Hiperconectividade Paradesconectante

A hiperconectividade paradesconectante é a condição paradoxal existente no mundo contemporâneo onde a possibilidade de múltiplas conexões digitais é capaz de dificultar ou impedir as conexões sadias com consciexes e parambientes.

Você, leitor ou leitora, aproveita as benesses da vida hiperconectada para poupar tempo e aplicá-lo em vivências e paravivências fora das telinhas? Qual o saldo assistencial de tal conduta?

      HIPERCONECTIVIDADE PARADESCONECTANTE
                                (PARAPERCEPCIOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A hiperconectividade paradesconectante é a condição paradoxal existente no mundo contemporâneo onde a possibilidade de múltiplas conexões digitais é capaz de dificultar ou impedir as conexões sadias com consciexes e parambientes.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O primeiro elemento de composição hiper vem do idioma Grego, hyper, “acima; acima de; sobre; por cima; superiormente; muito; demais; para lá de”. Apareceu, no idioma Português, no Século XVII. A palavra conectivo provém do idioma Francês, connectif. Apareceu no Século XVIII. O segundo elemento de composição para procede do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O termo conectar deriva do idioma Latim, connectare, “juntar; ligar”. Surgiu no Século XVIII.
          Sinonimologia: 1. Hiperconectividade paradesengajante. 2. Hiperconectividade paradessensibilizante. 3. Pluriconectividade paraindisponibilizante 4. Superconectividade antiparapsiquismo. 5. Multiconectividade antiparapercuciência.
          Neologia. As 3 expressões compostas hiperconectividade paradesconectante, hiperconectividade paradesconectante com atenuante e hiperconectividade paradesconectante com agravante são neologismos técnicos da Parapercepciologia.
          Antonimologia: 1. Hiperconectividade paraconectante. 2. Hiperconectividade paralúcida. 3. Pluriconectividade amparada. 4. Superconectividade paraengajante. 5. Multiconectividade parainclusiva.
          Estrangeirismologia: o gadget eletrônico; o smartphone; a web; a Internet; o e-mail; o facebook; o cyberbullying; a obsessão de estar online all time.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à Priorologia Evolutiva.
          Coloquiologia: a meta impraticável de ficar por dentro de tudo.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da dispersividade; os ociopensenes; a ociopensenidade; os oniropensenes; a oniropensenidade; a indisciplina pensênica; a autopensenidade saltuária; a sobrecarga de estímulos impedindo a abertura de espaço pensênico para a captação dos sutis paraestímulos; o autodiscernimento pensênico evitando a concessão de posse exclusiva da própria atenção quando for capaz de obnubilar e alienar das demais dimensões existenciais.
          Fatologia: o ineditismo planetário da vida digitalizada e hiperconectada do Século XXI; a revolução de costumes; a mudança nos hábitos de interação social e coleta de dados; as novas formas de relacionamento virtual; a multiplicação de fontes informativas digitais; a agilização na realização de atividades presenciais e remotas; o aparelho celular enquanto válvula de escape para evitar o confronto com o desconhecido; a renúncia da mudança efetiva de espaço físico com a fixação da atenção no espaço digital; a pressão social quanto à premência de manter-se continuamente hiperconectado; o autodiscernimento evolutivo mantendo o proveito das facilidades advindas das Neotecnologias sem prejuízos à captação das realidades intra e extrafísicas.
          Parafatologia: a hiperconectividade paradesconectante; o monopólio da interação virtual levando à desvinculação energética no trato interpessoal real; a paradesatenção enquanto impeditivo à efetivação de paracontatos sadios; o autencapsulamento energético patológico; a premência do estado vibracional (EV) profilático para as interconexões reais e virtuais sadias; a necessária aprendizagem da distinção do momento de desconectar e paraconectar-se; o desenvolvimento da capacidade de conectar-se sustentando paraconexões salutares; o autodiscernimento parapsíquico sustentando o empenho para constituir paraconexões cada vez mais avançadas objetivando auxiliar na evolução de todos.


                                           III. Detalhismo

          Principiologia: o princípio de o microfone, o papel e a tela aceitarem qualquer coisa; o princípio de contra fatos e parafatos não haverem argumentos nem parargumentos; o princípio da multidimensionalidade consciencial; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio pessoal do “isto não é para mim”; o princípio da heterocrítica cosmoética.
          Codigologia: a disponibilidade à interassistência multidimensional enquanto cláusula do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Tecnologia: a técnica do sobrepairamento analítico no estudo da contemporaneidade.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapercepciologia.
          Efeitologia: os efeitos no autoparapsiquismo das mudanças etológicas decorrentes da atualidade digital; os efeitos cognitivos do fácil acesso ao imenso acervo de informações armazenadas na rede de computadores; os efeitos afetivos do entrelaçamento virtual de conscins em qualquer hora e local; os efeitos da ansiedade no manuseamento compulsivo de artefatos eletrônicos; os efeitos antissociais dos olhos mantidos vidrados em telas, telinhas e telões; os efeitos antiproexológicos do excesso de minutos despendidos ociosamente em navegações internáuticas; os efeitos da sucessão de estímulos sedutores em telinhas na autexclusão do contexto presencial e parapresencial.
          Neossinapsologia: a permanente demanda de neossinapses para lidar com novos aparatos e recursos tecnológicos.
          Ciclologia: a ineficiência no ciclo assim-desassim.
          Enumerologia: a Era Digital; a Era da Internet; a Era da Hipercomunicação; a Era da Superinformação; a Era das Redes Sociais; a Era da Transparência; a Era Consciencial.
          Binomiologia: o binômio Imagística-Imagética; o binômio irreflexão-acriticismo.
          Interaciologia: a interação telefonia móvel–rede mundial de computadores.
          Paradoxologia: o paradoxo de as hiperconexões poderem acarretar paradesconexões; o paradoxo de a incapacidade de ficar offline pelo receio de desatualizar-se poder levar à condição desatualizadíssima sobre as circunstâncias e paracircunstâncias no próprio entorno; o paradoxo das reuniões silenciosas com cada participante fechado no próprio mundinho digital; o paradoxo de o telefone celular, instrumento de comunicação, ser utilizado para a fuga comunicativa; o paradoxo de a postura supersociável, hiperabordável e solícita nas interações virtuais poder acarretar a postura insensível, inabordável e esnobativa nas interações reais; o paradoxo de a paradesconexão não anular as interferências patológicas de assediadores extrafísicos; o paradoxo das múltiplas desinformações intra e extrafísicas inerentes à Era da Superinformação.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à integração de estímulos e paraestímulos para formar visão fidedigna e atualizada das realidades.
          Filiologia: a neofilia dispersiva.
          Fobiologia: a nomofobia.
          Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da robotização existencial; a síndrome da mediocrização consciencial; a síndrome da ectopia afetiva (SEA).
          Maniologia: a ludomania.
          Holotecologia: a infoteca; a tecnoteca; a comunicoteca; a convivioteca; a energossomatoteca; a psicoteca; a parafenomenoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapercepciologia; a Interdimensionologia; a Comunicologia; a Conviviologia; a Autodiscernimentologia; a Autolucidologia; a Autopriorologia; a Parapatologia; a Psicossomatologia; a Autassediologia.


                                          IV. Perfilologia

         Elencologia: a conscin dispersa; a geração Internet; as inseparáveis companhias virtuais.
         Masculinologia: o hiperconectado; o escravo do celular; o viciado na rede social.
         Femininologia: a hiperconectada; a escrava do celular; a viciada na rede social.
         Hominologia: o Homo sapiens curiosus; o Homo sapiens interactivus; o Homo sapiens communitarius; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens parapsychologicus; o Homo sapiens paraphaenomenologicus; o Homo sapiens multidimensionalis.


                                        V. Argumentologia

         Exemplologia: hiperconectividade paradesconectante com atenuante = a ocorrida com a conscin insciente sobre a existência interdimensional; hiperconectividade paradesconectante com agravante = a ocorrida com a conscin lúcida sobre a existência interdimensional.
         Culturologia: as repercussões sociais da cultura hiperconectada; a ampla disseminação de cultura inútil; o desenvolvimento parapsíquico no contrafluxo da cultura da superficialidade, brevidade e fragmentação fomentada pela hiperconectividade.
          Paradesconexão. A possibilidade de múltiplas conexões e a decorrente acessibilidade comunicativa derrubam barreiras entre o usuário e os amigos virtuais, entretanto podem construir muros diante de conscins e consciexes encaminhadas à própria presença.
          Patocondicionamentos. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 5 condicionamentos patológicos passíveis de serem adquiridos nas hiperconexões desregradas e os respectivos redutores do autoparapsiquismo:
          1. Alheamento: a indiferença ao lugar e às companhias presentes ao considerar a vida virtual mais estimulante. O desinteresse pela vida presencial conduz a dessensibilização aos exuberantes estímulos intrafísicos, capaz de gerar dificuldades em notar os delicados e sutis estímulos energéticos e parafenomênicos, cuja captação requer maior atenção e acuidade.
          2. Autoficção: a identificação com persona virtual editada para a apresentação dos melhores ângulos e momentos. A espetacularização da própria existência com a criação e vivência de personagem idealizado tende a gerar o repúdio às paravivências e à constatação de paraindícios, devido às autexpressões energéticas e extrafísicas inescondíveis denunciarem os autenganos.
          3. Descontinuidade: a permissão de interrupções habituais promovidas por bips anunciando ligações, e-mails, mensagens e notificações. A escolha por terceirizar a administração do próprio tempo, permitindo ser interrompido para atender solicitações geralmente não prioritárias, acarreta o hábito da intelecção rasa e fragmentada, capaz de impedir a sustentação de ponderações aprofundadas necessárias às avaliações das complexas e inusuais paravivências.
          4. Distração: a compulsão de parar, olhar a tela, tirar fotos, ler e responder mensagens enquanto realiza outra atividade. O plantão virtual autoimposto de manter-se em constante estado de alerta a qualquer manifestação do smartphone, cria o vício da atenção saltuária, e torna impraticável a manutenção da concentração em qualquer coisa fora da telinha, sendo importante impeditivo da hiperacuidade exigida para a recepção de paraimpressões.
          5. Impaciência: o costume de receber respostas ligeiras e superficiais, sem atentar quanto à veracidade das mesmas, impele à exigência da mesma rapidez responsiva aos próprios anseios em todas as áreas existenciais. A ansiedade de obter respostas imediatas gera distorções parapsíquicas crassas, pois impossibilita o esquadrinhamento paciente, detalhista e exaustivo da paravivência, conjugando sinais e aguardando mais evidências, com o objetivo de alcançar interpretação mais fidedigna do conteúdo parafenomênico.
          Desafio. O desafio contemporâneo é manter o apreço pela novidade, utilizando as pluriconectividades da modernidade enquanto recursos de otimização evolutiva e assistencial, e não ao contrário, enquanto empecilho às parapercepções.
          Paralucidez. As fugazes e inesperadas vivências parapsíquicas requerem a mobilização de atributos intelectivos para apreender e reter o maior número de detalhes. Para isso, há necessidade de os mesmos estarem disponíveis e focados no aqui-e-agora, em vez de estarem anestesiados ou alocados em insignificâncias digitais.
          Austeridade. Com autodisciplina, é possível dosar o uso da hiperconexão, identificando quando a mesma se faz necessária ou é apenas hábito dispersivo, e avaliando quando é rentável evolutivamente dividir-se entre o mundo real, pluridimensional, e o virtual.


                                                      VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a hiperconectividade paradesconectante, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Alienação: Intrafisicologia; Nosográfico.
          02. Anestesia midiática: Psicossomatologia; Neutro.
          03. Atenção dividida: Mentalsomatologia; Homeostático.
          04. Ausência energética: Energossomatologia; Neutro.
          05. Autodispersividade: Autexperimentologia; Nosográfico.
          06. Autômato humano: Parafisiologia; Nosográfico.
          07. Clorofórmio popular: Intrafisicologia; Neutro.
          08. Conexão interdimensional: Conexologia; Neutro.
          09. Desvio da atenção: Holofocalizaciologia; Neutro.
          10. Encapsulamento consciencial: Energossomatologia; Neutro.
          11. Escapismo: Experimentologia; Neutro.
          12. Infopesquisa conscienciográfica: Cosmovisiologia; Neutro.
          13. Paracérebro receptivo: Paracerebrologia; Homeostático.
          14. Paraconexão: Interassistenciologia; Neutro.
          15. Parapsiquismo despercebido: Parapercepciologia; Neutro. OPORTUNIDADES ÍMPARES SURGEM QUANDO SE RETIRA
  O OLHAR DA TELINHA PARA CHECAR AO REDOR QUAL
 PAISAGEM, CONVERSAÇÃO E PARACONEXÃO PODE SER
 INSTRUTIVA, GRATIFICANTE, MEMORÁVEL E IMPERDÍVEL.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, aproveita as benesses da vida hiperconectada para poupar tempo e aplicá-lo em vivências e paravivências fora das telinhas? Qual o saldo assistencial de tal conduta?
          Bibliografia Específica:
          01. Barbosa, Marielle Kellermann; Conexão Psíquica Compartilhada: A Necessidade de Estar conectado ao Mundo Virtual protege da Solidão e do Desamparo, mas torna a Vida Real Traumática e Excessiva; Artigo; Psique; Revista; Mensário; Ano VIII; N. 105; 7 fotos; 2 ilus.; São Paulo, SP; Setembro, 2014; capa e páginas 56 a 63.
          02. Barifouse, Rafael; Escravos do Celular: Eles tornaram a Vida mais Fácil mas roubam nosso Tempo, atrapalham o Dia a Dia e causam até Acidentes de Trânsito; Reportagem; Época; Revista; Semanário; N. 734; Seção: Comportamento; 5 estatísticas; 5 fotos; 3 gráfs.; 1 ilus.; 1 teste; São Paulo, SP; 11.06.12; chamada capa e páginas 72 a 79.
            03. Bernardo, André; Patologias Digitais: Experts alertam para o Uso Exagerado de Celulares, Tablets e Computadores, Hábito capaz de Sabotar a Saúde Física e Mental; Artigo; Saúde; Revista; Mensário; N. 384; Seção: Medicina; 9 ilus.; São Paulo, SP; Dezembro, 2014; páginas 12 e 13.
            04. Burgos, Pedro; Conecte-se ao que importa: Um Manual para a Vida Digital Saudável; 224 p.; 6 caps.; 7 citações; 1 foto; 1 ilus.; 1 microbiografia; 23 x 15,5 cm; br.; Leya; São Paulo, SP; 2014; páginas 7 a 12, 19 a 55, 69 a 104, 135 a 174 e 200 a 206.
            05. Diguê, Patrícia; & Loes, João; Intoxicados de Informação: O Estresse causado pela Hiperconectividade e a Sensação de Estar sempre Desatualizado causam a Chamada Infoxicação; Reportagem; IstoÉ; Revista; Semanário; Ano 35; N. 2.168; Seção: Comportamento; 1 estatística; 2 fotos; São Paulo, SP; 01.06.11; páginas 76 e 78.
            06. Dublon, Gershon; & Paradiso, Joseph A.; Percepção Extrassensória: Como um Mundo Repleto de Sensores mudará o Modo como enxergamos, ouvimos, pensamos e vivemos; Reportagem; Scientific American Brasil; Revista; Mensário; Ano 13; N. 147; Seção: Ciência da Computação; 2 fotos; 4 ilus.; 2 microbiografias; 2 refs.; São Paulo, SP; Agosto, 2014; páginas 26 a 31.
            07. Idem; Assista, consulte e compre: Cresce o Hábito de Ver TV com outro Aparelho na Mão para Saber mais, Comentar ou Adquirir Produtos que aparecem na Telona; Reportagem; Época; Revista; Semanário; N. 829; 1 foto; São Paulo, SP; 21.04.14; páginas 102 e 103.
            08. Loes, João; Viciados em Redes Sociais: Novos Estudos mostram que é mais Difícil Resistir à Tentação de Acessar Sites como Facebook e Twitter do que Dizer não ao Álcool e ao Cigarro; Reportagem; IstoÉ; Revista; Semanário; Ano 36; N. 2.217; Seção: Comportamento; 1 enu.; 4 fotos; 1 teste; São Paulo, SP; 09.05.12; páginas 66 a 69.
            09. Lopes, Adriana; Parapsiquismo na Era da Hiperconectividade; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 19; N. 2; Seção: Artigo Original; 1 E-mail; 6 enus.; 1 microbiografia; 40 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2015; páginas 97 a 108.
            10. Macedo, Daniela; & Sandoval, Gabriella; Desligue o Celular e curta os Amigos; Reportagem; Veja Revista; Semanário; Ed. 2.271; Ano 45; N. 22; Seção: Guia; 1 enu.; 1 foto; São Paulo, SP; 30.05.12; página 120.
            11. Mansur, Alexandre; A Internet nos suga como uma Esponja: Um dos maiores Palestrantes do Mundo Empresarial diz que Viver conectado é Prejudicial ao nosso Cérebro; Entrevista: Nicholas Carr; Época; Revista; Semanário; N. 604; Seção: Ciência & Tecnologia; 1 foto; São Paulo, SP; 14.12.09; páginas 132 e 134.
            12. Nogueira, Paulo; Estou Viciado? O Crescimento da Internet está levando as Pessoas a Refletir sobre sua Relação com o Computador; Reportagem; Época; Revista; Semanário; N. 628; 4 fotos; 1 ilus.; São Paulo, SP; 31.05.10; chamada capa e páginas 108 a 113.
            13. Rogar, Silvia; & Figueiredo, João; Quando a Rede vira um Vício; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.157; Ano 43; N. 12; Seção: Comportamento; 5 estatísticas; 4 fotos; 4 ilus.; 1 teste; São Paulo, SP; 24.0310; páginas 110 a 114.
            14. Salvador, Alexandre; & Vilici, Filipe; Google, como ele afeta o Cérebro; Reportagem; Veja; Semanário; Ed. 2.226; Ano 44; N. 29; Seção: Ciência; 5 fotos; 1 ilus.; São Paulo, SP; 20.07.11; chamada capa e páginas 87 a 91.
            15. Vilicic, Filipe; A Rede da Inveja; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.306; Ano 46; N. 5; Seção: Vida Digital; 1 estatística; 2 fotos; 5 ilus; São Paulo, SP; 30.01.13; páginas 74 a 76.
            16. Vilicic, Filipe; & Beer, Raquel; Tchibum! Que tal aproveitar o Carnaval para fazer aquilo que, Secretamente, já teve Vontade: Jogar fora o Smartphone e ficar Desplugado? Mas cuidado, porque a Desintoxicação Digital é sofrida; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.413; Ano 48; N. 7; Seção: Especial; 9 fotos; 6 ilus.; 1 teste; São Paulo, SP; 18.02.15; páginas 78 a 87.
                                                                                                                    A. L.