Feedback Docente Pós-Aula

O feedback docente pós-aula é a interação da equipe de professores de curso de Conscienciologia realizada após a finalização da atividade didática para avaliação da prática parapedagógica e desempenho, objetivando o aperfeiçoamento do corpo de educadores no contexto da formação contínua interassistencial.

Você, leitor ou leitora, na condição de professor(a) ou professorando(a)

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                1
                            FEEDBACK DOCENTE PÓS-AULA
                                      (PARAPEDAGOGIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O feedback docente pós-aula é a interação da equipe de professores de curso de Conscienciologia realizada após a finalização da atividade didática para avaliação da prática parapedagógica e desempenho, objetivando o aperfeiçoamento do corpo de educadores no contexto da formação contínua interassistencial.
             Tematologia. Tema central neutro.
             Etimologia. O termo do idioma Inglês feedback é constituído pelo verbo feed, “alimentar”, e pelo advérbio back, “para trás; de volta”. Surgiu em 1950. O vocábulo docente procede do idioma Latim, docens, “aquele que ensina”, particípio presente do verbo docere, “fazer aprender; ensinar; ensaiar alguma peça”. Apareceu no Século XIX. O prefixo pós deriva também do idioma Latim, post, “atrás de; depois de (no espaço e no tempo); depois; em segundo lugar; em seguida; pouco depois”. O elemento de composição aula vem do idioma Latim, aula, “pátio de casa; palácio; corte de algum príncipe”, adaptado do idioma Grego, aulé, “todo espaço ao ar livre; pátio de casa; residência”. Surgiu no Século XVI.
             Sinonimologia: 1. Heterocrítica parapedagógica pós-aula. 2. Devolutiva sobre atuação professoral pós-aula. 3. Reunião avaliativa docente pós-atividade de ensino. 3. Sessão de retroalimentação avaliativa posterior à intervenção didática.
             Antonimologia: 1. Conversa informal dos docentes. 2. Instância de avaliação somativa do professor. 3. Consciencioterapia em grupo. 4. Sessão de fofoca.
             Estrangeirismologia: o feedback docente pós-aula; a performance docente; a peer observation; o debriefing meeting; o timing nas colocações aos colegas; o esprit de l’escalier; o ato de hacer una puesta en común das parapercepções durante a aula; o know-how adquirido através das heterocríticas ; o upgrade das competências parapedagógicas.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autoqualificação da interassistencialidade tarística.
             Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Critiquemos para ajudar. Heterocrítica: megaciência, autoconsciência. Intercambiemos heterocríticas cosmoéticas. Interação gera esclarecimento. Devolutiva traz acabativa.
             Coloquiologia: o elogio falso da boca pra fora; o comentário passando a mão na cabeça; o ato de fazer média; a ação de fazer vista grossa; o hábito de ficar enrolando; a postura de ficar em cima do muro; o pegar pesado; o passar da conta; a atitude sincera de abrir o jogo; a colocação pertinente acertando na mosca; o ato de cair a ficha.
             Ortopensatologia: – “Tares. Todo esclarecimento acarreta, insitamente, as responsabilidades da autocognição para quem dá e para quem recebe”.
             Filosofia: a Holofilosofia da Reeducaciologia; a Holofilosofia da Cosmoética tarística.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da autoqualificação docente; o holopensene da Autopesquisologia Parapedagógica; o holopensene da Parapedagogiologia; o holopensene grupal da criticidade cosmoética; o holopensene do abertismo consciencial; a autopensenidade paradidática; os criticopensenes; a criticopensenidade; os metapensenes; a metapensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os recinopensenes; a recinopensenidade.
             Fatologia: a avaliação técnica e objetiva; a discussão grupal entre pares dinamizando o aperfeiçoamento das habilidades tarísticas; as aulas-treino; a aversão à heterocrítica obstaculizando o diálogo aberto e sincero, necessário ao desenvolvimento assistencial dos educadores; o pacto tácito de mediocridade de não criticar para não ser criticado; a pusilanimidade do posicio2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a namento pessoal dificultando a comunicação assertiva; os mecanismos de defesa do ego (MDEs); o ato de se vitimizar ou de se autodepreciar com a intenção de ser “poupado”; as autojustificativas desnecessárias; a escala de observação pessoal influenciando as percepções; a projeção das dificuldades pessoais sobre o outro; a dificuldade de enxergar o trafor do colega decorrente da autoinsegurança; a atitude de criticar buscando demonstrar perspicácia ou argúcia em detrimento da empatia e da interassistencialidade; a predisposição íntima para melhorar o desempenho pessoal na aula, embasando a interação cosmoética; a estrutura intraconsciencial para receber heterocríticas, sustentada na autopesquisa em dia e na assunção dos autotrafores; a desdramatização do processo de cobaiagem mútua; os recursos utilizados para minimizar as distorções avaliativas e interpretações ambíguas; a orientação lúcida ajudando no desenvolvimento das potencialidades singulares de cada professor ou candidato à docência; o papel da docência conscienciológica no desenvolvimento progressivo da tridotação consciencial; a contribuição na equalização das habilidades intelectuais, parapsíquicas e comunicativas; o desenvolvimento não linear das competências docentes; a aprendizagem em espiral; o aprender a aprender; a análise metarreflexiva da prática docente; o docenciograma auxiliando na mensuração da qualidade da atuação docente, fornecendo parâmetros de avaliação; as aulas regulares dos cursos e as palestras de Conscienciologia, presenciais e online; o pioneirismo do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC) na implementação dos primeiros cursos de Conscienciologia e do processo de formação docente; a expertise do corpo docente internacional do IIPC; o especialismo da Associação Internacional de Parapedagogia e Reeducação Consciencial (REAPRENDENTIA); o exemplarismo docente na condição de parapedagogo semperaprendente; a qualificação do professor ampliando o epicentrismo pessoal e multiplicando o alcance da interassistência.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as manobras energéticas neutralizando possíveis intrusões assediadoras; a sinalética energética e parapsíquica pessoal e as sincronicidades confirmatórias da heterocrítica cosmoética; a conexão com o amparo extrafísico de função da atividade docente; as inspirações extrafísicas; as repercussões holossomáticas da autexposição às heterocríticas; as acareações extrafísicas; a autorretratação multidimensional pelo neoposicionamento tarístico; os acertos grupocármicos extrafísicos.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo paraperceptivo resultante da junção de diversos pontos de vista sobre as ocorrências antes, durante e após a aula.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado às heterocríticas recebidas; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da valorização do trabalho em equipe na docência conscienciológica.
          Codigologia: as cláusulas do código grupal de Cosmoética (CGC) relativas ao feedback tarístico entre os membros da equipe docente.
          Teoriologia: as teorias de ensino-aprendizagem; a Teoria Sociocultural e a teoria da zona de desenvolvimento proximal de Lev Semyonovich Vygotsky (1896–1934); as teorias da Parapedagogiologia; a teoria da autossuperação; a teoria da evolutividade continuada.
          Tecnologia: as técnicas paradidáticas; as técnicas de comunicação assertiva; a técnica do traforismo; a técnica da qualificação da intenção; a técnica do autoposicionamento tarístico; a técnica do emprego da planilha de observação de aula; a técnica do docenciograma.
          Voluntariologia: o vínculo consciencial do voluntariado conscienciológico enquanto facilitador da liberdade de expressão interassistencial.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Parapedagogiologia; o labcon docente enquanto ambiente controlado de autexperimentação e autoqualificação no contexto da Pré-Intermissiologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapedagogiologia.
          Efeitologia: o efeito contraproducente das colocações trafaristas, abalando a autoconfiança do receptor; os efeitos tarísticos e recinológicos do feedback cosmoético. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                      3
             Neossinapsologia: as neossinapses parapedagógicas decorrentes da interlocução sobre a prática docente.
             Ciclologia: o ciclo discutir-revisitar-repensar-reavaliar; o ciclo da aprendizagem vivencial experiência-conceituação-generalização-aplicação; o ciclo reflexão pré-aula–aula conscienciológica–reflexão pós-aula.
             Enumerologia: as competências docentes intelectuais; as competências docentes intraconscienciais; as competências docentes interconscienciais; as competências docentes pedagógico-didáticas; as competências docentes parapsíquicas; as competências docentes comunicativo-tarísticas; as competências docentes cosmoético-teáticas.
             Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio omissão deficitária–omissão superavitária.
             Interaciologia: a interação professor-aluno; a interação docente iniciante–docente experiente; a interação equipe docente intrafísica–parapreceptores; a interação dialógica analítico-reflexiva sobre a atuação docente.
             Crescendologia: o crescendo do desenvolvimento das competências docentes pela prática autorreflexiva.
             Polinomiologia: o polinômio autopesquisa em dia–assunção dos autotrafores–aumento da autoconfiança–acolhimento às heterocríticas.
             Antagonismologia: o antagonismo estagnação / autevolução; o antagonismo docente adverso às heterocríticas / docente almejante da autoqualificação constante; o antagonismo análise objetiva dos fatos / crítica ad hominem.
             Paradoxologia: o paradoxo de a crítica incômoda poder ser benéfica; o paradoxo da crítica enérgica sem hostilidade.
             Politicologia: a cosmoeticocracia; a evoluciocracia.
             Legislogia: a lei do autaperfeiçoamento contínuo aproveitando com inteligência evolutiva (IE) as sugestões dos parceiros na cointervenção tarística; a lei do maior esforço aplicada à contribuição ao desenvolvimento docente do colega.
             Filiologia: a criticofilia; a assistenciofilia; a interaciofilia; a recinofilia; a experimentofilia; a cognofilia; a comunicofilia.
             Fobiologia: a criticofobia; a debatofobia; a autopesquisofobia; a fobia à autexposição.
             Sindromologia: a síndrome da apriorismose impedindo a apreciação objetiva da atuação docente do colega; a síndrome do perfeccionismo gerando expectativas exageradas sobre o auto e hetero desempenho professoral.
             Maniologia: a mania da esquiva a feedbacks docentes para se manter na zona de conforto.
             Mitologia: o mito de não julgar para não ser julgado; a superação do mito da perfeição; o mito da evolução sem erro.
             Holotecologia: a pedagogoteca; a criticoteca; a cosmoeticoteca; a ortopensenoteca; a argumentoteca; a mentalsomatoteca; a comunicoteca.
             Interdisciplinologia: a Parapedagogiologia; a Paradidaticologia; a Reeducaciologia; a Comunicologia; a Taristicologia; a Cosmoeticologia; a Heterocriticologia; a Mentalsomatologia; a Interassistenciologia; a Autopesquisologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciência tarística.
             Masculinologia: o pedagogo; o parapedagogo; o reeducador; o docente de Conscienciologia; o docente crítico-reflexivo; o agente retrocognitor; o intermissivista; o duplista; o duplólogo; o proexista; o tenepessista; o ofiexista; o projetor consciente; o parapercepciólogo; o exemplarista; o verbetógrafo; o atacadista consciencial; o amparador intrafísico; o tocador de obra; o homem de ação. 4                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Femininologia: a pedagoga; a parapedagoga; a reeducadora; a docente de Conscienciologia; a docente crítico-reflexiva; a agente retrocognitora; a intermissivista; a duplista; a duplóloga; a proexista; a tenepessista; a ofiexista; a projetora consciente, a parapercepcióloga; a exemplarista; a verbetógrafa; a atacadista consciencial; a amparadora intrafísica; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens parapaedagogicus; o Homo sapiens professor; o Homo sapiens didacticus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens exemplaris; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens cosmoethicus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: feedback docente pós-aula amador = o do docente jejuno quanto às técnicas e procedimentos adequados nas devolutivas de observação da aula; feedback docente pós-aula profissional = o do docente lúcido quanto à avaliação técnica e formulação das heterocríticas cosmoéticas pertinentes visando à qualificação parapedagógica da equipe.
          Culturologia: a cultura parapedagógica; a cultura da Criticologia; a cultura da Taristicologia.
          Otimizações. Atinente à Paradidaticologia, eis, ao modo de exemplo, na ordem lógica, 17 otimizações do feedback docente pós-aula, divididas em 3 etapas inerentes ao procedimento:
          A. Durante a observação da aula:
          01. Tecnicidade: o uso de planilha técnica indicando as variáveis de análise.
          02. Objetivo: o estabelecimento de variáveis a observar, levando em consideração o nível de experiência do(a) professor(a) e o propósito da aula.
          03. Amparabilidade: a postura de amparador de quem observa a aula; o apoio mútuo mantendo a sintonia holopensênica sustentadora do campo energético homeostático da aula.
          04. Intencionalidade: a vontade sincera de contribuir no desenvolvimento docente do colega; a motivação para identificar trafores, muitas vezes despercebidos ou não valorizados pelo detentor; a identificação técnica de aspectos a melhorar, sem pensar mal da consciência.
          B. Durante a sessão de feedback docente:
          05. Início: os comentários feitos pela avaliação autocrítica de quem ministrou a aula, antes de proceder às apreciações dos colegas; a oportunidade de autorregulação e autajustamento das aprendizagens.
          06. Identificação: a aferição do nível de autoconscientização dos erros e acertos do(a)
professor(a), apontando a abordagem a adotar; a consideração do grau de receptividade à heterocrítica.
          07. Traforismo: a valorização do melhor em si e das outras consciências; a assunção de perspectiva homeostática nas análises; a prodigalidade na explicitação dos trafores do colega, contribuindo na assunção dos talentos e no fortalecimento da autoconfiança.
          08. Seleção: a omissuper, evitando abordar todas as lacunas percebidas durante a aula, quando a lista for extensa; a triagem dos itens a melhorar mais prioritários; o comentário focado apenas nos pontos nevrálgicos escolhidos.
          09. Foco: o centramento na análise das ocorrências na aula sendo avaliada, evitando a influência de ideias preconcebidas sobre o(a) professor(a) ou professorando(a), formadas em instâncias anteriores.
          10. Especificidade: o exemplo concreto; a referência ao momento específico da aula quando aconteceu determinada manifestação, permitindo identificar claramente a atitude ou comportamento em análise. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               5
             11. Linguagem: a evitação das frases iniciando com pronome na segunda pessoa e verbo ser no presente, indicando juízo de valor estático estigmatizando a pessoa; a preferência pelo uso de sujeito impessoal, focando as avaliações na conduta e não na consciência; o emprego de verbos no passado descrevendo apenas o desempenho durante a aula em análise; a evitação da construção “a aula foi boa, mas…” onde o uso da conjunção adversativa reforça o trafarismo; a supressão dos advérbios “sempre” e “nunca”, com sentido definitivo.
             12. Ferramentas: a indicação de leituras, técnicas ou possíveis estratégias para posterior reflexão e implementação; as dicas para superação das dificuldades identificadas; a troca de ideias sobre melhores práticas.
             13. Anotações: o registro das orientações recebidas durante as devolutivas.
             C. Após a sessão de feedback docente:
             14. Desassim: as manobras de desassimilação energética aplicadas com diligência logo após o término da reunião.
             15. Pensenidade: a mudança de bloco pensênico; a evitação da ruminação mental posterior; a supressão das expectativas em relação às recins docentes dos colegas.
             16. Integração: a implementação dos aprendizados obtidos em futuras aulas; o planejamento de ações para testar novas abordagens didáticas considerando os insights recebidos.
             17. Autopesquisa: o mapeamento das dificuldades pessoais, incômodos ou susceptibilidades vivenciadas durante as devolutivas, visando a autossuperação dos gargalos evolutivos.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o feedback docente pós-aula, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Autorreflexão na docência conscienciológica: Parapedagogiologia; Homeostático.
             02. Bastidores da aula de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Neutro.
             03. Competência parapedagógica: Parapedagogiologia; Homeostático.
             04. Comunicação tarística docente: Parapedagogiologia; Homeostático.
             05. Conteúdo parapedagógico: Parapedagogiologia; Homeostático.
             06. Coordenação docente conscienciológica: Parapedagogiologia; Neutro.
             07. Crescendo pedagogo-parapedagogo: Parapedagogiologia; Homeostático.
             08. Desrepressão docente: Parapedagogiologia; Homeostático.
             09. Docenciograma: Parapedagogiologia; Homeostático.
             10. Epicentrismo docente: Parapedagogiologia; Homeostático.
             11. Feedback cosmoético: Cosmoeticologia; Homeostático.
             12. Heterocriticofilia intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático.
             13. Preceptoria docente: Parapedagogiologia; Neutro.
             14. Receptividade à heterocrítica: Autocriticologia; Homeostático.
             15. Singularidade docente: Parapedagogiologia; Neutro.
 O FEEDBACK DOCENTE PÓS-AULA PERMITE QUALIFICAR
    A ASSISTENCIALIDADE TARÍSTICA PROFISSIONAL, DINAMIZANDO A AMPLIAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS PARAPEDAGÓGICAS NA INTERAÇÃO REFLEXIVA GRUPAL.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, na condição de professor(a) ou professorando(a)
de Conscienciologia, participa nos encontros de feedback docente pós-aula? Qual o grau de apro6                                                                      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a veitamento das heterocríticas recebidas? Quais as contribuições pessoais doadas para o desenvolvimento docente dos colegas?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 29 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 2 fotos; glos.; 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográ ficas; 29 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; página 1.895.
            2. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 155 e 204.
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