Estudiosidade Tardia

A estudiosidade tardia é a aptidão, dedicação ou aplicação da conscin, homem ou mulher, a partir da terceira idade, aos estudos e pesquisas prioritários ao autaprimoramento intelectual e à manutenção da saúde consciencial, com foco na Evoluciologia.

Você, leitor ou leitora, já se deu a oportunidade de estudar o macrouniverso para entender o microuniverso consciencial, mesmo tardiamente? Quais proveitos evolutivos vem obtendo?

      ESTUDIOSIDADE TARDIA
                                      (GERONTOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A estudiosidade tardia é a aptidão, dedicação ou aplicação da conscin, homem ou mulher, a partir da terceira idade, aos estudos e pesquisas prioritários ao autaprimoramento intelectual e à manutenção da saúde consciencial, com foco na Evoluciologia.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo estudiosidade vem do idioma Latim, studiosus, “estudioso; aplicado; cuidadoso; zeloso”. Apareceu no Século XV. A palavra estudiosidade surgiu no Século XVIII.
          Sinonimologia: 1. Estudiosidade serôdia. 2. Interesse pelo aprendizado na terceira idade. 3. Estudiosidade do geronte. 4. Dedicação do geronte ao estudo.
          Neologia. As duas expressões compostas estudiosidade tardia compulsória e estudiosidade tardia voluntária são neologismos técnicos da Gerontologia.
          Antonimologia: 1. Estudiosidade precoce. 2. Analfabetismo. 3. Aplicação do conhecimento desde a infância. 4. Dedicação juvenil ao estudo.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao autaprimoramento intelectivo.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Estudo: evolutividade sempiterna.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene da reeducação consciencial; o holopensene pessoal do autoconhecimento; o holopensene da saúde integral; o holopensene da Higiene Mental; os ortopensenes; a ortopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; o holopensene da interassistencialidade; a superação do holopensene da acomodação evolutiva.
          Fatologia: a estudiosidade tardia; a estudiosidade longeva; o comprometimento com o próprio conhecimento; as decisões individuais conduzindo ao estudo; o enfrentamento das situações difíceis operando reciclagens; o megatrafor aplicado na vontade e necessidade; a crise oportunizando a aprendizagem; a conquista da coragem para evoluir; a voliciolina; a conduta cosmoética ao estudo; a maturidade ideal; o ambiente com predominância de pessoas na terceira idade biológica, lúcidas e equilibradas; a garra; a persistência; o ânimo; o humor; a autodisposição; a automotivação; a autodeterminação; a autoconfiança; o ato de saber priorizar o melhor no momento evolutivo; a autodisponibilidade assistencial para o estudo em grupo; a escuta e atenção nas aulas; a inteligência longeva; a longevidade lúcida e produtiva; a influência da alimentação e execícios físicos na manutenção da inteligência somática; a autoconcentração nos objetivos interassistenciais da tares; a superação das tensões da prática profissional; o desafio e autossuperação diante do problema na leitura; a autorganização da personalidade; o caminho de conquista e sustentação da condição de desperticidade, no papel de estudante; a mudança de patamar evolutivo; a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); a estudiosidade tardia oportunizando a interassistencialidade social.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal identificando a necessidade de evolução; a oportunidade e o acesso a paraideias no estudo; a autocognição paraperceptiva ampliando a autossuficiência do(a) geronte lúcido(a); as autocompensações evolutivas multidimensionais; a autoparaperceptibilidade aplicada à otimização da autevolução; os extrapolacionismos parapsíquicos motivadores.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo inteligência evolutiva (IE)–inteligência longeva; o sinergismo autorreflexão científica–autopesquisa evolutiva; o sinergismo autocientificidade-estudiosidade.
          Principiologia: o princípio da aprendizagem vitalícia; o princípio da busca constante da despeticidade; o princípio do exemplarismo geronte quanto ao autodidatismo; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do aproveitamento máximo do tempo evolutivo; os princípios da longevidade humana útil; o princípio da seriexialidade evolutiva.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) norteando a estudiosidade tardia.
          Teoriologia: a teoria da saúde consciencial; a teoria da inteligência geronte.
          Tecnologia: a técnica da vivência evolutiva em qualquer idade física; as técnicas da experiência evolutiva; as paratécnicas desafiadoras.
          Voluntariologia: o geronte voluntário na docência conscienciológica.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Profissionais da Saúde; o Colégio Invisível da Paraeducação.
          Efeitologia: o efeito da estudiosidade tardia na terceira idade; o efeito da autodisponibilidade ao estudo; o efeito consciencial da ajuda; os efeitos surpreendentes da evolução; o efeito do amparo extrafísico para o autoconhecimento.
          Neossinapsologia: as neossinapses obtidas por meio do estudo.
          Ciclologia: o ciclo teoria-prática; o ciclo vida intrafísica–vida extrafísica; o ciclo saúde consciencial–saúde holossomática.
          Enumerologia: a intelectualidade tardia; a autocognição tardia; a autorreflexão tardia; a cosmoeticidade tardia; a interassistencialidade tardia; as autossuperações tardias; a evolutividade tardia.
          Binomiologia: o binômio vontade-persistência; o binômio autatilamento-longevidade; o binômio priorização-otimização; o binômio saúde mental–bem-estar.
          Interaciologia: a interação intercompreensão-interassistencialidade; a interação paciência-persistência.
          Crescendologia: o crescendo identificação da demanda do assistido–ato interassistencial do assistente.
          Trinomiologia: o trinômio vontade-decisão-determinação; o trinômio conhecer-compreender-aprender; o trinômio autolucidez-autocognição-autodiscernimento; o trinômio memória–associações de ideias–atenção dividida.
          Antagonismologia: o antagonismo inteligência evolutiva / ignorância antievolutiva; o antagonismo lucidez / inconsciência; o antagonismo maturidade consciencial / imaturidade consciencial.
          Paradoxologia: o paradoxo do longevo com atitudes imaturas, típicas da juventude; o paradoxo heurístico megafoco autopensênico–abertismo autopensênico.
          Politicologia: as políticas públicas de atendimento ao idoso; as políticas sociais básicas previstas na Lei N. 8.842, de 4 de janeiro de 1994; as políticas educacionais das universidades da terceira idade.
          Legislogia: a Lei N. 10.741, implantando o Estatuto do Idoso.
          Filiologia: a evoluciofilia; a autopesquisofilia; a assistenciofilia.
          Fobiologia: a superação das fobias sustentadoras dos auto e heterassédios; a superação da cogniciofobia; o enfrentamento à mentalsomatofobia.
          Sindromologia: a regressão da lucidez intrafísica nas síndromes demenciais.
          Maniologia: a mania de queixa; a mania de autorreferenciar-se “velho”.
          Mitologia: o mito da incapacidade de trabalho do geronte; o mito do elixir da juventude.
          Holotecologia: a gerontoteca; a somatoteca; a macrossomatoteca; a ressomatoteca; a androteca; a ginoteca; a proexoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Gerontologia; a Interassistenciologia; a Evoluciologia; a Autocogniciologia; a Cosmoeticologia; a Mentalsomatologia; a Autopesquisologia; a Equilibriologia; a Priorologia; a Somatologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin assistente; a conscin interassistencial; a conscin autossuperadora; a conscin motivada; a equipe da reeducação; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o geronte semperaprendente; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o exemplarista; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o completista; o reeducador; o evoluciente; o exemplarista; o conscienciólogo.
          Femininologia: a geronte semperaprendente; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a exemplarista; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a completista; a reeducadora; a evoluciente; a consciencióloga.
          Hominologia: o Homo sapiens geronticus; o Homo sapiens studiosus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens autocognitor; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens evolutiens.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: estudiosidade tardia compulsória = a da pessoa na terceira idade retomando os estudos por necessidade de sobrevivência; estudiosidade tardia voluntária = a da conscin na terceira idade retomando os estudos por vontade própria, motivada quanto à autocognição.
          Culturologia: a cultura da saúde holossomática; a cultura da evolução interconsciencial; a cultura do aprendizado; a cultura da holomaturidade; a cultura da Sociologia; a cultura da longevidade humana produtiva; a cultura da Gerontologia.
          Benefícios. Sob o aspecto da Saúde Consciencial, eis, em ordem alfabética, 10 benefícios passíveis de serem alcançados pela conscin geronte ao retomar a estudiosidade tardia:
          01. Ampliação do conhecimento.
          02. Ampliação do dicionário cerebral.
          03. Aumento da autoconfiança.
          04. Aumento da lucidez.
          05. Desenvolvimento da concentração mental.
          06. Manutenção da memória.
          07. Melhoria da ampliação da capacidade de inovação.
          08. Qualificação da atenção.
          09. Reeducação parapsíquica.
          10. Reeducação pensênica.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a estudiosidade tardia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01.  Autavaliação evolutiva: Autevoluciologia; Neutro.
            02.  Autorreeducação na maturidade: Recexologia; Homeostático.
            03.  Autossuperação prioritária: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
            04.  Consciência crescente: Autopesquisologia; Homeostático.
            05.  Desafio da longevidade ativa: Intrafisicologia; Homeostático.
            06.  Educação psicomotora: Somatologia; Neutro.
            07.  Estudiosidade: Autodiscernimentologia; Neutro.
            08.  Evolução da autolucidez: Autolucidologia; Homeostático.
            09.  Geronte evolutivo: Gerontologia; Homeostático.
            10.  Inteligência longeva: Somatologia; Neutro.
            11.  Longevidade produtiva: Intrafisicologia; Homeostático.
            12.  Maturidade holopensênica: Holopensenologia; Neutro.
            13.  Memória contínua: Holomemoriologia; Neutro.
            14.  Otimização dos desempenhos: Holomaturologia; Homeostático.
            15.  Predisponência à reciclagem: Recexologia; Homeostático.
  A ESTUDIOSIDADE TARDIA É CORREÇÃO DE ROTA PRIORITÁRIA DA CONSCIN GERONTE LÚCIDA, AUTOMOTIVADA A AUTOVIVENCIAR POSITIVAMENTE A AMPLIAÇÃO
  DO CONHECIMENTO EM PROL DA EVOLUÇÃO PESSOAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já se deu a oportunidade de estudar o macrouniverso para entender o microuniverso consciencial, mesmo tardiamente? Quais proveitos evolutivos vem obtendo?
            Bibliografia Específica:
            1. Small, Gary; A Ciência da Longevidade: Os Oito Passos Essenciais para Manter a Mente Alerta e o Corpo Jovem (The Longevity Bible); revisoras Marianne Linz; & Soraia Araújo; trad. Maria Inês Duque Estrada; 350 p.; 3 partes; 77 caps.; 10 enus.; 47 ilus.; 1 website; 2 apênds.; alf.; Agir Editora; Rio de Janeiro, RJ; 2008; páginas 15 e 295.


                                                                                                                          I. Z.