Filigrana Tarística

A filigrana tarística é a expressão metafórica indicativa da assistência mentalsomática, caracterizada pelo detalhismo, minúcia, delicadeza e sutilidade, embasada no estudo das interrelações multidimensionais e multiexistenciais da consciência assistida.

Você, leitor ou leitora, procura refletir ampla e profundamente sobre a realidade das consciências e interrelações visando a tares assertiva? Qual o grau de detalhamento cosmoético interassistencial aplicado?

      FILIGRANA TARÍSTICA
                                 (MENTALSOMATOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A filigrana tarística é a expressão metafórica indicativa da assistência mentalsomática, caracterizada pelo detalhismo, minúcia, delicadeza e sutilidade, embasada no estudo das interrelações multidimensionais e multiexistenciais da consciência assistida.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo filigrana vem do idioma Italiano, filigrana, “trabalho de ourivesaria com entalhes formados de fios delicados”. Surgiu no Século XVI. O termo tarefa deriva do idioma Árabe, tarîha, “quantidade de trabalho imposto a alguém”, derivado de tarah, “lançar; arrojar; impor a aquisição de alguma mercadoria a determinado preço”. Apareceu no Século XVI. O prefixo es procede do idioma Latim, ex, “movimento para fora; transformação”. A palavra claro provém do mesmo idioma Latim, clarus, “luminoso; brilhante; iluminado”. Surgiu no Século XIII. O sufixo mento vem do idioma Latim Vulgar, mentu, e é formador de substantivos derivados de verbos. O vocábulo esclarecimento apareceu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Retícula de ideias tarísticas. 2. Urdidura fina da tarefa do esclarecimento. 3. Tessitura minuciosa de ideias esclarecedoras.
          Neologia. As 3 expressões compostas filigrana tarística, filigrana tarística circunscrita e filigrana tarística expandida são neologismos técnicos da Mentalsomatologia.
          Antonimologia: 1. Emaranhado de recomendações assediológicas. 2. Urdume sutil de malentendidos bem-intencionados. 3. Aglomerado de exemplos antievolutivos. 4. Malha tênue de inculcações. 5. Trama de proposições equivocadas. 6. Assédio intelectual sofisticado.
          Estrangeirismologia: a rete capillare tarística; a struttura fine do esclarecimento assistencial; a omertá oportuna na tares; a finesse autopensênica assistencial; o toile de argumentação tarística; o conjunto das propositions en filigrane; o parapsiquismo tarístico musclé; a malla fina assistencial; a filigree exemplarista avançada; a tares fine mesh; o breakthrough assistencial; o strong profile do detalhamento tarístico interconectado.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autopensenidade tarística.
          Ortopensatologia: – “Detalhismo. A holopensenidade da pessoa se manifesta entre a intensidade da Proxêmica e a eternidade da Cronêmica, a partir do milímetro e do segundo, por isso, a técnica do detalhismo é indispensável”. “Quem valoriza as abordagens aos detalhes, tende a ampliar a cognição quanto aos parafenômenos e às parassincronicidades”.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistencialidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a autopensenização carregada no pen; o predomínio da pensenização positiva; a coesão íntima da maxipensenização; o megafoco autopensênico; a higiene autopensênica; as priorizações pensênicas interassistenciais; a agenda pensênica sadia; o ato de pensenizar no assistido; a autopensenização polifásica assistencial; o derramamento de neoideias a partir da ideia nuculânea; o predomínio da retilinearidade pensênica; a rede autopensênica assistencial técnica expandida; a pensenização pessoal atuante junto a redes conscienciais assistênciais; o holopensene catalisador do Serenão.
          Fatologia: a filigrana tarística; o planejamento na eficácia tarística; o trabalho da adequação tarística; a tares diáfana; a participação em rede de assistentes potencializando a tares pessoal; a filigrana propositiva preparando a hora da verdade tarística; a informação transmitida em camadas no tempo certo; a exposição de ideias necessárias ao início da reciclagem; a correta dosificação cosmoética do nível de detalhamento esclarecedor; o autocomedimento cosmoético; o coleamento das ideias na filigrana tarística; a autaverbação assistencial capilarizada; o aprimoramento da rede argumentativa assistencial pessoal; a omissão superavitária; as minudências traforísticas pessoais empregadas na tares; a abordagem terapêutica única de acordo com a realidade específica do assistido; a inteligência útil; a expertise no apoio tarístico; a autoflexibilidade verbal; o autocontrole da força presencial pessoal; a hiperacuidade tarística; o epicentrismo consciencial; a autoproatividade assistencial; o detalhismo pesquisístico; a comunicabilidade mentalsomática; o autodesassédio minucioso; a superação da autapriorismose; a autolucidez com relação à Cosmoética; a autopercuciência da cosmovisão; a autossuperação do belicismo; a configuração em rede dos próprios argumentos tarísticos, possibilitando exposição nuançada; os autofluxos de ideias emitidos compassadamente durante trabalhos assistenciais; as reflexões conjuntas sobre vivências comuns entre assistido e assistente; o registro detalhado das parapercepcões; as sutilezas conscienciológicas; a tara assistencial; o top da automaturidade assistencial tarística; o nível da interassistencialidade pessoal; o trabalho assistencial de difícil perceptibilidade; os meandros do anonimato; o estudo da Tangenciologia; a atenção máxima no processo de assistência evitando a perda do fio da meada tarístico; o ajustamento avançado da tares; a bússola teática sinalizando a melhor direção a seguir no universo dos múltiplos esclarecimentos em cada situação; a ampliação e aprofundamento da visão pessoal sobre o assistido; a escrita tarística conscienciológica potencializando a assistência; as holobiografias estudadas a fundo no refinamento da tares; a atualização constante dos sistemas de símbolos pessoais; a expansão do dicionário cerebral tarístico.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o autoparapsiquismo mentalsomático; a autopsicosfera blindada; o paramicrochip; o autodesassédio parapsíquico sutil; o megadesassédio; a autoconfiança na rede de amparo extrafísico; a cosmovisão dos amparadores extrafísicos; a desenvoltura assistencial extrafísica pessoal; o autodiscernimento energético amplificado; as parassincronicidades sutis percebidas; a simulcognição; as projeções assistenciais; a parassinalética assistencial lúcida; o puzzle parapsíquico pessoal; o acompanhamento do sequenciamento parafactual do assistido; a paracaptação cognitiva assistencial; o acesso ao amparador extrafísico do assistido; a noção parapsíquica do caminho evolutivo do assistido; as energias de acolhimento extrafísico, meritórias, no período pós-segunda dessoma; o vislumbre parapsíquico do encaminhamento pós-segunda dessoma; as paracomunicações assistenciais; o autajuste fino com amparadores; a reurbex; a parapsicoteca; o parapsicodrama; os paracenários milimetricamente construídos; os parabastidores da assistência; a Extraterrestriologia; a megarresponsabilidade do evoluciólogo nas decisões ressomatológicas; a comunex Jardins da Luz Perpétua.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autodiscernimento máximo–ignorância mínima; o sinergismo discernimento-hiperacuidade; o sinergismo detalhamento tarístico–expansão energética; o sinergismo conhecimento da rede interassistencial–autoconfiança tarística; o sinergismo autopesquisa-heteropesquisa; o sinergismo abrangência-detalhismo.
          Principiologia: o princípio da megafraternidade; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) qualificador da tares.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) refinado balizando a filigrana tarística.
          Teoriologia: a teoria da autoverbação; o predomínio da autovivência sobre a teoria.
          Tecnologia: a técnica do detalhismo; a técnica da tenepes; a técnica da imersão intelectual; as técnicas tarísticas; as técnicas do exemplarismo; a técnica das autorreflexões de 5 horas; a técnica da exaustividade.
          Voluntariologia: a prática do voluntariado conscienciológico no aperfeiçoamento da tares pessoal.
          Laboratoriologia: o labcon pessoal; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico Serenarium.
           Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia.
           Efeitologia: a autoconscientização quanto ao efeito da autopensenidade; o efeito halo da tares; o efeito cascata da retilinearidade da autopensenização tarística; o efeito da pensenização benigna; o efeito do autesforço tarístico contínuo; o efeito da tares no autoconhecimento do praticante.
           Neossinapsologia: as neossinapses decorrentes das auto e heteropesquisas exaustivas relacionadas à tares; as neossinapses do raciocínio assistencial multiplicadas na prática da filigrana tarística.
           Ciclologia: os ciclos de priorizações tarísticas pessoais; o ciclo percepção do nível de receptibilidade à tares–escolha de abordagens alternativas; o ciclo acolhimento-entendimento-esclarecimento associado à tares.
           Enumerologia: a correção tarística; a revisão tarística; a emenda tarística; a retificação tarística; o reparo tarístico; a “costura” tarística; o questionamento tarístico.
           Binomiologia: o binômio rede de acertos–rede de erros; o binômio cérebro-paracérebro; o binômio detalhismo-exatidão; o binômio taquipsiquismo–cálculo da ação tarística; o binômio abertismo-aprendizagem; o binômio rede tarística–rede interassistencial; o binômio genética-paragenética; o binômio rememoração do histórico–análise do enredo das assistências realizadas; o binômio desperticidade-transafetividade.
           Interaciologia: a interação pensenidade assistencial–lucidez tarística; a interação abordagem detalhista–ampliação cognitiva; a interação palco-bastidores; a interação assistencialidade programada–assistencialidade espontânea; a interação assistencialidade direta–assistencialidade indireta; a interação assistente intrafísico–assistente extrafísico; a interação assistência passada–assistência presente–assistência futura; a interação assistencialidade-verpons.
           Crescendologia: o crescendo tares jejuna–tares técnica; o crescendo da qualificação do autoparapsiquismo assistencial; o crescendo do detalhismo nas fases sucessivas da assistência tarística de longo prazo; o crescendo grupocarma-policarma; o crescendo fraternidade taconista–fraternidade tarística.
           Trinomiologia: o trinômio autexpressão pensênica–autexpressão verbal–autexpressão escrita; o trinômio autotrafores-autotrafares-autotrafais; o trinômio catástase-desenlace-desenredamento da intraconflitividade; o trinômio acolhimento-esclarecimento-encaminhamento; o trinômio tares indireta–tares subjacente–tares colateral; o trinômio tares elaborada–tares providencial–tares precisa; o trinômio fitoenergia–zooenergia–energia imanente (EI); o trinômio erro-perdoamento-agradecimento.
           Polinomiologia: o polinômio tarístico sensibilidade-discrição-suavidade-hiperacuidade; o polinômio pensenizações-exposições-comunicações-argumentações; o polinômio argumentativo paralelo-transversal-colateral-tangencial; o polinômio ortopensatas–parêmias–megapensenes trivocabulares–tratados conscienciológicos.
           Antagonismologia: o antagonismo julgamento rápido / imersão heteropesquisística; o antagonismo verborragia confusionista / explicação multifacetada; o antagonismo tacon / tares; o antagonismo convencimento / excelência tarística; o antagonismo generalização desconexa / filigrana tarística; o antagonismo cunha mental / fluidez ideativa; o antagonismo construção / desconstrução.
           Paradoxologia: o paradoxo de ser preciso pensar grande para entender o detalhismo; o paradoxo de o caminho mais curto às vezes ser o mais demorado; o paradoxo de o conhecimento tarístico útil atual poder tornar-se obsoleto em instantes; o paradoxo dialético tese-antítese; o paradoxo da subjetividade objetiva; o paradoxo parapsíquico da intimidade distante; o paradoxo de a heterajuda ser autassistencial.
           Politicologia: a lucidocracia; a parapsicocracia; a cosmoeticocracia; a interassistenciocracia; a democracia; a meritocracia; a cosmovisiocracia.
           Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei do maior esforço cognitivo.
           Filiologia: a assistenciofilia; a taristicofilia; a evoluciofilia; a cosmoeticofilia; a pensenofilia; a raciocinofilia; a pesquisofilia.
          Fobiologia: a espectrofobia; a decidofobia; a comunicofobia; a assediofobia; a recinofobia; a recexofobia; a projeciofobia.
          Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial.
          Maniologia: a mania de pensar-se incapaz de fazer a tares.
          Mitologia: o mito da tares dolorosa; o mito da perfeição tarística; o mito da heterocura; o mito do salvador da pátria.
          Holotecologia: a pensenoteca; a interassistencioteca; a evolucioteca; a convivioteca; a voluntarioteca; a socioteca; a despertoteca.
          Interdisciplinologia: a Mentalsomatologia; a Megafraternologia; a Paracogniciologia; a Conexiologia; a Harmonopensenologia; a Descrenciologia; a Megapensenologia; a Policarmologia; a Detalhismologia; a Interassistenciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o cientista humanista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o teletertuliano; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a cientista humanista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a teletertuliana; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens taristicus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens autorreeducator; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens perceptus; o Homo sapiens paraperceptus; o Homo sapiens paracerebralis.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: filigrana tarística circunscrita = a particularidade sutil esclarecedora abarcando o contexto relacional intrafísico do assistido; filigrana tarística expandida = a particularidade sutil esclarecedora abarcando o contexto relacional multidimensional e a linha seriexológica do assistido.
          Culturologia: a cultura tarística; a cultura da interassistência; a superação da cultura inútil; a cultura da evolutividade.


                                                       VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a filigrana tarística, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Amplitude autopensênica: Proexologia; Homeostático.
            02. Apoio tarístico: Amparologia; Homeostático.
            03. Autocomedimento cosmoético: Atributologia; Homeostático.
            04. Autocosmovisão do interassistente: Autocosmovisiologia; Homeostático.
            05. Autopensenização polifásica: Pensenologia; Neutro.
            06. Autopensenização vigorosa: Autopensenologia; Homeostático.
            07. Binômio incorruptibilidade mental–desassedialidade: Cosmoeticologia; Homeostático.
            08. Circularidade contígua: Tangenciologia; Neutro.
            09. Conexão acumulada: Cosmovisiologia; Homeostático.
            10. Hiperacuidade interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
            11. Ideia nuculânea: Mentalsomatologia; Neutro.
            12. Linha demarcatória desassediológica: Autoparaprofilaxiologia; Homeostático.
            13. Pensene empático: Autopensenologia; Homeostático.
            14. Pensenidade libertadora: Evoluciologia; Homeostático.
            15. Rede interativa de verpons: Verponologia; Homeostático.
  A FILIGRANA TARÍSTICA É RESULTADO DA EXPERIÊNCIA
    PESSOAL CONTÍNUA NA ASSISTENCIALIDADE TÉCNICA
   MULTIDIMENSIONAL, AO ALCANCE DOS INTERESSADOS
      NO AUTAPERFEIÇOAMENTO ESCLARECEDOR MÁXIMO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, procura refletir ampla e profundamente sobre a realidade das consciências e interrelações visando a tares assertiva? Qual o grau de detalhamento cosmoético interassistencial aplicado?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação Integral da Consciência; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 2.000 itens; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 100 títulos das folhas de avaliação; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia (IIP); Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 127, 167, 183, 186 e 231.
            2. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 158 e 1.005 a 1.008.
            3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 120, 222, 1.030 e 1.033 a 1.035.
            4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 519 e 520.
                                                                                                                         L. J.