Cibercompanhia Extrafísica

A cibercompanhia extrafísica é a consciex parapresente junto à conscin internauta, homem ou mulher, capaz de influenciar as ações digitais da mesma.

Você, leitor ou leitora, identifica acompanhantes extrafísicos nos momentos de acesso à Internet? Qual o percentual de parainterferência? Há saldo evolutivo?

      CIBERCOMPANHIA EXTRAFÍSICA
                                 (PARAPERCEPCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A cibercompanhia extrafísica é a consciex parapresente junto à conscin internauta, homem ou mulher, capaz de influenciar as ações digitais da mesma.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O elemento do composição cyber é diminutivo da palavra inglesa cybernetics, e esta provém do idioma Grego, kubernatikós, “arte de pilotar; arte de governar”. Surgiu no Século XX. O termo companhia vem do idioma Latim, compania, formado de cum, “com”, e panis, “pão”, significando “conjunto de pessoas que comem seu pão juntamente”, derivando a acepção para “pessoas que vão juntas”. Surgiu no Século XIII. O prefixo extra procede igualmente do idioma Latim, extra, “na parte de fora; além de”. O vocábulo físico deriva também do idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Ciberacompanhante extrafísico. 2. Ciberparceiro extrafísico. 3. Paracolaborador digital. 4. Paracúmplice internético. 5. Cointerneteiro extrafísico.
          Neologia. As 3 expressões compostas cibercompanhia extrafísica, cibercompanhia extrafísica doentia e cibercompanhia extrafísica sadia são neologismos técnicos da Parapercepciologia.
          Antonimologia: 1. Cibercompanhia intrafísica. 2. Colega internauta. 3. Amigo virtual.
          Estrangeirismologia: a vida online all time; o mundo acessível em poucos clicks; o notebook; o tablet; o smartphone; o cyberbullying; o facebullying.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto às parcerias interdimensionais.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da paraperceptibilidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; a influência dos holopensenes no favorecimento das paraintervenções; a escolha por ceder ou resistir às pressões holopensênicas baratrosféricas; a opção por preterir ou acolher as parapropostas ortopensênicas.
          Fatologia: o mundo hiperconectado; a profusão de relacionamentos pela Internet; a escolha por alimentar ou mitigar a teia digital de interassedialidades; a opção por esnobar ou aproveitar o leque de oportunidades digitais de interassistência cosmoética.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o entrelaçamento virtual de conscins e consciexes em qualquer hora e local na contemporaneidade; a vigilância às interferências de consciexes durante o uso da Internet; o contato com as paracompanhias usuais do internauta; o contato com as paracompanhias das conscins conectadas virtualmente; o contato com as paracompanhias evocadas pelas interações virtuais com pessoas, ideias e ambientes; a escolha pela conivência ou refratariedade à assedialidade extrafísica; a opção pelo abertismo ou fechadismo à amparabilidade extrafísica.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico consciex assediadora–conscin sensitiva malintencionada; o sinergismo homeostático consciex amparadora–conscin sensitiva cosmoética.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da afinidade interconsciencial; o princípio da multidimensionalidade consciencial; o princípio da evolução interassistencial; o princípio da amparabilidade inerente aos empreendimentos cosmoéticos; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio de contra fatos e parafatos não haverem argumentos nem parargumentos.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) regrando a experiência virtual.
          Teoriorologia: a teoria das interprisões grupocármicas abrangendo as ações digitais dolosas.
          Tecnologia: a técnica da infopesquisa conscienciográfica; a técnica do encapsulamento energético parassanitário; a técnica da iscagem consciencial lúcida.
          Laboratoriologia: os laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático (Holociclo, Holoteca e Tertuliarium).
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapercepciologia.
          Efeitologia: os efeitos colaterais da hiperconectividade cotidiana; os efeitos dos cibercontatos no humor do internauta; os efeitos obnubilantes do desinteresse pela vida afetiva e social do próprio entorno; os efeitos cognitivos das navegações internáuticas dirigidas; os efeitos hipnóticos das navegações internáuticas desendereçadas; os efeitos esgotantes da ignorância ou desconsideração às interações energéticas onipresentes; os efeitos revigorantes da coadjuvação na assistência multidimensional.
          Neossinapsologia: a formação de neossinapses para o uso prolífíco na Internet.
          Ciclologia: o ciclo assim-desassim.
          Enumerologia: o like comprovatório ou conivente; o share solidário ou estigmatizador; o emoticon empático ou ofensivo; o post informador ou alienante; o e-mail resolutivo ou incendiário; o comment argumentado ou maledicente; o blog esclarecedor ou aliciador.
          Binomiologia: o binômio cérebro dicionarizado–paracérebro receptivo ao amparo.
          Interaciologia: a interação telefonia móvel–rede mundial de computadores.
          Crescendologia: o crescendo do universo digital no cotidiano.
          Trinomiologia: o trinômio egoísmo-inveja-raiva sujeitando o internauta às parainterferências doentias; o trinômio boa vontade–boa intenção–autodiscernimento evolutivo propiciando ao internauta as parainterferências sadias.
          Polinomiologia: o polinômio imprudência-inconsequência-impulsividade-incivilidade virtual nos atos digitais desastrosos; o polinômio prudência-ponderação-paciência-retidão virtual nos atos digitais providenciais.
          Antagonismologia: o antagonismo interassistencialidade / interassedialidade.
          Paradoxologia: o paradoxo da cibersolidão na Era da Hiperconectividade.
          Legislogia: a lei da empatia; a lei do contágio interconsciencial; a lei da ação e reação; a lei do retorno patológico.
          Filiologia: a neofilia; a parapsicofilia; a tecnofilia; a cogniciofilia; a conviviofilia; a assistenciofilia; a amparofilia.
          Fobiologia: a nomofobia.
          Sindromologia: a síndrome do vampirismo energético; a síndrome de burnout; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da robotização existencial.
          Mitologia: o mito do anonimato virtual; o mito da solidão; o mito da impunidade digital; o mito da invulnerabilidade nas ações virtuais.
          Holotecologia: a parafenomenoteca; a infoteca; a pesquisoteca; a convivioteca; a comunicoteca; a assistencioteca; a cosmoeticoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapercepciologia; a Parafenomenologia; a Interdimensionologia; a Assediologia; a Amparologia; a Comunicologia; a Psicossomatologia; a Autassediologia; a Desassediologia; a Interassistenciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a cibercompanhia extrafísica.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador extrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetógrafo; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o internauta; o hiperconectado; o infocomunicólogo; o infopesquisador.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora extrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetógrafa; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a internauta; a hiperconectada; a infocomunicóloga; a infopesquisadora.
          Hominologia: o Homo sapiens infocommunicologus; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens interactivus; o Homo sapiens communitarius; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens paraphaenomenologicus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: cibercompanhia extrafísica doentia = a incitadora de atuações digitais assediadoras, com o intuito de acirrar conflitos interconscienciais; cibercompanhia extrafísica sadia = a inspiradora de atuações digitais amparadoras, com o intuito de harmonizar as relações interconscienciais.
          Culturologia: a cultura da hiperconectividade; a cultura digital; a cultura da Parapercepciologia Interassistencial Cosmoética.
          Parceria. Nas conexões à Internet, assim como em vivências cotidianas, geralmente há observação e / ou parceria de consciexes.
          Qualificação. A qualidade da intenção e do propósito do usuário atrai as paracompanhias afins evocadas, assediadoras ou amparadoras, capazes de exercerem influência no universo digital.
          Patoevocações. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 12 sugestões baratrosféricas, passíveis de serem recebidas pelo internauta incauto:
          01. Acidentes. Insuflar a premência de conectar-se em situações inadequadas, capaz de desviar a atenção e ocasionar acidentes de percurso.
          02. Ataques. Coadjuvar ações digitais agressivas, ofensivas, racistas e difamatórias.
          03. Descontroles. Fomentar posicionamentos e desabafos fora de hora e lugar.
          04. Falsificações. Inspirar a disseminação de factoides, falsas atribuições de autoria, adulteração de fotografias, teorias conspiratórias e mentiras deslavadas.
          05. Fofocagens. Estimular a participação em corrente de futricas ou infâmias sobre pessoas, grupos ou instituições.
          06. Intoxicações. Direcionar a navegação para sites ou interações promotoras de assimilações energéticas doentias.
          07. Invejas. Acirrar sentimentos de desgosto ante a suposta vitrine de felicidade de terceiros.
          08. Obscuridades. Encorajar comentários impulsivos promotores de interpretações inapropriadas.
          09. Superexposições. Instigar o compartilhamento desmedido de fotos e vídeos constrangedores e estigmatizantes, pessoais ou alheios.
          10. Vampirizações. Insuflar comentários inflamadores de ânimos com o intuito de roubar a atenção e as energias do interlocutor.
          11. Vícios. Infundir a apologia de vícios e fornecer justificativas para arregimentar mais adeptos.
          12. Violações. Incitar a invasão da privacidade com a gravação escondida de áudio ou vídeo de pessoas em situações indiscretas e inconvenientes.
          Ortoevocações. Por outro lado, a conexão à web pode ser realizada em boas companhias. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 12 orientações amparadoras passíveis de serem recebidas pelo internauta lúcido:
          01. Aprendizagem providencial. Promover o encontro de material elucidativo crucial para a feitura de algo.
          02. Blindagem holopensênica. Arrimar o encapsulamento energético sadio do internauta em pesquisas de temas nosográficos.
          03. Comedimento profilático. Alertar quanto à necessidade de ponderar antes de enviar mensagem para evitar malentendidos e reatividades conflituosas.
          04. Convite à desconexão. Inspirar quanto à retirada da atenção da telinha para usufruir de paisagem ou interação real, bem como para efetivar assistência interdimensional conjunta.
          05. Desassim. Auxiliar na dissipação de energias doentias assimiladas nos contatos virtuais.
          06. Exercício da tares. Expandir a lucidez do internauta para otimizar os esclarecimentos efetivados na Internet.
          07. Fortalecimento da empatia. Influenciar na construção e manutenção de rapport assistencial com pessoas e locais.
          08. Higienização energética. Coparticipar de limpeza de energias gravitantes à distância.
          09. Parachega ideativa. Fornecer ideias a partir do estudo do material digital.
          10. Reencontro de destino. Orquestrar o reestabelecimento de contatos para reconciliações e / ou formação de parcerias evolutivas.
          11. Responsabilidade virtual. Apoiar a decisão de não publicar material poluidor da Internet.
          12. Suporte pesquisístico. Inspirar quanto às páginas a serem visitadas ou evitadas.
          Hiperacuidade. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 6 recursos favorecedores da vida digital saudável, seguidos da proposta de autoquestionamento passível de auxiliar na sustentação da hiperacuidade nos momentos de hiperconexão:
          1. Autodiscernimento evolutivo: a distinção do momento de interromper ou prosseguir nas navegações internéticas. Qual o nível de produtividade evolutiva no tempo dispendido até agora na Internet?
          2. Atenção dividida: a capacidade de manter a atenção às interações intrafísicas, virtuais e extrafísicas. Qual a interação prioritária no aqui-agora vivencial?
          3. Checagem holossomática: a averiguação das repercussões no próprio holossoma dos cibercontatos. Sinto-me energizado e bem disposto, ou esgotado, ansioso e irritado?
          4. Estado vibracional: o emprego do EV para realizar as desassins necessárias. Percebo-me desperto e atilado, ou sonolento, dispersivo e intoxicado?
          5. Leitura energética: a avaliação das energias e do padrão holopensênico das pessoas e ambientes virtuais. Vale a pena manter, aprofundar ou evitar o cibercontato?
          6. Sinalética parapsíquica: a atenção aos sinais energéticos e parapsíquicos pessoais anunciadores das parapresenças surgidas com as interações virtuais. As cibercompanhias extrafísicas estão assistindo, sendo assistidas ou carecem de encaminhamento adequado?


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a cibercompanhia extrafísica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Amparofilia: Amparologia; Homeostático.
             02. Atenção dividida: Mentalsomatologia; Homeostático.
             03. Conexão interdimensional: Conexologia; Neutro.
             04. Função amparadora: Amparologia; Homeostático.
             05. Hackerismo: Parapatologia; Nosográfico.
             06. Hiperconectividade paradesconectante: Parapercepciologia; Nosográfico.
             07. Infopesquisa conscienciográfica: Cosmovisiologia; Neutro.
             08. Inspiração baratrosférica: Parapatologia; Nosográfico.
             09. Interassedialidade: Grupocarmologia; Nosográfico.
             10. Intervenção extrafísica: Interassistenciologia; Homeostático.
             11. Paracérebro receptivo: Paracerebrologia; Homeostático.
             12. Paraconexão: Interassistenciologia; Neutro.
             13. Paratarefa do amparador: Amparologia; Homeostático.
             14. Senso de parafiliação: Amparologia; Neutro.
             15. Síndrome do vampirismo energético: Energossomatologia; Nosográfico.
    A CIBERCOMPANHIA EXTRAFÍSICA TORNOU-SE COMUM
  NA ATUALIDADE HIPERCONECTADA E SUPERPOPULOSA.
  CABE ÀS CONSCINS LÚCIDAS IDENTIFICÁ-LA E DECIDIR
  SOBRE ACATAR OU ANULAR AS PARAINTERFERÊNCIAS.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica acompanhantes extrafísicos nos momentos de acesso à Internet? Qual o percentual de parainterferência? Há saldo evolutivo?
             Bibliografia Específica:
             01. Allegretti, Fernanda; A Era da Solidão Acompanhada: As Inúmeras possibilidades de Conexão Digital representam uma Conquista para a Sociedade Atual, mas a Ânsia de Estar On-line com Tudo e, principalmente, com Todos, o Tempo Inteiro, fez Nascer um Personagem, o Cibersolitário; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.442; Ano 48; N. 36; Seção: Comportamento; 4 estatísticas; 7 fotos; São Paulo, SP; 09.09.15; páginas 80 a 87.
             02. Barbosa, Marielle Kellermann; Conexão Psíquica Compartilhada: A Necessidade de Estar conectado ao Mundo Virtual protege da Solidão e do Desamparo, mas torna a Vida Real Traumática e Excessiva; Artigo; Psique; Revista; Mensário; Ano VIII; N. 105; 7 fotos; 2 ilus.; São Paulo, SP; Setembro, 2014; capa e páginas 56 a 63.
             03. Barifouse, Rafael; Escravos do Celular: Eles tornaram a Vida mais Fácil mas roubam nosso Tempo, atrapalham o Dia a Dia e causam até Acidentes de Trânsito; Reportagem; Época; Revista; Semanário; N. 734; Seção: Comportamento; 5 estatísticas; 5 fotos; 3 gráfs.; 1 ilus.; 1 teste; São Paulo, SP; 11.06.12; chamada capa e páginas 72 a 79.
             04. Borges, Helena; & Montenegro, Raul; Manipulados pela Internet: Pesquisa de Universidades Americanas provou que é Possível Manejar às Emoções das Pessoas no Facebook; Reportagem; IstoÉ; Revista; Semanário; Ano 38; N. 2.328; Seção: Comportamento; 2 enus.; 3 estatísticas; 6 fotos; 1 ilus.; São Paulo, SP; 09.07.14; capa e páginas 66 a 69.
             05. Burgos, Pedro; Conecte-se ao que importa: Um Manual para a Vida Digital Saudável; 224 p.; 6 caps.; 7 citações; 1 foto; 1 ilus.; 1 microbiografia; 23 x 15,5 cm; br.; Leya; São Paulo, SP; 2014; páginas 7 a 12, 19 a 55, 69 a 104, 135 a 174 e 200 a 206.
             06. Chatfield, Tom; Como Viver na Era Digital (How to Thrive in the Digital Age); revisores Ana Grillo; Eduardo Carneiro; & Cristiane Pacanowsky; trad. Bruno Fiuza; 12 fotos; 4 ilus.; 17,5 x 13 cm; br.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2012; páginas 11 a 30.
             07. Ferrari, Bruno; & Varella, Gabriela; A Era da Grosseria: Cresce a Intolerância nas Redes Sociais, onde proliferam os “Idiotas da Aldeia” do Escritor Umberto Eco; Reportagem; Época; Revista; Semanário; N. 895; 3 estatísticas; 2 ilus.; São Paulo, SP; 03.08.15; páginas 58 a 62.
             08. Gorczeski, Vinicius; Desabafos, Piadas e Difamações: As Novas Redes prosperam ao Permitir que qualquer um publique Mensagens Anônimas; Reportagem; Época; Revista; Semanário; N. 824; 5 fotos; São Paulo, SP; 17.03.14; páginas 78 e 79.
             09. Guimarães, Camila; Barifouse, Rafael; & Lazzeri, Thais; Facebullying: Antes, a Fofoca ficava Restrita ao Cafezinho, agora o Assédio no Trabalho chegou às Redes Sociais, ao E-mail – e já atinge 40% nas Empresas; Reportagem; Época; Revista; Semanário; N. 798; 4 gráfs.; 6 ilus.; 1 tab.; São Paulo, SP; 09.09.13; capa e páginas 76 a 83.
             10. Idem; Selvageria, Medo e Ignorância: Fabiane de Jesus foi brutalmente Assassinada por Cidadãos Comuns, Crentes numa Lenda alimentada por Páginas Irresponsáveis na Internet; Reportagem; Época; Revista; Semanário; N. 832; 3 fotos; 2 ilus.; São Paulo, SP; 12.04.14; chamada capa e páginas 38 a 42.
             11. Krowatschek, Dieter; O Pesadelo do Cyberbullying: Com a Facilidade de Acesso à Tecnologia por parte dos Adolescentes, são cada vez mais Frequentes os Casos de Violência Virtual e, muitas vezes, é Difícil para os Adultos Evitar a Situação; Reportagem; Mente&Cérebro; Revista; Mensário; Ano XVII; N. 210; 3 fotos; 1 ilus.; 5 refs.; São Paulo, SP; Julho, 2010; chamada capa e páginas 56 a 61.
             12. Loes, João; Viciados em Redes Sociais: Novos Estudos mostram que é mais Difícil Resistir à Tentação de Acessar Sites como Facebook e Twitter do que Dizer não ao Álcool e ao Cigarro; Reportagem; IstoÉ; Revista; Semanário; Ano 36; N. 2.217; Seção: Comportamento; 1 enu.; 4 fotos; 1 teste; São Paulo, SP; 09.05.12; páginas 66 a 69.
            13. Lopes, Adriana; Parapsiquismo na Era da Hiperconectividade; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 19; N. 2; Seção: Artigo Original; 1 E-mail; 7 enus.; 1 microbiografia; 40 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2015; páginas 97 a 108.
             14. Nunes, Ana Carolina; Estratégias para Viciar: cada Vez mais Produtoras de Jogos para Celulares como o Candy Crush criam Artimanhas para Fazer com que os Jogadores não larguem os Aparelhos e abram a Carteira; Reportagem; IstoÉ; Revista; Semanário; Ano 37; N. 2.301; 1 estatística; 2 fotos; 1 ilus.; São Paulo, SP; 25.12.13; páginas 70 e 71.
             15. Perez, Fabíola; A Era do Exibicionismo Digital: O que leva cada Vez mais Pessoas a Abrir Mão de sua Privacidade e Divulgar Detalhes da sua Intimidade nas Redes Sociais, numa Exposição sem Limites e Repleta de Riscos; Reportagem; IstoÉ; Semanário; Ano 37; N. 2.300; Seção: Comportamento; 1 estatística; 2 fotomontangens; 6 fotos; São Paulo, SP; 18.12.13; capa e páginas 61 a 66.
             16. Santi, Alexandre de; O Lado Negro do Facebook: Ele faz você de Cobaia em Experimentos sem Avisar, vigia cada Movimento seu e nos deixa mais Intolerantes e Infelizes; Reportagem; Superinteressante; Revista; Mensário; Ed. 348; 6 fotos; 1 ilus.; São Paulo, SP; Junho, 2015; capa e páginas 28 a 39.
             17. Solove, Daniel J.; Fim da Privacidade? Jovens partilham Detalhes da Vida Pessoal em Sites de Relacionamento, numa Nova Relação entre Público e Privado; Artigo; Scientific American Brasil; Revista; Mensário; Ano 6; N. 77; 5 refs.; 1 enu.; 1 estatística; 4 fotos; 1 ilus.; 1 microbiografia; São Paulo, SP; Outubro, 2008; páginas 82 a 87.
             18. Veja; Redação; Inferno Virtual: As Celebridades Sempre deram Vexame; a Diferença é que, agora, elas podem Ser Vistas e Ouvidas de Graça, repetidamente e no Mundo Todo; Ah, sim, os Anônimos também não escapam de Ser Expostos no YouTube; Revista; Semanário; Ed. 2.100; Ano 42; N. 7; Seção: Cultura; 3 fotos; 18.02.09; página 131.
             19. Venticinque, Danilo; A Paranoia na Era Digital: Nas Redes Sociais e em Sites de Notícias, as Seções de Comentários viraram um Depósito de Teorias da Conspiração; Reportagem; Época; Revista; Semário; N. 829; 1 enu; 10 ilus.; São Paulo, SP; 21.04.14; páginas 60 a 63.
             20. Vicária, Luciana; Blogs Indiscretos: Intimidades reveladas em Diários Virtuais começam a Causar Constrangimentos na Rede; Reportagem; Época; Revista; Semanário; N. 263; Seção: Internet; 2 fotos; São Paulo, SP; 02.06.03; página 70.
             21. Vilicic, Filipe; A Rede da Inveja: Uma Surpresa revelada por Pesquisas Científicas, para muita Gente, o Facebook é uma Fonte Permanente de Frustração e Angústia; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.306; Ano 46; N. 5; 1 estatística; 2 fotos; 5 ilus; São Paulo, SP; 30.01.13; páginas 74 a 76.
                                                                                                                     A. L.