Você, leitor ou leitora, encara a filiação assistencial com a devida inteligência evolutiva (IE)? Considera assistir os próprios pais ou responsáveis de modo cosmoético?
FILIAÇÃO ASSISTENCIAL (GRUPOCARMOLOGIA) I. Conformática Definologia. A filiação assistencial é a vinculação, liame ou ligação cosmoética retributiva da conscin, homem ou mulher, com os progenitores ou responsáveis, principais amparadores intrafísicos desde a ressoma e nos primeiros tempos da jornada intrafísica. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo filiação vem do idioma Latim, filiatio, “filiação”. Surgiu no Século XVI. O termo assistência deriva igualmente do idioma Latim, assistentia, “ajuda; socorro”, e este de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservarse de pé junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo; assistir à cabeceira; estar ao pé do leito; estar à porta de alguém”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Filiação amparadora. 2. Filiação apoiadora. 3. Filiação auxiliadora. 4. Filiação facilitadora. 5. Filiação socorrista. 6. Filiação protetora. Antonimologia: 1. Filiação abandonadora. 2. Filiação assediadora. 3. Filiação desamparadora. 4. Filiação maligna. 5. Filiação perseguidora. 6. Filiação perversa. 7. Filiação tirana. Estrangeirismologia: o upgrade evolutivo; o modus vivendi cooperativo; o modus operandi familiar; a atenção ao timing de saída e de retorno à rotina sem desfalques na assistência; o Conviviarium; o Retrocognitarium; a importância do rapport para o êxito da assistência; o continuum assistencial para minimizar o sofrimento humano no Planeta-hospital; o superavit evolutivo grupal. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à gratidão. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Conheçamos nossos pais. Honremos nossos pais. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Pais. Os pais mais sábios são aqueles que conheceram e mantêm boas automemórias ou retrocognições quanto aos próprios filhos, antes de os mesmos renascerem”. 2. “Ressoma. O critério para a seleção dos futuros pais, na próxima ressoma, é a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) e o temperamento da consciex ressomante”. 3. “Ressomatologia. Em mais de 51% dos casos, a escolha da família nuclear, no âmbito da Ressomatologia, não está no arbítrio das consciexes ressomantes”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da assistência aos genitores; o holopensene pessoal retributivo; o holopensene da família nuclear; o holopensene pessoal conexo ao grupo familiar; a pensenosfera assistencial; os assistenciopensenes; a assistenciopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade possibilitando o autodesenvolvimento do perfil assistencial grupocármico; a autopensenização focada na assistência 24 horas; a ação pessoal centrífuga necessária à compreensão do holopensene do assistido; a interatividade pensênica assistencial; o abertismo pensênico mentalsomático; a criação de fôrma autopensênica pró-expansão mentalsomática; a manutenção da autopensenidade sadia fortalecendo postura assistencial mentalsomática; a retilinearidade pensênica expressa na tares ao grupocarma. Fatologia: a filiação assistencial; o reconhecimento filial; a autoconscientização quanto à autorresponsabilidade pelos ascendentes; os cuidados às necessidades materna e paterna; a assistência conscin a conscin; a alteração da rotina pessoal adaptada à mudança das demandas e situações dos pais; os impactos psicológicos, familiares, sociais, econômicos com as doenças paternas e maternas; o fato de os pais tornarem-se filhos e os filhos tornarem-se pais; o ato de colocar-se no nível do assistido; a compreensão pelo nível evolutivo alheio; a condição saudável de preparar-se antecipadamente para o desempenho de atividades interassistenciais; a autossuperação da dificuldade assistencial; a interassistencialidade iniciante; a paciência de esperar o momento oportuno para auxiliar; a flexibilidade assistencial; a disponibilidade de cuidar do outro sem esperar agradecimentos; a previdência a distância; a solidariedade amparológica; o equilíbrio da emoção no momento da tares; a presença constante da intencionalidade amparadora; a boa vontade; a ação imediata conforme a necessidade de amparar; a reeducação emocional; o momento evolutivo crucial; a assistência egocármica, grupocármica, policármica; os reencontros grupocármicos oportunizando desfazer as interprisões; o favorecimento de reconciliações e recomposições; o restabelecimento das boas relações; a comunicabilidade interassistencial; a decisão ponderada; a hora da mudança; a liquidação de contas grupocármicas; a purificação do comportamento; as retratações; o perdão sincero auto e heterassistencial; o perdão incondicional; o acerto na atual existência intrafísica. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as sinaléticas energéticas e parapsíquicas pessoais; a afinização com o amparo extrafísico de função materno e paterno; os insights e as inspirações extrafísicas utilizados nas abordagens educativas, paraeducativas, terapêuticas e paraterapêuticas; a atuação ao modo de isca interassistencial; a intervenção multidimensional silenciosa; a oportunidade de tornar-se aprendiz de amparador extrafísico; a promoção de reconciliações multidimensionais e multiexistenciais com os pais expandindo-se para os outros membros familiares. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo inimaginável da afinidade holopensênica patológica; o sinergismo dos retroparentescos; o sinergismo abertismo-esclarecimento nas acareações cosmoéticas interconscins; o sinergismo projeto assistencial comum–reaproximação familiar; o sinergismo autodiscernimento-intercompreensão; o sinergismo dos acertos grupocármicos continuados. Principiologia: o princípio da empatia evolutiva; o princípio da preservação dos valores familiares; o princípio de todo encontro interconsciencial ser reencontro; o princípio do ressarcimento evolutivo; o princípio de cada qual responder evolutivamente pelos próprios atos; o princípio de objetivar o melhor para todos; o princípio do determinismo evolutivo; o princípio da prioridade compulsória (PPC); o princípio da transparência; o princípio “ninguém evolui sozinho”; o princípio do compartilhamento das responsabilidades; o princípio da qualificação da intenção assistencial; o princípio de ninguém curar ninguém; o princípio de o menos doente assistir ao mais doente; os princípios da Paradiplomacia. Codigologia: a busca do código familiar de condutas evolutivas prioritárias; o código pessoal de Cosmoética (CPC) buscando corrigir os trafares intensificadores das interprisões grupocármicas; a associação do código pessoal de Cosmoética e do código grupal de Cosmoética (CGC) familiar objetivando qualificar a interassistencialidade; o código pessoal de prioridades evolutivas. Teoriologia: a teoria do curso grupocármico; a teoria da atração entre afins nas relações familiares; a autoconscientização quanto à teoria da interprisão grupocármica; a teoria da inseparabilidade grupocármica; a teoria da família evolutiva; a teoria da interassistencialidade; as teorias evolutivas da Conviviologia. Tecnologia: a técnica do perdão; a técnica de errar menos e acertar mais; a realização da técnica do arco voltaico craniochacral nos integrantes da família; as técnicas de terapia familiar. Voluntariologia: o voluntário realizando tares aos pais enquanto oportunidade de acertos grupocármicos na família; o voluntariado interassistencial nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o voluntariado engajado no trabalho da reurbex. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Grupocarmololgia; a doação do próprio labcon na interassistência familiar; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia. Efeitologia: os efeitos da cosmovisão multidimensional e multiexistencial no grupo evolutivo; o efeito halo do heteroperdão; o efeito cascata das interprisões grupocármicas; o efeito nocivo da carência afetiva; os efeitos profiláticos duradouros do afeto recebido na infância; os efeitos da exemplificação materna e paterna; os efeitos do convívio harmônico entre os membros da família nuclear na evolução consciencial; o efeito assistencial da reciclagem pessoal do idoso repercutindo no grupocarma; o efeito do autodiscernimento, da vontade inquebrantável e da intencionalidade cosmoética no saldo positivo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP). Neossinapsologia: as neossinapses descondicionadas anulando ou reformulando as retrossinapses patologicamente formatadas; as neossinapses advindas da compreensão das interrelações grupocármicas; as neossinapses conquistadas na vivência da convivialidade compulsória; as neossinapses paradiplomáticas predispondo os acertos grupocármicos na atual vida humana. Ciclologia: o ciclo de omissões deficitárias familiares; o ciclo do curso grupocármico interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade; o ciclo autesforço-autoquestionamento-autorreflexão-autorretificação; o ciclo de libertação do egocentrismo; o ciclo da reeducação afetiva; o ciclo alternante ensinar-aprender; o ciclo vontade-intenção-decisão-determinação-realização; o ciclo sementeira-colheita; o ciclo iniciativa-acabativa; o ciclo prospectar-realizar-encerrar; o ciclo de reeducação das condutas grupais. Enumerologia: o ato de acolher os pais; o ato de escutar os pais; o ato de entender os pais; o ato de elucidar os pais; o ato de perdoar os pais; o ato de compensar os pais; o ato de acalmar os pais. Binomiologia: o binômio aconchego doador–aconchego receptor; o binômio afetividade-assistencialidade; o binômino admiração-discordância imprescindível ao convívio familiar sadio; o binômio autoimperdoamento-heteroperdoamento de erros passados e no momento atual; as casuísticas do binômio grupocarma–grupo evolutivo; o binômio ajustes constantes–ajustes definitivos; o binômio autodiscernimento-afetividade; o binômio adversidade-superação; o binômio decisão pessoal–pacificação íntima; o binômio reeducação-ressocialização; o binômino ex-vítima fraterna–amparador do ex-algoz; o binômio paciente-família. Interaciologia: a interação tempo-experiências amadurecendo as interrelações; a interação família nuclear–grupocarma ampliado; a interação cuidador-família; a interação atores grupocármicos–contextos evolutivos; a interação assistente-assistido; a interação opções lúcidas–otimização evolutiva; a interação débitos pessoais–responsabilidade assistencial; a interação assistência a outrem–assistência para si; a interação autodesassédio-heterodesassédio; a interação parte-todo. Crescendologia: o crescendo afinidade-empatia-altruísmo; o crescendo de reconciliações e recomposições grupocármicas lúcidas; o crescendo crise-crescimento; o crescendo convívio insuportável-suportável-evolutivo; o crescendo tacon-tares; o crescendo somar esforços–multiplicar resultados; o crescendo pensenização dolosa–pensenização limitada–pensenização esclarecida–pensenização assistencial; o crescendo priorização assistencial–mudança de comportamento. Trinomiologia: o trinômio filiação afetiva– filiação genética–filiação somática; o trinômio filho-família-grupocarma; o trinômio filiações subcerebrais––filiações afetivas–filiações mentaissomáticas; o entendimento das interprisões grupocármicas presentes no trinômio erro–engano–omissão deficitária; o trinômio concessão-abnegação-acerto; o trinômio vítima-ofensor-família; o emprego multidimensional do trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento; a probabilidade aumentada de encontrar no propósito assistencial o trinômio assistente–assistido–amparador de função; o trinômio valores grupais–normas morais–regras de conduta. Polinomiologia: o polinômio convívio compulsório–posicionamento interassistencial–amortização evolutiva–recomposição grupocármica; o polinômio autodiscernimento–balanço familiar–compreensão do contexto–aguçamento paraperceptivo–traquejo assistencial–harmonização grupocármica; o polinômio decidir-atualizar-reciclar-reeducar; o polinômio mnemônico compreender-adquirir-conservar-lembrar; o polinômio conviver-aprender-reaprender-retificar. Antagonismologia: o antagonismo rivalidade / solidariedade; o antagonismo carreira solo assistencial / senso de parafiliação; o antagonismo cascagrossismo / extremo senso de parafiliação; o antagonismo ingratidão / gratidão filial; o antagonismo interpresidiário grupocármico / minipeça assistencial; o antagonismo hostilidade retrógrada / conciliação evoluída; o antagonismo disponibilidade de tempo / prontidão assistencial. Paradoxologia: o paradoxo de o convívio compulsório poder ser libertador; o paradoxo da divergência sem desunião; o paradoxo sutil da libertação sem separação entre os componentes do clã; o paradoxo da holobiografia desconhecida pela própria consciência e conhecida por outras em determinado momento evolutivo; o paradoxo de a mesma holobiografia produzir o antepassado de si mesmo e o autorrevezador multiexistencial lúcido; o paradoxo de o excesso de afeto dos pais poder gerar a submissão dos filhos; o paradoxo de o assistente ser o primeiro a ser assistido. Politicologia: a assistenciocracia; a mentalsomatocracia; a pacienciocracia; a lucidocracia; a discernimentocracia; a cosmoeticocracia; a meritocracia; a conscienciocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo pessoal em grupo; as leis cósmicas regendo o reencontro de conscins e consciexes, assistidos e assistentes, homens e mulheres, a partir da empatia evolutiva (Holocarmologia); a compreensão vivenciada da lei do retorno; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei da restaurabilidade grupocármica; as leis básicas da evolução. Filiologia: a grupocarmofilia; a familiofilia; a conviviofilia; a assistenciofilia; a sociofilia; a conscienciofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a autossuperação da neofobia, reconsiderando hábitos, crenças e costumes familiares. Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA) na família; a síndrome da mediocrização da consciência; a síndrome da subestimação. Mitologia: o expurgo definitivo dos mitos clânicos; a desconstrução do mito da família perfeita. Holotecologia: a grupocarmoteca; a mentalsomatoteca; a conflitoteca; a convivioteca; a socioteca; a assistencioteca; a interassistencioteca; a evolucioteca; a despertoteca; a cosmoeticoteca; a consciencioteca; a grupoteca. Interdisciplinologia: a Grupocarmologia; a Interassistenciologia; a Familiologia; a Vinculologia; a Intencionologia; a Sociologia; a Comunicologia; a Experimentologia; a Intrafisicologia; a Cosmoeticologia; a Discernimentologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; o grupo interprisional; a dupla amparador-amparando; a família nuclear; a família agregada; a rede de apoio de cuidadores; a equipex de amparadores de função. Masculinologia: o filho “bem criado”; o filho atencioso; o pai; o irmão; o genro; o neto; o tocador de obra; o homem de ação; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o atacadista consciencial; o autodecisor; o compassageiro evolutivo; o intermissivista; o amparador intrafísico; o comunicólogo; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o reeducador; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o parapercepciologista; o pesquisador. Femininologia: a filha “bem criada”; a filha atenciosa; a mãe; a irmã; a nora; a neta; a tocadora de obra; a mulher de ação; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a atacadista consciencial; a autodecisora; a compassageira evolutiva; a intermissivista; a amparadora intrafísica; a comunicóloga; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a reeducadora; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a parapercepciologista; a pesquisadora. Hominologia: o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens responsabilis; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens grupocarmicus; o Homo sapiens paradiplomaticus; o Homo sapiens perdonator; o Homo sapiens paradireitologus; o Homo sapiens intermissivista. V. Argumentologia Exemplologia: filiação assistencial básica = aquela resultando em amparo aos cuidadores com foco prioritário nas questões diuturnas da vida humana; filiação assistencial avançada = aquela resultando em amparo aos cuidadores com foco amplo multidimensional. Culturologia: a cultura da Grupocarmologia; a autolibertação dos idiotismos culturais; a cultura da grupalidade operosa e cosmoética; a cultura dos acertos grupocármicos desde cedo; a cultura da convivência na família consciencial; as especificidades culturais dos grupos sociais e localidades. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a filiação assistencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático. 02. Amortização evolutiva: Grupocarmologia; Homeostático. 03. Assistenciologia Grupocármica: Interassistenciologia; Homeostático. 04. Autorresponsabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Homeostático. 05. Consciência grupocármica: Grupocarmologia; Neutro. 06. Convivência familiar sadia: Conviviologia; Homeostático. 07. Convívio compulsório: Grupocarmologia; Neutro. 08. Inseparabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Neutro. 09. Interdependência evolutiva: Grupocarmologia; Homeostático. 10. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico. 11. Itinerância interassistencial familiar: Grupocarmologia; Homeostático. 12. Libertação do clã: Grupocarmologia; Neutro. 13. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático. 14. Reinclusão grupocármica: Grupocarmologia; Neutro. 15. Travão familiar: Grupocarmologia; Nosográfico. A FILIAÇÃO ASSISTENCIAL É O POSICIONAMENTO COSMOÉTICO DA CONSCIN, ATUANDO A PARTIR DO ACOLHIMENTO MENTALSOMÁTICO COM RETRIBUIÇÃO AOS PAIS OU RESPONSÁVEIS, PRIMEIROS CUIDADORES. Questionologia. Você, leitor ou leitora, encara a filiação assistencial com a devida inteligência evolutiva (IE)? Considera assistir os próprios pais ou responsáveis de modo cosmoético? Bibliografía Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 699, 717, 1.198, 1.458 e 1.460. 2. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 189, 266 e 302. A. V. N.