O Império Otomano foi o estado originado das tribos turcas oguzes situadas na Anatólia, sob a liderança da tribo Kayi, fundado em 1299 pelo sultão Osmã (Otman I, 1258–1324) abrangendo os Continentes Europeu, o Oeste Asiático e o Norte Africano, chegando ao fim, oficialmente, em 1923.
Você, leitor ou leitora, se interessa pelas pesquisas multidimensionais sobre o Império Otomano? Considera a hipótese de ter retrovida nesse contexto histórico?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 IMPÉRIO OTOMANO (HISTORIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O Império Otomano foi o estado originado das tribos turcas oguzes situadas na Anatólia, sob a liderança da tribo Kayi, fundado em 1299 pelo sultão Osmã (Otman I, 1258–1324) abrangendo os Continentes Europeu, o Oeste Asiático e o Norte Africano, chegando ao fim, oficialmente, em 1923. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo império vem do idioma Latim, imperium, “autoridade, ordem, comando”. Surgiu no Século XIII. O termo otomano procede do idioma Latim Medieval, ottomanus, e este do idioma Grego Bizantino, othomanói, derivado do idioma Árabe, otmani, “de ou relativo a Osman, imperador turco”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Povo de Osman. 2. Estado Otomano. 3. Império Turco. 4. Turquia Otomana. Antonimologia: 1. Império Bizantino. 2. Império Mongol. 3. Império Habsburgo. 4. Império Russo. 5. Império Britânico. Estrangeirismologia: a dirilis dos Turcos; a kurulus do Estado Otomano; a apreensão do Zeitgeist da reurbex; o zoom de observação das consréus; o timeline evolutivo específico do planeta Terra. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Reurbexologia. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, pertinentes ao tema: 1. “Império. Todo império, ou regime imperial, caminha para o escravagismo”. 2. “Liderança. Quando cai o império, o líder enfrenta a síndrome do ostracismo com a revolta e a autovitimização atuantes ao modo de pano de fundo do cenário político. O soerguimento das consciências, em tais contingenciamentos, sobrevém quando as reciclagens intraconscienciais atingem a autocompreensão relativa aos conflitos interconscienciais, gerados por suas ações imaturas e anticosmoéticas”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Politicologia; o holopensene grupal da intelectualidade; o holopensene científico; o holopensene geopolítico; o holopensene religioso; os belicopensenes; a belicopensenidade; as ondas de choque dos holopensenes grupais; os patopensenes; a patopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o holopensene cosmopolita; o holopensene do Estado Mundial. Fatologia: o Império Otomano; a chegada dos turcos em Anatólia, derrotando os bizantinos na batalha de Manzikert em 1071; o surgimento do Estado Sejúlcida; a queda dos turcos Sejúlcidas sob o poder dos Mongóis em 1246; a união das tribos turcas sob a liderança dos Kayis; a idealização do Império Turco por Ertugrul Gazi (1198–1281); a proteção aos sábios, filósofos, cientistas, artistas e parapsíquicos; o êxito da dinastia Otomana sobre os principados turcos; a integração da Ciência Árabe ao Estado Otomano; a tolerância religiosa; a posição estratégica da Anatólia; os choques entre civilizações; a confrontação com o Império Bizantino; o palácio de Topkapi sendo morada dos sultões a partir do Século XV; o início das Grandes Navegações; a força combatente eficaz dos Janízaros; a longevidade do Império Otomano; a visão de conjunto e cosmopolitismo pessoal de alguns sultões; o triunfo da inclusão dos povos dominados; a ampliação e melhoria das cidades conquistadas; a construção do Império Otomano sendo feito multiét2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a nico e multirreligioso com participação dos povos integrados; o domínio brando sobre os povos subjugados; a proteção dos súditos no exercício da religião original; a heterogenia do poder estatal; a sucessão da dinastia pela linha masculina; a ascendência ao trono pelo descendente mais experiente e capaz (até 1617); as guerras de sucessão ocasionando caos no Império; o fratricídio eliminando os concorrentes ao sultanato; o apogeu do Império Otomano no reinado de Suleiman, o Magnífico (1494–1566); a consorte e esposa legal de Suleiman, Aleksandra Lisowska, Roxelana ou Hürrem (?–1558), influenciando a política do Império Otomano por intermédio do marido; o poder absoluto do sultão até o Século XVI; a transferência de autoridade para a corte no final do Século XVI; o sultanato das mulheres do Século XVI ao Século XVII; o cárcere de luxo do harém imperial; a escravidão de parte da população dos povos conquistados; a exaltação à forma de governo dos Otomanos por intelectuais europeus; a música clássica ocidental derivada das músicas janízaras; a ameaça de invasão à Europa Central; a descoberta do Novo Mundo (1492) inundando a Europa de riquezas levando à supremacia tecnológica e militar; as guerras de defesa sendo mais custosas para serem enfrentadas; as derrotas nas batalhas de Viena (1529 e 1683) marcando a inversão de poder entre os Otomanos e os Habsburgos; a rivalidade com o Estado Russo do Século XVII ao Século XX; a guerra sendo regime padrão entre os estados; o tratado de Prut ou Paz perpétua assinado entre Otomanos e Russos (1711); a oposição ao Imperialismo Europeu no Século XIX; as fronteiras otomanas territoriais e marítimas (portos) em constante transformação; o fim do Império Otomano após a Primeira Guerra Mundial; a autoconscienciometria contribuindo para hipóteses seriexológicas; o estudo do Império Otomano no contexto da reurbex planetária. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as assins energéticas provocadas pelos estudos intensos; a desassim energética encaminhando assistíveis à tenepes; as autoprojeções retrocognitivas proporcionando estudo quanto a personalidade consecutiva; a precognição do sábio e vidente Dede Korkut da tribo Oguz dos Bayat, por volta do Século VII; as crenças xamanísticas dos Oguzes enraizadas nas práticas espirituais e na visão de mundo da dinastia Otomana; a assistência parapsíquica dos sufistas aos Kayi no início da formação do Estado Otomano; o sonho lúcido precognitivo de Osmã onde a árvore lançava sombra e abarcava toda Terra; as sincronicidades e efeitos físicos na conquista de Constantinopla; as convulsões da Natureza relacionadas à morte do sultão Mehmed II (1432–1481); as pararreurbanizações compulsórias; a redução das parapopulações na paratroposfera terrestre. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo multiétnico dos povos integrados. Principiologia: o princípio do pragmatismo. Codigologia: a ignorância quanto ao código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria do Islamismo; a teoria do Sufismo; a teoria da reurbex. Tecnologia: as técnicas meditativas; as técnicas de respiração rítmica; as técnicas de energização; as técnicas de clarividência; as técnicas projetivas; as técnicas de desassédio; as técnicas das danças ritualísticas; a técnica da dança giratória. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico exercido de modo lúcido quanto à necessidade de recomposições no âmbito da Política Imperialista; os voluntários da Associação Internacional de Pesquisas Seriexológicas e Holobiográficas (CONSECUTIVUS); o paravoluntariado nas reurbexes. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapoliticologia; o Colégio Invisível da Reurbexologia. Efeitologia: o efeito halo da reurbex; os efeitos interpresidiários dos atos contra a Humanidade. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Neossinapsologia: as neossinapses geradas a partir da multiculturalidade. Ciclologia: o ciclo de guerras vitoriosas; o ciclo das guerras de retração; o ciclo vítima-algoz; o ciclo persecutório assentado no trinômio perseguição-vitimização-vingança eternizando o ódio; o ciclo da recomposição grupocármica. Enumerologia: os cafés; os balneários públicos; os teatros de sombras; os mercados; os locais de culto; as lojas sufis; as madraças. Binomiologia: o binômio multietnia-multiculturalismo; o binômio cosmopolitismo-poliglotismo. Interaciologia: a interação nosográfica intelectualidade-belicosidade; a interação com os povos conquistados. Crescendologia: o crescendo principado-Estado-Império; o crescendo habitacional cidades–regiões ocupadas. Trinomiologia: o trinômio Islamismo-Judaísmo-Cristianismo; o trinômio Ciência-Filosofia-Arte; o trinômio egão-orgulho-arrogância; a avidez pelo trinômio posição-prestígio-poder; a superestimação baratrosférica do trinômio sexo-dinheiro-poder; o trinômio holobiografia-holomemória-paragenética. Polinomiologia: o polinômio tradição bizantina–tradição turca–tradição islâmica–tradição renascentista; o polinômio liberdade científica–liberdade filosófica–liberdade mercadológica–liberdade religiosa; o polinômio da governança coação-justiça-inclusão-negociação; o polinômio tortura-confissão-delação-escravidão. Antagonismologia: o antagonismo entre os Impérios; o antagonismo fiel / infiel; o antagonismo escravos / senhores; o antagonismo guerra / paz; o antagonismo ciclo de perseguições / espiral de reconciliações. Paradoxologia: o paradoxo de a vítima poder tornar-se algoz; o paradoxo de amar a guerra. Politicologia: a política imperialista, totalitária e anticosmoética; a política de proteção à liberdade religiosa; a meritocracia otomana; a política diplomática de sobrevivência; a autocracia; a tiranocracia; a escravocracia. Legislogia: a lei muçulmana ou islâmica sharia; a lei de talião; a lei de causa e efeito; a lei da interprisão grupocármica. Filiologia: a culturofilia; a conviviofilia; a belicosofilia; a totalitarismofilia; a politicofilia; a sociofilia; a erudiciofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: o medo da perda do poder. Sindromologia: a síndrome do ostracismo; a síndrome da onipotência; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB). Maniologia: a megalomania; a turcomania na Europa no Século XVIII. Mitologia: o mito do Conde Drácula; o mito do martírio. Holotecologia: a historioteca; a parapsicoteca; a politicoteca; a socioteca; a convivioteca; a pacificoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Historiologia; a Antropologia; a Autocogniciologia; a Comunicologia; a Erudiciologia; a Intrafisicologia; a Parapatologia; a Paradireitologia; a Parapoliticologia; a Para-Historiografologia; a Polimatia; a Seriexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o sultão; o califa; o vizir; o pasha; o conselheiro; o conquistador; o intelectual; o educador; o diplomata; o burocrata; o escriba; o eunuco; o janízaro; o sipahi; o guerreiro; o atirador; o artilheiro; o marinheiro; o mineiro; o pirata; o espião; o traidor; o artista; o cientista; o astrólogo; o filósofo; o médico; o engenheiro; o comerciante; o artesão; o escravagista; 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a o escravo; o agricultor; o pecuarista; o muçulmano; o judeu; o cristão; o sufi; o parapsíquico; o vidente; o turcomano; o bey; o Alp; o arqueiro; o cavaleiro; o profeta; o ulemá; o sheik. Femininologia: a valide sultana; a haseki sultana; a concubina; a odalisca; a serva; a conselheira; a intelectual; a educadora; a diplomata; a política; a guerreira; a espiã, a artista; a cientista; a astróloga; a filósofa; a parteira; a comerciante; a administradora; a industrial; a fazendeira; a financiadora; a tecelã; a artesã; a agricultora; a pecuarista; a muçulmana; a judia; a cristã; a sufi; a parapsíquica; a vidente; a turcomana; a bey; a Alp; a arqueira; a amazonas. Hominologia: o Homo sapiens idolatricus; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens fanaticus; o Homo sapiens genuflexus; o Homo sapiens abusor; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens polymatha. V. Argumentologia Exemplologia: Império Otomano em expansão = aquele da fundação no Século XIII até o Século XVI; Império Otomano em retração = aquele do Século XVII até a proclamação da República Turca no Século XX (29.10.1923). Culturologia: a Multiculturologia; a influência da cultura bizantina; a cultura balcânica; a cultura islâmica; a cultura da expansão territorial; a cultura da universalização do saber; a cultura da intelectualidade; a multicultura otomana inspirando o Renascimento e o Iluminismo Europeu. Administrativologia. Sob o contexto da Politicologia, eis, por exemplo, 3 aspectos basilares do sucesso bélico no contexto do Império Otomano, listados em ordem alfabética: 1. Coleta: o sistema de recrutamento infantil (devsirm), conhecido como imposto sobre o sangue, representava a possibilidade de mobilidade social para os indivíduos do sexo masculino das classes mais baixas, podendo ascender aos mais altos cargos administrativos e militares. As crianças eram recrutadas entre as famílias de camponeses cristãos, com idade entre 8 e 19 anos, convertidas ao islamismo e circuncisadas. 2. Economia: os benefícios econômicos para a região dominada, com diminuição dos impostos anteriormente pagos. 3. Tecnologia: a superioridade tecnológica e utilização precoce de armas de fogo. Cronologia. Consonante à Pesquisologia, eis, em ordem cronológica, os 36 sultões da dinastia Otomana, o período de reinado e os principais fatos históricos: 01. Osmã I, o Guerreiro, ou o Negro: de 1290 a 1324. Responsável pela fundação do principado de Osmali na Anatólia Ocidental. 02. Oran, o Guerreiro (?–1362): de 1324 a 1362. Conquista de Bursa (1ª capital Otomana) e Niceia; queda do Império Mongol no Irã; ocupação de Ancara e Galípoli; tomada de Adrianópolis. 03. Murad I, o Deus (1326–1389): de 1362 a 1389. Expansão no sul da Bulgária e na Trácia; vitória em Chermanon; Bizantinos dos Balcãs reconhecem a suserania Otomana; conquista de Sofia; vitória em Kosovo-Polje. 04. Bajazé I, o Raio (1354–1403): de 1389 a 1402. Batalha de Nicópolis; batalha de Ancara; guerra civil entre os filhos de Bajazé pelo sultanato (1403–1413). 05. Mehmed, o Cavaleiro ou o Amável (1386–1421): de 1413 a 1421. Filho de Bajazé I. 06. Murad II, o Grande (1404–1451): de 1421 a 1444 e 1446 a 1451. Guerra com os venezianos por Salonica; anexação de Esmirna e reconquista da Anatólia Ocidental; anexação da Sérvia; Janos Hunyadi (João Corvino da Hungria) invade os Balcãs; ressurge o despotado sérvio; batalha de Varna. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 07. Mehmed II, o Conquistador (1432–1481): de 1444 a 1446 e 1451 a 1481. Segunda batalha de Kosovo-Polje; a conquista de Constantinopla (1453); da Sérvia; da Moréia; do Império de Trebizonda; guerra com Veneza; conquista de Karaman; batalha de Baskent; conquista das colônias genovezas da Criméia. 08. Bajazé II, o Santo (1447–1512): de 1481 a 1512. Guerra com os Mamelucos do Egito; guerra com Veneza; conquista de Lepanto, Coron e Modon. 09. Selim I, o Severo (1470–1520): de 1512 a 1520. Vitória sobre o xá Ismail em Çaldlran; conquista de Diyarbakir; anexação da Anatólia Oriental; derrota dos Mamelucos em Marj Dabik; batalha de Ridaniyya; conquista do Egito; rendição do xerife de Meca. 10. Suleiman I, o Magnífico, o Legislador (1494–1566): de 1520 a 1566. Conquista de Belgrado; conquista de Rodes; batalha de Mohacs; a Hungria torna-se estado vassalo; cerco de Viena; conquista de Tabriz e de Bagdá; guerra com Veneza; cerco de Diu, na Índia; anexação da Hungria; guerra com o Irã; cerco de Malta. 11. Selim II, o Amarelo (1524–1574): de 1566 a 1574. Primeira campanha contra a Rússia; cerco de Astracã; Uluç Ali toma Tunes; expedição ao Chipre; queda de Nicósia; batalha de Lepanto; paz com Veneza. 12. Murad III (1546–1595): de 1574 a 1595. Guerra com o Irã; anexação do Azerbaijão; revolta dos Janízaros em Istambul; guerra com os Habsburgo. 13. Mehmed III, o Justo (1566–1603): de 1595 a 1603. Insurreições Celali na Anatólia; guerras Iranianas. 14. Ahmed I, o Afortunado (1590–1617): de 1603 a 1617. Tratado Paz de Sitva-Torok com os Habsburgo; subjugação dos Celali na Anatólia; rebelião de Ma’noglu Fahreddin; paz com o Irã; retirada do Azerbaijão. 15. Mustafá I (1592–1639): de 1617 a 1618 e 1622 a 1623. Foi considerado neurótico e mentalmente incapaz; ficou encarcerado no quarto e serviu como instrumento para as tramas da corte Otomana; foi deposto pelo sobrinho Osman II em 1618; após o assassinato do sobrinho retornou ao trono até ser deposto por Murad IV (1612–1640). 16. Osmã II, o Jovem (1603–1622): de 1618 a 1622. Invasão da Polônia; assassínio de Osmã II pelos janízaros. 17. Murad IV, o Guerreiro: de 1623 a 1640. Rebelião na Ásia Menor; anarquia em Istambul; Murad assume o controle absoluto do governo; cerco de Erivan; ataques cossacos na costa do mar Negro; guerra com o Irã; queda de Bagdá; cossacos conquistam Azov; recuperação de Bagdá. 18. Ibrahim I (1615–1648): de 1640 a 1648. Azov é recuperada; guerra com Veneza; invasão de Creta; cerco de Cândia; bloqueio veneziano aos Dardanelos; o sultão é deposto e assassinado. 19. Mehmed IV, o Caçador (1642–1693): de 1648 a 1687. Kosem, mãe do sultão, assume o poder; domínio dos Janízaros sobre Istambul; Mehmed Köprülü é nomeado grão-vizir com poderes ditatoriais (1656); o governo restabelece o controle sobre os Janízaros; recuperação do domínio sobre a Transilvânia e da Valáquia; grão-vizirato de Fazll Ahmed Köprülü (1661–1676); guerra com os Habsburgo; paz com Veneza; conflito com a Polônia; grão-vizirato de Mustafá Kara (1676–1683); contenda com a Rússia pela Ucrânia; ofensiva francesa contra Quios; cerco de Viena; a Santa Liga, Polônia e Veneza, opõe-se aos Otomanos; insurreição militar; Mehmed IV é deposto. 20. Suleiman II (1642–1691): de 1687 a 1691. Queda de Bagdá; austríacos no Kosovo; russos atacam a Criméia; grão-vizirato de Mustafá Fazll Köprülu; reformas fiscais; reconquista de Belgrado, tomando-a aos austríacos. 21. Ahmed II, o Príncipe Guerreiro (1643–1695): de 1691 a 1695. Batalha de Slankamen. 22. Mustafá II, o Guerreiro (1664–1703): de 1695 a 1703. Queda de Azov; contra ataque otomano na Hungria; derrota em Zenta; grão-vizirato de Hüseyin Köprülü (1698–1702); paz com a Rússia; revolta militar e Mustafá II é deposto. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 23. Ahmed III (1673–1736): de 1703 a 1730. Vitória sobre Pedro I (1711) da Rússia; revolta no Cairo; tratado de paz com a Rússia; recuperação de Azov; guerra com Veneza; reconquista da Moreia; guerra com a Áustria; queda de Belgrado; grão-vizirato do paxá Ibr (1718–1730); tratado de paz Passarowitz com a Áustria e Veneza, recuperação da Moreia; cedência de grande parte da Sérvia e da Valáquia à Áustria, guerra com o Irã, ocupação do Azerbaijão e de Hamadan; revolta de Patrona Halil; Ahmed III é destronado; contra-ataque do Irã; perda do Azerbaijão e do Irã ocidental. 24. Mahmud I, o Guerreiro, o Corcunda (1696–1754): de 1730 a 1754. Guerra com a Rússia e Áustria; tratado de paz com a Áustria e Rússia; Belgrado é reconquistada; aliança com a Suécia contra a Rússia. 25. Osmã III, o Devoto (1699–1757): de 1754 a 1757. Filho de Mustafá II e Sehsuvar Valide Sultana (1682–1756); governou até a morte. 26. Mustafá III, o Primeiro Inovador (1717–1774): de 1757 a 1774. Guerra com o Império Russo; frota Russa no mar Egeu; derrota no Danúbio; a Rússia invade a Criméia; revolta de Ali Bey no Egito. 27. Abdülhamid I, o Servo de Deus (1725–1789): de 1774 a 1789. Independência da Crimeia e das regiões imperiais da costa norte do mar Negro; os Russos anexam o Canato da Crimeia; guerra com a Rússia; a Suécia declara guerra ao Império Russo. 28. Selim III, o Compositor (1761–1808): de 1789 a 1807. Napoleão invade o Egito; revolta dos Sérvios; Muhammad Ali (1805–1848) torna-se governante do Egito; o programa de reformas é derrubado pela revolta. 29. Mustafá IV (1779–1808): de 1807 a 1808. Destronado em uma insurreição liderada por Alendar Mustafar Paxar; executado em Istambul em 17.11.1808 por ordem do sultão Mahmud II (1784–1839). 30. Mahmud II, o Reformador: de 1808 a 1839. Muhammad Ali ordena o massacre dos Mamelucos restantes no Egito; os Janízaros são extintos; batalha de Konya; convenção Anglo-Turca; batalha de Nezib. 31. Abdülmecid I, o Forte reformista, o advogado da reorganização (1823–1861): de 1839 a 1861. Édito Imperial de Gülhane estabelece a introdução do Tanzimat; guerra da Crimeia; tratado de Paris. 32. Abdülaziz (1830–1876): de 1861 a 1876. Anunciada a falência de facto do Estado Otomano; primeira constituição Otomana. 33. Murade V (1840–1904): 1876. Destronado devido aos esforços em implementar reformas democráticas no país. 34. Abdülhamid II, o Cã sublime (1842–1918): de 1876 a 1909. É constituída a Administração da Dívida Pública; Bulgária e Romélia Oriental são ocupadas; rebelião de Creta; guerra com a Grécia; revolução dos Jovens Turcos; torna a vigorar a constituição de 1876. 35. Mehmed V, o seguidor do caminho da verdade (1844–1918): de 1909 a 1918. Guerra com a Itália; guerra dos Balcãs; I Guerra Mundial. 36. Mehmed VI, o Unificador da religião (1861–1926): de 1918–1922. Estabelecem-se os mandatos dos Franceses sobre a Síria e o Líbano e dos Britânicos sobre o Iraque e a Palestina. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o Império Otomano, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Adversário ideológico: Conviviologia; Neutro. 02. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico. 03. Articulador: Evoluciologia; Neutro. 04. Automundividência reurbanológica: Pararreurbanologia; Homeostático. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 7 05. Casa da sabedoria: Historiologia; Homeostático. 06. Choque cultural: Civilizaciologia; Neutro. 07. Ciclo persecutório: Interprisiologia; Nosográfico. 08. Globalização: Geopoliticologia; Neutro. 09. Governante: Politicologia; Neutro. 10. Império Romano: Parapoliticologia; Neutro. 11. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico. 12. Liderologia: Politicologia; Neutro. 13. Mundividência: Cosmovisiologia; Neutro. 14. Proto-Estado Mundial: Parassociologia; Neutro. 15. Subjugabilidade: Parapatologia; Nosográfico. O IMPÉRIO OTOMANO, AUTORITÁRIO E BELICISTA, INTEGROU POVOS CONQUISTADOS PELO SINCRETISMO RELIGIOSO E FAVORECEU O AVANÇO DA CIÊNCIA, FILOSOFIA, ARTE, COMÉRCIO E PARAPSIQUISMO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, se interessa pelas pesquisas multidimensionais sobre o Império Otomano? Considera a hipótese de ter retrovida nesse contexto histórico? Filmografia Específica: 1. Ascensão: Império Otomano. Título Original: Rise of Empires: Otomano. Série: Ascensão: Império Otomano. País: Turquia. Data: 2020. Temporadas: 1. Episódios: 6. Duração: 45 minutos. Gênero: Documentário e Drama. Idade (censura): Livre. Idioma: Turco e Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Apresentação e Direção: Emre Şahin. Elenco: Cem Yiğit Üzümoğlu; Tommaso Basili; Selim Bayraktar; Tuba Büyüküstün; Damla Sönmez; & Osman Sonant. Companhia: STX Television. Sinopse: Documentário histórico Turco, aborda a vida do sultão Mehmed II, o Conquistador e a história da conquista de Constantinopla. 2. O Grande Guerreiro Otomano. Título Original: Dirilis: Ertugrul. Série: O Grande Guerreiro Otomano. País: Turquia. Data: 2014. Temporadas: 5. Episódios: variável por temporada de 26 a 30. Duração: variável com capítulos de 115 a 125 minutos. Gênero: Ficção Histórica, Aventura e Romance. Idade (censura): Livre. Idioma: Turco. Cor: Colorido. Legendado: Português. Apresentação e Direção: Metin Günay. Elenco: Engin Altan Düzyatan; Hülya Darcan; Kürsat Alniaçi; Cem Uçan; Esra Bilgic; Gülçin Santircioglu; Gulsim Ali; Cengiz Coskun; Cavit Çetin Güner; Nurettin Sönmez; Ozman Sirgood; Murat Garibagaoglu; Batuhan Karacakaya; Lebip Gökhan; & Gökhan Bekletenler. Companhia: TRT1. Sinopse: No Século XIII, época das invasões Mongóis, as tribos Turcas Oghuzes migram da Ásia Central rumo ao oeste e a tribo Kayi, se estabelecem na Anatólia. Enfrentando os Mongóis à Leste e os Templários e Cruzados à Oeste, as tribos Turcas aproximam-se da extinção, porém, surge na tribo Kayi, o líder Ertugrul Gazi, filho de Suleyman Shah e Hayme Hatun, unindo as tribos Turcas, derrota os inimigos e estabelece principado formando a base do Império Otomano. 3. O Grande Sultão. Título Original: Muhtesen Yuzyil. Série: O Grande Sultão. País: Turquia. Data: 2011. Temporadas: 4. Episódios: 139. Duração: variável com capítulos de 100 a 120 minutos. Gênero: Ficção Histórica, Romance e Drama. Idade (censura): Livre. Idioma: Turco. Cor: Colorido. Legendado: Português. Apresentação e Direção: Yağmur e Durul Taylan; Mert Baykal; & Yağız Alp Akaydın. Elenco: Halit Ergenç; Meryem Uzerli; Vahide Perçin; Nebahat Çehre; Okan Yalabık; Burak Özçivit; Ozan Güven; Mehmet Günsür; Nur Fettahoğlu; Selma Ergeç; Selen Öztürk; Pelin Karahan; Merve Boluğur; Engin Öztürk; Aras Bulut İynemli; Berrak Tüzünataç; Deniz Çakır; Meltem Cumbul; & Sarp Akkaya. Companhia: Show TV & Star TV. Sinopse: A série aborda a vida do Sultão Suleiman, o Magnífico, considerado por historiadores o maior sultão do Império Otomano, e de Aleksandra Lisowska, Roxelana ou Hürrem (ca.–1558), cristã ucraniana capturada pelos tártaros e dada de presente a Suleiman, tornou-se consorte preferida e esposa legal do sultão alcançando poder e influenciando a política do Império Otomano por intermédio do marido. Bibliografia Específica: 1. Anônimo; O Livro de Dede Korkut (Dede Korkut Oguznameleri); pref. Marco Syrayama de Pinto; revisora Claudia Abeling; Carmem T. S. Costa; & Valquíria Della Pozza; trad. Marco Syrayama de Pinto; 246 p.; 12 seções; 10 caps.; 3 enus.; 1 ilus.; 23 x 16 cm; br.; Globo; São Paulo, SP; Br; 2010; páginas 7 a 38. 2. Crowley, Roger; Impérios do Mar: A Batalha Final entre Cristãos e Muçulmanos pelo Controle do Mediterrâneo (Empires of the Sea: The Final Battle for me Mediterranean, 1521-1580 ); revisoras Beatriz de Freitas Moreira; & Carmen T.S. Costa; trad. Fátima Marques; 456 p.; 3 partes; 10 seções; 22 caps.; 1 citação; 1 enu.; 13 ilus.; 4 mapas; 516 notas; 131 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Três Estrelas; São Paulo, SP; BR; 2015; páginas 11 a 90. 8 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3. Demant, Peter; O Mundo Muçulmano; coord. Jaime Pinsk; revisora Edna Adorno; & Luciana Salgado; 428 p.; 6 seções; 14 subseções; 3 caps.; 2 cronologias; 15 enus.; 16 fotos; 3 ilus.; 1 sigla; glos. 261 termos; 164 notas; 316 refs.; 21,5 x 16,5 cm; br.; 3ª Ed.; 4ª reimp.; Contexto; São Paulo, SP; 2018; páginas 48 a 61. 4. Freely, John; O Grande Turco (The Grand Turk); trad. Adriana de Oliveira; 304 p.; 3 seções; 17 caps.; 2 enus.; 1 foto; 14 ilus.; 3 mapas; glos. 58 termos; 409 notas; 142 refs.; 23 x 15,5 cm; br.; Grua; São Paulo, SP; BR; 2011; páginas 9 a 146 e 208 a 235. 5. Goody, Jack; O Roubo da História (The Theft of History); apres. Jaime Pinsky; revisora Carla Bassanezi Pinsky; trad. Luiz Sérgio Duarte da Silva; 366 p.; 10 seções; 10 subseções; 3 caps.; 17 enus.; 1 gráf.; 1 ilus.; 334 refs.; 23 x 16 cm; br.; 2ª Ed.; 2ª imp.; Contexto; São Paulo, SP; BR; 2015; páginas 117 a142. 6. Lyons, Jonathan; A Casa da Sabedoria: Como a Valorização do Conhecimento pelos Árabes Transformou a Civilização Ocidental (The House of Wisdom: How the Arabs Transformed Western Civilization); revisor Eduardo Monteiro; revisora Sandra Mager; trad. Pedro Maia Soares; 294 p.; 12 seções; 9 subseções; 4 caps.; 1 cronologia; 11 enus.; 1 foto; 16 ilus.; 31 microbiografias; 581 notas; 134 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Zahar; Rio de Janeiro, RJ; Br; 2011; páginas 15 a 231. 7. Quataert, Donald; O Império Otomano: Das Origens ao Século XX (The Ottoman Empire, 1700-1922); revisor Pedro Bernardo; trad. Marcelina Amaral; 232 p.; 13 seções; 10 caps.; 1 cronologia; 2 enus.; 1 esquema; 16 fotos; 4 ilus.; 8 mapas; 253 refs.; 24 x 16 cm; pocket; Edições 70; Lisboa; Portugal; 2018, páginas 9 a 229. 8. Schneider, João Ricardo; História do Parapsiquismo: Das Sociedades Tribais à Conscienciologia; pref. Marcelo da Luz; revisor César Machado; et al.; 866 p.; 3 seções; 28 caps.; 10 cronologias; 175 enus.; 759 estrangeirismos; 404 etnias; 262 fenômenos; 427 publicações; 1.044 refs.; 212 webgrafias; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 4,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 329 a 354. 9. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 837 e 978. A. A. L.