Hiperconectividade Cotidiana

A hiperconectividade cotidiana é a condição existencial repleta de conexões digitais, surgida com o acesso popularizado à rede mundial de computadores, cuja facilidade de comunicação e informação gera novos comportamentos e costumes.

Você, leitor ou leitora, consegue haurir benesses autevolutivas da cotidianidade digital? Qual estratégia utiliza para minorar os impulsos a atitudes digitais antievolutivas?

      HIPERCONECTIVIDADE COTIDIANA
                                    (INTRAFISICOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A hiperconectividade cotidiana é a condição existencial repleta de conexões digitais, surgida com o acesso popularizado à rede mundial de computadores, cuja facilidade de comunicação e informação gera novos comportamentos e costumes.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O primeiro elemento de composição hiper vem do idioma Grego, hyper, “acima; acima de; sobre; por cima; superiormente; muito; demais; para lá de”. Apareceu no idioma Português no Século XVII. A palavra conectivo provém do idioma Francês, connectif. Surgiu no Século XVIII. O termo cotidiano provém do idioma Latim, quotidianus, “de todos os dias; diário”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Pluriconectividade rotineira. 2. Superconectividade no dia a dia. 3. Multiconectividade diária. 4. Vida online.
          Neologia. As 3 expressões compostas hiperconectividade cotidiana, hiperconectividade cotidiana mal aplicada e hiperconectividade cotidiana bem aplicada são neologismos técnicos da Intrafisicologia.
          Antonimologia: 1. Desconectividade cotidiana. 2. Exclusão digital. 3. Vida offline.
          Estrangeirismologia: a idade da web; a onipresença da selfie; a linguagem do emoticon; as campanhas pelo hashtag; o recurso do phone stacking para reconectar-se presencialmente aos amigos; a navegação mecânica ou power browsing; a incidência de ciberadicción.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à utilização evolutiva das Neotecnologias.
          Coloquiologia: o fascínio exercido pelas telinhas; a demanda pelo detox digital.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicação; a indisciplina pensênica na raiz das dispersões e compulsões digitais; o desafio de sustentar a retilinearidade pensênica em meio aos múltiplos estímulos virtuais; a atenção aos conteúdos digitais geradores de ociopensenes, ludopensenes e oniropensenes; a premência da reeducação pensênica para a vivência prolífica na era hiperconectada, superinformada, transparente e das redes sociais.
          Fatologia: a hiperconectividade cotidiana; o ajuste de hábitos requerido pela contemporaneidade digital; a navegação internáutica disponível a qualquer tempo e local; a comunicação fácil e em larga escala; o acesso ágil ao imenso acervo de informações digitalizadas; a intensificação do entrelaçamento social no espaço virtual; as vantagens inegáveis e as desvantagens constatáveis do mundo hiperconectado; a dependência social e laboral à Internet; os contratempos com a queda da conexão à rede de computadores; os estresses na perspectiva de ficar sem conexão ou bateria nos equipamentos; os transtornos dos excessos da hiperconectividade; as estratégias profiláticas; os recursos materiais de prevenção dos males físicos consequentes ao uso dos aparelhos eletrônicos; a cautela nas comunicações virtuais; a premência do desenvolvimento do autodiscernimento digital.
          Parafatologia: os intercâmbios energéticos onipresentes abrangendo os virtuais; a atenção às evocações derivadas das relações via Internet; a identificação das cibercompanhias extrafísicas; a sedução das telinhas capaz de causar a desatenção às tentativas comunicativas de amparadores intra e extrafísicos; a hiperestimulação digital capaz de dificultar a apreensão das sutis ocorrências energéticas e parapsíquicas; a desconexão ambiental capaz de gerar o autencapsulamento energético patológico; a premência da vivência do estado vibracional (EV) profilático para o usufruto saudável das plurinteratividades.


                                            III. Detalhismo

          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio de contra fatos e parafatos não haverem argumentos nem parargumentos; o princípio de o microfone, o papel e a tela aceitarem qualquer coisa; o princípio da afinidade interconsciencial; o princípio da evolução interassistencial; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio pessoal “isto não é para mim”.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) regrando a vida virtual.
          Tecnologia: a técnica do sobrepairamento analítico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia.
          Efeitologia: os efeitos da informação fácil e rápida na preguiça mnemônica; os efeitos dos cibercontatos no humor do internauta; os efeitos obnubilantes do desinteresse pela vida afetiva e social do próprio entorno; os efeitos afetivos do momento de desconexão digital e conexão presencial; os efeitos ansiolíticos dos horários pré-definidos para a checagem de mensagens eletrônicas; os efeitos cognitivos do monopólio temporário da atenção concentrada em tema de estudo; os efeitos pesquisísticos da leitura digital; os efeitos sociológicos da inclusão digital.
          Neossinapsologia: a formação continuada de neossinapses para o acompanhamento das inovações tecnológicas.
          Ciclologia: os múltiplos contatos em reduzido espaço de tempo requerendo presteza no ciclo assim-desassim.
          Enumerologia: a conexão recreativa; a conexão afetiva; a conexão instrutiva; a conexão pesquisística; a conexão comercial; a conexão profissional; a conexão política. A compulsividade em manusear artefatos eletrônicos; a compulsividade em manter os olhos vidrados nas telas; a compulsividade em procurar rede wi-fi disponível; a compulsividade em checar a existência de novo e-mail ou mensagem; a compulsividade em compartilhar virtualmente a privacidade pessoal; a compulsividade em postar comentário ou foto sobre o momento vivenciado; a compulsividade em excluir-se do contexto presencial e parapresencial. A opção de não instalar a proximidade distante; a opção de não ser a presença ausente; a opção de não aderir à solidão acompanhada; a opção de não priorizar a amizade desconhecida; a opção de não manter a atenção desconcentrada; a opção de não propagar o informe desinformador; a opção de não ceder à hiperconectividade desconectante.
          Binomiologia: o binômio Imagística-Imagética; o binômio ponderação-autocrítica.
          Interaciologia: a interação telefonia móvel–rede mundial de computadores.
          Crescendologia: o crescendo do universo digital no cotidiano.
          Polinomiologia: a capacidade para a empatia no polinômio ficar cara a cara–olhar nos olhos–ler os sinais corporais–auscultar o holossoma; a disposição para o ortoconvívio no polinômio registrar a presença–dirigir a atenção–agir com educação–manter o respeito; o ânimo para a interassistência no polinômio dedicar tempo–acolher de modo fraterno–escutar com atenção–emitir palavras significativas.
          Antagonismologia: o antagonismo comedimento / abuso.
          Paradoxologia: o paradoxo da avalanche de informações desinformadoras; o paradoxo da inclusão digital capaz de promover a autexclusão social; o paradoxo das reuniões silenciosas com cada participante fechado no próprio mundinho digital; o paradoxo da postura supersociável, hiperabordável e solícita nas interações virtuais capaz de acarretar a postura insensível, inabordável e esnobativa nas interações reais; o paradoxo de as hiperconexões poderem promover paradesconexões; o paradoxo de a paradesconexão não anular as interferências patológicas de assediadores extrafísicos; o paradoxo da cibersolidão na Era da Hiperconectividade.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada ao aproveitamento do tempo evolutivo.
          Filiologia: a neofilia; a tecnofilia; a cogniciofilia; a conviviofilia.
          Fobiologia: a nomofobia.
         Sindromologia: a síndrome do toque fantasma; a síndrome do olho seco; a síndrome de L.E.R. (Lesões por Esforço Repetitivo); a síndrome da dispersão consciencial.
         Maniologia: a ludomania.
         Mitologia: o mito do anonimato virtual; o mito da impunidade digital; o mito da invulnerabilidade nas ações virtuais.
         Holotecologia: a infoteca; a tecnoteca; a comunicoteca; a convivioteca; a socioteca; a energossomatoteca; a parafenomenoteca.
         Interdisciplinologia: a Intrafisicologia; a Infocomunicologia; a Infopesquisologia; a Sociologia; a Conviviologia; o Direito; a Autodiscernimentologia; a Autopriorologia; a Cosmoética; a Interassistenciologia; a Evoluciologia.


                                          IV. Perfilologia

         Elencologia: a geração hiperplugada; a cibercompanhia extrafísica.
         Masculinologia: o hiperconectado; o internauta; o blogueiro; o infocomunicólogo; o infopesquisador.
         Femininologia: a hiperconectada; a internauta; a blogueira; a infocomunicóloga; a infopesquisadora.
         Hominologia: o Homo sapiens infocommunicologus; o Homo sapiens curiosus; o Homo sapiens interactivus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens comparticipans; o Homo sapiens communitarius.


                                       V. Argumentologia

         Exemplologia: hiperconectividade cotidiana mal aplicada = a rotina estéril ou doentia de uso das pluriconexões digitais; hiperconectividade cotidiana bem aplicada = a rotina produtiva e sadia de uso das pluriconexões digitais.
         Culturologia: a cultura da superficialidade, brevidade e fragmentação fomentada pela Era da Hiperconectividade; o manancial de cultura inútil digitalizada; o acervo de cultura útil disponível gratuitamente na Internet.
          Neologismo. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 25 neologismos inseridos nas comunicações cotidianas capazes de explicitar facetas da vida hiperconectada:
         01. Ciberativismo. A atividade política através da comunicação digital.
          02. Cibercondria. A hipocondria motivada por buscas internáuticas.
         03. Cibercrime. A prática dolosa utilizando o espaço virtual.
         04. Cibercultura. O conjunto de saberes, valores e comportamentos surgidos e difundidos no cotidiano digital.
         05. Ciberdependência. O vício em tecnologias digitais.
         06. Ciberespaço. O mundo virtual.
         07. Ciberfobia. O medo de computadores.
         08. Ciberguerra. O conflito utilizando armas informáticas.
         09. Cibernauta. O navegador da Internet.
         10. Ciberpirata. O hacker ou o invasor de computadores.
         11. Cibersegurança. A estratégia de defesa relativas aos crimes digitais.
          12. Cibersexo. A interação erótica mediada por recursos virtuais.
          13. Cibersolitário. O isolamento dos circunstantes com o mergulho no universo virtual.
          14. Ciberterrorismo. A ação terrorista executadas pela Internet.
          15. Cyberbullying. Os danos morais via Internet.
          16. Faceboom. A explosão mundial de usuários do Facebook.
          17. Facebullying. O assédio interconsciencial no Facebook.
          18. Googlar. A pesquisa por meio do buscador Google.
          19. iDoença. As enfermidades derivadas da Internet.
          20. Infobesidade. O consumo de lixo digital.
          21. Infonutrição. A prescrição de dieta da informação saudável.
          22. Infoxicação. A intoxicação gerada pelo excessivo volume de informações superior à própria capacidade de processamento.
          23. Netiqueta. O bom senso nas relações virtuais.
          24. Nomofobia (no mobile phone phobia). O pavor de ficar sem o celular.
          25. Whatsappite. A excessiva troca de mensagens causando inflamação nos pulsos.
          Facilidades. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 22 facilidades comunicativas e cognitivas surgidas com a hiperconexão:
          01. Aprendizagem colaborativa. O grupo de debates e estudos em ambiente virtual.
          02. Atualização informativa. A pronta apreensão de ocorrências não presenciais.
          03. Comércio digital. A rápida comparação de preços e compra de produtos sem sair de casa.
          04. Comunicação simultânea. A troca de mensagens rápida, discreta e paralela com vários interlocutores.
          05. Democratização do saber. O acesso livre e gratuito ao reservatório de cognições.
          06. Divulgação de fatos. A disseminação instantânea de notícias.
          07. Enriquecimento ideativo. O espaço aberto para intercâmbio de ideias e vivências.
          08. Ensino a Distância. A audiência de aulas em cursos formais ou informais.
          09. Entretenimento. O passar o tempo para lazer e / ou afastar o tédio.
          10. Equalização de saberes. A difusão horizontal de conhecimentos produzidos.
          11. Estreitamento de contatos. A criação, reavivamento e sustentação de vínculos.
          12. Inclusão social. A ampla socialização de pessoas com dificuldades na locomoção.
          13. Infopesquisa imediata. A aquisição fácil de dados sobre determinado tema.
          14. Localização geográfica. A indicação precisa sobre a pessoa ou endereço.
          15. Mobilização social. A celeridade na reunião de indivíduos com interesses comuns.
          16. Otimização do tempo. A agilidade e praticidade na consecução de tarefas.
          17. Partição da presença. A multiplicação da própria presença em vários espaços.
          18. Produtividade aumentada. O incremento da auteficácia na rotina laboral.
          19. Quebra de barreiras espaciais. O alcance de pessoas, dados, objetos e construções em lugares distantes.
          20. Rede de contatos ampliada. A expansão do escopo de oportunidades relacionais.
          21. Segurança pessoal. O imediato pedido de ajuda em caso de adversidades.
          22. Trabalho remoto. A realização de atividades laborais de qualquer base física.
          Riscos. A vida hiperconectada produz o risco da adoção, pela conscin incauta, de condições antievolutivas, tais como as 18, listadas alfabeticamente:
          01. Alienação contextual. A desatualização sobre as circunstâncias e paracircunstâncias no próprio entorno.
          02. Comprometimento da empatia. A perda da habilidade de sustentar conversação frente a frente, recheada de recursos não verbais e intercâmbios holochacrais a serem decifrados.
          03. Compulsão digital. A tendência à ansiedade tornada escravidão aos gadgets.
          04. Convite à irreflexão. O roubo, pelo monopólio do écran, do tempo propício a ficar com os próprios pensamentos, buscar sentido das experiências recém-vividas, deixar ideias fluírem e tecer ilações intelectuais.
          05. Desatenção crônica. A diminuição da capacidade de manter o foco da atenção, contemplar paisagens e aprofundar nas sensações provenientes do meio.
          06. Dispersão consciencial. A inclinação às mudanças frequentes, descriteriosas e improdutivas de objetivos agravada pela rápida e initerrupta sucessão de estímulos motivadores.
          07. Enfraquecimento de amizades. A dissolução de laços afetivos motivada pelo sentimento de rejeição surgido com a inacessibilidade à interação presencial.
          08. Exclusão presencial. O desinteresse para interagir com as pessoas, locais e objetos do próprio entorno.
          09. Fuga à intimidade. O desinvestimento no labor de construção de amizades reais justificada pela criação de grupo de amigos desconhecidos.
          10. Fuga comunicativa. A esquiva ao contato visual e as conversas presenciais revigorantes disfarçada pelo olhar vidrado e superinteressado na telinha.
          11. Inabilidade social. A inabilitação para enfrentar e solucionar conflitos interpessoais decorrentes da facilidade de deletar desafetos ou desconectar diálogos incômodos.
          12. Indisponibilidade assistencial. A desatenção às demandas intra e extrafísicas de acolhimento, orientação e encaminhamento de assistidos.
          13. Interassedialidade potencializada. O aumento em abrangência e efetividade das ações assediadoras, impulsivas ou não.
          14. Poluição informativa. O consumo e a disseminação de desinformações causadas pela falta de seletividade dos conteúdos digitais.
          15. Reforço de vícios. O recebimento de apoio, a reafirmação de justificativas falaciosas e aprendizagem de técnicas de mascaramento social de atitudes nocivas.
          16. Superexposição inconsequente. O compartilhamento da intimidade sem mensurar as repercussões patológicas para si e / ou para os outros.
          17. Superficialidade cognitiva. A impaciência de examinar detidamente questões e escutar tranquilamente os outros desencadeada pelo afã de obter respostas e resultados imediatos.
          18. Vinculação frágil. A primazia do estabelecimento de relacionamentos rasos intermediados por máquinas.
          Atributos. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 7 atributos conscienciais capazes de alicerçar condutas profiláticas na Era Hiperconectada, quando aplicados com inteligência:
          1. Autocriticidade: a delimitação dos conteúdos pessoais a serem tornados públicos.
          2. Concentração: a conservação do foco da atenção no objetivo pré-definido.
          3. Discernimento: a distinção das fontes informativas confiáveis.
          4. Disciplina: a dosagem das rotinas online e offline.
          5. Ortointenção: a utilização cosmoética das ferramentas eletrônicas.
          6. Prioridade: a determinação da relevância das atividades digitais exercidas.
          7. Vontade: a firmeza no alinhamento da vida digital aos própositos pessoais.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a hiperconectividade cotidiana, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Alienação: Intrafisicologia; Nosográfico.
          02. Atenção dividida: Mentalsomatologia; Homeostático.
          03. Ausência energética: Energossomatologia; Neutro.
          04. Autodiscernimento: Holomaturologia; Homeostático.
          05. Cibercompanhia extrafísica: Parapercepciologia; Neutro.
          06. Clorofórmio popular: Intrafisicologia; Neutro.
          07. Conexão interdimensional: Conexologia; Neutro.
          08. Conscin multívola: Parapatologia; Nosográfico.
          09. Efeito google: Efeitologia; Neutro.
          10. Hackerismo: Parapatologia; Nosográfico.
           11.   Hiperconectividade paradesconectante: Parapercepciologia; Nosográfico.
           12.   Infocomunicação dispersiva: Infocomunicologia; Nosográfico.
           13.   Infopesquisa conscienciográfica: Cosmovisiologia; Neutro.
           14.   Monitoramento consciencial: Parapercepciologia; Neutro.
           15.   Ranque de prioridade: Autexperimentologia; Homeostático.
   A HIPERCONECTIVIDADE COTIDIANA LANÇA DESAFIOS:
  QUALIFICAR CONTEÚDOS; CALCULAR AUTEXPOSIÇÕES;
  SALVAGUARDAR PRIVACIDADES; MINIMIZAR PREJUÍZOS;
  AGILIZAR E POTENCIALIZAR RESULTADOS EVOLUTIVOS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, consegue haurir benesses autevolutivas da cotidianidade digital? Qual estratégia utiliza para minorar os impulsos a atitudes digitais antievolutivas?
           Bibliografia Específica:
           01. Allegretti, Fernanda; A Era da Solidão Acompanhada: As Inúmeras possibilidades de Conexão Digital representam uma Conquista para a Sociedade Atual, mas a Ânsia de Estar On-line com Tudo e, principalmente, com Todos, o Tempo Inteiro, fez Nascer um Personagem, o Cibersolitário; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.442; Ano 48; N. 36; Seção: Comportamento; 4 estatísticas; 7 fotos; São Paulo, SP; 09.09.2015; páginas 80 a 87.
           02. Bernardo, André; Patologias Digitais: Experts alertam para o Uso Exagerado de Celulares, Tablets e Computadores, Hábito capaz de Sabotar a Saúde Física e Mental; Artigo; Saúde; Revista; Mensário; N. 384; Seção: Medicina; 9 ilus.; São Paulo, SP; Dezembro, 2014; páginas 12 e 13.
           03. Borges, Helena; Luz, Câmera, Lição: Uma Turma de Professores Brasileiros que arrasta Milhões à Rede estará reunida agora em um Portal do YouTube que promete Buscar a Excelência; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.348; Ano 46; N. 47; 3 fotos; São Paulo, SP; 20.11.2013; páginas 120 a 122.
           04. Burgos, Pedro; Conecte-se ao que importa: Um Manual para a Vida Digital Saudável; 224 p.; 6 caps.; 7 citações; 1 foto; 1 ilus.; 1 microbiografia; 23 x 15,5 cm; br.; Leya; São Paulo, SP; 2014; páginas 7 a 12, 19 a 55, 69 a 104, 135 a 174 e 200 a 206.
           05. Chatfield, Tom; Como Viver na Era Digital (How to Thrive in the Digital Age); revisores Ana Grillo; Eduardo Carneiro; & Cristiane Pacanowsky; trad. Bruno Fiuza; 12 fotos; 4 ilus.; 13 x 17,5 cm; br.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2012; páginas 11 a 30.
           06. Colavitti, Fernanda; Dor de Cotovelo Virtual: Uma Pesquisadora Americana diz que as Redes Sociais tornaram os Términos de Relacionamento ainda mais Difíceis; Época; Revista; Semanário; N. 654; 2 enus.; 1 foto; São Paulo, SP; 29.11.2010; páginas 132 e 134.
           07. Colombo, Silas; Conexões Precoces: Com Equipamentos como Smartphones, Tablets e Videogames amplamente acessíveis às Crianças, Especialistas explicam como Definir Limites, Criar Acordos, Evitar os Perigos e Extrair o Melhor desses Dispositivos Digitais; Veja São Paulo; Revista; Semanário; Ano 48; N. 12; Seção: Tecnologia; 3 fotos; São Paulo, SP; 25.03.2015; páginas 63 a 66.
           08. Diguê, Patrícia; & Loes, João; Intoxicados de Informação: O Estresse causado pela Hiperconectividade e a Sensação de Estar Sempre Desatualizado causam a Chamada Infoxicação; Reportagem; IstoÉ; Revista; Semanário; Ano 35; N. 2.168; Seção: Comportamento; 1 estatística; 2 fotos; São Paulo, SP; 01.06.2011; páginas 76 e 78.
           09. Faerman, Juan; Faceboom: El Nuevo Fenómeno de Masas Facebook; 148 p.; 3 caps.; 14 enus.; 1 esquema; 1 foto; 2 grafs.; 16 ilus.; 1 microbiografia; 23 x 15 cm; br.; Ediciones B; Buenos Aires, República Argentina; 2009; páginas 17 a 21, 26 a 38.
           10. Ferrari, Bruno; A Geração Digital não sabe Navegar: Estudos Recentes sugerem que os Jovens Não sabem Pesquisar na Internet; Época; Revista; Semanário; N. 704; 2 enus.; 1 foto; São Paulo, SP; 14.11.2011; páginas 82 e 84.
           11. Idem; Assista, consulte e compre: cresce o Hábito de Ver TV com Outro Aparelho na Mão para Saber Mais, Comentar ou Adquirir Produtos que aparecem na Telona; Reportagem; Época; Revista; Semanário; N. 829; 1 foto; São Paulo, SP; 21.04.2014; páginas 102 e 103.
           12. Idem; A Era dos Protestos Digitais; Época; Revista; Semanário; N. 876; 7 fotos; São Paulo, SP; 23.03.2015; páginas 54 a 56.
           13. Gomes, Hélio; A Primeira Guerra Digital: Quem são os Hackers que derrubaram Sites Governamentais e de Gigantes como Visa e Mastercard; Reportagem; IstoÉ; Revista; Semanário; Ano 34; N. 2.144; Seção: Economia; 1 cronologia; 1 esquema; 6 fotos; São Paulo, SP; 15.12.2010; páginas 134 a 138.
           14. Gomes, Luciani; Por que tantas Retratações: Na Era da Comunicação Acelerada, Pedidos Públicos de Desculpas são Necessários para Evitar Processos e Danos à Imagem; IstoÉ; Revista; Semanário; Ano 34; N. 2.126; 8 fotos; São Paulo, SP; 11.08.2010; páginas 82 e 83.
            15. Guimarães, Camila; Quer Escrever Melhor? Faça um Post: Como as Redes Sociais estão estimulando a Prática da Escrita e se tornaram Aliadas do Bom Texto; Reportagem; Época; Revista; Semanário; N. 871; 9 fotos; 19 ilus.; São Paulo, SP; 16.02.2015; capa e páginas 54 a 61.
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            19. Julião, André; & Gomes, Hélio; Como o YouTube transformou sua Vida: criado há Apenas Cinco Anos, o Site de Vídeos reinventou nossa Relação com as Câmeras, revelou Celebridades Instantâneas e revolucionou Padrões de Comportamento; Reportagem; IstoÉ; Revista; Semanário; N. 2.109; Seção: Comportamento; 1 cronologia; 2 enus.; 27 fotos; 2 fotomontagens; São Paulo, SP; 14.04. 2010; páginas 72 a 78.
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                                                                                                                    A. L.