O geronte-infante é a conscin longeva, homem ou mulher, mantenedora de autopensenidade infantilizada e comportamentos anacrônicos, apresentando traços de regressão emocional, fragilidade e dependência, característicos da puerícia.
Você, leitor ou leitora, considera-se habilitado a prestar assistência em alto nível à conscin geronte-infante do grupocarma familiar? Acerca do próprio envelhecimento, está satisfeito(a) com as medidas profiláticas e o autodesempenho?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 GERONTE-INFANTE (GERONTOLOGIA) I. Conformática Definologia. O geronte-infante é a conscin longeva, homem ou mulher, mantenedora de autopensenidade infantilizada e comportamentos anacrônicos, apresentando traços de regressão emocional, fragilidade e dependência, característicos da puerícia. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo geronte vem do idioma Grego, géron, “velho; ancião; em Esparta, senador”. Surgiu no Século XX. O termo infante deriva do idioma Latim, infans, “que não fala; criança”. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Velho-criança. 2. Longevo infantil. 3. Idoso pueril. 4. Ancião infantilizado. Neologia. As 3 expressões compostas geronte-infante, geronte-infante cerebralmente saudável e geronte-infante cerebralmente comprometido são neologismos técnicos da Gerontologia. Antonimologia: 1. Geronte amadurecido. 2. Idoso ajuizado. 3. Idoso jovial. 4. Longevo amadurado. 5. Jovem velho. Estrangeirismologia: o triplo desperdício waste of time, waste of opportunity, waste of life; a outdated version de si mesmo; a age denied; o pause evolutivo; a infantilização tardia pelo comprometimento do software e / ou do hardware. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à maturidade evolutiva. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Velhice melancólica: incompléxis. Idoso-criança demanda limites. Coloquiologia: o setentão acriançado. Citaciologia. Eis 4 citações associadas ao tema: – “Há duas épocas na vida, infância e velhice, em que a felicidade está numa caixa de bombons” (Carlos Drummond de Andrade, 1902–1987). “A velhice é a paródia da vida” (Simone de Beauvoir, 1908–1986). “Cada idade tem a sua beleza e essa beleza deve sempre ser uma liberdade” (Robert Brasillach, 1909–1945). “Quem não tem o espírito da sua idade, da sua idade tem todo o infortúnio” (Voltaire, 1694–1778). Proverbiologia. Eis 3 provérbios relacionados ao tema: – “A velhice é a segunda meninice”. “Depois de velho, volta a ser criança”. “O velho torna a engatinhar”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da infantilidade; o holopensene pessoal da imaturidade consciencial; o holopensene pessoal da antirreciclagem; os infantopensenes; a infantopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os monopensenes; a monopensenidade; os minipensenes; a minipensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; os geropensenes; a geropensenidade; os escleropensenes; a escleropensenidade; o holopensene pessoal vitimizado; o cultivo da pensenidade anacrônica. Fatologia: o comportamento infantil recorrente; o anacronismo consciencial; a fragilidade; a vulnerabilidade; a terceira idade física; a quarta idade física; a regressão à primeira idade emocional; o retorno à dependência da puerícia; a fixação na condição de assistido nas relações; a coadjuvância da própria vida; a rotina inútil; as perdas sociais; os passeios cada vez mais curtos e esporádicos; a diminuição do interesse por atividades e hobbies; as mudanças repentinas de humor; a autovitimização; o ensimesmamento; o acriticismo; a rebeldia; a caduquice; o queixume; a solidão; o egocentrismo; a carência afetiva; a chantagem emocional; as manipulações; a necessi2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a dade de chamar a atenção via comportamento imaturo; o medo de ficar sozinho; a demanda de companhia full time; os distúrbios do sono; o determinismo da cronêmica biológica; a perda de força muscular; a deambulação prejudicada; as quedas em potencial; as adaptações ergonômicas no ambiente doméstico ou asilar; os lapsos de memória; a confusão mental intercalada com momentos de extrema lucidez; o sedentarismo neuronal; o geromarasmo; a depressão; a falta de metas e objetivos; as comorbidades advindas do envelhecimento do soma; o acidente vascular cerebral (AVC); o mal de Alzheimer; o mal de Parkinson; a demência senil; a sarcopenia; a intensa rotina médica; a polifarmácia; a incontinência urinária; as fraldas geriátricas; o ócio; a prostração; a apatia; a inatividade, o sedentarismo; a improdutividade; a inoperosidade; a primazia do psicossoma sobre o mentalsoma; a sucumbência ao subcérebro; o porão consciencial na velhice; as crises tardias outrora evitáveis; a postergação do amadurecimento; a longevidade desaproveitada; a miopia evolutiva; a supervalorização dos ganhos secundários; as dramatizações e revoltas gerando a perda de aprendizados; a insegurança diante da aproximação da dessoma; a infantilização do paladar; a priorização dos prazeres imediatos pela ilusão do “fim da linha”; o desgaste holossomático dos cuidadores e familiares; a inversão da relação pais-filhos; a necessidade de os cuidadores darem limite ao idoso aos moldes da criança; a regulação gradual da tares para a tacon nas abordagens assistenciais; as instituições asilares; o tratamento infantilizado de cuidadores e profissionais de saúde contribuindo para a regressão comportamental do idoso; o uso de brinquedos, bonecas e jogos para recreação dos anciãos; o impacto do retrocesso dos pais na relação entre os filhos; a “criança adulta” da casa enquanto epicentro de conflitos e aproximações familiares; as recomposições grupocármicas favorecidas pela condição aparentemente desfavorável; a tendência à estagnação evolutiva na fase acabativa da proéxis; o fato de, em tese, as reciclagens serem sempre factíveis enquanto há saúde cerebral. Parafatologia: a ausência da autovivência do estado vibracional (EV) profilático favorecendo a superintendência do psicossoma; a carência energética cronicificada; a serialidade consciencial incompreeendida; o arco voltaico craniochacral regular visando atenuar as consequências dos bloqueios holochacrais; a evocação insuspeita da parentela extrafísica nos surtos de imaturidade; a pressão extrafísica dos credores do passado holobiográfico potencializando as manifestações infantis; a labilidade parapsíquica favorecendo o “microfone aberto” às consciexes; as psicofonias patrocinadas pelos assediadores e amparadores extrafísicos. III. Detalhismo Sinergismologia: a ausência do sinergismo maturidade somática–maturidade consciencial; o sinergismo autovitimização-estagnação; o sinergismo dificuldade cognitiva–abandono de tarefas; o sinergismo comprometimento cerebral–desaceleração evolutiva; o sinergismo cuidador hiperatencioso–idoso acomodado; o sinergismo cérebro-paracérebro. Principiologia: o princípio da longevidade humana; o princípio interassistencial do menos doente assistir ao mais doente; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio do não abandono dos cuidados aos pais; o princípio retributivo da gratidão pelos aportes recebidos. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à conduta dos cuidadores. Teoriologia: a teoria do porão consciencial; a teoria dos limites interassistenciais; a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da evolutividade continuada. Tecnologia: a técnica da reciclagem intraconsciencial (recin); a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica da tenepes. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna. Colegiologia: o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível da Gerontologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Efeitologia: o efeito do sedentarismo na decadência holossomática precoce; o efeito positivo do aproveitamento do tempo no holossoma; o efeito da manifestação infantilizada do geronte na homeostase do grupocarma familiar; o efeito das crescentes demandas do idoso na rotina doméstica; o efeito nosográfico das priorizações fúteis; o efeito das recins não realizadas na qualidade da velhice. Neossinapsologia: a regressão neossináptica; as retrossinapses sendo reforçadas pela manifestação anacrônica do idoso; a insuficiência de sinapses adaptativas à condição da vida na velhice; as neossinapses dos filhos perante o neopapel de pais dos pais. Ciclologia: o ciclo evolutivo ressoma-dessoma; o ciclo proexológico fase preparatória–fase executiva–fase acabativa; o ciclo patológico dependência na infância–interdependência na adultidade–dependência na velhice; o ciclo nosográfico infância cronológica–adultidade–infância anacrônica; o ciclo vital da experiência humana. Enumerologia: o declínio da força muscular; o declínio da agilidade motora; o declínio do equilíbrio; o declínio da visão; o declínio da atenção; o declínio da cognição; o declínio da memória. A birra; a teimosia; a manha; o capricho; a pirraça; a agressividade; o choro. A procuração; a interdição; a curatela; a tutela; a transferência dos bens; o testamento; o usufruto. Binomiologia: o binômio adulto-criança–geronte-infante; o binômio carência energética–vampirização energética; o binômio ausência de recins do idoso–recins do grupocarma; o binômio incompléxis-melin. Interaciologia: a interação Gerontologia-Proexologia; a interação entre os familiares, cuidadores e profissionais de saúde visando o bem-estar do idoso; a interação cuidador–amparador extrafísico de função. Crescendologia: o crescendo zona de conforto intrafísica–zona de desconforto extrafísica; o crescendo das crises não aproveitadas evolutivamente. Trinomiologia: o trinômio fragilidade-comorbidade-dependência; o trinômio passado-presente-futuro; o trinômio autocuidados–autesforços–colheita evolutiva; o trinômio reconhecimento-gratidão-retribuição sustentando a dedicação cuidadológica. Polinomiologia: o polinômio cronológico infância-juventude-adultidade-velhice; o polinômio idoso–familiar–cuidador–profissional de saúde; o polinômio autocontrole-paciência-compreensão-gratidão; o polinômio da interassistência acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento. Antagonismologia: o antagonismo infantilidade / adultidade; o antagonismo longevidade produtiva / longevidade desaproveitada; o antagonismo envelhecimento saudável / envelhecimento patológico; o antagonismo autovitimização / antivitimização; o antagonismo abertismo / fechadismo; o antagonismo cuidador / assediador; o antagonismo filho abandonador / filho cuidador. Paradoxologia: o paradoxo de a conscin veterana de vida intrafísica mostrar-se jejuna frente à Evoluciologia; o paradoxo de o comportamento infantil poder agravar-se pari passu com o agrisalhamento dos cabelos; o paradoxo de a conscin infantilizada poder apresentar-se madura quando projetada; o paradoxo soma efêmero–consciência perene; o paradoxo da quantidade de vida sem qualidade na vida. Politicologia: a gerontocracia; a meritocracia; a assistenciocracia; a lucidocracia; as políticas públicas de atenção ao idoso; a política interassistencial do melhor para todos. Legislogia: as leis da Fisiologia Humana; a lei do menor esforço evolutivo; a incompreensão da lei de causa e efeito; a lei da retribuição dos aportes recebidos. Fobiologia: a gerascofobia; a monofobia; a autofobia; a nictofobia; a neofobia; a reciclofobia; a tanatofobia. Sindromologia: a síndrome da robotização existencial; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da mediocrização; a síndrome de Peter Pan; a síndrome de Cinderela; a síndrome do bebê chorão; a síndrome da autovitimização. Maniologia: as manias na terceira e quarta idades enquanto tentativa de manter a autoridade pessoal. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Mitologia: o mito da vida longa sem envelhecimento; o mito da velhice enquanto inimiga a ser temida e combatida; o mito de a velhice ser o fim da linha. Holotecologia: a somatoteca; a psicossomatoteca; a gerontoteca; a recinoteca; a evolucioteca; a grupocarmoteca; a convivioteca; a assistencioteca. Interdisciplinologia: a Gerontologia; a Genética; a Geriatria; a Neurologia; a Psiquiatria; a Geropsicologia; a Fisioterapia; a Parageneticologia; a Perdologia; a Priorologia; a Dessomatologia; a Cuidadologia; a Grupocarmologia; a Interprisiologia; a Conviviologia; a Interassistenciologia; a Antivitimologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: o geronte-infante; a dupla cuidador–idoso dependente; a conscin anciã; a conscin infantilizada; a conscin obsoleta; a conscin imatura; a conscin convalescente; a conscin terminal; a conscin-problema; a conscin-trafar; a família nuclear. Masculinologia: o coroa; o vovozinho; o velhote; o inválido; o senil; o acamado; o choramingão; o gagá; o ranheta; o ranzinza; o rabugento; o filho; o pai; o cuidador; o profissional de saúde; o reciclante existencial; o intermissivista; o pré-intermissivista. Femininologia: a coroa; a vovozinha; a velhota; a inválida; a senil; a acamada; a choramingona; a gagá; a ranheta; a ranzinza; a rabugenta; a filha; a mãe; a cuidadora; a profissional de saúde; a reciclante existencial; a intermissivista; a pré-intermissivista. Hominologia: o Homo sapiens senescens; o Homo sapiens anachronicus; o Homo sapiens longevitalis; o Homo sapiens dependens; o Homo sapiens infantilis; o Homo sapiens senex; o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens evolutiens. V. Argumentologia Exemplologia: geronte-infante cerebralmente saudável = o idoso infantilizado, mas potencialmente capaz de promover reciclagens intraconscienciais, representando agravante perante a estagnação evolutiva; geronte-infante cerebralmente comprometido = o idoso infantilizado, incapaz de promover reciclagens intraconscienciais devido à condição somática, representando atenuante perante a estagnação evolutiva. Culturologia: a cultura da Gerontologia; a cultura da hipermedicação; a cultura do adiamento da velhice; a cultura da infantilização social; a infantilização da cultura do idoso. Analogologia. Concernente à Fisiologia, eis, por exemplo, listadas em ordem alfabética, 6 características do envelhecimento avançado, análogas à condição dos primeiros anos da vida humana: 1. Choro. A regressão emocional até o choro frequente. 2. Dentição. A progressão da perda dentária até o edentulismo e uso de prótese total. 3. Fala. A regressão da expressão verbal até a afasia. 4. Marcha. A regressão da capacidade de locomoção até o uso de andador e cadeira de rodas. 5. Micção. A regressão do controle esfincteriano até o uso de fralda geriátrica. 6. Postura. A regressão do controle corporal do idoso acamado até a adoção da posição fetal. Terapeuticologia. Sob a ótica da Holossomatologia, eis 4 conjuntos de atividades básicas cotidianas, listadas em ordem funcional, visando auxiliar o idoso na administração dos primeiros sintomas provenientes do envelhecimento: En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 1. Soma: a hidroginástica; a fisioterapia; a caminhada; as atividades manuais; a dieta equilibrada; a hidratação regular. 2. Energossoma: o descarte de bagulhos energéticos; o contato com a Natureza; o estado vibracional. 3. Psicossoma: a sociabilidade; a psicoterapia; o estímulo da memória afetiva através da visita às fotografias antigas; o investimento no perdão de mágoas do passado. 4. Mentalsoma: a leitura; o estudo; o acompanhamento das notícias pelas mídias sociais; a escrita de diário pessoal; as palavras cruzadas; o jogo da memória; o ábaco; o quebra-cabeça. Autevoluciologia. Sob a ótica da Grupocarmologia, eis, listadas alfabeticamente, 10 posturas recomendáveis aos parentes da conscin geronte-infante, em especial os filhos, capazes de favorecer inúmeros aprendizados, visando à otimização do cenário evolutivo familiar: 01. Afeto. Enquanto o idoso carente cobra atenção e afeto, cabe ao familiar lúcido doar-se afetivamente, sem esperar nada em troca. Afetividade: construção mentalsomática. 02. Altruísmo. Enquanto o idoso infantilizado torna-se cada vez mais egocentrado, cabe ao familiar lúcido abrir mão de alguns interesses pessoais em prol da conciliação mais favorável a todos os envolvidos. Altruísmo significa autodoação. 03. Antivitimização. Enquanto o idoso regredido se autovitimiza, cabe ao familiar lúcido não se vitimizar perante as dificuldades, assumindo a responsabilidade pelo contexto atraído. Família: escolha evolutiva. 04. Autodiscernimento. Enquanto o idoso acriançado torna-se “sem noção”, cabe ao familiar lúcido ampliar ao máximo a capacidade de discernir as melhores práticas, medidas e atitudes a serem tomadas dentro do princípío do melhor para todos. Cosmoética: bússola norteadora. 05. Autopreservação. Enquanto o idoso insaciável demanda, cabe ao familiar lúcido estabelecer os limites pessoais, solicitando o apoio de terceiros, profissionais ou não, para o atendimento diuturno das necessidades do dependente. Limites são interassistenciais. 06. Gratidão. Enquanto o idoso pueril não se apercebe das inúmeras benesses recebidas, cabe ao familiar lúcido inventariar todos os aportes pretéritos advindos da conscin outrora adulta, favorecendo a postura pessoal retributiva e gratulatória. Gratidão demanda memória. 07. Interação. Enquanto o idoso introverso tende à apatia, cabe ao familiar lúcido buscar promover a comunicação, o diálogo e a interação, visando manter os estímulos cognitivo-energéticos. Interagir é vital. 08. Oportunização. Enquanto o idoso alienado tende a desperdiçar as oportunidades evolutivas concernentes aos desafios impostos pelo envelhecimento patológico, cabe ao familiar lúcido oportunizar as retratações, amortizações e reconciliações previamente planejadas no Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático. Família: oportunidade recompositiva. 09. Paciência. Enquanto o idoso infantil torna-se irritadiço, cabe ao familiar lúcido desenvolver a paciência e ampliar a compreensibilidade visando a acalmia e o equilíbrio energético do ambiente doméstico, asilar ou hospitalar. Compreensão gera desassédio. 10. Respeito. Enquanto o idoso instável mostra-se desrespeitoso com os cuidadores, cabe ao familiar lúcido respeitar os limites do assistido, percebendo a crescente demanda de tacon em substituição à tares. Evitemos estupro evolutivo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o geronte-infante, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Adulto-criança: Consciencioterapia; Nosográfico. 02. Antienvelhecimento cerebral: Gerontocerebrologia; Homeostático. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 03. Conscin centenária: Intrafisicologia; Neutro. 04. Desafio da longevidade ativa: Intrafisicologia; Homeostático. 05. Envelhecimento: Somatologia; Neutro. 06. Geronte evolutivo: Gerontologia; Homeostático. 07. Idoso pré-dessomático: Dessomatologia; Neutro. 08. Infantilização social: Sociologia; Nosográfico. 09. Inteligência longeva: Somatologia; Neutro. 10. Longevidade desaproveitada: Perdologia; Nosográfico. 11. Longevidade produtiva: Intrafisicologia; Homeostático. 12. Porão consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico. 13. Saúde cerebral: Holocerebrologia; Homeostático. 14. Subadultidade: Parapatologia; Nosográfico. 15. Subcerebralidade: Parapatologia; Nosográfico. A PROFILAXIA DA INFANTILIZAÇÃO NA VELHICE ENVOLVE O INVESTIMENTO NAS RECICLAGENS ÍNTIMAS CONTÍNUAS, ALIADAS À ROTINA INTERASSISTENCIAL E AOS CUIDADOS BÁSICOS COM A SAÚDE HOLOSSOMÁTICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, considera-se habilitado a prestar assistência em alto nível à conscin geronte-infante do grupocarma familiar? Acerca do próprio envelhecimento, está satisfeito(a) com as medidas profiláticas e o autodesempenho? Filmografia Específica: 1. Linhas Cruzadas. Título Original: Hanging up. País: EUA. Data: 2000. Duração: 95 min. Gênero: Drama / Comédia. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português (em DVD). Direção: Diane Keaton. Elenco: Meg Ryan; Diane Keaton; Lisa Kudrow; Walter Matthau; Jesse James; Cloris Leachman; Adam Arkin; Edie McClurg; Maree Cheatham; & Tracee Ellis Ross. Distribuição: Columbia TriStar Filmes. Produção: Nora Ephron; & Laurence Mark. Roteiro: Nora Ephron. Fotografia: Howard Atherton. Música: David Hirschfelder. Estúdio: Columbia Pictures Corporation. Sinopse: Três irmãs (Lisa Kudrow, Meg Ryan e Diane Keaton) têm uma relação de amor e ódio, comunicados pelo telefone. Muito ocupadas, raramente se veem. Quando o pai adoece, somente única filha vai visitá -lo no hospital, atualizando às irmãs sobre a situação através de incontáveis telefonemas. Com esse episódio, chega o momento de elas deixarem de lado o telefone e as desavenças para se encontrarem pessoalmente. Bibliografia Específica: 1. Morem, Dalva; Sempre é Tempo: Uma Reciclagem Existencial na Terceira Idade; pref. Rosemary Salles; revisoras Aurea Andriolo; et al.; 222 p.; 17 caps.; 17 E-mails; 3 enus.; 5 fotos; 1 microbiografia; 16 websites; glos. 51 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguacu, PR; 2009; páginas 13 a 200. 2. Vieira, Waldo; Manual da Proéxis: Programação Existencial; 168 p.; 40 caps.; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 106 a 111, 114, 115 e 130 a 132. 3. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antônio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 340. M. G. B.