A gestão tirana é o modelo de administração alicerçado em posturas ditatoriais, gerando impacto repressor, reduzindo o autodiscernimento das consciências e mantendo ambientes em direção contrária ao fluxo cósmico, colocando em risco os resultados assistenciais.
Você, leitor ou leitora, admite a manifestação da gestão tirana nas automanifestações no convívio multidimensional diário? Em caso positivo, já pensou em fazer algo a respeito?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 GESTÃO TIRANA (LIDEROLOGIA) I. Conformática Definologia. A gestão tirana é o modelo de administração alicerçado em posturas ditatoriais, gerando impacto repressor, reduzindo o autodiscernimento das consciências e mantendo ambientes em direção contrária ao fluxo cósmico, colocando em risco os resultados assistenciais. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo gestão vem do idioma Latim, gestio, “ação de administrar, de dirigir; gerência; gestão”. Surgiu no Século XIX. O termo tirano deriva do idioma Grego, tyranos, “senhor; chefe; tirano; quem tem poderes absolutos”. Apareceu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Direção arbitrária. 2. Administração absolutista. 3. Gerência despotista. 4. Gestão antiassistencial opressiva. 5. Condução autocrática. Neologia. As duas expressões compostas minigestão tirana e maxigestão tirana são neologismos técnicos da Liderologia. Antonimologia: 1. Gestão participativa. 2. Administração democrática. 3. Copartnership. 4. Administração orgânica. 5. Coparticipação decisória. 6. Liderança colaborativa. Estrangeirismologia: o turnover nas organizações; o aumento do burnout laboral. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à renovação e autenfrentamento pacífico dos hábitos pessoais tiranos. Ortopensatologia. Eis 5 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 4 subtítulos: 1. “Assedialidade. A transformação da liderança humana em tirania em geral tem algum tipo de sustentação por parte de megassediadores extrafísicos”. 2. “Ditadura. A soma das virtudes do grupo não é a reação egocêntrica do líder, e sim a postura policármica dos liderados. Todo líder há de entender tal fato e evitar a ditadura ou a tirania”. 3. “Tirania. A ditadura mascarada, disfarçada e silenciosa não deixa de ser tirania”. “Evoluir é alcançar a tirania do autabsolutismo cosmoético sobre nós mesmos”. 4. “Vínculo. O vínculo consciencial não é a criação de dependentes. Se há dependência, há tirania. A condição convivencial ideal entre as pessoas é a interdependência”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal e grupal da tirania; a ausência da Cosmoética na pensenidade; a pensenidade patológica da perseguição constante; os belicopensenes ao modo de pensenes padrões; a belicopensenidade; os energopensenes; a energopensenidade; os batopensenes geradores de automimeses desnecessárias; a batopensenidade; os sociopensenes embasados em interesses espúrios; a sociopensenidade; os pacipensenes eventuais permitindo a vivência mais evolutiva nas atitudes do dia a dia; a pacipensenidade. Fatologia: a gestão tirana; o estímulo à competição desenfreada; as relações comerciais e pessoais à base do ganha-perde; a alta rotatividade de profissionais; o preconceito embasando o processo de recrutamento e seleção; o autoritarismo por trás das atitudes e da imposição de ideias; a centralização excessiva das decisões; o controle de tudo e de todos; as mudanças de regras de forma unilateral; a utilização do poder financeiro ao modo de manipulação e ameaça pessoal e grupal; o modelo de gestão ultrapassado; as ameaças constantes de demissões provocando o sequestro emocional nos colaboradores; o ritmo doentio de trabalho ampliando o absenteísmo; a total falta de respeito com o outro; a ausência de Ética e Cosmoética; a distorção da realidade em causa própria; as falácias lógicas embasadoras das atitudes erradas; a ausência de reconciliação; a vingança; a satisfação malévola; a ausência de afetividade no ambiente de trabalho; as per2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a seguições constantes aos colaboradores; a redução excessiva do quadro de colaboradores provocando doenças e afastamento por excesso de trabalho; a punição ao modo de única forma de aprendizado; a ausência de investimento em educação continuada; o foco no produto ou serviço oferecido; o prazer da vigilância constante através das câmeras instataldas em prol da pseudossegurança; a visão míope da conquista de respeito através da hostilidade; o somatório de palavras ríspidas, gritos e expressões corporais objetivando a intimidação e o domínio; a utilização do erro para desqualificar a competência de quem errou; as tarefas constantes extrapolando o horário do final do expediente; o prazo exíguo estipulado para consecução das tarefas; a cobrança de metas fantasiosas e inalcançáveis; a ausência de feedbacks; o assédio moral; as humilhações públicas; a utopia do perfeccionismo; o belicismo embasador das atitudes e palavras; a prepotência; a arrogância; a ausência de empatia; a exploração cruel e degradante do capital intelectual; a insatisfação generalizada da equipe; os baixos salários e as altas exigências; as restrições aos direitos individuais; a falta de condições no trabalho; a ingratidão; a intolerância; a possibilidade do autentendimento e compreensão para iniciar a qualificação das atitudes; a vivência inicial de ambientes de trabalho mais leves; o entendimento da relação entre as atitudes e o clima organizacional; as pequenas mudanças iniciais; o interesse por literaturas mais assistenciais; a tares na hora e lugar certos contribuindo para a reflexão; a postura exemplarista de vivências positivas e harmônicas; as reciclagens da tirania servindo de exemplos às conscins e consciexes no ambiente de trabalho. Parafatologia: o ambiente extrafísico da empresa transformada em embaixada da Baratrosfera; a ausência do estado vibracional (EV) profilático; o autassédio predispondo os heterassédios interconscienciais reforçando o ambiente tirano na instituição; a vampirização energética; as evocações espúrias servindo de retroalimentação do parambiente tirano; as projeções não rememoradas dificultando a ampliação do autoconhecimento facilitador do entendimento e renovações pessoais; as cunhas mentais; a pressão extrafísica inibidora da auto e heterocrítica; a agressão energética; a falta de acoplamento com os amparadores extrafísicos disponíveis; o amparo extrafísico sempre aguardando a oportunidade de assistir; o contato com os amparadores extrafísicos favorecido pelas mudanças pessoais. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo ignorância-belicosidade; o sinergismo desafeição-irresponsabilidade; o sinergismo interconsciencialidade patológica–interprisão grupocármica; o sinergismo belicismo-Baratrosfera; o sinergismo tirania–ausência de vivências evolutivas. Principiologia: o princípio de os fins não justificarem os meios; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da convivialidade sadia; o princípio da interdependência evolutiva; o princípio da reciclagem intraconsciencial inevitável; o princípio da interassistência; o princípio do Universalismo; o princípio da evolução consciencial. Codigologia: a ausência do código grupal de Cosmoética (CGC); a distância em relação ao código pessoal de fraternismo. Teoriologia: a teoria das vidas sucessivas; a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria das consréus; a teoria da autorreeducação consciencial. Tecnologia: as técnicas de manipulação consciencial; a técnica da cortina de fumaça; a técnica da baixa temperatura do ambiente gerando desconforto; a técnica de pensar profundamenmte antes de agir; a técnica da evitação do subcérebro abdominal; as técnicas conscienciológicas de reciclagens existenciais; a técnica da evitação dos falsos conceitos; a técnica de reflexão sobre as próprias ações; as técnicas de autopesquisa; a técnica da tenepes. Voluntariologia: o voluntariado na militância constante em busca de resultado a qualquer custo; o voluntariado belicista dispensável; o voluntariado docente nas aulas de Pacifismologia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório consciencioEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 lógico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico grupal da Paz (Pacificarium). Colegiologia: o Colégio Invisível da Administraciologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia. Efeitologia: o desconhecimento dos efeitos dos energopensenes dificultando as mudanças de hábitos sadios; o efeito nefasto da dominação; o efeito prejudicial da inibição do raciocínio; o efeito castrador das lavagens cerebrais; o efeito regressivo do adestramento humano; o efeito antievolutivo da gestão tirana; o efeito evolutivo do estudo multidimensional da paz. Neossinapsologia: as neossinapses desconstrutoras de convicções autointoxicantes; as neossinapses das reciclagens intraconscienciais; as neossinapsses pacíficas auxiliando nas reciclagens das posturas das gestões tiranas. Ciclologia: o ciclo da gestão tirana; o ciclo patológico das imaturidades consecutivas; o ciclo antievolutivo das atitudes tiranas anticosmoéticas promotoras da reciclagem compulsória; o ciclo das automimeses dispensáveis; o ciclo contínuo e evolutivamente regressivo provocação-revide; o ciclo das oportunidades perdidas; o ciclo reciclogênico gestão tirania–Curso Intermissivo–ressoma–autexposição cosmoética–pacificação de pessoas e ambientes. Binomiologia: o binômio gestão tirana–liderança patológica; o binômio antirreciclogênico autoperdoamento-heteroimperdoamento; a ausência do binômio admiração-discordância; o binômio patológico hábitos doentios–resultados prejudiciais. Interaciologia: a ausência da interação intercompreensão-interassistencialidade; a interação holopensene grupal–holopensene pessoal; a interação vítima-algoz; a interação pseudossucesso intrafísico–megainsucesso pluriexistencial; a interação energias conscienciais (ECs) nocivas–ambientes patológicos. Crescendologia: o crescendo saturação das atitudes anticosmoéticas–reciclagens; o crescendo recin-autossuperação; o crescendo autexemplarismo-interassistência. Trinomiologia: o trinômio patológico lavagem subcerebral–lavagem cerebral–lavagem paracerebral. Polinomiologia: o polinômio estagnador emoções miméticas–posicionamento ultrapassado–comportamento contraproducente–autexpressão estagnada; o polinômio poder-dominação-controle-escravização. Antagonismologia: o antagonismo equipe tiranizada / equipe criativa; o antagonismo equipe oprimida / equipe cooperativa; o antagonismo gestão tirana / ambiente pacífico. Paradoxologia: o paradoxo da busca do bem comum com bases em posturas bélicas. Politicologia: a autocracia nas decisões egoicas; a belicosocracia; a assediocracia. Legislogia: a lei do maior esforço; a lei patológica de os fins justificarem os meios; a lei de Gérson (levar vantagem em tudo); o descumprimento das leis trabalhistas. Filiologia: a egofilia; a aristocraciofilia; a ausência da evoluciofilia; o distanciamento da proexofilia; a necessidade da amparofilia. Fobiologia: o medo constante de ser roubado, traído ou enganado; o medo de perder o poder. Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do justiceiro. Maniologia: a tiranomania; a megalomania; a mania incoerente de “faça como digo, não faça como faço”; a mania da conquista pela força e brutalidade; a mania de “manda quem pode, obedece quem tem juízo”; a mania de perseguição; a mania de analisar tudo e todos pela ótica do trafar; a mania de não confiar em ninguém; a mania da insistência em ser maxipeça no minimecanismo. Mitologia: os megamitos da superioridade das raças, dos gêneros e das posições sociais. Holotecologia: a administroteca; a laboroteca; a voluntarioteca; a grupoteca; a convivioteca; a conflitoteca; a politicoteca; a maturoteca; a evolucioteca. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Interdisciplinologia: a Liderologia; a Parapatologia; a Psicossomatologia; a Intrafisicologia; a Parassociologia; a Sociopatologia; a Criminologia; a Desviaciologia; a Interprisiologia; a Pacifismologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga;a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista;a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens gestor; o Homo sapiens tyrannicus; o Homo sapiens tyrannus domesticus; o Homo sapiens atrox; o Homo sapiens torturator; o Homo sapiens brutus; o Homo sapiens manipulator; o Homo sapiens megalomaniacus; o Homo sapiens pacificus. V. Argumentologia Exemplologia: minigestão tirana = a manifestação autocrática restrita aos escopos setoriais e temporais dos líderes nas instituições e organizações; maxigestão tirana = a manifestação autocrática contaminando os modelos de liderança e a cultura organizacional de instituições e organizações. Culturologia: a cultura do belicismo em detrimento ao pacifismo; a cultura da competição em detrimento da cooperação; a cultura da conquista de território em vez do exemplarismo evolutivo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a gestão tirana, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Administrador cosmoético: Administraciologia; Neutro. 02. Agente da paz: Pacifismologia; Homeostático. 03. Assédio laboral: Anticosmoeticologia; Nosográfico. 04. Autocompromisso pela paz: Pacifismologia; Homeostático. 05. Autopacificação tenepessista: Experimentologia; Homeostático. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 06. Autorreferencial de paz: Pacifismologia; Homeostático. 07. Círculo de construção de paz: Pacifismologia; Homeostático. 08. Conflituosidade: Conflitologia; Nosográfico. 09. Convivência nociva: Conviviologia; Nosográfico. 10. Cultura de paz: Pacifismologia; Homeostático. 11. Erro evolutivo crasso: Errologia; Nosográfico. 12. Gestão de conflitos: Paradireitologia; Homeostático. 13. Inspiração baratrosférica: Parapatologia; Nosográfico. 14. Interprisão grupocármica: Interprisiologia; Nosográfico. 15. Tirania: Parapatologia; Nosográfico. NO UNIVERSO DA GESTÃO TIRANA, A OPRESSÃO ANTICOSMOÉTICA NO CONVÍVIO DIÁRIO IMPOSSIBILITA A MANIFESTAÇÃO PLENA DA ORIGINALIDADE DAS CONSCIÊNCIAS DE MODO EVOLUTIVO EM AMBIENTE TRAFORISTA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite a manifestação da gestão tirana nas automanifestações no convívio multidimensional diário? Em caso positivo, já pensou em fazer algo a respeito? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 148, 657, 1.934 e 2.018. A. N. M.