Grupo Anônimo de Apoio Mútuo

O grupo anônimo de apoio mútuo é a reunião de conscins, homens e / ou mulheres, interessadas em superar determinado vício ou trafar comum, praticando os princípios estabelecidos pioneiramente pelos fundadores dos Alcoólicos Anônimos (AA), sem fins lucrativos, comerciais, profissionais, religiosos, sectários, proselitistas ou político-partidários.

Você, leitor ou leitora, já criou e mantém holopensene favorável ao apoio mútuo? Consegue estabelecer a empatia interassistencial e o acolhimento fraterno?

      GRUPO          ANÔNIMO DE APOIO MÚTUO
                               (INTERASSISTENCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O grupo anônimo de apoio mútuo é a reunião de conscins, homens e / ou mulheres, interessadas em superar determinado vício ou trafar comum, praticando os princípios estabelecidos pioneiramente pelos fundadores dos Alcoólicos Anônimos (AA), sem fins lucrativos, comerciais, profissionais, religiosos, sectários, proselitistas ou político-partidários.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo grupo procede do idioma Italiano, gruppo, “nó; conjunto; reunião”, e este do idioma Germânico, kruppa, equivalente ao idioma Frâncico, kruppa, “massa arredondada”. Surgiu no Século XVIII. O adjetivo anônimo é proveniente do idioma Grego, anṓnumos, “sem nome; que não recebeu nome; inominado; que não se deve ou não se pode nomear; nome tabu; abominável; indigno; que não se faz conhecer; desconhecido; obscuro; sem glória”. Apareceu em 1617. A palavra apoio vem do idioma Italiano, appoggio, “sustentáculo; base; suporte; amparo”. Apareceu no Século XVII. O termo mútuo deriva do idioma Latim, mutŭus, “mútuo; recíproco; emprestado; dado de empréstimo”. Surgiu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Agrupamento anônimo de ajuda mútua. 2. Grupo de auxílio mútuo.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 20 cognatos derivados do vocábulo anônimo: anônima; anonimação; anonimada; anonimado; anonimar; anonimato; Anonimatologia; anonímia; anonimidade; anonimizada; anonimizado; anonimizar; Anonimografia; heteranonimato; heteranonimatológica; heteranonimatológico; neoanônimo; pré-anonimato; semianonimato; Semianonimatologia.
          Pseudonimologia: o pseudônimo na reunião ocultando a identidade pessoal no grupo.
          Antonimologia: 1. Grupo assediador; grupo baratrosférico. 2. Grupo de aplicação do paradigma consciencial; grupo de estudos conscienciológicos. 3. Grupo esotérico. 4. Grupo iniciático. 5. Grupo sigiloso de amigos.
          Estrangeirismologia: a glasnost interassistencial; o rapport homeostático interconscins; a open mind pró-evolutiva; os insights paraterapêuticos quanto aos pontos cegos pessoais; o intercâmbio positivo de e-mails entre servidores voluntários dos grupos; o WhatsApp enquanto instrumento de contato com membros de outras cidades; o Neopensenarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à interassistência cosmoética pelo exemplarismo.
          Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Ajudando, somos ajudados. Apoiemos crescimentos alheios. Assistir: tarefa prioritária. Escolhamos apoios positivos. Interassistência: teática evolutiva. Personalismo, não; ortogrupalidade.
          Citaciologia. Eis 4 citações contributivas à temática: – Dar o exemplo não é o melhor modo de influenciar os outros. É o único (Albert Schweitzer; 1875–1965). O paradoxo curioso é, ao se aceitar como é, ser possível mudar-se (Carl Rogers, 1902–1987) Similia similibus curantur (Semelhantes curam-se pelos semelhantes; Christian Friedrich Samuel Hahnemann, 1755–1843). A grande revolução na geração atual é a descoberta de os seres humanos, modificando as atitudes mentais interiores, poderem mudar os aspectos exteriores das próprias vidas (William James; 1842–1910).
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Ajuda. Quando uma consciência ajuda outra, as duas colhem benefícios”.
          2. “Anonimato. O anonimato depende das injunções evolutivas. A vida, dependendo das conjunturas, exige anonimato, porém com Cosmoética”.
          3. “Apoio. Não existe consciência sem consciências: todos carecemos de apoio mútuo para evoluir”.
          Filosofia: o Exemplarismo.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da amparabilidade; o holopensene pessoal da autexposição autêntica; o holopensene grupal da ajuda mútua; o holopensene fraterno da anticonflitividade; o holopensene exemplarista possibilitando a reeducação interconsciencial evolutiva; o materpensene propício ao revigoramento pessoal; o materpensene da saúde física; o materpensene do equilíbrio emocional; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os doxopensenes; a doxopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os interpensenes; a interpensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; a autovigilância ininterrupta quanto ao vício de patopensenizar sobre si; o autoposicionamento de pensenizar ética e fraternalmente sobre as outras consciências; os autopensenes empáticos acolhendo a conscin depoente na reunião; a explicitação do materpensene da temática do grupo, ou o propósito primordial comum, pela conscin coordenadora; a autorremodelagem pensênica resultante da surpreendência positiva com a heterossuperação; a decisão pela não recorrência da autopensenização insana; a pensenidade autocurativa; a autoimunização possível às pressões holopensênicas nosográficas; o autabertismo neopensênico facilitador das reciclagens; a autorreconciliação efetivando a autorreeducação pensênica; as renovações gradativas do holopensene pessoal; a melhoria da atmosfera holopensênica pessoal favorecendo a abstinência contínua, sem crises recorrentes.
          Fatologia: a reunião de ajuda mútua; o pioneirismo do grupo de apoio mútuo Alcoólicos Anônimos; a sustentação da harmonia para a sobrevivência grupal; a intenção de assistir minimizando a possibilidade de reuniões entrópicas; o incentivo à liderança autexemplarista; as boas-vindas aos novos membros; a apresentação dos princípios essenciais às autorreciclagens; o compartilhamento esclarecedor das vivências pessoais quanto ao vício comum; a interlocução hígida; o apoio mútuo empático; a horizontalidade relacional terapêutica sanando autofugas; a assistência interpares reduzindo comportamentos compulsivos; a benignidade e a intercompreensão autênticas substituindo oposições belicistas; os roteiros flexíveis aos tipos de reuniões; as reuniões fechadas proporcionando a liberdade necessária para partilhas mais íntimas e pessoais; as reuniões abertas, com participação verbal restrita aos membros, demonstrando o funcionamento do grupo aos interessados; o estudo da literatura aprovada pela Conferência Mundial de Serviços; os exemplares doados nos grupos presenciais às conscins recém-chegadas; a literatura disponibilizada na Internet; os lemas úteis na remissão da enfermidade comum; a pausa breve para confraternização, nas reuniões presenciais; a sustentação do grupo exclusivamente por meio dos próprios integrantes; a coleta anônima das contribuições financeiras espontâneas; a entrega de fichas enquanto recurso de valorização e motivação; o lembrete para colocar princípios acima do personalismo; a priorização da mensagem sobre os mensageiros; o depoimento longo da pessoa abstinente; o soerguimento ortoexemplificador da abstinência após deslizes ou recaídas; a sustentação da abstinência através da vontade inquebrantável; os depoimentos curtos, franqueados a qualquer membro; o incentivo ao continuísmo participativo das conscins, abstinentes ou não; os abraços fraternos; a disponibilidade ortoexemplificativa dos membros veteranos prestando esclarecimentos após a reunião; as perguntas autodesassediadoras; os depoimentos entre reuniões na forma de telefonemas ou de mensagens eletrônicas; a antivitimização autodesassediadora facilitando o heterodesassédio; o reconhecimento de as autorreciclagens serem opção íntima, sem heteroimposição; a redefinição de prioridades evolutivas; o desfazimento do vício assediador de descarregar nos outros as próprias dificuldades e frustrações; a assunção da autorresponsabilidade intransferível; a remissão do egocentrismo ansioso; a decisão reciclogênica de não incorrer nos mesmos erros; a neoperspectiva existencial; o afastamento dos compassageiros antiéticos, evitando interprisões; os compassageiros evolutivos colaborando no minicompletismo diário pessoal.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os acoplamentos áuricos inconscientes entre os membros; a assimilação simpática (assim) por intermédio da absorção involuntária de energias conscienciais (ECs); a desassimilação energética simpática (desassim) inconsciente; a iscagem humana sem lucidez; o desconhecimento teórico do convívio multidimensional e pluriexistencial; a importância de investigar as raízes holobiográficas dos autotrafares; a mobilização básica das energias (MBE) podendo ser o primeiro passo para a defesa energética do indivíduo viciado; a necessidade de mapear a sinalética energoparapsíquica pessoal; as paracicatrizes dificultando a autexposição; o retrotemperamento anacrônico criando obstáculos às autorreciclagens atuais; os nódulos psicossomáticos desfeitos pelas reconciliações e possíveis pararreconciliações realizadas em grupo; as parassincronicidades no contato com as conscins amparadoras; os vínculos extrafísicos interconscienciais; a labilidade parapsíquica e emocional nas recaídas; as possessões malignas facilitadas no período mais hard de abstinência; as autodesintoxicações holossomáticas; a parassepsia da própria psicosfera; a convocação inconsciente do apoio extrafísico na abertura da reunião; o possível rapport da conscin coordenadora com os amparadores extrafísicos de função; o espaço mental para as inspirações pró-evolutivas; as paracompanhias benfazejas do membro abstinente; os grupos anônimos de apoio mútuo enquanto reflexo das redes parassociais de interassistência; a sinceridade multidimensional; a paramutualidade interassistencial; a eliminação de cumplicidades baratrosféricas; a troca da companhia do guia extrafísico amaurótico pelo amparador extrafísico; as projeções lúcidas aglutinadoras de assistência antiadicção; as reurbanizações extrafísicas; a profilaxia da parapsicose pós-dessomática.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo interassistencial dos grupos anônimos de ajuda; o sinergismo interconsciencial na experiência compartilhada; o sinergismo da aplicação conjunta das sugestões propostas pelos membros abstinentes; o sinergismo empatia-afeição-compreensão; o sinergismo das amizades evolutivas; o sinergismo acolhimento–respeito consciencial; o sinergismo labcon pessoal–labcon grupal.
          Principiologia: o princípio filosófico antigo de ter coragem para mudar o mutável, serenidade para aceitar o imutável e sabedoria para diferenciar as duas condições; o princípio de ninguém evoluir sozinho explicando a eficiência dos grupos de apoio mútuo na recuperação de várias patologias; o princípio de atração entre as consciências afins; o princípio de a autovivência ser insubstituível; o princípio autoterapêutico e antidesviológico “isso não é para mim” alicerçando as escolhas lúcidas; o princípio de sobrepairar as ilusões intrafisicalistas; o princípio de a evolução ocorrer em etapas.
          Codigologia: o código pessoal de prioridades evolutivas; o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado diariamente no autenfrentamento dos vícios; o código de exemplarismo pessoal (CEP); o código de respeito ao livre arbítrio das consciências assistidas; o código dos valores conscienciais renovados; o código grupal de Cosmoética (CGC) qualificando o teor da atratividade entre consciências afins; os códigos sociais de convivência sadia.
          Teoriologia: a teoria das sincronicidades oportunizando os encontros e vivências mútuas; a teoria da capacidade empática latente; a teática da interlocução equalitária; a teoria do espelhamento interconsciencial; a imprescindibilidade da teoria (1% do conhecimento fundamentado) unida à prática (99% da vivência desempenhada); a teática da autodesassedialidade possibilitando a autossuperação de trafares; a teoria da reeducação consciencial.
          Tecnologia: a técnica dos 12 passos; a técnica das 12 tradições; a técnica dos 12 conceitos de serviço; a técnica de viver 1 dia de cada vez priorizando o aqui-agora-já; a técnica de autanálise sem autoculpa; a técnica da errata consciencial; a técnica etológica do salto baixo.
          Voluntariologia: os voluntários dos grupos anônimos de apoio mútuo; o voluntariado interassistencial redimindo débitos cármicos; o autocompromisso firmado no serviço voluntário; o animador consciencial soerguendo cosmoeticamente o voluntário em recaída; o voluntariado dedicado à reeducação recíproca; o paravoluntariado interassistencial ininterrupto; os voluntários extrafísicos antiadicção.
          Laboratoriologia: a doação do labcon pessoal em prol da interassistência autexemplarista; a observação crítica das autocondutas, referentes à manutenção ou superação de vícios, no laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da Recexologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Recinologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio Invisível da Experimentologia.
          Efeitologia: os efeitos positivos do programa de recuperação elaborado pelos grupos anônimos de apoio mútuo; o alívio e o diálogo enquanto efeitos da empatia respeitosa nas reuniões; os efeitos da assistencialidade empática na construção da interconfiança entre membros novatos e veteranos; o efeito da convivência respeitosa entre os pares; o efeito evolutivo do autoconhecimento; os efeitos do exemplarismo no resgate às consciências do passado multiexistencial; o efeito imensurável da interassistência prestada.
          Neossinapsologia: as neossinapses descondicionadas anulando as retrossinapses patologicamente formatadas; as retrossinapses autopunitivas substituídas por neossinapses de autobenignidade; as neossinapses removendo tendências negativas do passado; a flexibilização neossináptica quanto à holoconvivialidade prolífica; as neossinapses adquiridas através das reciclagens pessoais; as neossinapses construídas ao corrigir os próprios erros; o timing da fixação das neossinapses.
          Ciclologia: o ciclo de partilhas; o ciclo (reparatório) ingresso-abstinência-deslize-recaída-recuperação; o ciclo autoquestionamento-autorreflexão-autorretificação; o ciclo sinceridade íntima–sinceridade com outras conscins; a autorreciclagem propiciando a saída cosmoética do ciclo milenar megatrafar-autovitimização; o ciclo (libertário) autorreconciliação-heterorreconciliação; o ciclo grupocármico interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade.
          Enumerologia: a autolimitação da expressividade em participantes novatos; a autexposição exemplarista frequente em membros veteranos; a autossaturação dos padrões nosográficos; o autabertismo recompositor; a autolibertação quanto às heterexpectativas; o autenfrentamento desconstruindo vícios; a autorretratação perante retroerros. O ato de compartilhar experiências pessoais; o ato de respeitar a manifestação alheia; o ato de saber escutar; o ato de interagir sem reagir; o ato de não pensar apenas em si; o ato de fazer e receber assistência; o ato de reeducar ao invés de medicar.
          Binomiologia: o binômio admiração-discordância na escuta atenta do depoimento alheio; o binômio discrição-anonimato ao terminar a reunião; o binômio empatia-assertividade; o binômio resiliência-exemplarismo; o binômio teática-verbação; o binômio recuperação–sentido existencial; o binômio autodesassédio-heterodesassédio.
          Interaciologia: as interações interassistenciais entre quaisquer membros do grupo; as interações conscienciais desprovidas de preconceitos; a interação autoinventário-reuniões; a interação casuística alheia–vivências pessoais; a interação intercompreensão-interassistência; a interação hábitos sadios–rotinas úteis; a interação conscins–bolsões holopensênicos; a interação autocrítica racional–escolhas coerentes.
          Crescendologia: o crescendo autorrejeição com autocobrança–autaceitação sem comodismo–autossuperação de vícios; o crescendo autossaturação-autorrenovação; o crescendo preferências hedonistas–preferências homeostáticas; o crescendo do aproveitamento das oportunidades evolutivas; o crescendo heteroperdão-autolibertação; o crescendo autorreflexão-autorremissão; o crescendo secretismo–despertamento consciencial.
          Trinomiologia: o trinômio recuperação física–reestruturação emocional–despertamento consciencial; o trinômio desrepressão-desinibição-diálogo na prática do instrumento do apadrinhamento; o trinômio trocas mútuas–rede de apoio mútuo–instrumentos de recuperação; o trinômio pessoas-locais-costumes; o trinômio (aliteração) interpensenização-intercompreensão-interconfiança; o trinômio empatia-acolhimento-encaminhamento; o trinômio abertismo consciencial–convivialidade sadia–fraternidade sincera.
          Polinomiologia: o polinômio autocorrupção-recaída-autoculpa-recuperação; o polinômio autexposição-autocrítica-autodesassédio-desinibição; o polinômio autoposicionamento cosmoético–autodisponibilidade–amparabilidade–interassistencialidade; o polinômio ortointencionalidade-autoincorruptibilidade-ortoexemplarismo-traforismo; o polinômio interação-afeto-tempo-confiança-assistência; o polinômio autopesquisar-desdramatizar-reeducar-reparar; o polinômio autolucidez-autaceitação-autoinvestigação-autodiagnóstico-autoconsciencioterapia.
          Antagonismologia: o antagonismo autopromoção vaidosa / anonimato interassistencial; o antagonismo amizades ociosas / amizades evolutivas; o antagonismo depoimento autovitimizador / partilha interassistencial; o antagonismo acobertamento dos vícios pessoais / compartilhamento cosmoético da autossuperação; o antagonismo pacto de mediocridade / empatia traforista; o antagonismo considerar-se imutável / admitir-se aperfeiçoável; o antagonismo dependência patológica / interdependência assistencial.
          Paradoxologia: o paradoxo de, quanto mais se sabe não estar no controle dos acontecimentos, mais ficar no controle sobre si mesmo; o paradoxo de o fundo do poço poder servir de impulsionador de autenfrentamentos; o paradoxo de a mesma consciência exemplificar por meio do melhor e do pior da própria personalidade; o paradoxo evolutivo de ser preferível a dura realidade à mais bela ilusão; o paradoxo de manter as mesmas atitudes e esperar resultados diferentes; a evitação do paradoxo de a maior ignorância ser a da autoignorância; o sobrepujamento do paradoxo de assistir os outros e não ser assistencial para consigo; o paradoxo de a conscin assistente poder ser assistida pelas conscins assistíveis.
          Politicologia: a política de autorreeducação contínua; a antipoliticagem; a política da autevolução aplicada à vida cotidiana; a política para a melhoria interassistencial; a política libertária dos aprisionamentos egocármicos e grupocármicos; a conscienciocracia; a assistenciocracia.
          Legislogia: o apoio mútuo e fraterno constituindo a lei fundamental e implícita dos grupos anônimos; a lei básica da interassistencialidade consciencial de o menos doente, mais experiente, ajudar o mais doente, menos experiente; a lei da autopensenização ininterrupta interassistencial; as leis cósmicas da sincronicidade regendo o reencontro de conscins e consciexes, assistidos e assistentes; a lei do contágio; a lei do exemplarismo arrastante; a lei do maior esforço aplicada às autorreciclagens prioritárias.
          Filiologia: a assistenciofilia; a conviviofilia; a autocognofilia; a decidofilia; a priorofilia; a reeducaciofilia; a homeostaticofilia.
          Fobiologia: a sociofobia presente em alguns membros novatos; a reunião acolhedora propiciando a superação da autexposiciofobia; o exemplarismo modificando a fraternofobia; a remoção da neofobia quanto a hábitos úteis; a suplantação da conviviofobia; a extirpação da isolofobia; a dissipação da interassistenciofobia.
          Sindromologia: a síndrome de abstinência; a supressão da síndrome da autovitimização; a autestima neutralizando a síndrome de satélite; a resolução da síndrome da ectopia afetiva (SEA); a solução para a síndrome da autossantificação; o banimento da síndrome do avestruzismo; o descarte da síndrome da mediocrização; a interdependência erradicando a síndrome do vampirismo energético; a profilaxia quanto à síndrome da reunionite.
          Maniologia: o domínio da mania do aconselhamento; a extinção da própria toxicomania; a autossuperação da alcoolomania; a suplantação da mania de avaliar os outros; o abandono da mania de não escutar o interlocutor; a remissão da mania de querer controlar tudo e todos; a revisão da mania de nunca se sentir pronto, ou pronta, para assistir.
          Mitologia: a erradicação do mito da perfeição; a queda do mito da autoimagem idealizada; o combate ao mito de a vulnerabilidade ser fraqueza; a renúncia ao mito da onipotência pessoal; a desconstrução do mito de alguém se recuperar mantendo os mesmos hábitos; a derrocada do mito do salvacionismo; a desmitificação de si mesmo.
          Holotecologia: a interassistencioteca; a convivioteca; a grupocarmoteca; a experimentoteca; a eticoteca; a terapeuticoteca; a recinoteca.
          Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Vivenciologia; a Familiologia; a Psicologia; a Terapeuticologia; a Autocogniciologia; a Autossoerguimentologia; a Priorologia; a Homeostaticologia; a Anonimatologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: o grupo anônimo de apoio mútuo; a união das consciências empáticas; o membro novato; o membro veterano; a isca humana inconsciente; a pessoa pusilânime; a conscin-reboque; a conscin-problema; a consciência reurbanizada (consréu) ressomada; o membro abstinente; o indivíduo decidido; a conscin-trator; a conscin-solução; a conscin moderada; a conscin atratora de consciências afins; o conjunto de consciexes amparadoras dos grupos anônimos de apoio mútuo; o ser assistencial.
          Masculinologia: o ex-viciado; o padrinho; o afilhado; o coordenador da reunião; o servidor voluntário de confiança; o amparador intrafísico; o compassageiro evolutivo; o autorreeducador; o exemplarista; o reconciliador; os cofundadores estadunidenses do Alcoólicos Anônimos, Bill W. (William Griffith Wilson, 1895–1971) e Dr. Bob S. (Robert Holbrook Smith, 1897–1950); o cofundador escocês dos Narcóticos Anônimos (NA), Jimmy Kinnon (1911–1985); os cofundadores estadunidenses dos Jogadores Anônimos (JA), Jim Willis (1903–1983) e Paul Coates (apresentador de televisão e colunista do jornal Los Angeles Mirror, 1921–1968); o cantor brasileiro Renato Russo (Renato Manfredini Júnior, 1960–1996).
          Femininologia: a ex-viciada; a madrinha; a afilhada; a coordenadora da reunião; a servidora voluntária de confiança; a amparadora intrafísica; a compassageira evolutiva; a autorreeducadora; a exemplarista; a reconciliadora; a cofundadora estadunidense dos Grupos Familiares Al-Anon, Lois Burnham Wilson (esposa de Bill Wilson, 1891–1988); a supermodelo estadunidense e membro de Narcóticos Anônimos, Naomi Elena Campbell (1970–).
          Hominologia: o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens autodeterminator; o Homo sapiens autorreeducator; o Homo sapiens exemplaris; o Homo sapiens progressivus; o Homo sapiens sanus; o Homo sapiens coparticipans; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens amparator.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: grupo anônimo de apoio mútuo presencial = o constituído por membros refletindo e compartilhando autovivências em sala física de reuniões; grupo anônimo de apoio mútuo virtual = o constituído por pessoas estudando e expondo vivências pessoais por meio de aplicativos ou sites especializados.
          Culturologia: a cultura do acolhimento interassistencial; a cultura intercomunicativa sincera; a cultura da autorreflexão diuturna; a substituição da cultura da insanidade pela cultura do bem-estar; a cultura de fazer tudo no ritmo certo evitando o ansiosismo; a transformação da cultura da dependência emocional doentia; a cultura da interdependência evolutiva; a cultura de se manter saudável; a cultura antimanicomial.
          Caracterologia. Sob a ótica da Trafarologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 13 tipos de fissuras conscienciais, ou vícios, com os respectivos grupos de apoio mútuo:
          01. Alcoolismo: Alcoólicos Anônimos.
          02. Ciúme: Ciumentos Anônimos (CA).
          03. Codependência emocional: Codependentes Anônimos (CoDA).
          04. Desequilíbrios emocionais: Emocionais Anônimos (EA).
          05. Distúrbios alimentares: Comedores Compulsivos Anônimos (CCA).
          06. Endividamento compulsivo e / ou hiperconsumismo: Devedores Anônimos (DA).
          07. Excessiva dependência afetiva e / ou sexual: Dependentes de Amor e Sexo Anônimos (DASA).
          08. Ludopatia: Jogadores Anônimos.
          09. Neurose: Neuróticos Anônimos (N/A).
          10. Psicopatia: Psicóticos Anônimos (PA).
          11. Raiva: Raivosos Anônimos (RA).
          12. Tabagismo: Fumantes Anônimos (FA).
          13. Vício nas drogas ilícitas: Narcóticos Anônimos (NA).
          Impactologia. Concernente à Grupocarmologia, eis, na ordem alfabética, 4 grupos de apoio mútuo formados por quem vive ou viveu com outra conscin viciada em álcool, entorpecente ou comida, em especial parentes e amigos:
          1. Al-Anon: reunião de adultos impactados negativamente pelos alcóolatras.
          2. Alateen: reunião de jovens impactados negativamente pelos alcóolatras.
          3. Nar-Anon: reunião de pessoas impactadas negativamente pelos drogadictos.
          4. O-Anon: reunião de pessoas impactadas negativamente pelos comedores compulsivos.
          Atilamentologia. Quanto à Homeostaticologia, a técnica dos 12 Passos oferece às conscins em recuperação a possibilidade de viver, de modo mais feliz e produtivo, sem a necessidade do vício, com base na experiência de membros veteranos, dedicados às autorreciclagens.
          Grupologia. De acordo com a Integraciologia, a técnica das 12 Tradições visa a coesão e a sobrevivência dos grupos anônimos de apoio mútuo, dentro do propósito primordial de divulgar teaticamente a possibilidade de superação do vício comum.
          Administraciologia. Segundo a Liderologia, a técnica dos 12 Conceitos de Serviço descreve as relações entre os vários órgãos de serviço dos grupos de apoio mútuo, bem como os princípios conectando afetivamente os servidores de confiança ao próprio trabalho e entre si.
          Lemas. Com propósito da Prescriciologia, eis, em ordem alfabética, a relação não exaustiva de 71 lemas dos grupos anônimos, sugerida para os membros lembrarem diariamente:
          01. Abertismo. Convém manter a mente aberta.
          02. Acalmia. Desesperança é inútil.
          03. Ação. Funciona, se você fizer funcionar.
          04. Acolhimento. Bem-vindo ao grupo! Bem-vindo ao lar!
          05. Adversidade. Isso também passa.
          06. Antiansiedade. Devagar se vai ao longe.
          07. Antiapriorismose. Evite prejulgar.
          08. Anticonflitividade. Parar de lutar contra tudo e todos é o passo inicial da caminhada pessoal para a sobriedade, serenidade e paz.
          09. Anticulpa. No tocante às outras pessoas, elimine a palavra “culpa” do vocabulário e dos pensamentos.
          10. Antiegoísmo. Perca o interesse em coisas egoístas e busque o interesse pelos semelhantes.
          11. Antifrustração. Expectativas são ressentimentos em construção.
          12. Antiimpulsividade. Nas próximas 24 horas, evite o primeiro gole (álcool) ou tragada (fumo) ou mordida compulsiva (compulsão alimentar).
          13. Antiperfeccionismo. Perfeccionismo é paralisia.
          14. Antipersonalismo. É melhor escutar a mensagem, sem julgar quem a trouxe.
          15. Antissolidão. Sozinho(a), nunca mais.
          16. Antivitimização. Aquele sentimento de inutilidade e autopiedade desaparecerá.
          17. Aprendizado. É benéfico escutar e aprender.
          18. Ataraxia. Compreenda a palavra “serenidade”, conheça a paz.
          19. Atividade. Reação, não. Ação.
          20. Autabastança. Pratique atitudes de gratidão.
          21. Autapreciação. Deixe-nos te amar, até você se amar.
         22. Autocontentamento. Felicidade não é concretizar desejos consumistas, é valorizar os bens atuais sem apego excessivo.
         23. Autodiscernimento. A ideia nova não pode ser enxertada na mente fechada. A mente aberta conduz ao próprio discernimento.
         24. Autoimperdoamento. Ninguém é impotente perante as atitudes pessoais: todos podem assumir a responsabilidade pela própria sobriedade.
         25. Autoincorruptibilidade. Com ajuda dos 12 Passos, é possível melhorar a própria vida, sem culpa ou necessidade de autojustificação.
         26. Autoindisponibilidade. Quem estiver “muito ocupado” para ir à reunião, então está mesmo muito ocupado!
         27. Autoposicionamento. Tentar meias medidas para eliminar defeitos pessoais apenas paralisa os esforços para mudar.
         28. Autossuperação. O fracasso não é cair, é se recusar a levantar.
         29. Autoviragem. Muitos chegam pela vaidade e permanecem pela sanidade.
         30. Autovivenciamento. Não importa quão profunda foi a recaída, é possível perceber como a experiência pessoal pode ajudar outras pessoas.
         31. Benignidade. A felicidade não é algo possível de se “exigir”. Vem calmamente enquanto se serve aos outros. Oferecendo ajuda ao ingressante ou a alguém em recaída, descobre-se a renovação da própria sobriedade com gratidão e felicidade indescritíveis.
         32. Consequência. Recuperação espiritual, emocional e física é o resultado de se viver o programa de 12 Passos.
         33. Convívio. O contato frequente com os ingressantes e os outros membros é a parte resplandecente da vida dos membros abstinentes.
         34. Cotidianidade. Os 12 Passos são o modo de vida para muitas pessoas abstinentes, em recuperação.
         35. Danos. Esqueça os prejuízos.
         36. Desembaraço. Saberemos, intuitivamente, a lidar com situações até então desconcertantes.
         37. Decidofilia. Existem momentos decisivos todos os dias. Pensamentos e ações podem impelir ao crescimento ou levar de volta para os velhos vícios.
         38. Entrosamento. Este grupo de homens e mulheres está unido contra certa doença comum e fatal, com vidas interligadas na mesma situação de sobreviventes em barco salva-vidas no mar. Trabalhando juntos, o grupo todo chegará salvo à praia.
         39. Erronia. Em vez de julgar as coisas erradas feitas pelos outros, é mais produtivo pensar nas coisas certas não realizadas por si próprio.
         40. Esperança. Sempre existe solução.
         41. Evolutividade. Não exija perfeição alheia; busque melhorar-se o quanto possível.
         42. Filtragem. Leve o mais agradável para si próprio. Deixe o resto.
         43. Grupalidade. Juntos é possível fazê-lo.
         44. Heteraprovação. O comportamento em busca da aprovação alheia leva os adictos mais longe na adicção.
         45. Heteroperdoamento. Todos são impotentes quanto ao heterojulgamento.
         46. Impessoalização. Princípios acima das personalidades.
         47. Imprestabilidade. Às vezes, momentos decisivos são pontos finais; por exemplo, ao ver claramente a necessidade de parar ressentimentos apodrecidos ou egoísmos aleijantes.
         48. Iniciativa. Desenvolvamos a iniciativa.
         49. Inícios. Momentos decisivos podem ser começos: ao decidir começar a elogiar em vez de condenar alguém, ou ao começar a pedir ajuda em vez de fazer tudo sozinho.
         50. Insanidade. Ressentimento é veneno ingerido esperando outra pessoa morrer.
         51. Instantaneidade. O tempo é agora.
         52. Interassistência. Mesmo as experiências mais repugnantes do passado podem se transformar em ouro, porque, durante a sobriedade, é possível compartilhá-las para ajudar companheiros não abstinentes, principalmente os recém-chegados ao grupo.
          53. Interdependência. Viva e deixe viver.
          54. Limite. Até qual ponto isso é importante?
          55. Lucidez. É melhor fugir da armadilha do “se”.
          56. Maturidade. A abstinência pode conduzir à liberdade do medo de pessoas, da insegurança econômica, de compromissos, de fracasso, de rejeição; liberdade para escolher sobriedade hoje, liberdade para expressar opiniões, para amar e ser amado.
          57. Medicação. O remédio nos grupos é a palavra. Nas reuniões, o remédio entra pelo ouvido e a doença sai pela boca.
          58. Objetivo. É preciso ação e ainda mais ação. A única meta é ser útil.
          59. Orientação. Sobriedade é jornada, não destino.
          60. Persistência. Vá com calma, mas, vá.
          61. Pertencimento. Você será membro dos grupos anônimos se assim o quiser. Ninguém poderá te manter de fora.
          62. Priorização. Primeiro as primeiras coisas.
          63. Progressividade. Perfeição, não. Progresso.
          64. Reencontro. O segredo da recuperação está na próxima reunião.
          65. Remorso. Não lamente o passado, nem se recuse a enxergá-lo.
          66. Segurança. O medo das pessoas e da insegurança econômica acabará.
          67. Serendipitia. O pressentimento ou inspiração ocasional passa a ser o funcionamento normal da mente.
          68. Síntese. Honestidade, confiança, ação.
          69. Solidariedade. Ninguém foi feito para se recuperar sozinho(a).
          70. Verbação. O exemplo não é a melhor forma de convencer. É a única.
          71. Vontade. É necessário querer se recuperar, não só precisar se recuperar.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o grupo anônimo de apoio mútuo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acurácia consciencial: Autopesquisologia; Homeostático.
          02. Antiadicção: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
          03. Antivitimologia: Holomaturologia; Homeostático.
          04. Autenfrentamento da obesidade: Consciencioterapeuticologia; Homeostático.
          05. Autestima revigorada: Autocogniciologia; Neutro.
          06. Autexposição recicladora: Autorrecexologia; Homeostático.
          07. Despertamento consciencial: Autolucidologia; Homeostático.
          08. Escuta atenta: Comunicologia; Neutro.
          09. Horizontalidade interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
          10. Interassistência antialcoolismo: Interassistenciologia; Homeostático.
          11. Oportunidade de melhoria: Reciclologia; Homeostático.
          12. Pergunta desassediadora: Desassediologia; Homeostático.
          13. Reconciliação íntima: Homeostaticologia; Homeostático.
          14. Resgate da autestima: Holomaturologia; Homeostático.
          15. Trafar desafiador: Autodesafiologia; Neutro. 10                                                                         Enciclopédia da Conscienciologia
  A MOTIVAÇÃO INTERPARES PRESENTE NO HOLOPENSENE DO GRUPO ANÔNIMO DE APOIO MÚTUO FAVORECE MUITAS CONSCIÊNCIAS A SUPERAREM VÍCIOS PESSOAIS,
   REDUZINDO OS ASSÉDIOS DE CONSCIEXES CARENTES.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já criou e mantém holopensene favorável ao apoio mútuo? Consegue estabelecer a empatia interassistencial e o acolhimento fraterno?
           Filmografia Específica:
           1. O Valor da Vida. Título Original: My Name is Bill W. País: EUA. Data: 1989. Duração: 100 minutos. Gênero: Drama. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Daniel Petrie. Elenco: James Woods; Jobeth Williams; James Garner; Gary Sinise; George Coe; Robert Harper; Ray Reinhardt; Fritz Weaver; Joe Inscoe; Rich Valliere; & Rick Warner. Roteiro: William G. Borchert. Música: Laurence Rosenthal. Outros dados: Filme produzido para TV. Sinopse: Durante a Grande Depressão, homem entra em bancarrota e torna-se presa da bebida até encontrar e receber a ajuda de médico para largar o vício. Ele decide fundar os Alcoólicos Anônimos a fim de auxiliar outros dependentes. Embasado em fatos reais.
           2. Smashed: De Volta à Realidade. País: EUA. Data: 2012. Duração: 81 minutos. Gênero: Drama. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: James Ponsoldt. Elenco: Aaron Paul; Bree Turner; Kyle Gallner; Mary Elizabeth Winstead; Mary Kay Place; Megan Mullally; Nick Offerman; Octavia Spencer; Rene Rivera; Richmond Arquette; & Ron Lynch. Roteiro: James Ponsoldt; & Susan Burke. Música: Andy Cabic; & Eric D. Johnson. Sinopse: Kate (Mary E.Winstead) e Charlie (Aaron Paul), jovem casal apaixonado, compartilham a paixão por música, risos e álcool. Com o tempo, Kate desenvolve comportamento antissocial comprometendo o próprio trabalho de professora. Ela então decide entrar no AA e ficar sóbria, contando com a ajuda da amiga Jenny, do vice-diretor da escola e do marido; mas, nem tudo será fácil nesta jornada, pois essa transformação vai trazer à tona os outros problemas da vida.
           Bibliografia Específica:
           01. Al-Anon do Brasil - Grupos Familiares; Como nós o concebíamos (As we understood...); pref. Al-Anon; 240 p.; 7 caps.; 2 anexos; alf.; br.; 2ª Ed.; Escolas Profissionais Salesianas; São Paulo, SP; 1991; páginas 1 a 236.
           02. Almeida, Júlio; Qualificações da Consciência; pref. Waldo Vieira; revisores Alexandre Zaslavsky; et al.; 260 p.; 14 seções; 135 caps.; 14 e-mails; 185 enus.; 46 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 2 tabs.; 7 websites; glos. 210 termos; 403 refs.; alf. ono.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2005; página 90.
           03. Di Nizo, Renata; Equipes Solidárias: Por que em Grupo e não Sozinho?; pref. Mauro Nogueira de Oliveira; 120 p.; 6 caps.; 4 anexos; 1 apênd.; 14 x 21 cm; br.; Summus Editorial; São Paulo , SP; Junho, 2015; páginas 1 a 120.
           04. Seno, Ana; Comunicação Evolutiva nas Interações Conscienciais; pref. Málu Balona; revisores Equipe de Revisores da Editares; 342 p.; 4 seções; 29 caps.; 36 citações; 1 diagrama; 22 e-mails; 70 enus.; 2 esquemas; 2 fluxogramas; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 planilha; 9 tabs.; 20 websites; glos. 181 termos; 17 filmes; 183 refs.; 2 apênds.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; página 264.
           05. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 e-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; 1 microbiografia; glos. 650 termos; 19 websites; 1 anexo; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 168, 348 e 840.
           06. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 e-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 183, 599 e 634.
           07. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 e-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Ed. Prínceps; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; página 602 e 709.
           08. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 64, 90 e 108.
           09. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 e-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. Enciclopédia da Conscienciologia                                                                                          11 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 36 e 110.
            10. Idem; Projeções da Consciência: Diário de Experiências Fora do Corpo Físico; revisor Alexander Steiner; 268 p.; 60 caps.; 60 cronologias; 34 e-mails; 5 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 questionário projetivo; 11 websites; glos. 24 termos; alf.; 21 x 14 cm; br.; 9ª Ed. eletrônica; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; página 28.
            11. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 e-mail; 600 enus.; 8 índices; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 724.
            Webgrafia Específica:
            01. Associação Portuguesa de Narcóticos Anônimos; Os Doze Conceitos de Serviço de NA; Narcóticos Anônimos; Site; 1983; 1 enu.; Lisboa; Portugal; disponível em: <http://www.na-pt.org/comites/12-conceitos.php>; acesso em: 09.07.18; 18h51.
            02. Associação Portuguesa de Narcóticos Anônimos; Reuniões Abertas e Fechadas de NA; Narcóticos Anônimos; 1 enu.; 1 ilus.; Lisboa; Portugal; Agosto, 1987; disponível em: <http://www.na-pt.org/boletins/bol15.php>; acesso em: 09.07.18; 21h54.
            03. Alcoólicos Anônimos da Área 31-SP.com; CATI; Reflexão Diária Janeiro; Alcoólicos Anônimos da Área 31-SP; 08.07.18; 1 abrev.; 31 citações; 1 e-mail; 5 ilus.; 1 mapa; Pirassununga, SP; disponível em: <http://www. eslarea31sp.com/ newpage8>; acesso em: 10.07.18; 03h02.
            04. Central Colorado, Overeaters Anonymous; Slogans and Phrases heard at 12 Step Meetings; Listagem; Overeaters Anonymous;PDF; Denver, CO; EUA; 12.09.12; 1 enu.; 14 siglas; disponível em: <http://www.oadenver.org/
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            05. Dialpad.com; Reunião CCA Conferência Virtual; São Francisco, CA; EUA; 2018; disponível em:
<https://www.uberconference.com/ccaonline>; acesso em: 30.06.18; 23h59.
            06. Comedores Compulsivos RS; Sobre CCA; Comedores Compulsivos Anônimos RS; 4 enus.; 1 questionário; 2 websites; Porto Alegre, RS; disponível em: <http://comedorescompulsivosrs.com.br/o-que-e-cca>; acesso em: 25.06.18; 23h16.
            07. Loeck, Jardel Fischer; Adicção e Ajuda Mútua: Estudo Antropológico de Grupos de Narcóticos Anônimos na Cidade de Porto Alegre (RS); Dissertação de Mestrado; 160 p.; Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Instituto de Filosofia e Ciências Humanas; Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social; Porto Alegre, RS; 2009; disponível em: <http://livros01.livrosgratis.com.br/cp103268.pdf>; acesso em: 30.06.18; 23h59.
            08. Polyanna; Amando um Dependente Químico – Dias de Recuperação; pref. Polyanna P.; 194 p.; 21 x 14,5 cm; br.; Clube de Autores; Brasília, DF; Abril, 2013; página 131; disponível parcialmente em <https://books. google.com.br/books?id=2udEBQAAQBAJ&pg=PA131>; acesso em: 09.07.18; 23h42.
            09. PeerStream; Software for Video Chat - Paltalk; Site; Jericho, NY; EUA; 2018; disponível em <https://ptbr.paltalk.com/>; acesso em: 09.07.18; 17h46.
            10. Ré, Adriana Del; Novo Livro reúne Escritos Inéditos de Renato Russo (Material foi guardado pelo Filho do Líder da Legião Urbana); Reportagem; O Estado de S. Paulo; Diário; Seção: Cultura;09.07.15; 1 filme; 1 foto; 1 questionário; 1 sigla; São Paulo, SP; disponível em: <https://cultura.estadao.com.br/noticias/musica,livro-reune-escritosineditos-de-renato-russo,1721835>; acesso em: 09.07.18; 21h39.
            11. Recovery, Sober; Why is it said that we go fromSuicidal to Homicidal?; Alcoholism Drug Addiction Help and Information; Pasadena, CA; EUA; 14-15.12.09; disponível em: <https://www.soberrecovery.com/forums/adultchildren-addicted-alcoholic-parents/190400-why-said-we-go-suicidal-homicidal.html>; acesso em: 25.06.18; 18h29.
            12. Sandes, José Anderson; No Limite do Vício; Entrevista; Diário do Nordeste; Seção: Caderno 3; 02.06.04; 1 foto; 1 questionário; 2 siglas; Fortaleza, CE; disponível em: <http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/
caderno-3/no-limite-do-vicio-1.693024>; acesso em: 09.07.18; 20h58.
            13. Schröder, Luciane Thomé; „Nossas Tradições’: Regras ou Sugestões?; Artigo; Trama (UNIOESTE. Online); Revista; Vol. 11; N. 22; 2015; 4 notas; 3 refs.; Marechal Cândido Rondon, PR; disponível em: <http://e-revista. unioeste.br/index.php/trama/ article/view/12085>; acesso em: 23.06.18; 17h27; ISSN 1981-4674.
            14. Idem; Só por Hoje; Artigo; Signum: Estudos da Linguagem; UFL; Revista; Vol. 12; N. 2; Dez., 2009; 2 notas; 7 refs.; Londrina, PR; disponível em <http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/ signum/article/view/4930/4624>; acesso em: 24.06.18; 20h26.
                                                                                                                   W. D. L.