A eutanásia do animal de estimação é o ato assistencial e intencional de a conscin cuidadora, homem ou mulher, autorizar o profissional de saúde veterinária a promover a dessoma de pré-humano acometido por doença incurável e dolorosa, com o intuito de aliviar o sofrimento do pet.
Você, leitor ou leitora, já vivenciou o dilema da decisão de optar pela eutanásia do animal de estimação? Caso afirmativo, qual nível de desapego demonstrou?
Enciclopédia da Conscienciol ogia 1 EUTANÁSIA DO ANIMAL DE ESTIMAÇÃO (INTERASSISTENCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A eutanásia do animal de estimação é o ato assistencial e intencional de a conscin cuidadora, homem ou mulher, autorizar o profissional de saúde veterinária a promover a dessoma de pré-humano acometido por doença incurável e dolorosa, com o intuito de aliviar o sofrimento do pet. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo eutanásia vem do idioma Grego, euthanasía, “morte sem sofrimento” e esta do idioma Latim, euthanasia. Surgiu no Século XIX. O termo animal deriva do idioma Latim, animal, “tudo que tem vida; que é animado”. Apareceu no Século XIV. A palavra estimar procede também do idioma Latim, aestimare, “fixar o preço ou valor de; avaliar; estimar em; fazer caso de; ter em conta de; estimar; pensar; julgar”. Surgiu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Dessoma provocada do animal de estimação. 2. Dessoma assistida de pré-humano de estimação. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 4 cognatos derivados do vocábulo eutanásia: distanásia; eutanásica; eutanásico; ortotanásia. Antonimologia: 1. Dessoma natural do animal de estimação. 2. Ortotanásia de pré-humano de estimação. 3. Distanásia do animal de estimação. Estrangeirismologia: o pet membro da família; o timing assistencial; o Conviviarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Dessomatologia Assistencial. Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Pet: amigo pré-humano. Cão: companheiro evolutivo. Existem cães cuidadores. Há gatos manhosos. Pets também amparam. Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas citadas em ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos: 1. “Afetividade. Há quem seja maternal ou paternal com as pessoas, enquanto outras personalidades são mais dedicadas aos princípios conscienciais pré-humanos”. “A afetividade do evoluciólogo é igual para todas as consciências, inclusive para com os princípios conscienciais pré-humanos”. “Há quem desenvolva a afetividade através do convívio com o animal doméstico, logicamente superficial nesse caso”. 2. “Pré-humanos. Quanto mais evoluída a consciência humana, mais ama os animais pré-humanos”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da zooconvivialidade; o holopensene pessoal do desapego; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os fraternopensenes; a fraternopensenidade; os assistenciopensenes; a assistenciopensenidade; os zoopensenes; a zoopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; o holopensene da abnegação no convívio com os pré-humanos. Fatologia: a eutanásia do animal de estimação; a eutanásia assistida do pré-humano; o cuidado incessante nos momentos da doença; a companhia ininterrupta de cuidadores; o zelo pelo bem-estar do animal; a sutileza na comunicação não-verbal; a gratidão pelo período de convivência; o fato de preferir a companhia do pet; o deslocamento da afetividade; a dedicação excessiva; a preocupação exagerada; o pet servindo como fuga dos autenfrentamentos; o convívio com outras conscins em função do pet; a priorização inegociável; a necessidade de colocar o pet sempre em primeiro lugar; o fato de confundir o repúdio ao animal com a rejeição a si mesmo; a imaginação de o pet não ficar bem sozinho; a exacerbação do psicossoma; a escolha de relacionamentos de convívio através do pet; a imposição da presença do pet nos lugares; os ensinamentos de resiliência; o compartilhamento de momentos agradáveis; a interassistência; o desenvolvimento da afetividade; o alívio de ter feito toda a assistência possível; o respeito ao pet; o amor e a preservação da dignidade do animal; a consciência de ser responsável pelo bem-estar do animal; a necessidade de escolher entre duas soluções igualmente insatisfatórias; a decisão inabalável; as providências prévias para a cremação sem emocionalismo; a tranquilidade no preparo para a melhor hora da dessoma; a reação tranquila do pet; o cumprimento do protocolo das 3 injeções para realização da eutanásia do animal de estimação; a dessoma provocada antes da terceira injeção protocolar; o olhar sereno do pet; os aprendizados diante do pet recém-dessomado; a sensação de dever cumprido; o reconhecimento do melhor amigo; a gratidão pela convivência sadia; o sentimento de ter se tornado pessoa melhor; o autodesapego; a responsabilidade cosmoética perante o animal de estimação. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o trabalho energético prévio à dessoma; a preparação de campo energético no consultório da clínica veterinária; as projeções lúcidas pós-dessoma com o animal visualizando os liames energéticos remanescentes; a troca de energias por meio de projeções da consciência; o paracuidado e paraacolhimento do pré-humano no pós-dessoma; a regularidade nas projeções lúcidas favoráveis à escrita do verbete; as autorreflexões sobre as projeções relacionadas com a dessoma; a permanência pós-dessomática do animal no ambiente doméstico. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo afeto-desapego na decisão de realizar a eutanásia do animal de estimação; o sinergismo autodisponibilidade-cuidadoria do tutor do animal especialmente nos últimos momentos da vida intrafísica; o sinergismo tutor-pet denotando a existência de acoplamento energético. Principiologia: o princípio da coevolução interassistencial atuante em todas as consciências, sejam pré-humanos ou humanos; o princípio da inseparabilidade grupocármica incluindo os pré-humanos; o princípio de a carência ser gerada pela falta de assistência; o princípio do máximo esforço evolutivo aplicado às alternativas anteriores à eutanásia do animal de estimação; o princípio da responsabilidade interconsciencial; o princípio de o Cosmos estar sob o controle inteligente e cosmoético. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado na convivência com o pré-humano; o código de bioética do profissional de veterinária especialmente observado no contexto da eutanásia de pré-humanos. Teoriologia: a teoria do bem-estar animal; a teoria da evolução das espécies; a teoria dos Direitos dos Animais; a teoria do Paradireito dos Pré-Humanos; a teoria do animal ser princípio consciencial; a teoria do fraternismo até o último suspiro; a teoria das comunexes especializadas na recepção de animais. Tecnologia: a técnica da eutanásia; a técnica assistencial da exteriorização de energia; a técnica do arco voltaico craniochacral aplicada na pré-dessoma do animal; as técnicas da Cuidadologia Animal; a técnica do desapego autoconsciente; as técnicas de enfrentamento do luto pela dessoma do animal de estimação; a técnica verbetográfica auxiliando na autossuperação do luto. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico sustentando a fase do luto. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da Somatologia; o laboratório conscienciológico Projetarium. Enciclopédia da Conscienciol ogia 3 Colegiologia: o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Zoologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Psicomossomatologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia; o Colégio Invisível da Harmoniologia. Efeitologia: o efeito autopacificador da certeza do esgotamento dos recursos médicos veterinários; o ato da eutanásia como efeito do apreço pelo animal de estimação. Neossinapsologia: as neossinapses geradas a partir da compreensão do processo evolutivo do pré-humano; as neossinapses da afetividade desenvolvidas pelo convívio com o pré-humano. Ciclologia: o ciclo evolutivo do pré-humano; o ciclo da vida intrafísica do animal; o ciclo da evolução das espécies; o ciclo apego-desapego; o ciclo ressoma-dessoma. Enumerologia: a presença assistencial no ato da eutanásia; a assistência à dessoma do pré-humano; o entrosamento com a equipe técnica veterinária; a intenção cosmoética assistencial; o exercício do autodesapego; o alívio do sofrimento animal; a decisão afetiva responsável. Binomiologia: o binômio Etologia Humana–Etologia Animal; o binômio dar-receber; o binômio admiração–discordância. Interaciologia: a interação enriquecedora cuidador humano–pré-humano de estimação; a interação saúde-doença; a interação assistencial médico veterinário–cuidador–animal de estimação. Crescendologia: o crescendo do amadurecimento da conscin tutora a partir da convivência com o animal de estimação; o crescendo imaturidade afetiva–maturidade consciencial. Trinomiologia: o trinômio desdramatização-dessoma-interassistência; o trinômio cuidado-respeito-mérito; o trinômio afetividade-atenção-gratidão. Polinomiologia: o polinômio interassistencial acolhimento–orientação–encaminhamento–follow-up. Antagonismologia: o antagonismo ressoma / dessoma; o antagonismo saudade / desprendimento; o domínio do antagonismo emoção / razão na autossuperação do luto. Politicologia: a zoocracia; a meritocracia; a cosmoeticocracia; a interassistenciocracia; a conviviocracia; a discernimentocracia; a evoluciocracia. Legislogia: as leis protetoras dos animais; a Declaração Universal dos Direitos dos Animais; a lei da retribuição; a lei da empatia; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei inderrogável da dessoma; a lei de responsabilidade do mais lúcido. Filiologia: a fraternofilia; a decidofilia; a zoofilia; a parafenomenofilia; a coerenciofilia; a autopesquisofilia; a biofilia; a reeducaciofilia. Fobiologia: a tanatofobia; a fobia de viver sem o pet; a fobia de adentrar na intraconsciencialidade pessoal. Sindromologia: a evitação da síndrome da autovitimização adquirida no período de luto. Maniologia: a mania do apego ao animal de estimação dificultando a libertação pós-dessomática do pré-humano. Mitologia: o mito da mortalidade da consciência. Holotecologia: a zooteca; a recinoteca; a pensenoteca; a projecioteca; a dessomatoteca; a interassistencioteca; a sinaleticoteca. Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Zooconviviologia; a Dessomatologia; a Paradireitologia; a Somatologia; a Autodiscenimentologia; a Fraternismologia; a Psicossomatologia; a Autodecidologia; a Amparologia. IV. Perfilologia Elencologia: o ser pré-humano; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o assistente; o cuidador de pré-humano; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o conscienciólogo; o conviviólogo; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o pré-serenão vulgar; o tenepessista; o médico veterinário. Femininologia: a assistente; a cuidadora de pré-humano; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a consciencióloga; a convivióloga; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a pré-serenona vulgar; a tenepessista; a médica veterinária. Hominologia: o Homo sapiens biorationalis; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens benevolens; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens decisor; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens maturus; o Homo sapiens orthopensenisator; o Homo sapiens zoophilicus; o Homo sapiens serenus; o Homo sapiens tenepessista. V. Argumentologia Exemplologia: eutanásia do animal de estimação adiável = a indicada quando foram esgotados os recursos de cura, porém com medicação tornando possível o alívio temporário do sofrimento do pet; eutanásia do animal de estimação inadiável = a indicada quando foram esgotados os recursos de cura e os medicamentos não aliviam mais o sofrimento do pet. Culturologia: a cultura da cuidadoria responsável. Sensos. À luz da Autexperimentologia, eis 4 sensos, dispostos em ordem alfabética, de conexão paraperceptiva experienciados durante o processo de pré e pós dessoma do pet: 1. Senso de amparabilidade. 2. Senso de conectividade energética. 3. Senso de gratidão pela parceria evolutiva. 4. Senso de universalismo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a eutanásia do animal de estimação, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acabativa interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 02. Acolhimento assistencial extrafísico: Paraprofilaxiologia; Homeostático. 03. Apego à perda: Perdologia; Nosográfico. 04. Aprofundamento da pesquisa: Experimentologia; Neutro. 05. Arco voltaico craniochacral: Consciencioterapia; Homeostático. 06. Assistência ao pré-humano: Interassistenciologia; Neutro. 07. Cuidadologia: Interassistenciologia; Homeostático. 08. Cultura da Dessomatologia: Seriexologia; Homeostático. 09. Despedida: Psicossomatologia; Neutro. 10. Devas: Perfilologia; Neutro. 11. Distanásia: Dessomatologia; Neutro. 12. Estresse pós-traumático no pré-humano: Zooconviviologia; Nosográfico. 13. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático. 14. Paradireito dos pré-humanos: Cosmoeticologia; Homeostático. 15. Paraterapêutica do luto: Paraterapeuticologia; Homeostático. Enciclopédia da Conscienciol ogia 5 A EUTANÁSIA DO ANIMAL DE ESTIMAÇÃO, QUANDO NECESSÁRIA, É ATITUDE ASSISTENCIAL LÚCIDA POR PARTE DA CONSCIN TUTORA, A QUAL ABRE MÃO DO APEGO EM BENEFÍCIO DO BEM-ESTAR DO PRÉ-HUMANO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já vivenciou o dilema da decisão de optar pela eutanásia do animal de estimação? Caso afirmativo, qual nível de desapego demonstrou? Bibliografia Específica: 1. Kunz, Miriam; Antropozooconviviologia: Análise da Relação Humano e Pré-Humano sob a Abordagem do Paradigma Consciencial; pref. Nara Oliveira; revisores Eliana Manfroi; et al.; 600 p.; 4 seções; 51 caps.; 45 abrevs.; 51 citações; 203 enus.; 1 microbiografia; 119 siglas; 1 website; glos. 72 termos; 105 filmes; 8 índices; 213 refs.; 197 webgrafias; alf.; geo.; ono.; 17 x 24 x 3 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; página 277. 2. Lopes, Adriana; Sensos Evolutivos & Contrasensos Regressivos: O Estudo Contrapoteado do Autodiscernimento quanto à Maturidade Consciencial; pref. Antonio Pitaguari; revisores Dayane Rossa; et al.; 640 p.; 3 seções; 44 caps.; 391 enus.; glos. 200 termos; 8 tabs.; 327 refs.; 2 apênds.; alf.; 23 x 16 x 3 cm; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2017; página 307. 3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 56 e 1.347. G. H. L.