Infante Parapsíquico

O infante parapsíquico é a conscin, homem ou mulher, na fase da infância, capaz de vivenciar consciente ou inconscientemente o despertamento das potencialidades parapsíquicas e parafenomenológicas.

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      INFANTE PARAPSÍQUICO
                                (PARAPERCEPCIOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O infante parapsíquico é a conscin, homem ou mulher, na fase da infância, capaz de vivenciar consciente ou inconscientemente o despertamento das potencialidades parapsíquicas e parafenomenológicas.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. A palavra infante vem do idioma Latim, infans, “que não fala; criança”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição para provém do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O vocábulo psíquico procede também do idioma Grego, psykhikós, “relativo ao sopro, à vida, aos seres vivos, à alma”, de psykhé, “alma, como princípio de vida e sede dos desejos; sopro de vida”. Apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Criança parapsíquica. 2. Parapsiquista imberbe. 3. Médium infante. 4. Parapercepciologista pueril.
          Neologia. As 3 expressões compostas infante parapsíquico, infante parapsíquico inconsciente e infante parapsíquico autoconsciente são neologismos técnicos da Parapercepciologia.
          Antonimologia: 1. Adulto parapsíquico. 2. Adolescente parapsíquico. 3. Geronte parapsíquico. 4. Conscin casca grossa.
          Estrangeirismologia: o Paraperceptarium; o curriculum vitae parapsíquico; o Evolutionarium; a performance do infante parapsíquico; o upgrade evolutivo; o outlook parapsiquista.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à lucidez extrafísica ainda na primeira fase da vida humana.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal parapsíquico; os parapensenes; a parapensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; a acuidade quanto à alteração inusitada da autopensenidade diante da influência de consciexes; a labilidade pensênica; os ortopensenes; a ortopensenidade; os energopensenes; a energopensenidade; a maturidade pensênica na infância; o holopensene da autexperimentação energética e parapsíquica imberbe.
          Fatologia: o incentivo dos pais para com o desenvolvimento sadio da memória e dos hábitos mentaissomáticos da criança; a autolucidez vivenciada pelo infante; o interesse precoce pelas pesquisas parapsíquicas; as ideias inatas sadias imberbes; a criança manifestando a hiperacuidade e a holomaturidade; a inteligência evolutiva evidenciada na infância; a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); as responsabilidades assumidas pelo infante nas atividades da vida diária, proporcionando maturidade precoce; a abertura do caminho evolutivo; os trafores; os trafares; os trafais; o sorriso desassediador aparente no infante; o ansiosismo natural da fase infantil; a lavagem cerebral dogmática; a facilidade da criança imaginar fatos e situações; a cultura materialista da Sociedade Intrafísica (Socin) influenciando na educação infantil; o preconceito quanto ao parapsiquismo; o estigma assediador vinculado ao infante; o bullying; os adultos infantilizando demasiadamente a criança; o terror noturno; a enurese; a encoprese; o deficit de atenção e hiperatividade (TDAH); o temperamento demonstrando o “jeitão de ser” da criança; a modelagem parental; a autestima infantil; a linguagem específica da criança; o porão consciencial mais evidenciado no infante; as imaturidades; o egoísmo; o isolamento social da criança; a genialidade e a superdotação infantil; a Dinâmica Parapsíquica das Crianças e Adolescentes realizada no Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); a Associação Internacional de Ressomatologia e Evolução na Infância (EVOLUCIN).
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático na infância; os atributos mentais valorizados pela conscin desde a infância, potencializando as parapercepções e a assertividade parapsíquica; o autoparapsiquismo; a influência da parafôrma holopensênica na consecução da proéxis evidenciada na fase infantil; as reações físicas do corpo humano infantil ao fenômeno parapsíquico; a pesquisa do detalhismo das parassensações realizada pela criança; os recursos parapsíquicos adquiridos em vidas prévias aplicados na vida atual; a Paragenética sobrepondo-se à Genética na criança; os talentos parapsíquicos manifestados precocemente; o parapsiquismo intelectual infantil; o parapsiquismo cerebelar no infante; a autodisponibilidade parapsíquica vivenciada na infância; os bastidores do parapsiquismo; o parapsiquismo despercebido pela criança; as parocorrências parapsíquicas sutis manifestadas no cotidiano do infante; a facilidade da criança na soltura energossomática; a dificuldade do infante em extrair o conteúdo do fenômeno, levando à distorção parapsíquica; a atitude infantil perante os fenômenos paranormais; as experiências de quase-morte (EQM) relatadas por crianças; o medo de ver consciexes; as autoconfirmações comprovando a autofenomenalidade parapsíquica infantil; a falta de apoio familiar devido ao ignorantismo parapercepciológico; a educação religiosa reprimindo as potencialidades parapsíquicas na criança; o treinamento mediúnico na infância; a curiosidade e ousadia inerentes da criança; as dúvidas e conflitos do infante gerados pela jejunice parapsíquica; o bloqueio de chacras; o poltergeist; os acidentes de percurso; o amparo extrafísico evidenciado para a criança; os insights; as sincronicidades; a percepção de consciexes no ambiente familiar e escolar; a labilidade parapsíquica na fase infantil; as projeções lúcidas educativas; a parapreceptoria extrafísica norteando o infante na vida intrafísica; a sinalética energética e parapsíquica decodificadas pela criança; as paramizades; as retrocognições vivenciadas no período da infância; as precognições; as simulcognições; as semimaterializações manifestadas na criança sensitiva ectoplasta; a criança dedo verde; a criança protetora dos animais demonstrando a afinidade com a zooenergia; o interesse do infante pela aeroenergia, fitoenergia, hidroenergia e geoenergia; a clarividência facial; a psicometria assertiva de objeto ou ambiente realizada pela criança; a clariaudiência; a telepatia entre pais e filhos; a impulsividade do infante em relatar os fenômenos parapsíquicos; a assistência realizada pela criança através da energosfera homeostática; a saúde parapsíquica; a educação parapsíquica incentivada na fase infantil.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo do desenvolvimento parapsíquico em grupo de crianças; o sinergismo bagagem experiencial atual–bagagem experiencial multidimencional; o sinergismo assimilação da teoria–autovivência da prática.
          Principiologia: o princípio dos fatos e parafatos orientarem a assistência; o princípio da indisfarçabilidade energética; o princípio do devagar e sempre; o princípio da seriexialidade evolutiva; o princípio da conservação pelas consciências das experiências evolutivas conquistadas; o princípio do autorrevezamento multiexistencial; o princípio da descrença.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) colocado em prática pelo intermissivista na infância.
          Teoriologia: a teoria dos gargalos evolutivos; a teoria e a prática da mobilização energética na fase infantil; a teoria da otimização dos recursos conscienciais na infância; a teoria do auto e heterassédio; a teoria da consciência imatável e imorrível; a teoria e prática dos Cursos Intermissivos (CIs); a teoria da espiral evolutiva.
          Tecnologia: as técnicas de desenvolvimento parapsíquico realizadas pela criança.
          Voluntariologia: as crianças e pré-adolescentes atuando no voluntariado da Conscienciologia.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico Projetarium; o laboratório conscienciológico da sinalética parapsíquica; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia.
           Colegiologia: o Colégio Invisível dos Parapercepciólogos; o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível dos Projetores Lúcidos; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Ressomatologia.
           Efeitologia: o efeito do parapsiquismo precoce no saldo interassistencial.
           Neossinapsologia: as neossinapses obtidas por meio dos exercícios das ECs interassistenciais no período infantil; as parassinapses retrocognitivas; a aquisição de neossinapses de vida em vida.
           Ciclologia: as influências do ciclo etário da vida humana na paz interior; o ciclo assim-desassim; os cinco ciclos; o ciclo período intermissivo–vida intrafísica; o ciclo de reeducação parapsíquica; os ciclos de debates na infância integrando a intelectualidade à comunicabilidade.
           Enumerologia: a criança ectoplasta; a criança clarividente; a criança prodígio; a criança precoce; a criança-adulto; a criança mentalsomática; a criança interassistencial.
           Binomiologia: o binômio hábitos sadios–rotinas úteis; o binômio vontade–energia consciencial; o binômio discernir antes–auxiliar depois; o binômio forma-conteúdo; o binômio fatos-parafatos; o binômio abordagem extrafísica–abordagem intrafísica; o binômio realidade-imaginário.
           Interaciologia: a interação amparador-amparando; a interação conscin-consciex; a interação faculdades mentais–parapercepções multidimensionais; a interação autenticidade consciencial–confiança interassistencial; a interação autolucidez-reciclagem; a interação vaidade-inautenticidade; a interação autestima–identidade pessoal.
           Crescendologia: o crescendo interassistência–amparabilidade–catálise parapsíquica; o crescendo autodesassédio pensênico–autodomínio energético–heterodesassédio; o crescendo retrocognições-autocompreensão-autassistência-heterassistência-reconciliações; o crescendo na qualificação dos passos pessoais; o crescendo subcérebro abdominal–mentalsoma; o crescendo psicossoma exaltado–mentalsoma inutilizado; o crescendo bradipsiquismo-normopsiquismo-taquipsiquismo.
           Trinomiologia: o trinômio absorção das ECs–exteriorização das ECs–estado vibracional; o trinômio pessoa certa–contexto adequado–mensagem essencial; o trinômio sinalética anímica–sinalética bioenergética–sinalética parapsíquica; o trinômio ingenuidade-inexperiência-imaturidade; o trinômio autodiscernimento-Cosmoética-interassistencialidade; o trinômio descrenciológico não acreditar–experimentar–verbalizar; o trinômio observar-refletir-agir.
           Polinomiologia: o polinômio da lucidez cons-adcons-extracons-neocons.
           Antagonismologia: o antagonismo persistência / dispersão consciencial; o antagonismo parapsiquismo interassistencial / parapsiquismo assediador; o antagonismo extrafisicalidade / intrafisicalidade; o antagonismo energossoma solto / energossoma bloqueado; o antagonismo abertismo consciencial / fechadismo consciencial; o antagonismo educação / apedeutismo; o antagonismo educação / deseducação.
           Paradoxologia: o paradoxo do aprimoramento parapsíquico ser individual e intransferível à criança, mas ocorrer na interação entre consciências, subumanos, vegetais, ambientes e objetos.
           Politicologia: a assistenciocracia; a parapsicocracia; a proexocracia; a discernimentocracia; a conscienciocracia; a lucidocracia; a autopesquisocracia.
           Legislogia: a lei da interassistencialidade bioenergética; o respeito às leis que protegem as crianças e adolescentes; o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
           Filiologia: a fenomenofilia; a assistenciofilia; a cosmoeticofilia; a neofilia; a parapsicofilia; a projeciofilia; a evoluciofilia.
           Fobiologia: a neofobia; a tanatofobia; a mentalsomatofobia; a evoluciofobia; a autocríticofobia; a heterocriticofobia; a autopesquisofobia.
           Sindromologia: a síndrome de Poliana; a síndrome do estrangeiro (SEST); a síndrome da boa moça; a síndrome do ostracismo.
           Maniologia: a egomania; a religiomania; a nosomania; a megalomania; a murismomania.
          Mitologia: o mito do dom recebido sem autesforço.
          Holotecologia: a parapsicoteca; a mentalsomatoteca; a energoteca; a fenomenoteca; a proexoteca; a intermissioteca; a gibiteca.
          Interdisciplinologia: a Parapercepciologia; a Interassistenciologia; a Extrafisicologia; a Intermissiologia; a Paraprocedenciologia; a Holomaturologia; a Invexologia; a Seriexologia; a Holobiografologia; a Holomnemonicologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a isca humana inconsciente; a conscin parapsíquica; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o infante parapsíquico; o sensitivo criança motivador; o provocador de parafenômenos; o catalisador energético; o amparador extrafisico; o acoplamentista; o intermissivista; o inversor existencial; o reciclante existencial; o reeducador; o parapercepciologista; o projetor consciente; o voluntário.
          Femininologia: a infante parapsíquica; a sensitiva criança motivadora; a provocadora de parafenômenos; a catalisadora energética; a amparadora extrafisica; a acoplamentista; a intermissivista; a inversora existencial; a reciclante existencial; a reeducadora; a parapercepciologista; a projetora consciente; a voluntária.
          Hominologia: o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens parapsychologicus; o Homo sapiens paraphaenomenologicus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens conscientiologus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: infante parapsíquico inconsciente = a criança empregando o parapsiquismo de maneira instintiva, sem atinar quanto aos efeitos e consequências das vivências multidimensionais; infante parapsíquico autoconsciente = a criança lúcida empregando o parapsiquismo de maneira arguta e autopercuciente quanto à multidimensionalidade.
          Culturologia: a cultura da paraperceptibilidade; a paracultura profilática das práticas bioenergéticas; a cultura da autevolutividade.
          Psicopatologia. O ignorantismo quanto à realidade multidimensional tem levado progenitores e profissionais de saúde mental a considerarem as parapercepções infantis enquanto psicopatologias, tratáveis com psicofármacos e, não raro, internação psiquiátrica. Os prejuízos ao desenvolvimento da inteligência parapsíquica do infante ainda estão sendo pesquisados. Urge transformar esta realidade.
          Encaminhamento. Cabe aos responsáveis da criança parapsíquica buscar aplicar o trinômio interassistencial acolhimento-orientação-encaminhamento de modo mais assertivo. Atualmente (Ano-base: 2011), existem 10 Instituições Conscienciocêntricas (ICs) específicas da Conscienciologia listadas, aqui, alfabeticamente, capazes de auxiliar pais, educadores e crianças quanto ao parapsiquismo:
          01. APEX: a Proexologia; o proexograma; a orientação proexológica.
          02. ASSINVÉXIS: a Invexologia; os cursos e palestras específicos para jovens.
          03. ASSIPI: a Parapercepciologia; a preceptoria parapsíquica; os cursos e palestras sobre parapsiquismo.
          04. AVA: a Paraprofilaxiologia.
          05. CEAEC: a Experimentologia; as dinâmicas parapsíquicas; o Acoplamentarium; as tertúlias diárias.
          06. CONSCIUS: a Conscienciometrologia.
          07. EVOLUCIN: a Ressomatologia; os cursos e palestras específicos para pais e crianças.
          08. IAC: os cursos e palestras sobre a Conscienciologia e Projeciologia realizadas no exterior.
          09. IIPC: os cursos e palestras sobre as neociências Projeciologia e Conscienciologia.
          10. OIC: a Consciencioterapia.
          Taxologia. No universo da Conscienciometrologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 atitudes inteligentes a serem praticadas pelos pais e educadores de infantes parapsíquicos:
          01. Afetividade sadia: a demonstração sincera de afeto e amizade; a valorização dos resultados parapsíquicos alcançados pela criança, auxiliando na construção do autoconceito e autestima.
          02. Aplicação do estado vibracional: o incentivo ao desenvolvimento energético e parapsíquico; os 20 estados vibracionais realizados conjuntamente com a criança ao longo do dia.
          03. Autorganização: a cultura da disciplina e da rotina útil.
          04. Comunicabilidade: a conversa franca; o diálogo sem infantilização; a escuta esclarecedora; o incentivo à expressão corporal, verbal e escrita.
          05. Cosmoeticidade: a demonstração de posturas cosmoéticas nas ações pessoais, atuando como agente exemplificador para a criança; o esclarecimento quanto aos direitos e deveres dos seres humanos; a ética; o respeito interconsciencial; a prática da assistência realizada conjuntamente com a criança.
          06. Criticidade: o estímulo ao debate desinibidor e à refutação esclarecedora, colocando em prática o binômio admiração-discordância.
          07. Destemor: o incentivo à autonomia e à proatividade, eliminando comportamentos pessoais de superproteção ao infante.
          08. Intelectualidade: o apoio à formação cultural, aos estudos, à leitura e interpretação de textos; o início da biblioteca pessoal.
          09. Liderança: o desenvolvimento da cooperação, trabalho em equipe, posicionamento
 e segurança pessoal.
          10. Memória: o estímulo a jogos educativos, a exemplo de puzzles, xadrez, palavras cruzadas, jogos da memória.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o infante parapsíquico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Agudização do autoparapsiquismo: Parapercepciologia; Homeostático.
          02. Amparador extrafísico: Interassistenciologia; Homeostático.
          03. Assistência inegoica: Interassistenciologia; Homeostático.
          04. Auto-herança parapsíquica: Seriexologia; Homeostático.
          05. Autoproéxis parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático.
          06. Despertamento parapsíquico precoce: Parapercepciologia; Neutro.
          07. Desrepressão parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático.
          08. Jejunice parapsíquica: Parapercepciologia; Nosográfico.
          09. Marca parapsíquica: Parapercepciologia; Neutro.
          10. Perfil parapsíquico: Parapercepciologia; Neutro.
          11. Prioridade parapsíquica: Autoparapercepciologia; Homeostático.
          12. Saúde parapsíquica: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
          13. Tara parapsíquica: Interassistenciologia; Homeostático.
          14. Teto parapsíquico: Autoparapercepciologia; Neutro.
            15. Tirateima do intermissivista: Intrafisicologia; Homeostático.
 A CONDIÇÃO DO INFANTE PARAPSÍQUICO É CONQUISTA ÍNTIMA DA CONSCIN, QUANDO COSMOÉTICA, DINAMIZANDO O DISCERNIMENTO, A RECUPERAÇÃO DE CONS,
     A HOLOMATURIDADE E A INTERASSISTENCIALIDADE.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece ter vivenciado a condição de infante parapsíquico? Quais benefícios trouxe a você?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 689 a 715.
                                                                                                                          L. Z.