O convívio com amparador é a condição de a conscin, homem ou mulher, viver de modo habitual próximo à consciência técnica em interassistência, devido ao trabalho evolutivo a ser desempenhado em conjunto e as respectivas decorrências.
Qual o nível de convívio mantido por você, leitor ou leitora, com o amparador? Quais têm sido os resultados dessa interação em termos de aprendizados e saldo interassistencial?
CONVÍVIO COM AMPARADOR (INTERASSISTENCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O convívio com amparador é a condição de a conscin, homem ou mulher, viver de modo habitual próximo à consciência técnica em interassistência, devido ao trabalho evolutivo a ser desempenhado em conjunto e as respectivas decorrências. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo conviver deriva do idioma Latim, convivere, “viver com; ser contemporâneo; viver em companhia de alguém; comer juntamente; ser companheiro de mesa”, constituído pelo prefixo cum, “com”, e vivere, “viver; estar em vida; estar vivo; existir”. Apareceu no Século XIX. A palavra amparador vem do mesmo idioma Latim, anteparare, “preparar de antemão; dispor antecipadamente; aparelhar; pôr algo à frente para proteger”. Surgiu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Proximidade com amparador. 2. Continguidade amparador-assistente. 3. Convivência com técnico assistencial. Neologia. As 3 expressões compostas convívio com amparador, convívio interdimensional com amparador e convívio intrafísico com amparador são neologismos técnicos da Interassistenciologia. Antonimologia: 1. Conexão com assediador. 2. Contato junto à conscin vulgar. 3. Fechadismo ao amparo de função. Estrangeirismologia: a glasnost antiacumpliciadora; a open mind acolhedora; a finesse evolutiva; o rapport pelo trabalho; os nicknames das consciexes amparadoras; o know-how evolutivo. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente quanto ao autodiscernimento paraconscienciométrico. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Amparador: Cosmoética ambulante. Amparador: seta luminosa. Amparo: realização conjunta. Filosofia: o Abertismo; o Fraternismo; o Antibagulhismo; o Utilitarismo; o Tenepescentrismo; o Universalismo. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistencialidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; a pensenidade hígida favorecendo o contato com o amparador; o holopensene desassediado; o holopensene do amparador provocando reflexões reciclogênicas; a otimização do holopensene pessoal pelo convívio com amparador; o aumento da produtividade consciencial devido ao holopensene do amparador provedor de energias cosmoéticas dinamizadoras; o holopensene do amparador catalisando os êxitos proexológicos grupais. Fatologia: o convívio com amparador; a convivência sadia; a amizade interativa; a relação de interdependência; a relação transformadora; a receptividade ao amparador; a atitude pró-amparador; a identificação da presença do amparador; a rotina cotidiana agraciada pela presença do técnico interassistencial; as lições de amparador; o pré-perdão assistencial; as advertências do amparador; as orientações proexológicas; os toques detalhistas; as interlocuções esclarecedoras; as mensagens silenciosas; os questionamentos ao amparador; o papel do amparador nas reciclagens conscienciais; o afloramento dos talentos evolutivos; o ajuste da bússola consciencial; a postura conscienciológica; a observação da atuação interassistencial; o respeito ao nível evolutivo das consciências, respectivas decisões e escolhas; a atitude irretocável; o olhar fraterno; o olho clínico; os aprendizados etológicos; o atendimento personalizado; a adequação ao nível do assistido; a dosificação da informação; a omissuper; o silêncio cosmoetificador; a co-participação na rotina de trabalho do amparador; o respaldo do amparador nos projetos pessoais; as sutilezas do comportamento do amparador; as antecipações providenciais; os bastidores intrafísicos do atendimento ao público; a Cognópolis; o CEAEC; o Holociclo; a Holoteca; as tertúlias conscienciológicas; as minitertúlias; a atuação do amparador em reuniões administrativas; a presença do amparador nos encontros sociais; a presença do amparo nas itinerâncias conscienciológicas. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático facilitador do contato com amparador; a superação do parapsiquismo despercebido; a escala da paraperceptibilidade; o desenvolvimento do autoparapsiquismo lúcido cosmoético através do contato com amparador; a soltura energética no acoplamento com o amparador; a prática diária da tenepes realizada com o amparador; o encapsulamento feito pelo amparador; a sinalética energética e parapsíquica sinalizando a presença do amparador; os banhos energéticos confirmadores; os paracontatos à distância; a telepatização; as simulcognições; as sincronicidades; a consolidação do convívio com amparador na ofiex; a projetabilidade lúcida assistida; os conteúdos de amparador nos parafenômenos; as paravivências conjuntas; a volitação conjunta; as projeções assistidas; a participação em pararreuniões; o acesso ao círculo parassocial do amparador; a Parelencologia; as retrocognições mútuas; as rememorações do Curso Intermissivo (CI); os extrapolacionismos parapsíquicos; as manobras energéticas avançadas testemunhadas; a lógica multidimensional do amparador nem sempre compreensível; a alternância multidimensional amparador-amparando; a identidade extra do amparador; as conexões do amparador com as Centrais Extrafísicas; a influência invisível do amparador nas realizações cosmoéticas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo convívio-intimidade; o sinergismo autesforço-amparo; o sinergismo detalhismo-amparabilidade; o sinergismo decisão-auxílio; o sinergismo honestidade-companheirismo; o sinergismo horizontalidade-amparabilidade; o sinergismo interconfiança–eficácia interassistencial; o sinergismo generosidade-doação; o sinergismo prontidão-ação. Principiologia: o princípio da afinidade consciencial; o princípio cosmoético “o melhor para todos”; o princípio “isso não é para mim”; o princípio “menos é mais”; o princípio de encontrar o amparador junto aos assistidos; o princípio do “menos doente ajudar o mais doente”; o princípio da descrença (PD) prevenindo a gurulatria; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da abnegação cosmoética. Codigologia: o aperfeiçoamento constante do código pessoal de Cosmoética (CPC) para sustentar a amparabilidade; o convívio estabelecendo código de comunicação personalíssimo entre amparador e assistente; a melhoria do código grupal de Cosmoética (CGC) da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI) propiciando o aparecimento dos evoluciólogos. Teoriologia: a teoria e a prática da interassistencialidade; a teoria da Escala Evolutiva; a teoria e a prática da Conscienciologia; a teoria da evolutividade; a teoria da Projeciologia. Tecnologia: a técnica de apelidar os amparadores mantendo a discrição da personalidade; a técnica da autorreflexão de 5 horas facilitadora das inspirações amparadoras. Voluntariologia: a doação integral no voluntariado conscienciológico interassistencial como treino para o paravoluntariado; o amparo de função no voluntariado tarístico enquanto Escola de Amparadores; o paravoluntariado ininterrupto das consciexes amparadoras. Laboratoriologia: os laboratórios conscienciológicos individuais de autopesquisa; o laboratório conscienciológico grupal Tertuliarium; o laboratório conscienciológico grupal Acoplamentarium; o Tenepessarium doméstico; o Verponarium do lar; a interação entre labcons. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível de Amparadores; o Colégio Invisível dos Serenões. Efeitologia: o efeito tarístico do convívio com amparo; o efeito disciplinador da amparabilidade; o efeito pluralizador do amparo; o efeito do amparo na produtividade; os efeitos holossomáticos no assistente; o efeito cosmovisiológico da interação com amparador. Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelo convívio com amparador de função; a recuperação das paraneossinapses do Curso Intermissivo; as paraneossinapses expansoras. Ciclologia: o ciclo das vidas sucessivas; o ciclo da interassistência conjunta. Enumerologia: o convívio multissecular; o convívio dinamizador; o convívio reeducador; o convívio atemporal; o convívio silencioso; o convívio integrador; o convívio cosmoetificador. Binomiologia: o binômio concentração-sintonia; o binômio objetividade-cosmoeticidade; o binômio respeito-discrição; o binômio contiguidade-miscibilidade; o binômio evolutividade-irresistibilidade; o binômio convívio-intercompreensão; o binômio lucidez-paracontatos. Interaciologia: a interação paracérebro-paracérebro; a interação energoparapsíquica; a interação respeito-cordialidade; a interação amparo-autonomia; a interação especialização-tecnicidade; a interação perfil do amparador–magnitude da tarefa; a interação parêntese patológico–perda da conexão com amparador; a interação desistência da tarefa–perda do amparo. Crescendologia: o crescendo amparando-amparador; o crescendo contato esporádico–convívio habitual; o crescendo amizade vulgar–amizade raríssima; o crescendo recepção-retransmissão-doação; o crescendo pedido de amparo–doação amparadora; o crescendo amparador–equipex–Central Extrafísica; o crescendo tenepessista-desperto-ofiexista-evoluciólogo-Serenão-CL; o crescendo euforin-primener-cipriene-megaeuforização; o crescendo egão-povão. Trinomiologia: o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio assistido-amparador-assistente; o trinômio convívio-ajustes-convivialidade; o trinômio neoatualizações-neotarefas-neorresultados; o trinômio convívio decenal–convívio secular–convívio milenar; o trinômio experiências conjuntas–saldo interassistencial–neoempreendimentos evolutivos; o trinômio somatório de autesforços–pluralização de resultados–ganho coletivo. Antagonismologia: o antagonismo patopensenidade / amparabilidade; o antagonismo autocorrupção / autorreflexão; o antagonismo vida egocêntrica / auxílio extrafísico; o antagonismo jactância / ortoinspirações; o antagonismo guia amaurótico / amparador; o antagonismo endosso sentimental / apoio de amparador; o antagonismo ajudante de amparador / ajudante de algoz; o antagonismo monovisão da conscin assistente / cosmovisão da consciex amparadora. Paradoxologia: o paradoxo de o amparador com 2 veículos de manifestação estar mais lúcido em relação à conscin com 4; o paradoxo do amparador com maior conhecimento do amparando; o paradoxo do amparador com mais afeição ao autassediado; o paradoxo amizade-debate; o paradoxo de a consciência mais evoluída ter mais convívio com amparadores. Politicologia: a interassistenciocracia; a lucidocracia; a proexocracia. Legislogia: a lei do maior esforço interassistencial; a lei da afinidade consciencial. Filiologia: a assistenciofilia; a conscienciofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a superação da espectrofobia. Sindromologia: o combate à síndrome de abstinência da Baratrosfera (SAB); a superação da síndrome da ectopia afetiva (SEA). Mitologia: a ausência de mitos alienantes. Holotecologia: a convivioteca; a assistencioteca; a cosmoeticoteca. Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Amparologia; a Conviviologia; a Intrafisicologia; a Etologia; a Coerenciologia; a Autocosmoeticologia; a Autoproexologia; a Tenepessologia; a Projeciologia; a Extrafisicologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin benevolente; a pessoa aberta; o ser interassistencial. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a proexista; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens offiexista. V. Argumentologia Exemplologia: convívio interdimensional com amparador = o contato habitual com amparador na extrafisicalidade ou projetado; convívio intrafísico com amparador = o contato habitual com amparador na intrafisicalidade. Culturologia: a cultura da interassistencialidade; a cultura da gratidão; a cultura da retribuição; a cultura do voluntariado; a cultura conscienciocêntrica; a cultura cognopolita. Posturas. Eis listadas abaixo, na ordem alfabética, 22 posturas observadas no convívio com amparador: 01. Assistencialidade: auxilia, não assedia. 02. Bálsamo: alivia, não causa sofrimento. 03. Catalisação: otimiza, não obstrui. 04. Compartilhamento: divide, não segura só para si. 05. Cosmoética: respeita, não desequilibra. 06. Descontração: deixa à vontade, não constrange. 07. Desrepressão: motiva, não reprime. 08. Disponibilidade: atende, não põe obstáculos. 09. Doação: energiza, não vampiriza. 10. Esclarecimento: elucida, não oculta. 11. Exemplarismo: demonstra, não manda. 12. Expansão: amplia, não restringe. 13. Fraternismo: compreende, não se enraivece. 14. Generosidade: doa, não cobra. 15. Grupalidade: reconcilia, não cinde. 16. Interlocução: debate, não impõe. 17. Liberdade: liberta, não cria dependência. 18. Mentalsomática: faz pensar, não dá pronto. 19. Parapedagogia: instrui, não pune. 20. Prontidão: chega antes, não faz esperar. 21. Reeducação: reensina, não se acumplicia. 22. Universalismo: acolhe, não rechaça. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o convívio com amparador, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Amizade raríssima: Conviviologia; Neutro. 02. Amparabilidade: Amparologia; Homeostático. 03. Amparador extrafísico: Interassistenciologia; Homeostático. 04. Amparo extrafísico: Assistenciologia; Homeostático. 05. Atitude pró-amparador extrafísico: Interassistenciologia; Homeostático. 06. Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático. 07. Escala interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 08. Função amparadora: Amparologia; Homeostático. 09. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático. 10. Irresistibilidade: Cosmoeticologia; Neutro. 11. Lisura: Cosmoeticologia; Homeostático. 12. Ortopensenidade: Cosmoeticologia; Homeostático. 13. Postura conscienciológica: Autodiscernimentologia; Homeostático. 14. Relação transformadora: Conviviologia; Homeostático. 15. Retrofunção do amparador: Interassistenciologia; Homeostático. O CONVÍVIO REGULAR COM AMPARADOR É VERDADEIRA ESCOLA TEÁTICA DA INTERASSISTENCIOLOGIA PARA INTERMISSIVISTAS INTERESSADOS EM TORNAREM-SE MINIPEÇAS DO MAXIMECANISMO DA MEGAFRATERNIDADE. Questionologia. Qual o nível de convívio mantido por você, leitor ou leitora, com o amparador? Quais têm sido os resultados dessa interação em termos de aprendizados e saldo interassistencial? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos.12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 107. K. A.