas ocorrem mediante o uso de dispositivos eletrônicos com acesso às fontes de armazenamento de informações digitais, para ampliação de conhecimentos sobre tema específico e construção de neoabordagens a partir de associações ideativas e analogias com os achados técnicos, objetivando a elaboração e / ou expansão de produto conscienciológico escrito.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. A palavra informática deriva do idioma Francês, informatique, “informática”. Surgiu em 1962. O termo pesquisa vem do idioma Espanhol, pesquisa, derivada do idioma Latim, pesquisita, de pesquisitus, e este de perquirere, “buscar com cuidado; procurar por toda parte; informar-se; inquirir; perguntar; indagar profundamente; aprofundar”. Apareceu no Século XIII. O vocábulo consciência procede do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição grafia provém do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”.
          Sinonimologia: 1. Técnica da infopesquisa conscienciográfica. 2. Técnica de rastreamento informático conscienciográfico. 3. Rojão infopesquisístico conscienciográfico. 4. Esquadrinhamento digital gesconológico. 5. Investigação digital conscienciográfica. 6. Busca internáutica pró-gescon. 7. Varredura internáutica pró-conscienciografia. 8. Infopesquisa heurística.
          Neologia. As 3 expressões compostas infopesquisa conscienciográfica, infopesquisa conscienciográfica monoglótica e infopesquisa conscienciográfica poliglótica são neologismos técnicos da Cosmovisiologia.
          Antonimologia: 1. Pesquisa bibliográfica convencional. 2. Pesquisa cosmogramática em papel. 3. Pesquisa holotecária presencial. 4. Navegação internáutica dispersiva.
          Estrangeirismologia: o laptop; o desktop; a Internet; o uso otimizador do find no computador; os insights a partir da conjunção de dados; o upgrade cognitivo.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Comunicologia Tarística.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Pesquisologia; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; a autopensenidade generalista; a autopensenização predominante no pen.
          Fatologia: a infopesquisa conscienciográfica; a complementação dos conhecimentos pessoais; as neoabordagens ao tema; os caminhos possíveis à pesquisa; os critérios pesquisísticos pessoais; os olhos de ver na seleção do melhor roteiro investigativo; o reconhecimento da pérola negra; a ruptura do autismo intelectual; a descoberta dos pares pesquisísticos; o despojamento para mudar o rumo da pesquisa a partir dos fatos; as reformulações de autoconvicções; o autodesassédio mentalsomático através das reflexões cosmovisiológicas sobre as realidades.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os padrões energéticos dos sites da Internet; a assimilação simpática (assim) com ambientes internáuticos diversificados; a autossustentação energossomática do pesquisador; as sinaléticas energéticas e parapsíquicas indicando rotas de investigação; as palavras, as frases, os constructos e os paraconstructos inspirados pelos amparadores extrafísicos de função.


                                            III. Detalhismo

          Principiologia: o princípio da descrença; o princípio da verpon.
          Codigologia: o código pessoal de cosmoética (CPC) regrando a escolha do tema e o tom das abordagens ao mesmo.
          Teoriologia: a teoria do paradigma consciencial.
          Tecnologia: a técnica do autodidatismo; a técnica do confor; a técnica do detalhismo e da exaustividade pesquisística aplicada à escrita conscienciológica; as Neotecnologias Comunicativas fornecendo o acesso a amplo leque de informações a qualquer hora e local.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Pesquisadores Conscienciológicos; o Colégio Invisível dos Autores Conscienciológicos.
          Efeitologia: os efeitos heurísticos da paciência pesquisística; os efeitos cosmovisiológicos do abertismo pesquisístico.
          Neossinapsologia: a potencialização da formação de neossinapses.
          Ciclologia: o ciclo assim-desassim; o ciclo análise-síntese; o ciclo leitura-reflexão-escrita.
          Enumerologia: a identificação dos léxicos orientadores; a procura pelo melhor veio pesquisístico; a reunião dos dados encontrados; a ponderação sobre os materiais selecionados; a cosmovisão pela interconexão de conteúdos; a descoberta de neoconcepção ideativa; a redação de texto esclarecedor.
          Binomiologia: o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio mãos do autor–paramãos do amparador funcional nas produções tarísticas.
          Interaciologia: a interação pergunta-resposta; a interação buscar-achar.
          Crescendologia: o crescendo monovisão-cosmovisão.
          Trinomiologia: o trinômio grafotécnico detalhismo-exaustividade-circularidade; o trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade.
          Polinomiologia: o incremento do polinômio dos dicionários cerebrais sinonímico-antonímico-analógico-poliglótico; o polinômio pesquisístico captação-reflexão-conclusão-aplicação; o polinômio palestra-artigo-curso-verbete-livro.
          Antagonismologia: o antagonismo navegação internáutica dirigida / navegação internaútica anárquica; o antagonismo curiosidade pesquisística / dogmática antipesquisística.
          Politicologia: a democracia no mundo virtual.
          Legislogia: a lei do maior esforço tarístico.
          Filiologia: a neofilia; a pesquisofilia; a tecnofilia; a lexicofilia; a cogniciofilia; a raciocinofilia; a assistenciofilia.
          Sindromologia: a remissão da síndrome da alienação; o empenho pela linearidade no megafoco pesquisístico redimindo a síndrome da dispersão consciencial.
          Holotecologia: a infoteca; a tecnoteca; a pesquisoteca; a comunicoteca; a criticoteca; a biblioteca virtual; a lexicoteca virtual.
          Interdisciplinologia: a Cosmovisiologia; a Infocomunicologia; a Informática; a Tecnologia; a Fatologia; a Lexicologia; a Pancogniciologia; a Enciclopediologia; a Tudologia; a Cosmocogniciologia; a Autocogniciologia; a Autopesquisologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a geração Internet.
          Masculinologia: o pesquisador-internauta; o comunicador; o professor; o agente retrocognitor; o autor conscienciológico; o verbetógrafo; o conscienciógrafo.
          Femininologia: a pesquisadora-internauta; a comunicadora; a professora; a agente retrocognitora; a autora conscienciológica; a verbetógrafa; a conscienciógrafa.
          Hominologia: o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens curiosus; o Homo sapiens studiosus; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens semperaprendens; o Homo sapiens serendipitista; o Homo sapiens scriptor.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: infopesquisa conscienciográfica monoglótica = a busca por fontes informativas restrita a apenas 1 idioma; infopesquisa conscienciográfica poliglótica = a busca pelas melhores fontes informativas abrangendo diversos idiomas.
          Culturologia: a cultura da Pesquisologia.
          Premissas. A técnica de rastreamento pesquisístico proposta parte de 5 premissas listadas em ordem lógica:
         1. Princípio dos fatos orientarem as pesquisas. Os procedimentos investigativos digitais são conduzidos pelos achados mas sem haver perda do foco no eixo temático.
         2. Lei do maior esforço. A investigação só termina com a coleta satisfatória de dados, sem sucumbência à pressão de tempo, ao próprio ansiosismo e / ou preguiça.
         3. Técnica do registro. A anotação imediata das associações ideativas espontâneas com os conteúdos encontrados evita o esquecimento das mesmas, motivado pela sobrecarga informativa do processo investigativo. Estas ideias, surgidas de forma aparentemente despretensiosa, se bem trabalhadas, podem ser a base de elaboração de afirmações originais.
         4. Mito da perfeição. A impossibilidade da exaustividade integral, nesta Era da Superinformação, requer a atuação do autodiscernimento pesquisístico para indicar o limite da pesquisa: o esgotamento das fontes cognitivas possíveis, o alcance razoável de neoideias ou a obtenção de montante cognitivo suficiente para a tares requerida no momento evolutivo.
         5. Mito da inspiração sem transpiração. As inspirações heurísticas surgem após o persistente empenho de labor intelectual rotineiro, paciente, “braçal”, de compilação e leitura exaustiva de dados, cuja acumulação permite a formação de massa crítica cognitiva propiciando as extrapolações heurísticas.
          Vocábulo-chave. A identificação dos vocábulos-chave para as buscas infopesquisísticas é fundamental para o encontro de materiais aproveitáveis. Esta seleção vocabular geralmente recai nestas 4 associações, listadas em ordem lógica:
          1. Associação direta: as palavras componentes do título da pesquisa.
          2. Associação indireta: as palavras nos 2 gêneros; o gênero de acepção mais apropriado; o singular e o plural; os cognatos; os prefixos e os sufixos.
          3. Associação opositiva: as palavras de sentido oposto ao título. Certos assuntos são encontrados no sentido inverso, extraindo-se informações através de contrapontos técnicos.
          4. Associação analógica: as palavras e locuções derivadas de analogias com o tema, principalmente para os assuntos pioneiros, sem correspondentes em outras disciplinas.
          Check-list. A técnica infopesquisística sugerida divide-se didaticamente em 4 etapas, compondo 20 passos mais usuais, formando check-list ou instrumento de suporte ao pesquisador, qual lembrete técnico, auxiliando na coleta das informações digitais, listados em ordem lógica:
          A. Infopesquisa Lexical.
          Procedimento: a pesquisa simples e a pesquisa reversa em dicionários digitais para determinado vocábulo-chave.
          Produto. O Minivocabulário Específico, criado em arquivo de texto com este objetivo, composto de 6 listas (enumerações verticais), caso hajam elementos para preenchê-las, em 1 ou mais idiomas, citadas em ordem lógica:
          01. Sinonímias: a lista de sinônimos do vocábulo-chave.
          02. Definições: a lista de definições para o vocábulo-chave.
          03. Locuções: a lista de locuções dicionarizadas compostas pelo vocábulo-chave, consideradas pertinentes, com as respectivas definições entre parênteses.
          04. Termos relacionados: a lista de palavras, selecionadas na pesquisa reversa, contendo nas próprias acepções ou locuções o vocábulo-chave, com as definições entre parênteses.
          05. Antonímias: a lista de antonímias do vocábulo-chave.
          06. Cognatos: a lista de cognatos do vocábulo-chave.
          Resultado: a emersão de conteúdos cognitivos a partir de vocábulos; a rememoração de casuísticas pessoais a partir das palavras; as neoideias incitadas pelos vocábulos; o retrato da sociedade através dos vocábulos dicionarizados; a dicionarização sinalizando os usos cotidianos; as neoperspectivas quanto ao tema através dos léxicos encontrados.
          B. Infopesquisa Bibliográfica Conscienciológica.
          Procedimento: as buscas em versões digitais de livros e periódicos conscienciológicos para os vocábulos-chave e elementos relevantes do minivocabulário gerado na etapa anterior.
          Produto. Em certos casos, o estudo deste material é suficiente para a pesquisa. Entretanto, há situações nas quais a significativa profusão de dados impele à compilação de pelo menos estas 3 listas verticais, anexadas ao minivocabulário, citadas em ordem lógica:
          07. Expressões: a lista de expressões publicadas contendo o vocábulo-chave consideradas relevantes à pesquisa em andamento.
          08. Detalhismo: a lista de itens da seção Detalhismo de verbetes conscienciológicos contendo o vocábulo-chave ou com conceito afim.
          09. Remissiologia: a lista de títulos de verbetes conscienciológicos relevantes ao tema.
          Resultado: o levantamento das ideias e dos termos já publicados sobre a temática pesquisada; a visão de conjunto do assunto; as conexões conceituais favorecendo as neoideias; o delineamento do eixo argumentativo peculiar ao trabalho em elaboração.
          C. Infopesquisa Internáutica.
          Procedimento: as navegações na Internet através de site de busca ou específico de enciclopédias, livros, artigos, jornais, revistas, blogs ou qualquer outra fonte digital considerada pertinente. O minivocabulário auxilia o encontro de trilha informativa mais ajustada à temática pesquisada.
          Produto. Em certos casos, a coleta de materiais e a impressão dos mesmos (papel ou digital) já é suficiente. Contudo, há temas nos quais os achados remetem a consecução de, por exemplo, estas 4 listagens verticais, citadas em ordem lógica:
          10. Locução: a lista de locuções curiosas, originais, técnicas, usuais para o tema.
          11. Frases: a lista de frases isoladas, elucidativas, inspiradoras.
          12. Trechos: a lista de trechos de livros e artigos considerados inspiradores.
          13. Citações: a lista de ditos, máximas e provérbios relevantes ao tema.
          Resultado: a conexão ao manancial de informações globais disponíveis; os múltiplos olhares sobre o tema; a multidisciplinariedade; as frases e as expressões com boas ideias mas sem acabativa; a verificação dos vocábulos costumazes da temática; a checagem da aplicação padrão de certas expressões; a averiguação do emprego de palavras não dicionarizadas; as palavras e as locuções com significados distorcidos pelo uso cotidiano; a feitura de cosmograma digital; o levantamento rápido e panorâmico sobre como o tema está sendo tratado em vários setores do conhecimento humano, abrangendo estudos técnicos, discussões populares, explicitações do senso comum, abordagens filosóficas, dentre outras manifestações; o fornecimento de material para analogias e expansões a partir da mundividência conscienciológica.
          D. Síntese dos achados.
          Procedimento: a reunião do material gerado nas etapas anteriores para exame e ponderação. Eis, por exemplo, 7 procedimentos usuais nesta etapa, citados em ordem lógica:
          14. Estudo: a leitura do material coletado e elaborado na etapas pregressas.
          15. Complementação: o preenchimento das lacunas cognitivas em novas infopesquisas ou em materiais não digitalizados.
          16. Registros: a leitura das anotações pessoais surgidas durante as infopesquisas.
          17. Repesquisas: as novas pesquisas na Internet e nos dicionários para as confirmações de locuções, palavras, grafias, datações e usos para as ideias surgidas.
          18. Confor: a determinação da forma mais didática de encaixe das neoideias na estrutura do texto.
          19. Vocábulos: as buscas nos dicionários digitais da palavra mais adequada à clareza e fidedignidade na explicitação da ideia, evitando-se a repetição excessiva de palavras e favorecendo a riqueza vocabular do texto.
          20. Redação: a escrita priorizando a objetividade, a originalidade, a coerência com o foco temático, excluindo-se os elementos rebarbativos.
          Resultado: a criação a partir do material encontrado; a saturação temática favorecendo as extrapolações intelectivas; o agrupamento de expressões favorecendo a composição de taxologias; o exercício da abstração nas aproximações temáticas em pesquisas de temas transcendentes inéditos; as correlações dos dados encontrados com as realidades multidimensionais inauditas; as associações ideativas criativas e originais.
          Fontes. Na seleção dos materiais da Internet, é crucial a checagem da confiabilidade da fonte de informações. Há muitos erros, distorções e malinformações.
          Referência. Em caso de referenciação no texto, é sempre preferível encontrar o correspondente material em meio físico. Muitos ambientes digitais mantêm as informações temporariamente e, com isso, facilmente se perde a fonte da referência.
          Otimização. A Informática disponibiliza recursos otimizadores de pesquisa, capazes de propiciar rapidez na captação de dados, economia de tempo e amplificação do universo de análise. Entretanto, a pesquisa em acervos digitais não exclui as investigações nos demais acervos.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a infopesquisa conscienciográfica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aprofundamento da pesquisa: Experimentologia; Neutro.
          02. Conscienciografia: Comunicologia; Neutro.
          03. Cosmovisiologia: Cosmoconscienciologia; Homeostático.
          04. Curiosidade pesquisística: Cosmovisiologia; Neutro.
          05. Desembaraço intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático.
          06. Detalhismo: Experimentologia; Homeostático.
          07. Estilo exaustivo: Estilologia; Neutro.
          08. Fato orientador: Pesquisologia; Neutro.
          09. Fonte cognitiva: Autocogniciologia; Neutro.
          10. Impasse na pesquisa: Autopesquisologia; Neutro.
          11.  Limite da pesquisa: Experimentologia; Neutro.
          12.  Neomundividência: Cosmocogniciologia; Homeostático.
          13.  Nutrição informacional: Mentalsomatologia; Neutro.
          14.  Técnica da exaustividade: Experimentologia; Neutro.
          15.  Técnica do crescendo: Comunicologia; Neutro.
  A INFOPESQUISA CONSCIENCIOGRÁFICA DISPONIBILIZA, AO ALCANCE DOS DEDOS, AMPLO UNIVERSO COGNITIVO
 CAPAZ DE LEVAR À EXPANSÃO INTELECTUAL TEMÁTICA,
 ENRIQUECEDORA DO CORPO IDEATIVO DO(A) AUTOR(A).
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, aproveita satisfatoriamente os recursos da infopesquisa na construção das próprias gescons? Há recursos digitais relevantes ainda inexplorados?
          Bibliografia Específica:
          1. Vieira, Waldo; Manual de Redação da Conscienciologia; 272 p.; 152 abrevs.; 274 estrangeirismos; glos. 300 termos; 28 x 21 cm; br.; 2ª Ed. revisada; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; páginas 55, 56, 79, 92, 102, 195 e 196.
                                                                                                               A. L.