A grupoterapia comunitária é a reunião de conscins, homens e / ou mulheres, fazendo uso do processo de comunicação relacional de modo interativo para resolução de questões de interesse coletivo com foco na otimização da evolução pessoal e grupal.
Você, leitor ou leitora, já participou de algum grupo terapêutico comunitário de autorreflexão e ressignificação da proéxis pessoal ou grupal? Quais resultados evolutivos obteve?
Enciclopédia da Cons cienciologia 1 GRUPOTERAPIA COMUNITÁRIA (INTERASSISTENCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A grupoterapia comunitária é a reunião de conscins, homens e / ou mulheres, fazendo uso do processo de comunicação relacional de modo interativo para resolução de questões de interesse coletivo com foco na otimização da evolução pessoal e grupal. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo grupo vem do idioma Italiano, gruppo, “nó; conjunto; reunião”, e este do idioma Germânico, kruppa, equivalente ao idioma Frâncico, kruppa, “massa arredondada”. Surgiu no Século XVIII. O termo terapia procede do idioma Francês, thérapie, derivada do idioma Latim Científico, therapia, e este do idioma Grego, therapeía, “cuidado; atendimento; tratamento de doentes”. Apareceu em 1899. A palavra comunidade provém do idioma Latim, comumnitas, “comunidade; analogia”, e esta de communis, “que pertence a muitos ou a todos; público; comum”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo comunitário apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Terapia de comunidade. 2. Terapia comunitária em grupo. 3. Psicoterapia comunitária de grupo. 4. Psicoterapia coletiva. 5. Grupo de encontro terapêutico comunitário. Neologia. As 3 expressões compostas grupoterapia comunitária, grupoterapia comunitária livre e grupoterapia comunitária temática são neologismos técnicos da Interassistenciologia. Antonimologia: 1. Grupo comunitário antiterapêutico. 2. Grupo comunitário assediado. 3. Terapia individual. Estrangeirismologia: o rapport homeostático interconsciencial entre membros de grupo terapêutico; as terapias de grupo utilizando instrumentos online de comunicação em rede de apoio mútuo; o modus faciendi das dinâmicas interativas realizadas na operacionalização dos grupos psicoterápicos. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à homeostase psicofisiológica. Citaciologia. Eis 3 citações contributivas à temática: – Temos que conceber a vida do grupo como o resultado de constelações específicas de forças dentro da conjuntura mais ampla, o campo como um todo, incluindo seus componentes psicológicos e não psicológicos (Kurt Lewin, 1890–1947). Um encontro de dois: olhos nos olhos, face a face (Jacob Levy Moreno, 1889–1974). A técnica do grupo operativo é uma técnica não-diretiva, que transforma uma situação de grupo em um campo de investigação ativa (Pichon Rivière,1907–1977). Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos: 1. “Grupalidade. É da pessoa que se cria o grupo. É do grupo que se cria a coletividade. Tudo parte do pequeno para o grande, do mínimo para o máximo”. “Em todo grupo evolutivo, paradoxalmente, há óbvias diversidades culturais”. 2. “Grupocarmologia. Evoluimos em grupo”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistencialidade; o holopensene da consciencialidade gregária; os grupopensenes; a grupopensenidade; o grupo pensênico anticosmoético; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; o holopensene da convivialidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade. Fatologia: a grupoterapia comunitária; a necessidade indivídual presente na convivialidade grupal; a demanda inata da criança pelos cuidados do grupo familiar; a família sendo o grupo pioneiro; a interassistência; a adaptabilidade de convívio grupal sadio; a profilaxia grupocármica; as amizades fraternas; o intercâmbio de práticas e saberes; as interprisões grupocármicas; o grupocarma específico; as reciclagens motivadas pelo efeito espelho; os ajustes grupocármicos; o estudo temático atinente à especificidade grupal; os atendimentos consciencioterápicos para casais, familiares e grupos de instituições; o autocompromisso interassistencial; a criação de boas relações interpessoais; a intercooperação; a intercompreensão; o grupo evolutivo atinente a cada consciência; os vínculos evolutivos pretéritos; os vínculos grupais laborais; a produção de gescons grupais; o compartilhamento esclarecedor de rotinas úteis; a predisposição pessoal para o aprendizado coletivo; a autovivência de hábitos úteis partilhados entre grupos; o aprendizado individual pelo respeito à opinião alheia haurido pela frequência contumaz em discussões coletivas; os grupos de inversores existenciais (Grinvéxis); os grupos terapêuticos; os grupos operativos; a diminuição da expectativa messiânica de soluções vindas de alguém a chegar; a oportunidade de verbação da liderança apreendida; a confrontação entre as necessidades individuais e grupais; o comportamento imitativo; a aprendizagem interpessoal; o compartilhamento de informações. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a assimilação e desassimilação simpática de energias quando da permanência no ambiente grupal; o desapego às conscins do antigo círculo de convivência levando à libertação de consciexes presas às compulsões doentias; a cessação da vulnerabilidade da conscin a heterassédios intra e extrafísicos; a paraprocedência comunitária; a interligação de parafatos a partir da convivência grupal; a Central Extrafísica da Fraternidade (CEF); o fim da submissão ao assédio extrafísico; a autodesassedialidade; a heterodesassedialidade; a mudança para melhor nas energias conscienciais (ECs); a contribuição da tenepes na autossuperação de dificuldades pessoais cronificadas; a neovisão multidimensional acerca da homeostase psicossomática; a melhoria do saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo das autorreflexões coletivas; o sinergismo cosmoético autoconscientização–autaplicação imediata; o sinergismo advindo da complementaridade dos trafores dos membros do grupo; o sinergismo autenfrentamento–conquista evolutiva grupal; o sinergismo agente comunitário multidimensional–amparador técnico de função. Principiologia: o princípio da empatia evolutiva; o princípio da afinidade; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o megaprincípio cósmico de ninguém evoluir sozinho; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da responsabilidade coletiva; o princípio da interassistencialidade; o princípio de 1 por todos e todos por 1; o princípio da descrença (PD) aplicado à promoção da tarefa do esclarecimento grupal. Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC) reforçando e estimulando as regras de convivência interconscienciais. Teoriologia: a teoria da megafraternidade; as teorias sobre psicologia dos grupos; as teorias conscienciológicas aplicadas aos experimentos grupais; a teoria dos grupos terapêuticos; a teoria dos grupos operativos. Tecnologia: as técnicas de dinâmicas de grupos; as técnicas de avaliação do desempenho grupal; as técnicas de comunicação aplicadas a grupos comunitários; as técnicas de mediação de conflitos; a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica de viver em grupo. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico trabalhando ao modo de facilitador grupal; o voluntário interassistencial atuando nas Instituições Conscienciocéntricas (ICs); os voluntários das associações de moradores de bairros. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da AutorganizacioEnciclopédia da Cons cienciologia 3 logia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o labcon pessoal a serviço do intercâmbio experiencial comunitário. Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia. Efeitologia: os efeitos autorreflexivos propiciados na grupalidade; os efeitos desassediadores dos debates cosmoéticos; o efeito revigorante das reciclagens intraconscienciais; o efeito do posicionamento pessoal; os efeitos da autoconfiança na capacidade pessoal de resolução de problemas postos a serviço dos grupos comunitários. Neossinapsologia: as neossinapses advindas das reciclagens intraconscienciais; a aquisição de neossinapses cosmoéticas na convivialidade grupal; as neossinapses surgidas da análise acerca das heterocríticas recebidas; as neossinapses obtidas por meio de autorreciclagem durante os encontros grupais. Ciclologia: o ciclo recebimento-retribuição; o ciclo de reeducação das autocondutas grupais; o ciclo autorrevezador amparado intrafísico–amparador extrafísico; o ciclo de reeducação e qualificação interassistencial; o ciclo debates-consensos-intercompreensões. Enumerologia: o compartilhamento de vivências pessoais; a autexposição exemplarista; a ausência de reatividade nas interações; a priorização da reflexão coletiva; o profissionalismo na condução do grupo; a valorização do parapsiquismo; a exteriorização energética desassediante. Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômo assistente-assistido; o binômio vontade-determinação; o binômio autocognição–cosmovisão grupal; o binômio interlocução-intercompreensão; o binômio do exemplarismo teática-verbação. Interaciologia: a interação recuperação-resiliência; a interação exercícios físicos–alimentação balanceada; a interação médico-paciente-família. Crescendologia: o crescendo egocarma-grupocarma; o crescendo autocrítica–heterocrítica–debate cosmoético–desassédio grupal; o crescendo minipeça interassistencial–Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; o crescendo evolutivo grupal; o crescendo monovisão-cosmovisão; o crescendo grupocarma-policarma. Trinomiologia: o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio tenepessista-amparador-assistido; o trinômio reeducaciológico aprender-ensinar-reaprender; o trinômio dependência-independência-interdependência; o trinômio grupocarmológico interesses-metas-evolução. Polinomiologia: o polinômio ouvir–refletir–ponderar–não recair; o polinômio hábitos saudáveis–rotinas úteis–escolhas planejadas–decisões acertadas; o polinômio autocognição–exposição de ideias–debate–recuperação de cons. Antagonismologia: o antagonismo saúde / doença; o antagonismo bem-estar / malestar; o antagonismo acolhimento / preconceito; o antagonismo pronto atendimento / omissão de socorro; o antagonismo paciência / intolerância; o antagonismo otimista desdramatizador / pessimista dramatizador. Paradoxologia: o paradoxo de o impossível virar possível. Politicologia: a proexocracia; a assistenciocracia; a evoluciocracia; a decidocracia; a cosmoeticocracia; a voliciocracia; a meritocracia; a democracia. Legislogia: a lei da sobrevivência humana; a lei da interassistencialidade; a lei do maior esforço evolutivo visando assistir os membros do grupo; as leis da grupocarmalidade; a lei da afinidade evolutiva. Filiologia: a conviviofilia; a lucidofilia; a assistenciofilia; a recexofilia; a disciplinofilia; a reciclofilia; a evoluciofilia; a sociofilia; a proexofilia; a conscienciofilia; a comunicofilia. Fobiologia: a decidofobia; a evoluciofobia; a tanatofobia; a assistenciofobia; a neofobia; a recexofobia; sociofobia. Sindromologia: a síndrome da procrastinação; a síndrome do estrangeiro; a síndrome do canguru. Maniologia: a megalomania; a mania da queixa constante; a mania de ser sempre o dono da palavra; a acribomania. Mitologia: o mito da mudança de patamar sem autocrítica; o mito da evolução espontânea sem esforço; o mito de o grupo resolver todos os problemas; o mito das verdades absolutas; a desconstrução do mito da perfeição; o mito da evolução grupal sem assunção de autorresponsabilidades. Holotecologia: a grupoteca; a pensenoteca; a recinoteca; a evolucioteca; a assistencioteca; a mentalsomatoteca; a interassistencioteca; a convivioteca; a socioteca; a proexoteca; a terapeuticoteca; a cosmoeticoteca. Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Experimentologia; a Reeducaciologia; a Cosmoeticologia; a Cogniciologia; a Mentalsomalogia; a Terapeuticologia; a Grupocarmologia; a Conviviologia; a Evoluciologia; a Sociologia; a Homeostaticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin-cobaia; a conscin enciclopedista; a personalidade gregária. Masculinologia: o agente comunitário; o articulador de grupo evolutivo; o psicólogo; o médico; o odontólogo; o enfermeiro; o assistente social; o professor; o professor itinerante; o conscienciólogo; o consciencioterapeuta; o tenepessista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o reciclante existencial; inversor existencial; o autopesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a agente comunitário; a articuladora de grupo evolutivo; a psicóloga; a médica; a odontóloga; a enfermeira; a assistente social; a professora; a professora itinerante; a consciencióloga; a consciencioterapeuta; a tenepessista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; aproexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a autopesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens conviviologus; o Homo sapiens interconscientialis; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens conscientiotherapeuta; o Homo sapiens grupopensenologus; o Homo sapiens gregarius. V. Argumentologia Exemplologia: grupoterapia comunitária livre = aquela de pessoas com diferentes problemas e experiências oportunizando reflexão e compreensão a partir de pontos de vista variados; grupoterapia comunitária temática = aquela de pessoas com problemas semelhantes para discutir temas específicos, propiciando reflexões e compartilhamento de métodos, experiências e técnicas de resolutividade. Culturologia: a cultura da grupalidade; a cultura da interassistencialidade; a cultura da reciclagem intraconsciencial; a cultura da evolutividade; a cultura da Interassistenciologia Comunitária Cosmoética. Enciclopédia da Cons cienciologia 5 Caracterologia. Sob a ótica da Evoluciologia, os membros participantes da grupoterapia comunitária, desempenham variados papéis nos respectivos grupos, podendo ser classificados, por exemplo, em 7 categorias básicas, na ordem alfabética: 1. Apaziguador: o conciliador apresentando dificuldades de lidar com situações tensas, ou de agressividade. 2. Bode expiatório: o depositário dos conteúdos inconscientes e indesejados do grupo. 3. Investigador: o causador de perturbação no grupo. 4. Líder: o identificado pelo terapeuta ou sobressaindo de modo espontâneo entre os membros do grupo. 5. Porta-voz: o representante incumbido de explicitar os pensamentos e sentimentos do grupo. 6. Radar: o indivíduo funcionando no interior do grupo, tal qual caixa de ressonância demonstrando as ansiedades existentes. 7. Sabotador: o representante da resistência, agindo na maioria das vezes contra os objetivos comuns, podendo contribuir para a divisão do grupo. Taxologia. Do ponto de vista da Experimentologia, eis, por exemplo, 2 exemplos de grupos terapêuticos no universo da Socin: 1. Alcoólicos Anônimos (AA). Os membros do grupo de autajuda, auxiliados por alcoolistas em recuperação. 2. Grupos Comunitários de Adolescentes. O grupo de jovens atuando de maneira preventiva ou no tratamento de variados transtornos. Paraterapêutica. No universo da Conscienciologia, destaca-se o Grupo Avançado em Consciencioterapia da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC), o qual propicia aprofundamentos paraterapêuticos práticos em diversas áreas da vida consciencial. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a grupoterapia comunitária, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Assistenciologia Grupocármica: Interassistenciologia; Homeostático. 02. Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático. 03. Consciência assistente: Interassistenciologia; Homeostático. 04. Consciência grupocármica: Grupocarmologia; Neutro. 05. Cuidadologia: Interassistenciologia; Homeostático. 06. Experiência compartilhada: Experimentologia; Neutro. 07. Grupo anônimo de apoio mútuo: Interassistenciologia; Homeostático. 08. Grupocarmograma: Grupocarmometrologia; Neutro. 09. Grupo de estudos conscienciológicos: Parapedagogiologia; Neutro. 10. Grupo de neoideias: Mentalsomatologia; Neutro. 11. Grupopensene: Materpensenologia; Neutro. 12. Harmonia grupocármica: Grupocarmologia; Homeostático. 13. Inseparabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Neutro. 14. Interprisão grupocármica: Interprisiologia; Nosográfico. 15. Perfil assistencial grupocármico: Interassistenciologia; Neutro. A GRUPOTERAPIA COMUNITÁRIA PROPICIA O ALÍVIO OU REMISSÃO DE PROBLEMAS EXIGINDO O AUTESFORÇO DA CONSCIN NA IMPLEMENTAÇÃO DE RECINS LÚCIDAS, EM PROL DA HOMEOSTASE FÍSICA E PENSÊNICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já participou de algum grupo terapêutico comunitário de autorreflexão e ressignificação da proéxis pessoal ou grupal? Quais resultados evolutivos obteve? Bibliografia Específica: 1. Moreno, Jacob Levy; Psicodrama; 492 p.; 9 seções; 23 diagramas; 1 E-mail; 11 enus.; 8 fotos; 7 ilus.; 100 notas; 74 refs.; 24 x 17 cm; Pensamento-Cultrix; São Paulo, SP; 1975; página 22. 2. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 em us.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed.; Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 531. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 768 e 769. G. M. G.