O convívio interassistencial geronte-jovem é a interação sadia, benéfica, positiva e favorável para troca de experiências, vivências e aprendizados entre conscins na juventude e na ancianidade, homens ou mulheres, favorecendo o crescimento consciencial mútuo.
Você, leitor ou leitora, já vivenciou ou vivencia a condição de interassistência entre jovens e idosos? Em caso afirmativo, quais proveitos evolutivos consegue extrair de tal convívio? Em caso negativo, quais melhorias pode implementar nessa interação?
CONVÍVIO INTERASSISTENCIAL GERONTE-JOVEM (INTERASSISTENCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O convívio interassistencial geronte-jovem é a interação sadia, benéfica, positiva e favorável para troca de experiências, vivências e aprendizados entre conscins na juventude e na ancianidade, homens ou mulheres, favorecendo o crescimento consciencial mútuo. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo convívio deriva do idioma Latim, convivium, “participação em banquete; convidado”. Surgiu no Século XV. O prefixo inter procede do mesmo idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. O vocábulo assistência deriva igualmente do idioma Latim, assistentia, “ajuda”, e este de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar ou ter-se de pé; estar presente, comparecer, assistir em juízo”. Surgiu no Século XVI. A palavra geronte, vem do idioma Grego, géron, “velho; ancião; em Esparta, senador”. Surgiu no Século XX. O vocábulo jovem deriva do idioma Latim, juventus, “novo; recente”. Surgiu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Coexistência interassistencial geronte-jovem. 2. Proximidade interassistencial idoso-jovem. 3. Vínculo assistencial entre o jovem e idoso. 4. Relação pró-evolutiva entre geronte e jovem. 5. Interação homeostática geronte-jovem. Neologia. As 3 expressões compostas convívio interassistencial geronte-jovem, convívio interassistencial primário geronte-jovem e convívio interassistencial avançado geronte-jovem são neologismos técnicos da Interassistenciologia. Antonimologia: 1. Convívio conflituoso entre geronte e jovem. 2. Coexistência patológica idoso-jovem. 3. Convívio assistencial entre jovens. 4. Convivência interassistencial entre idosos. 5. Repulsão geronte-jovem. Estrangeirismologia: o upgrade evolutivo dos idosos e jovens a partir da convivialidade benéfica entre si; a interassistencialidade full time transcendendo gerações; o rapport evolutivo entre consciências de gerações opostas; o Conviviarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da convivialidade sadia. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Trocas geram conhecimentos. Convivência: oportunidade evolutiva. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistencialidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; o holopensene grupal do respeito mútuo; o abertismo autopensênico; as interfusões pensênicas; o holopensene pessoal da convivialidade harmônica; o holopensene pessoal da Cuidadologia; os fraternopensenes; a fraternopensenidade; a fixação holopensênica do jovem quanto à interassistencialidade ao geronte; as influências pensênicas recíprocas; o holopensene da intercompreensão. Fatologia: o convívio interassistencial geronte-jovem; o aprendizado do pré-adolescente ao conviver diariamente com idosos; a orientação do idoso ao jovem desfocado; a precaução de possíveis desvios de vida a partir do conhecimento sobre a vida dos mais velhos; a reciprocidade dos interesses entre jovens e idosos; o saber ouvir; o respeito mútuo independente da idade biológica; o comprometimento do avô ao criar o neto órfão; o aporte financeiro recebido pelo jovem, a partir dos avós, proporcionando completismo dos próprios estudos; a amizade raríssima entre avó e neta; a candura permeando a relação geronte-jovem; a evitação do convívio assediador entre geronte e jovem; a acolhida simpática da enfermeira madura ao jovem acidentado; a comemoração do professor universitário pela conquista do jubileu de ouro docente; o jovem médico recém-formado dedicando-se à Gerontologia; o compartilhamento das experiências de vida; a impaciência do jovem hiperativo confrontando a paciência do idoso taquirrítimico; os reencontros seculares; a força presencial do jovem assistente perante os idosos assistidos; a força presencial do geronte em relação aos jovens; o desenvolvimento do bom humor a partir do convívio sadio; a atualização das verpons intermissivas pelo geronte lúcido a partir da entrevista com o jovem inversor; o apoio de jovens aos projetos da Associação Internacional de Longevidade (LONGEVITÀ); a presença de alunos idosos nos cursos ministrados pela Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); o comparecimento de jovens e idosos nas tertúlias e minitertúlias diárias; a confluência dos interesses e dos destinos; a convivialidade compulsória resultando na interassistencialidade entre idoso e jovem; a alegria do avô ao reconhecer no próprio neto, o amigo dessomado na juventude; a postura semperaprendente independente da idade; o encontro de gerações oportunizando reconciliações; a maturidade desde a juventude conquistada a partir do convívio produtivo; a serenidade do geronte contagiando o adolescente; a superação dos conflitos em comum causados pela diferença de idade. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a transfiguração do psicossoma do jovem em idoso e vice-versa, ocorrida na projeção consciente, em função da paratarefa interassistencial; o desencadeamento de retrocognições a partir do convívio geronte-jovem; a exteriorização das energias do jovem tenepessista encaminhando à senhora recém-dessomada; o campo bioenergético acolhedor instalado pelo idoso, assistindo jovens parapsicóticos pós-dessomáticos; a prática do arco voltaico entre idoso e jovem; o resgate baratrosférico realizado pelo jovem parapsíquico; o parapsiquismo assistencial permeando o convívio geronte-jovem. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo troca-aprendizado; o sinergismo precocidade-maturidade; o sinergismo tutor-aprendiz; o sinergismo convívio–aprendizado mútuo; o sinergismo acolhimento-orientação; o sinergismo proximidade-entendimento; o sinergismo autexperiência-heteraprendizado. Principiologia: o princípio do compartilhamento dos conhecimentos; o princípio da empatia evolutiva; o princípio de respeitar os idosos; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio de entender a consciencialidade do indivíduo; o princípio da interassistencialidade; o princípio do universalismo. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) permeando a convivialidade entre jovem e geronte. Teoriologia: a teoria da inversão assistencial; a teoria da inseparabilidade grupocármica; a teoria da interassistencialidade; a teoria de a consciência não ter idade; a teoria da grupalidade; a teoria da convivialidade Cosmoética. Tecnologia: a troca de vivências entre idosos e jovens, obtidas a partir da aplicação da técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica do balanço da própria vida; a técnica de acolher, orientar e encaminhar qualquer consciência independente da idade; a técnica de superação da inexperiência através do contato inteligente junto ao geronte; as técnicas de convivialidade benéfica interconsciencial; as técnicas conscienciométricas facilitando o convívio entre jovem e idoso; as técnicas pró-longevidade. Voluntariologia: o voluntariado praticado pela senhora aposentada junto às instituições responsáveis por crianças e jovens; o voluntariado do adolescente em asilos de idosos; o voluntariado conscienciológico praticado por gerações distintas. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo (CI); o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Autexperimentologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Gerontologia; o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Recexologia. Efeitologia: o efeito sadio da amizade sincera entre gerações antípodas; o efeito benéfico do pronto atendimento entre idosos e jovens; o efeito cascata da crise de crescimento decorrente do convívio geronte-jovem; os efeitos pró-evolutivos na vida do jovem atento às sugestões dos idosos lúcidos. Neossinapsologia: as neossinapses antiestigamatizadoras ampliadas a partir da convivência jovem-idoso. Ciclologia: o ciclo vivência-aprendizado-compreensão; o ciclo evolutivo das relações grupocármicas; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP). Enumerologia: a amizade no convívio geronte-jovem; o respeito no convívio geronte-jovem; a afetividade no convívio geronte-jovem; a compreensão no convívio geronte-jovem; o desassédio no convívio geronte-jovem; a produtividade no convívio geronte-jovem; a assistência no convívio geronte-jovem. Binomiologia: o binômio amparar-esclarecer; o binômio afinidade-universalismo; o binômio assistente-assistido; o binômio ensinar-aprender; o binômio amizade-debate; o binômio ouvir-falar; o binômio admiração-discordância. Interaciologia: a falta de interação entre o idoso arrogante e o jovem prepotente; a interação idade avançada–sabedoria; a interação tutoria-conhecimento; a interação Grinvex–Clube dos 100; a interação terceira idade–serenidade; a interação relação cosmoética–amizade raríssima; a interação assistente–força presencial; a interação idoso assistente–jovem assistido. Crescendologia: a evitação do crescendo patológico frustração-nostalgia-melin; o crescendo autodiscernimento–interassistencialidade evolutiva; o crescendo recéxis-invéxis; o crescendo menor idade–adultidade–terceira idade; o crescendo convívio–entendimento–crescimento pessoal; o crescendo fase preparatória–fase executiva–compléxis; o crescendo convivência-universalismo. Trinomiologia: o trinômio amparador-assistente-amparado; o trinômio empatia-afeição-compreensão; o trinômio do exemplarismo ver-ouvir-observar. Polinomiologia: o polinômio ouvir-falar-realizar-ensinar. Antagonismologia: o antagonismo experiência / inexperiência; o antagonismo jovem / geronte; o antagonismo sermão / sugestão; o antagonismo prudência imberbe / imprudência grisalha; o antagonismo convívio / isolamento; o antagonismo impulsividade / discernimento. Paradoxologia: o paradoxo de a força presencial do idoso assistencial lúcido transcender a própria fragilidade intrafísica aos olhos do jovem assistido. Politicologia: a assistenciocracia; a conscienciocracia; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia; a democracia; a proexocracia; a meritocracia. Legislogia: a lei da afinidade interconsciencial; a lei da ação e reação; a lei da empatia evolutiva; as leis da convivialidade entre gerações. Filiologia: a conviviofilia; a gerontofilia; a interassistenciofilia; a discernimentofilia; a fraternofilia; a conscienciofilia; a neofilia; a cosmoeticofilia. Fobiologia: a gerascofobia; a efebofobia; a tanatofobia. Sindromologia: a síndrome da apriorismose interferindo negativamente na relação jovem-idoso; a vivência da síndrome da dispersão pelo jovem, resultando no negligenciamento de tarefas assistenciais. Maniologia: a extinção da mania dos idosos criticarem os jovens; a revogação da mania dos jovens fazerem “chacotas” dos idosos. Mitologia: o mito da consciência perfeita. Holotecologia: a convivioteca; a parapsicoteca; a evolucioteca; a maturoteca; a cosmoeticoteca; a prioroteca; a mentalsomatoteca. Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; Conviviologia; a Cuidadologia; a Grupocarmologia; a Gerontologia; a Holomaturologia; a Cosmoeticologia; a Comunicologia; a Energossomatologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin idosa lúcida; a conscin jovem lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; a conscin enciclopedista; o ser interassistencial. Masculinologia: o geronte lúcido; o avô; o bisavô; o tataravô; o neto; o bisneto; o tataraneto; o cuidador; o amigo; o profissional gerontólogo; o jovem lúcido; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o proexista; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o verbetólogo; o voluntário; o assistente; o assistido. Femininologia: a geronte lúcida; a avó; a bisavó; a tataravó; a neta; a bisneta; a tataraneta; a cuidadora; a amiga; a profissional gerontóloga; a jovem lúcida; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a proexista; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a verbetóloga; a voluntária; a assistente; a assistida. Hominologia: o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens teaticus; o Homo sapiens experiens; o Homo sapiens interactivus. V. Argumentologia Exemplologia: convívio interassistencial primário geronte-jovem = a coexistência harmoniosa entre a conscin imberbe e o ancião, com predomínio da tacon; convívio interassistencial avançado geronte-jovem = a coexistência harmoniosa entre a conscin imberbe e o ancião, com predominância da tares. Culturologia: a cultura do auxílio aos idosos; a cultura da convivência humana; a cultura da reconciliação humana; a cultura da Evoluciologia; a cultura da intercooperação; a cultura da omniconvivialidade interassistencial. Benefícios. Sob a ótica da Interassistenciologia, eis por exemplo, em ordem alfabética, listagem de 10 benefícios para o jovem e 10 benefícios para o idoso resultantes do convívio intergeracional homeostático: A. Benefícios para o jovem: 01. Aprendizado. Aprendizados constantes advindos do exemplarismo do idoso. 02. Assistência. Oportunidade da teática assistencial aos mais velhos. 03. Cuidadologia. Prática de cuidados específicos visando atender as necessidades holossomáticas do geronte. 04. Maturidade. Desenvolvimento da maturidade. 05. Planejamento. Elaboração de planejamento da vida intrafísica com base nos erros e acertos observados. 06. Priorização. O exercício da priorização das decisões diuturnas, a partir da observação da experiência do idoso. 07. Respeito. Aplicação do respeito mútuo. 08. Saúde. Priorização da saúde holossomática ao presenciar a vivacidade do idoso lúcido. 09. Serenidade. Diminuição da ansiedade. 10. Vivências. Conhecimento de diferentes tipos de vivências possibilitando maior aprendizado. B. Benefícios para o idoso: 01. Aprendizado. O idoso permitindo-se aprender com os acertos e a postura do jovem maduro. 02. Atualização. O geronte atualizado pelo jovem, sobre informações intermissivas de ponta (verpons). 03. Autexemplarismo. O exercício do autexemplo diuturno, de maneira a orientar o jovem lúcido na vivência multidimensional. 04. Autodidatismo. A influência do jovem nos estudos e na utilização das tecnologias de ponta, robótica e informática. 05. Bom humor. A manifestação bem humorada do idoso, a partir da convivência benéfica com jovem alto astral. 06. Ensinamento. A oportunidade de o idoso exercitar a preceptoria assistencial ao jovem neofílico. 07. Planejamento. A possibilidade de planejamento para a próxima vida realizado pelo idoso lúcido sob orientação de jovem inversor, a fim de evitar automimeses dispensáveis. 08. Reflexão. As reflexões por parte do geronte, sobre a própria juventude, identificando erros e acertos visando a futura ressoma. 09. Responsabilidade. A assunção da responsabilidade, pelo idoso, em auxiliar o jovem na tomada de decisões importantes relacionadas a finanças, carreira profissional e relacionamentos. 10. Vivacidade. A recuperação da vivacidade a partir do convívio junto ao jovem criativo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o convívio interassistencial geronte-jovem, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático. 02. Conversa revigorante: Coloquiologia; Homeostático. 03. Convivência prioritária: Conviviologia; Homeostático. 04. Cuidadologia: Interassistenciologia; Homeostático. 05. Cuidador multidimensional: Interassistenciologia; Homeostático. 06. Envelhecimento: Somatologia; Neutro. 07. Fundamentos da Conviviologia: Holoconviviologia; Neutro. 08. Gentileza: Conviviologia; Neutro. 09. Geronte evolutivo: Gerontologia; Homeostático. 10. Geronte pré-inversor: Autorrevezamentologia; Homeostático. 11. Reaproximação interconsciencial: Conviviologia; Neutro. 12. Relação de discernimento: Discernimentologia; Homeostático. 13. Relação interconsciencial: Paraconviviologia; Neutro. 14. Relação transformadora: Conviviologia; Homeostático. 15. Sinceridade evolutiva: Holomaturologia; Homeostático. AS PRÁTICAS DIÁRIAS DE CONVÍVIO FRATERNO INTERASSISTENCIAL ENTRE IDOSOS E JOVENS, LÚCIDOS PARA O PROCESSO MULTIDIMENSIONAL, OPORTUNIZAM EXERCÍCIO MÚTUO DE UNIVERSALISMO E COSMOÉTICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já vivenciou ou vivencia a condição de interassistência entre jovens e idosos? Em caso afirmativo, quais proveitos evolutivos consegue extrair de tal convívio? Em caso negativo, quais melhorias pode implementar nessa interação? Musicografia Específica: 1. O Velho e o Moço. Autor: Rodrigo Amarante. Álbum: Ventura. País: Brasil. Data: 2003. Duração: 242 s.; Gênero: MPB. Idioma: Português. Gravadora: Ariola. Filmografia Específica: 1. Tão forte e tão perto. Título original: Extremely loud and incredibly close. País: EUA. Data: 2011. Duração: 129 minutos. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Stephen Daldry. Elenco: Tom Hanks, Sandra Bullock, John Goodman, Max von Sydow, James Gandolfini, Jeffrey Wright, Thomas Horn, Adrian Martinez, Zoe Caldwell, Gina Varvaro, Joseph McKenna, Griffin Newman, Chloe Elaine Scharf e Summer Valentine. Produção: Scott Rudin. Direção de arte: KK Barret. Roteiro: Eric Roth (com base no romance de Jonathan Safran Foer). Fotografia: Chris Menges. Música: Nico Muhly. Montagem: Claire Simpson. Cenografia: Marina Previatto. Companhia: Warner Bros. e Paramount Films. Outros dados: Filme produzido para cinema. Sinopse: Oskar Schell, 11 anos, sofre com a síndrome de Asperger e, devido a isso, possui dificuldade em processar e expressar os próprios sentimentos, além da dificuldade de interagir socialmente. Após a morte do pai (Thomas Schell), no atentado de 11 de setembro de 2001, ele descobre a chave em meio as coisas do grande parceiro de aventuras e, acreditando poder manter viva a relação entre eles, Oskar vai atrás da fechadura desta chave misteriosa e isso o leva a conhecer diferentes pessoas e a enfrentar diversas situações. Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 558, 563, 709, 712 e 716. F. M.